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APEX 2003.SI. Manual de operação

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APEX 2003.SI

Comando APEX 2003.SI

07-3711-3223/.... (Alta pressão); 07-3711-4213/.... (Diluição); Nº do documento: 01-3711-7D0004 Versão: 19.03.2014/Rev. A

(2)

BARTEC GmbH Tel.: +49 7931 597-0 info@bartec.de Max Eyth-Straße 16 Fax: +49 7931 597-119 www.bartec.de 97980 Bad Mergentheim

Alemanha

Reserva: Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Modificações, lapsos e erros de impressão não dão direito a indenizações.

Manual de operação

Comando APEX 2003.SI

07-3711-3223/…. -Alta pressão- 07-3711-4213/…. -Diluição- Nº do documento: 01-3711-7D0004 Versão: 19 de Março de 2014 / Rev. A

Sumário Página

Português 1-56

Anexo Declaração de Conformidade da CE

(3)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. - PÁGINA EM BRANCO -

(4)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Sumário

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

Segurança 5 

1.1  Sobre este manual 5 

1.1.1  Idiomas 6 

1.2  Manuseio do produto 6 

1.3  Utilização devida 6 

1.3.1  Finalidade exclusiva de utilização 6 

1.3.2  Utilização indevida 6 

1.4  Obrigações do operador 6 

1.5  Instruções de segurança 7 

1.5.1  Instruções gerais de segurança 7 

1.5.2  Instruções de segurança para a operação 7 

1.6  Normas observadas 8 

1.7  Marcação e certificado de teste 9 

1.8  Garantia 9 

Descrição do produto 10 

2.1  Dispositivo de comando APEX 2003.SI (alta pressão) 10 

2.1.1  Representação esquemática 11 

2.1.2  Composição do dispositivo de comando 12 

2.2  Dispositivo de comando APEX 2003.SI (diluição) 13 

2.2.1  Representação esquemática 13 

2.2.2  Composição do dispositivo de comando 14 

Montagem 15 

3.1  Comando APEX 2003.SI 15 

3.1.1  Disposição do comando 15 

3.1.2  Montagem do dispositivo de comando 16 

Conexões 17 

4.1  Conexões pneumáticas 17 

4.2  Conexões elétricas 17 

4.2.1  Instruções de segurança para elétrica 17 

4.2.2  Regras de fiação para o comando APEX 18 

4.2.3  Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 3223, alta pressão) 19 

4.2.4  Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 4213, diluição) 24 

Operação 28 

5.1  Ajuste de parâmetros 28 

5.2  Operação do módulo sensor 29 

5.3  Mostrador do módulo sensor 29 

5.4  Modificação de valores 29 

5.5  Interruptor rotativo S1 “Display” 30 

5.6  Interruptores rotativos S2 a S4 “período de purga" 30 

5.7  Interruptor rotativo S5 “LIGA/DESLIGA” 31 

5.8  Relés K4 e K5 31 

Colocação em operação 32 

6.1  Ajuste da sobrepressão de operação (DP 1) 33 

6.2  Verificação da quantidade de perda por vazamento 33 

6.3  Cálculo do tempo de purga 33 

6.3.1  Verificação da fase de pré-purga 34 

6.3.2  Verificação da fase de operação 34 

Funcionamento 35 

7.1  Segurança durante a operação 35 

7.2  Tipos de gás de purga 35 

7.3  Diagrama das etapas das fases de operação 36 

7.4  Fases de operação de um invólucro isolado por pressão 36 

(5)

Sumário

Tipo 07-3711-.2.3/....

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

7.4.2  Fase de operação 37 

7.5  Mecanismo de bypass 37 

Manutenção e cuidados 38 

8.1  Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção 39 

Defeitos e erros 40 

9.1  Tabela de defeitos 40 

9.2  Tabela de códigos de erro 42 

10  Informações técnicas 43 

10.1  Informações técnicas gerais do comando APEX 43 

10.2  Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (alta pressão) 44 

10.3  Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (diluição) 44 

11  Números de catálogo 45 

11.1  Comando APEX 2003.SI 45 

11.2  Acessórios e peças de reposição 45 

11.2.1  Módulo sensor 45 

11.2.2  Redutor de pressão 45 

11.2.3  Acessórios 45 

11.2.4  Módulo de controle 45 

12  Modelo de ficha de verificação 46 

13  Anexo 48 

13.1  Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-3223/….) 48 

13.2  Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-4213/….) 49 

14  Declarações de conformidade e aprovações 50 

14.1  Declaração de Conformidade CE do comando APEX 50 

(6)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Segurança

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 5/56

1 Segurança

1.1

Sobre este manual

Manual de operação

Leia e observe rigorosamente esta documentação, especialmente este capítulo, antes de montar e operar o dispositivo de comando APEX.

Este manual contém as informações necessárias para o uso devido do dispositivo de comando. Ele é dirigido a pessoal técnico qualificado.

O conhecimento e a aplicação tecnicamente correta das instruções de segurança e advertências contidas neste manual são essenciais para a instalação e colocação em operação sem perigos. Somente pessoas qualificadas dispõem do conhecimento especializado necessário para interpretar corretamente e aplicar no caso concreto as observações de segurança e advertências fornecidas de maneira geral neste documento.

Este manual é um componente fixo do escopo de fornecimento, mesmo quando, por motivos logísticos, foi prevista a possibilidade de pedido e entrega separados. Caso você precise de informações adicionais, solicite-as à filial BARTEC responsável por sua localidade.

Passagens especialmente importantes da documentação são marcadas com um símbolo de advertência:

P E R I G O

PERIGO sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a morte ou

ferimentos graves.

A D V E R T Ê N C I A

ADVERTÊNCIA sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a

morte ou ferimentos graves.

C U I D A D O

CUIDADO sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a

ferimentos.

A T E N Ç Ã O

ATENÇÃO sinaliza medidas para se evitar danos materiais.

I n s t ru ç ã o

Instruções e informações importantes para operação eficiente, econômica e ecologicamente correta.

(7)

Segurança

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 6/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

1.1.1

Idiomas

I n s t r u ç ã o

O manual de operação original é redigido no idioma alemão. Os demais idiomas disponíveis são traduções do manual de operação original.

O manual de operação está disponível em diversos idiomas. O produto vem acompanhado de um manual de operação em alemão, inglês, francês, italiano, espanhol e russo. Caso sejam necessários outros idiomas, eles devem ser solicitados à BARTEC ou feitos sob encomenda.

1.2

Manuseio do produto

O produto descrito neste manual de operação deixará a fábrica verificado e em perfeitas condições de segurança técnica. A fim de manter este estado, e para uma operação correta e segura deste produto, ele só deve ser utilizado da maneira indicada pelo fabricante. Também, a operação correta e segura deste produto exige transporte adequado, armazenamento devido e operação cuidadosa.

É necessária a montagem correta e segura do dispositivo de comando APEX no invólucro isolado por pressão para um modo de trabalho correto e adequado.

1.3

Utilização devida

1.3.1

Finalidade exclusiva de utilização

O dispositivo de comando APEX serve exclusivamente como sistema de comando e controle para invólucros isolados por pressão, e é projetado para uso no grupo de explosão II, categoria 2G e classe de temperatura T4 e T6.

Devem ser respeitados os dados de operação permitidos para o equipamento utilizado.

1.3.2

Utilização indevida

Qualquer outra utilização é indevida e pode levar a danos e acidentes. O fabricante não possui responsabilidade por uso que se desvie da finalidade exclusiva de utilização.

1.4

Obrigações do operador

O operador se compromete a só permitir que trabalhem com o dispositivo de comando APEX pessoas que:

 conheçam as disposições fundamentais sobre segurança e prevenção contra acidentes e que estejam instruídas sobre a utilização do dispositivo de comando APEX;

 leram e compreenderam a documentação, o capítulo sobre segurança e as instruções de advertência.

 O operador deve verificar que as disposições de segurança e prevenção de acidentes estão sendo observadas no caso concreto de utilização.

(8)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Segurança

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 7/56

1.5

Instruções de segurança

1.5.1

Instruções gerais de segurança

 Não esfregar ou limpar a seco equipamentos em áreas sujeitas a explosão!  Não abrir equipamentos em áreas sujeitas a explosão.

 As regulamentações ou diretrizes legais gerais sobre segurança de trabalho, prevenção de acidentes e proteção ambiental devem ser observadas, por exemplo, a Lei de Segurança do Trabalho ou a lei nacional correspondente.  Considerando-se o perigo de cargas eletrostáticas, use roupas e calçados

adequados.

 Evite interferência térmica fora da faixa de temperatura indicada (vide o capítulo 10.2, “Informações técnicas gerais”).

 Evite umidade.

1.5.2

Instruções de segurança para a operação

Ter em atenção as normas IEC/EN 60079-14 (NEC para os EUA/CEC para o Canadá), bem como as disposições de instalação e operação apropriadas aquando da instalação ou operação de sistemas elétricos protegidos contra explosões.

Conservação

 Devem ser observadas as disposições aplicáveis de instalação e operação de equipamentos elétricos (por exemplo, RL 99/92/EG, RL 94/9/EG, BetrSichV e as disposições nacionais vigentes IEC 60079-14 e a série DIN VDE 0100)!

 Observe as disposições nacionais de descarte de resíduos.

Manutenção

 Não é necessária manutenção constante quando há operação devida, observando-se as instruções de montagem e condições de manuseio. Consulte também o capítulo “Manutenção e cuidados”.

Inspeção

 Segundo IEC 60079-19 e IEC 60079-17, o operador de equipamentos elétricos em áreas sujeitas a explosão é obrigado a providenciar a verificação do seu estado por parte de especialistas em elétrica.

Reparos

 Reparos em equipamentos de proteção contra explosão só devem ser realizados por pessoas autorizadas, com peças de reposição originais e segundo o estado da arte. Devem ser observadas as disposições aplicáveis a tal.

Colocação em operação

 Antes de se pôr o equipamento em operação, deve-se verificar que todos os componentes e documentos estão presentes.

(9)

Segurança

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 8/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

1.6

Normas observadas

O dispositivo de comando APEX se encaixa na diretiva 94/9/EG para aparelhos e sistemas de proteção destinados a utilização em áreas sujeitas a explosão (diretiva ATEX). Com base nesta diretiva, as seguintes normas se aplicam como fundamentos do dispositivo de comando APEX:

Norma Denominação

EN 60079-0:2012 Equipamentos elétricos para áreas sujeitas a explosão de gás -

Parte 0: Disposições gerais

EN 60079-1:2007 Atmosferas sujeitas a explosão -

Parte 1: Proteção de equipamentos por isolamento antideflagrante “d”

EN 60079-2:2007 Atmosferas sujeitas a explosão -

Parte 2: Proteção de equipamentos por isolamento por pressão “p”

EN 60079-7:2007 Atmosferas sujeitas a explosão -

Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança ampliada "e"

EN 60079-11:2012 Atmosferas sujeitas a explosão -

Parte 11: Proteção de equipamentos por segurança intrínseca “i”

EN 60079-26:2007 Atmosferas sujeitas a explosão -

Parte 26: Equipamentos com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga

DIN EN ISO 61511-1:2005

Segurança funcional – Sistemas de tecnologia de segurança para a indústria de processos – Parte 1: Geral, conceitos, requisitos de sistemas, software e hardware

DIN EN ISO 61511-2:2005

Segurança funcional – Sistemas de tecnologia de segurança para a indústria de processos – Parte 2: Orientação para aplicação da Parte 1

EN 61000-6-2:2005 Tolerância eletromagnética (EMV) - Parte 6-2: Normas técnicas básicas - Imunidade no setor industrial

EN 61000-6-4:2007 +A1:2011

Tolerância eletromagnética (EMV) -

Parte 6-4: Normas técnicas básicas – Emissão de interferências no ramo industrial

EN 60529:1991 +A1:2000

(10)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Segurança

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 9/56

1.7

Marcação e certificado de teste

Constam as seguintes marcações no equipamento a respeito de proteção contra explosão e certificados de teste:

II 2(1) G Ex de ib [ia Ga px] IIC T4 Gb DMT 99 ATEX E 082

1.8

Garantia

A D V E R T Ê N C I A

Modificações e adaptações no comando, não autorizadas pelo fabricante, podem levar a morte ou ferimentos graves.

Não há mais garantia de proteção contra explosão e que a construção e fabricação satisfazem as exigências de rendimento e segurança.

 Antes de realizar modificações e adaptações, entre em contato com o fabricante para obter autorização escrita.

 Utilize apenas peças de reposição e peças de desgaste originais.

I n s t ru ç ã o

Garantia assegurada pelo fabricante

O fabricante assume a garantia integral exclusivamente para as peças de reposição fornecidas por ele.

Aplicam-se nossas “Condições gerais de venda e fornecimento”. Estas são disponibilizadas ao operador desde o fechamento do contrato, no mínimo. Não se aplica garantia ou responsabilidade do fabricante no caso de danos pessoais ou materiais resultantes de uma ou mais das seguintes causas:

 Utilização indevida do dispositivo de comando APEX.

 Montagem, colocação em operação, operação ou manutenção inadequadas do dispositivo de comando APEX.

 Inobservância das instruções do manual a respeito de transporte, armazenamento, montagem, colocação em operação, operação e manutenção.  Modificações próprias no dispositivo de comando APEX.

 Inspeção deficiente de peças sujeitas a desgaste.  Reparos realizados indevidamente.

 Acidentes causados por corpos estranhos ou força excessiva.

Fornecemos um ano de garantia para o dispositivo de comando APEX e seus acessórios, a contar da data de expedição da fábrica em Bad Mergentheim. Esta garantia abrange todas as peças fornecidas, e se limita à troca gratuita ou ao conserto das peças defeituosas em nossa fábrica em Bad Mergentheim. Na medida do possível, devem-se guardar as embalagens fornecidas. Se for necessário, deve-se enviar o produto a nós, após combinação por escrito. Não serão realizadas melhorias no local de instalação.

(11)

Descrição do produto

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 10/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

2 Descrição do produto

O dispositivo de comando APEX aqui descrito é destinado especialmente para utilização em invólucros isolados por pressão na versão "Containment System".

Para essa utilização, a BARTEC produz duas versões diferentes. A diferença entre os dois dispositivos de comando APEX em questão está na tecnologia de purga do invólucro isolado por pressão.

 Tipo 07-3711-3223 (alta pressão):

Nesta variante do dispositivo de comando APEX, a sobrepressão do invólucro isolado por pressão é mantida constantemente a 50 Pa acima da pressão do gás de medição introduzido. Por causa dessa adequação automática da sobrepressão interna em relação à pressão do gás de medição, não é possível que o gás de medição, em caso de vazamento, entre no invólucro isolado por pressão.

 Tipo 07-3711-4213 (diluição):

Nesta variante do dispositivo de comando APEX, após o fim da purga do invólucro isolado por pressão, uma vazão constante é criada no interior. No caso de vazamento dentro do invólucro isolado por pressão, esta vazão constante dilui tanto o gás de medição explosivo que não é possível uma explosão.

2.1

Dispositivo de comando APEX 2003.SI (alta pressão)

O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-3223/…. é especial para sistemas Ex p construídos segundo o conceito de “Containment System”.

Assim, o dispositivo de comando APEX trabalha segundo o procedimento descrito na EN 60079-2, capítulo 11.1.2. A sobrepressão interna do invólucro isolado por pressão é mantida constantemente a 50 Pa (0,5 mbar) acima da pressão do gás de medição. Caso a diferença de pressão fique menor do que 50 Pa, o sistema de análise é automaticamente desativado.

Após a montagem do comando APEX e a conexão do gás de purga no invólucro isolado por pressão, e depois da conexão à tensão de rede e ao gás de purga, o sistema Ex p inicia automaticamente. O comando Ex p do dispositivo de comando APEX regula a vazão de gás de purga e a pressão interna do invólucro durante a fase de pré-purga, assim como a pressão interna do invólucro durante a fase de operação.

Depois de o invólucro isolado por pressão ser purgado e os elementos internos serem automaticamente ativados, o dispositivo de comando APEX controla a sobrepressão presente no invólucro isolado por pressão, assim como a pressão do gás de medição introduzido. Caso a pressão do gás de medição mude, o dispositivo de comando APEX regula automaticamente a pressão interna do invólucro isolado por pressão até que a diferença de pressão entre o invólucro isolado por pressão e o gás de medição chegue aos 50 Pa necessários.

Caso a pressão do gás de medição suba tanto que não se possa obter uma diferença de pressão de 50 Pa, o invólucro isolado por pressão é desativado.

(12)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Descrição do produto

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 11/56

2.1.1

Representação esquemática

Posição Denominação

Fluxo do gás de purga Gás de medição

 Invólucro isolado por pressão

 Compartimento de medição

 Comando APEX 2003.SI

 Transdutor externo de pressão relativa

 Pressostato diferencial externo

(13)

Descrição do produto

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 12/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

2.1.2

Composição do dispositivo de comando

O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-3223/…. é montado separado do invólucro isolado por pressão.

Conexões de gás de purga são instaladas entre o invólucro isolado por pressão e o dispositivo de comando APEX.

Composição:

Pos. Denominação Função

Módulo de controle Unidade de comando

Módulo sensor Exibição das pressões do sistema

Válvula de escape Escape do gás de purga

Controlador de pressão Medição do gás de purga

Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass

Redutor de pressão com manômetro Alimentação do gás de purga

Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga

Barra de aterramento Conexão ao aterramento

Aparafusamento do cabo Inserção de cabo

Conexão do gás de purga Fornecimento ao invólucro Ex p

(14)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Descrição do produto

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 13/56

2.2

Dispositivo de comando APEX 2003.SI (diluição)

O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-4213/…. é especial para sistemas Ex p construídos segundo o conceito de “Containment System”.

Assim, o dispositivo de comando APEX trabalha segundo o procedimento descrito na EN 60079-2, capítulo 13.3. O dispositivo de comando faz a purga do invólucro isolado por pressão e, em seguida, uma eventual concentração perigosa de misturas explosivas de gases é evitada por uma purga constante (vazão de operação). Por causa da alta pressão (em relação à atmosfera) no interior do invólucro isolado por pressão, em nenhum momento gases explosivos podem entrar do exterior para dentro do invólucro isolado por pressão.

Após a montagem do comando APEX e a conexão do gás de purga no invólucro isolado por pressão, e depois da conexão à tensão de rede e ao gás de purga, o sistema Ex p inicia automaticamente. O comando Ex p do dispositivo de comando APEX regula a vazão de gás de purga e a pressão interna do invólucro durante a fase de pré-purga, assim como a pressão interna do invólucro e a vazão de operação durante a fase de operação.

2.2.1

Representação esquemática

Posição Denominação

Fluxo do gás de purga

 Invólucro isolado por pressão

 Comando APEX 2003.SI

(15)

Descrição do produto

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 14/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

2.2.2

Composição do dispositivo de comando

O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-4213/…. é montado separado do invólucro isolado por pressão.

Conexões de gás de purga são instaladas entre o invólucro isolado por pressão e o dispositivo de comando APEX.

Composição:

Pos. Denominação Função

Módulo de controle Unidade de comando

Módulo sensor Exibição das pressões do sistema

Diluição do gás de purga Vazão de operação

Controlador de pressão Medição do gás de purga

Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass

Redutor de pressão com manômetro Alimentação do gás de purga

Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga

Barra de aterramento Conexão ao aterramento

Aparafusamento do cabo Inserção de cabo

Conexão do gás de purga Fornecimento ao invólucro Ex p

(16)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Montagem

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 15/56

3 Montagem

3.1

Comando APEX 2003.SI

3.1.1

Disposição do comando

A T E N Ç Ã O

Não montar o fornecimento de gás de purga de forma diretamente oposta.

O fornecimento de gás de purga não deve ser montado de forma diretamente oposta, senão o invólucro isolado por pressão não é corretamente purgado.

 Caso isso não seja possível por motivos mecânicos, o fluxo de gás de purga deve ser conduzido por meio de peças curvas na admissão.

Pos. Denominação Função

 Invólucro isolado por pressão

 Dispositivo de comando APEX 2003 Comando

 Conexão do gás de purga Fornecimento de gás de purga

O sistema isolado por pressão deve ser disposto de uma forma que garanta uma boa purga do invólucro isolado por pressão por parte do fornecimento de gás de purga. Todas as unidades de comando e controle da vazão de gás de purga são integradas no dispositivo de comando e, portanto, não necessitam de montagem separada.

Para a alimentação e retorno do gás de purga, o dispositivo de comando APEX vem, por padrão, com aparafusamentos G 1/4″ com rosca interna.

A alimentação de gás de purga deve ser realizada com uma mangueira de no mínimo 8 mm de diâmetro interno e no máximo 5 m de comprimento.

(17)

Montagem

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 16/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

3.1.2

Montagem do dispositivo de comando

A montagem do dispositivo de comando APEX em uma parede ou placa de montagem exige a retirada da tampa superior. O dispositivo de comando APEX pode ser aparafusado na placa de montagem ou parede por meio dos orifícios de montagem fornecidos.

A área de fixação dos orifícios de montagem é de 200 mm x 380 mm. Ilustração da montagem: Quantidade Material 4 Parafuso M6 x 30 Quantidade Material 4 Parafuso M6 x 35 4 Arruela plana M6 4 Anel de segurança M6 4 Porca M6

(18)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 17/56

4 Conexões

4.1

Conexões pneumáticas

As seguintes conexões devem ser feitas para o gás de purga:  Fornecimento de gás de purga no redutor de pressão ().

 Alimentação e retorno do gás de purga no invólucro isolado por pressão ().

4.2

Conexões elétricas

4.2.1

Instruções de segurança para elétrica

P E R I G O

Perigo de vida por corrente elétrica.

Trabalhar em peças sob tensão oferece perigo de vida.

 Observe as 5 regras de segurança para trabalho em equipamento elétrico:

- desligar;

- proteger contra religamento; - verificar que não há tensão; - aterrar e curto-circuitar;

- cobrir ou isolar peças próximas sob tensão.

(19)

Conexões

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 18/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

4.2.2

Regras de fiação para o comando APEX

P E R I G O

Perigo de vida pela abertura de coberturas do invólucro.

A cobertura do dispositivo de comando APEX não deve ser aberta quando há atmosfera explosiva!

 Antes de abrir a tampa do invólucro, verificar se há gases explosivos na atmosfera.

A T E N Ç Ã O

Conectar todos os fios em terminais, mesmo os que não forem necessários.

Instalar cabos somente no intervalo da barra de blindagem e do terminal de conexão. Os cabos não devem sobressair ou ficar salientes. Não deve haver cabos soltos no dispositivo de comando APEX.

 Verifique as conexões.

A seguir, é descrito o procedimento para a inserção e instalação de conexões no dispositivo de comando APEX:

Procedimento:

 Soltar os parafusos de fixação (4 unidades) da tampa do dispositivo de comando APEX e remover a tampa.

 Inserir os cabos de alimentação, dados e liberação na área de conexão Ex e através do aparafusamento de cabos.

 Realizar as conexões elétricas segundo as disposições de conexão. Fixar os terminais com 0,4-0,6 Nm.

 Instalar blindagens e conexões de aterramento na barra de blindagem.

 Fechar os aparafusamentos de cabo não utilizados com os fechos apropriados.  Apertar os aparafusamentos de cabo com 3,0 Nm.

 Colocar a tampa no dispositivo de comando APEX e apertar os parafusos de fixação (4 unidades) com 1,4 Nm.

(20)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 19/56

4.2.3

Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 3223, alta pressão)

Terminal Conexão Função

1-12 Módulos sensores Comando

13-14 Interruptor P externo Medição da pressão do gás

15-16 Interruptor de temperatura Arrefecimento

17-18 Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass

19-20 Ativação externa Ativação da saída Ex p

21-22 Sensor P externo Medição da pressão do gás

23-24 Plataforma de programação Unidade de segurança

25-26 Tensão de alimentação Fornecimento de tensão

28-29 Válvula de escape depende do sistema

31-32 Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga

34-35 Ex p Liberação

27, 30, 33, 36, 37 Conexão PE Aterramento

38-46 Contatos sem potencial Sinal de alarme

(21)

Conexões

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 20/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

4.2.3.1 Tensão de alimentação

A T E N Ç Ã O

Tensão de alimentação incorreta destrói o módulo de controle do dispositivo de comando APEX!

O fornecimento de tensão incorreta destrói o fusível interno do módulo de controle.  Antes de ativar a tensão de alimentação, compare o valor da tensão de

alimentação com o valor impresso no dispositivo de comando APEX. Nos terminais 25, 26 e 27 deve ser conectada a tensão de alimentação informada no módulo de controle.

Terminal Conexão Função

25 L Fase

26 N Fio neutro

27 PE Aterramento

4.2.3.2 Liberação do invólucro isolado por pressão

A T E N Ç Ã O

Proteger o módulo de controle contra excesso de corrente!

A liberação Ex p (relé K2/3; terminal 34 e 35) só deve ser operada com a presença de fusível de rede.

Características: máx. 5 A, 1.500 A de capacidade de comutação, ação rápida.  Verificar as características.

A liberação da aplicação dentro do invólucro isolado por pressão se dá por meio do comando APEX. No invólucro isolado por pressão, não deve haver tensão quando o comando APEX estiver desativado.

A liberação Ex p pode operar no máximo um circuito de uma fase, com fio neutro, e com uma intensidade de corrente máxima de 5 A. Caso a intensidade de corrente dentro do invólucro isolado por pressão tenha mais que 5 A ou mais que uma fase, deve-se instalar um pré-contator Ex d certificado separadamente, comandado pelo comando APEX.

Terminal Conexão Função

34 Liberação fase L Fase

35 Liberação fio neutro N Fio neutro

(22)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 21/56

4.2.3.3 Contatos sem potencial

Há contatos sem potencial no comando APEX para o processamento de sinais. Sua função é livremente programável.

Terminal Conexão Função

38 Contato sem potencial NC, geralmente aberto

39 Contato sem potencial C, contato de pé

40 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

41 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

42 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

43 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

44 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

45 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

46 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

4.2.3.4 Plataforma de programação

I n s t r u ç ã o

Não é possível a programação do módulo de controle sem a plataforma de programação.

A plataforma de programação é necessária para modificações da programação e ajustes das pressões de sistema, uma vez que modificações sem a plataforma de programação não serão adotadas.

 Para modificações da programação, monte a plataforma de programação.

 Após o fim da programação, retire a plataforma de programação. Regulagens do módulo de controle e módulo sensor causam modificações da funcionalidade geral. Para que modificações sejam feitas e armazenadas, deve-se montar a plataforma de programação fornecida nos terminais 23 e 24 antes de se fazer os ajustes.

Para que a plataforma de programação não seja esquecida no comando APEX após o trabalho, ela é projetada de forma a impedir o fechamento da tampa do comando APEX.

4.2.3.5 Interface RS485

A interface RS485 é projetada somente para assistência técnica e trabalhos de ajuste na fábrica. A interface RS485 não deve ser utilizada durante o uso do equipamento isolado por pressão.

(23)

Conexões

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 22/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

4.2.3.6 Interruptor LIGA/DESLIGA separado

I n s t r u ç ã o

- A entrada 19/20 deve sempre ser provida com uma ponte quando não houver interruptor conectado. Senão, o procedimento de purga é realizado, mas a aplicação no invólucro isolado por pressão não é liberada.

- A entrada 19/20 fica ativa também durante a fase de pré-purga ou quando se aciona o comutador com chave bypass. Caso a

ponte/interruptor não esteja fechada e o período de purga não tenha terminado, o invólucro isolado por pressão não é liberado.

Nos terminais 19 e 20, em vez da ponte, pode-se conectar um interruptor certificado separadamente para o ligamento/desligamento manual da liberação Ex p.

Função:

O interruptor LIGA/DESLIGA separado pode emular a função de uma chave geral. Após a ativação, o comando APEX faz a purga do invólucro isolado por pressão e cria a sobrepressão necessária. O ligamento da unidade interna (comando) só acontece após a ativação do interruptor LIGA/DESLIGA separado.

Terminal Conexão Função

19 Interruptor LIGA/DESLIGA NO

20 Interruptor LIGA/DESLIGA NO

4.2.3.7 Desligamento por temperatura excessiva

I n s t r u ç ã o

Este procedimento não constitui um controle de temperatura no sentido normativo de tecnologia de segurança. Caso seja necessário, deve-se utilizar um termostato seguro com reinicialização manual em vez de um termostato comercial comum.

Com a conexão de 2 termostatos redundantes (normalmente abertos), os terminais 19 e 20 podem ser usados para efetuar o desligamento dos equipamentos não Ex dentro do invólucro isolado por pressão quando uma determinada temperatura for alcançada. Função:

Ao se ultrapassar a temperatura ajustada, o contato do termostato é aberto. Com a abertura, a liberação do invólucro isolado por pressão é retirada e, assim, ele é desativado.

Terminal Conexão Função

19 Interruptor LIGA/DESLIGA NC

(24)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 23/56

4.2.3.8 Pressostato diferencial externo

Os terminais 13 e 14 oferecem a possibilidade de conexão de pressostato diferencial externo.

Ele serve para assegurar os requisitos da EN 60079-2 de manutenção de uma diferença de pressão de 0,5 mbar entre a sobrepressão interna e o gás de medição introduzido. Recomenda-se uma pressão diferencial de 5 mbar.

Caso não haja um pressostato diferencial conectado, deve haver uma resistência de 1,5 kΩ ligada entre os terminais 13 e 14.

Terminal Conexão Função

13 Pressostato diferencial Medição separada da pressão

14 Pressostato diferencial Medição separada da pressão

4.2.3.9 Transdutor externo de pressão relativa

Caso a pressão do invólucro isolado por pressão seja atualizada de acordo com as oscilações da pressão do gás de medição, deve-se montar um transmissor separado de pressão relativa na entrada de gás de medição do equipamento de análise, conectando-se sua saída analógica nos terminais 21 (+) e 22 (-) do módulo de controle.

Com esse sensor externo de pressão, a pressão interna do invólucro isolado por pressão é constantemente mantida e controlada em um valor maior (DIFF C) em relação à tubulação de gás de medição. DIFF C vem de fábrica ajustado em 5 hPa. Caso a pressão interna do invólucro isolado por pressão fique abaixo do valor de DIFF C MIN por mais de 5 segundos, os componentes elétricos são desligados e uma nova fase de pré-purga é iniciada.

Caso não haja um sensor de pressão conectado, deve haver uma resistência de 6,8 kΩ ligada entre os terminais 21 e 22.

Terminal Conexão Função

21 Sensor de pressão (+) Entrada analógica 4…20 mA

(25)

Conexões

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 24/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

4.2.4

Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 4213, diluição)

Terminal Conexão Função

1-12 Módulos sensores Comando do módulo sensor

13-14 sem função depende da versão

15-16 Interruptor de temperatura Alimentação do gás de purga, dependente de temperatura

17-18 Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass

19-20 Interruptor LIGA/DESLIGA Ativação separada da saída Ex p

21-22 sem função depende da versão

23-24 Plataforma de programação Unidade de segurança

25-26 Tensão de alimentação Fornecimento de tensão ao dispositivo de comando APEX

28-29 sem função depende do sistema

31-32 Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga

34-35 Ex p Liberação do invólucro isolado por pressão

27, 30, 33,

36, 37 Conexão PE Aterramento

38-46 Contatos sem potencial Sinal de alarme

(26)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 25/56

4.2.4.1 Tensão de alimentação

A T E N Ç Ã O

Tensão de alimentação incorreta destrói o módulo de controle do dispositivo de comando APEX!

O fornecimento de tensão incorreta destrói o fusível interno do módulo de controle.  Antes de ativar a tensão de alimentação, compare o valor da tensão de

alimentação com o valor impresso no dispositivo de comando APEX. Nos terminais 25, 26 e 27 deve ser conectada a tensão de alimentação informada no módulo de controle.

Terminal Conexão Função

25 L Fase

26 N Fio neutro

27 PE Aterramento

4.2.4.2 Liberação do invólucro isolado por pressão

A T E N Ç Ã O

Proteger o módulo de controle contra excesso de corrente!

A liberação Ex p (relé K2/3; terminal 34 e 35) só deve ser operada com a presença de fusível de rede.

Características: máx. 5 A, 1.500 A de capacidade de comutação, ação rápida.  Verificar as características.

A liberação da aplicação dentro do invólucro isolado por pressão se dá por meio do comando APEX. No invólucro isolado por pressão, não deve haver tensão quando o comando APEX estiver desativado.

A liberação Ex p pode operar no máximo um circuito de uma fase, com fio neutro, e com uma intensidade de corrente máxima de 5 A. Caso a intensidade de corrente dentro do invólucro isolado por pressão tenha mais que 5 A ou mais que uma fase, deve-se instalar um pré-contator Ex d certificado separadamente, comandado pelo comando APEX.

Terminal Conexão Função

34 Liberação fase L Fase

35 Liberação fio neutro N Fio neutro

(27)

Conexões

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 26/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

4.2.4.3 Contatos sem potencial

Há contatos sem potencial no comando APEX para o processamento de sinais. Sua função é livremente programável.

Terminal Conexão Função

38 Contato sem potencial NC, geralmente aberto

39 Contato sem potencial C, contato de pé

40 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

41 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

42 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

43 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

44 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

45 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

46 Contato sem potencial NO, normalmente fechado

4.2.4.4 Plataforma de programação

I n s t r u ç ã o

Não é possível a programação do módulo de controle sem a plataforma de programação.

A plataforma de programação é necessária para modificações da programação e ajustes das pressões de sistema, uma vez que modificações sem a plataforma de programação não serão adotadas.

 Para modificações da programação, monte a plataforma de programação.

 Após o fim da programação, retire a plataforma de programação. Regulagens do módulo de controle e módulo sensor causam modificações da funcionalidade geral. Para que modificações sejam feitas e armazenadas, deve-se montar a plataforma de programação fornecida nos terminais 23 e 24 antes de se fazer os ajustes.

Para que a plataforma de programação não seja esquecida no comando APEX após o trabalho, ela é projetada de forma a impedir o fechamento da tampa do comando APEX.

4.2.4.5 Interface RS485

A interface RS485 é projetada somente para assistência técnica e trabalhos de ajuste na fábrica. A interface RS485 não deve ser utilizada durante o uso do equipamento isolado por pressão.

(28)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Conexões

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 27/56

4.2.4.6 Interruptor LIGA/DESLIGA separado

I n s t r u ç ã o

- A entrada 19/20 deve sempre ser provida com uma ponte quando não houver interruptor conectado. Senão, o procedimento de purga é realizado, mas a aplicação no invólucro isolado por pressão não é liberada.

- A entrada 19/20 fica ativa também durante a fase de pré-purga ou quando se aciona o comutador com chave bypass. Caso a

ponte/interruptor não esteja fechada e o período de purga não tenha terminado, o invólucro isolado por pressão não é liberado.

Nos terminais 19 e 20, em vez da ponte, pode-se conectar um interruptor certificado separadamente para o ligamento/desligamento manual da liberação Ex p.

Função:

O interruptor LIGA/DESLIGA separado pode emular a função de uma chave geral. Após a ativação, o comando APEX faz a purga do invólucro isolado por pressão e cria a sobrepressão necessária. O ligamento da unidade interna (comando) só acontece após a ativação do interruptor LIGA/DESLIGA separado.

Terminal Conexão Função

19 Interruptor LIGA/DESLIGA NO

20 Interruptor LIGA/DESLIGA NO

4.2.4.7 Desligamento por temperatura excessiva

I n s t r u ç ã o

Este procedimento não constitui um controle de temperatura no sentido normativo de tecnologia de segurança. Caso seja necessário, deve-se utilizar um termostato seguro com reinicialização manual em vez de um termostato comercial comum.

Com a conexão de 2 termostatos redundantes (normalmente abertos), os terminais 19 e 20 podem ser usados para efetuar o desligamento dos equipamentos não Ex dentro do invólucro isolado por pressão quando uma determinada temperatura for alcançada. Função:

Ao se ultrapassar a temperatura ajustada, o contato do termostato é aberto. Com a abertura, a liberação do invólucro isolado por pressão é retirada e, assim, ele é desativado.

Terminal Conexão Função

19 Interruptor LIGA/DESLIGA NC

(29)

Operação

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 28/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

5 Operação

5.1

Ajuste de parâmetros

I n s t r u ç ã o

Modificação de parâmetros e ajustes.

Modificações dos parâmetros só são adotadas quando a plataforma de programação está conectada aos terminais 23 e 24 e os valores são implementados resetando-se com o interruptor rotativo S5.

O ajuste dos parâmetros é feito através do módulo de controle e do módulo sensor. Para isso, o módulo de controle possui cinco interruptores rotativos, e o módulo sensor tem três botões.

Nas próximas seções, são descritas as funções individuais dos interruptores rotativos e dos botões.

Interruptor

rotativo Função

S1 Modificar a exibição do display

S2 Tempo de purga de 10 minutos

S3 Tempo de purga de 1 minuto

S4 Tempo de purga de 10 segundos

(30)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Operação

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 29/56

5.2

Operação do módulo sensor

Os botões “+”, “-” e “SET” servem para a modificação e armazenamento dos valores selecionados através do interruptor rotativo S1.

A cada vez que se apertam os botões “+” ou “-”, o valor é modificado em 0,1 mbar. O valor modificado é armazenado com o botão “SET” e é sinalizado por um “*”.

Quando o interruptor rotativo S1 é colocado na posição 8 ou 9, as funções dos relés K 4 e 5 são programadas.

Botão Função

+ Aumentar o valor

- Diminuir o valor

SET Armazenar o valor modificado

5.3

Mostrador do módulo sensor

O módulo sensor exibe no display os valores selecionados com o interruptor rotativo “S1”. Três linhas são exibidas no display, sendo que cada linha exibe um determinado valor.

Linha Função

1 Exibe o valor real atual

2 Exibe o tempo de purga

3 Exibe o valor desejado atual

5.4

Modificação de valores

Os parâmetros podem ser ajustados no comando APEX como segue. Como exemplo, toma-se a pressão interna DP1.

Procedimento:

 Girar o S1 "Display” até a posição „0“.

 Conectar a plataforma de programação entre os terminais 23 e 24.  Modificar o valor de DP 1 pressionando os botões “+” ou “-”.

 Armazenar o novo valor pressionando o botão “SET” no módulo sensor.

o A modificação é confirmada através de um “*” no display.

 Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5.  Retirar a plataforma de programação dos terminais 23 e 24.

I n s t r u ç ã o

Procedimento para a modificação dos parâmetros.

Com o mesmo procedimento, os valores e funções de DIFF A (posição 1) até K 5 (posição 9) podem ser modificados.

(31)

Operação

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 30/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

5.5

Interruptor rotativo S1 “Display”

A T E N Ç Ã O

Valores de sobrepressão “MAX 1” e “MAX”

Caso o valor de “MAX 1” seja ajustado como maior que “MAX”, o controle de sobrepressão é desligado.

Com o interruptor rotativo 1, os diferentes valores ajustados são exibidos no módulo sensor. Função do S1 nas diferentes posições:

Posição Mostrador Função

0 DP 1 Valor desejado de pressão de operação / período de purga residual

1 DIFF A Pressão diferencial mínima A (período de purga)

2 DIFF B Pressão diferencial mínima B (período de purga)

3 MIN A Sobrepressão mínima A (valor de desligamento)

4 MIN B Sobrepressão mínima B (valor de desligamento)

5 MAX Sobrepressão máxima (valor de desligamento de operação)

6 MAX 1 Sobrepressão máxima (valor de desligamento do período de pré-purga)

7 MIN P Pré-alarme

8 K 4 Relé de sinal de programação livre

9 K 5 Relé de sinal de programação livre

5.6

Interruptores rotativos S2 a S4 “período de purga"

Com os interruptores rotativos S2 e S4, o período de purga é ajustado.

Caso se deseje ajustar um período de purga de 13 minutos e 40 segundos, os interruptores rotativos S2 e S4 devem ser ajustados como segue:

Procedimento:

 Girar o interruptor rotativo S1 "Display” até a posição “0”.

 Conectar a plataforma de programação entre os terminais 23 e 24.  Girar o interruptor rotativo S2 para a posição 1.

 Girar o interruptor rotativo S3 para a posição 3.  Girar o interruptor rotativo S4 para a posição 4.

 Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5.  Retirar a plataforma de programação dos terminais 23 e 24.

Interruptor Função

S2 10 minutos

S3 1 minuto

(32)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Operação

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 31/56

5.7

Interruptor rotativo S5 “LIGA/DESLIGA”

O interruptor rotativo S5 é um interruptor de reset e serve para reinicialização do aparelho em trabalhos de ajuste.

Posição Função

0 Desliga/reset 1 Liga

5.8

Relés K4 e K5

Diferentes funções podem ser atribuídas aos relés livres de potencial K4 e K5. A seguinte tabela mostra as funções possíveis dos relés K4 e K5:

Valor Função

0 Liga simultaneamente com o relé K2/3

1 Liga quando o valor de “DIFF A” é ultrapassado

2 Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MIN P”

3 Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MIN A”

4 Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MAX”

5 Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MAX 1”

6 Liga quando o tempo de purga começa a correr

7 Liga ao mesmo tempo que K1

8 Liga quando o comutador com chave é ativado

(33)

Colocação em operação

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 32/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

6 Colocação em operação

A T E N Ç Ã O

- Antes do primeiro ligamento, deve-se verificar que as tensões de operação conferem com a tensão de rede.

- Caso haja falhas internas durante a inicialização do comando APEX, elas serão exibidas por meio de um código de erro.

- Caso apareça um código de erro por causa de uma falha no fornecimento de gás de purga, a falha deverá ser corrigida e o comando APEX deverá ser reinicializado por meio de desligamento e religamento.

I n s t r u ç ã o

Modificação de parâmetros e ajustes.

Modificações dos parâmetros só são adotadas quando a plataforma de programação está conectada aos terminais 23 e 24 e os valores são implementados resetando-se com o interruptor rotativo S5.

Procedimento para colocação em operação de um sistema isolado por pressão:  Antes da colocação em operação, verifique os dispositivos elétricos montados

dentro do invólucro isolado por pressão.

 Verifique o invólucro isolado por pressão quanto à suficiência da purga.  Devem-se observar as disposições e diretrizes aplicáveis de segurança.  Verifique as funções do sistema isolado por pressão:

o Não deve haver tensões externas no invólucro isolado por pressão quando o

comando estiver desativado (isso inclui cabos de dados).

o No caso de queda de pressão dentro do invólucro isolado por pressão, os

componentes devem ser imediatamente desligados da tensão (isso inclui cabos de dados).

 Ajustar a sobrepressão de operação.

 Verificar a quantidade de perdas por vazamento.  Realizar o cálculo e o ajuste do tempo de purga.  Verificar a fase de pré-purga.

(34)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Colocação em operação

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 33/56

6.1

Ajuste da sobrepressão de operação (DP 1)

O valor DP1 é a sobrepressão interna do invólucro isolado por pressão. Este valor é controlado pelo comando APEX e, caso necessário, é compensado.

Esse valor deve ser adequado a cada aplicação.

Comando DP1 (ajuste padrão de fábrica)

07-3711-3223/**** (alta pressão) 100,0 mbar 07-3711-4213/**** (diluição) 3,5 mbar

6.2

Verificação da quantidade de perda por vazamento

As características de qualidade de um invólucro isolado por pressão são determinadas pelo fabricante. Entre elas estão a perda por vazamento do invólucro isolado por pressão e a vedação em relação à sobrepressão.

A vedação do invólucro isolado por pressão deve ser garantida para a máxima sobrepressão criada. Isso é verificado simulando-se a sobrepressão no invólucro, com a abertura de escape (controlador de pressão) fechada, e medindo-se a taxa de perda por vazamento resultante.

A taxa de perda por vazamento medida não deve ser maior do que a perda por vazamento máxima determinada pelo fabricante.

6.3

Cálculo do tempo de purga

No que segue, parte-se do pressuposto de que a quantidade de gás de purga depende do volume do invólucro isolado por pressão (tempo de purga dependente do volume). Para o cálculo do tempo de purga, vale a vazão de gás de purga na saída do invólucro isolado por pressão.

 Ligar o dispositivo de comando APEX.

 Ler a vazão obtida, consultando-se os diagramas de vazão que se encontram no anexo.

 Calcular o período de pré-purga de acordo com a fórmula:

. . ó 10

ã 60

 Ajustar o tempo de purga calculado por meio dos interruptores rotativos S2 a S4.  Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5.

(35)

Colocação em operação

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 34/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

6.3.1

Verificação da fase de pré-purga

I n s t r u ç ã o

Operação segura no caso de oscilações de pressão.

Para operação segura no caso de oscilações de pressão, o valor desejado de pressão de entrada do redutor de pressão deve ser aumentado em 0,5 bar.

O período de pré-purga do invólucro isolado por pressão é verificado como segue:  Deixar o invólucro isolado por pressão pronto para operação.

 Ativar o comando APEX.

 Ativar o fornecimento de gás de purga.

o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” acendem. o O LED “Purge time” pisca.

o O tempo exibido no display do módulo sensor começa a contar.

 Reduzir o fornecimento de gás de purga diminuindo a pressão no redutor de pressão.

o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” apagam. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” apagam. o O LED “Purge time” apaga.

o O tempo exibido no display do módulo sensor é resetado.

 Aumentar a alimentação de gás de purga aumentando a pressão no redutor de pressão (máx. 3 bar).

o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” acendem. o O LED “Purge time” pisca.

o O tempo exibido no display do módulo sensor começa a contar. o Após o término do tempo de purga, o LED “OPERATE” acende.

6.3.2

Verificação da fase de operação

A fase de operação do invólucro isolado por pressão é verificada como segue:  Deixar o invólucro isolado por pressão pronto para operação.

 Ativar o comando APEX.

 Ativar o fornecimento de gás de purga.  Deixar o tempo de purga terminar.

o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem.

o O LED “OPERATE” acende.

o O relé K2/3 ativa os componentes.

 Reduzir o fornecimento de gás de purga diminuindo a pressão no redutor de pressão.

o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” apagam. o O LED “OPERATE” apaga.

(36)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Funcionamento

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 35/56

7 Funcionamento

7.1

Segurança durante a operação

P E R I G O

Violação das medidas de proteção contra explosão.

Caso se perceba que não é mais possível uma operação sem perigo, o dispositivo de comando APEX deve ser desligado e protegido contra religamento.

7.2

Tipos de gás de purga

P E R I G O

Perigo de sufocamento na utilização de gás inerte como gás de purga.

A utilização de gás inerte como gás de purga retira o oxigênio do ar.  Ao abrir o invólucro isolado por pressão, interrompa a alimentação

de gás de purga e evite a inspiração direta do gás de purga expelido.

P E R I G O

Perigo de explosão pela utilização de gás de purga indevido.

Os dispositivos de comando APEX descritos aqui são comandos para “Containment Systems”. Um gás de purga incorreto pode levar a um maior perigo de explosão.

 Verifique o gás de purga em relação às especificações de todo o sistema isolado por pressão.

Como gás de purga, só é permitido gás inerte (por exemplo, nitrogênio) ou ar de instrumentação purificado e seco. Em todos os casos, deve-se instalar um filtro quando a qualidade referente a partículas estranhas não for garantida.

Como exigência mínima, o gás de purga deve satisfazer os seguintes quesitos de qualidade:

 Pó residual: < 40 µm

 Umidade residual: Ponto de orvalho +3 ºC  Conteúdo residual de óleo: 1 mg/m³  Temperatura máxima: +40 ºC

(37)

Funcionamento

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 36/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

7.3

Diagrama das etapas das fases de operação

O dispositivo de comando APEX é projetado de acordo com as diretivas e normas atualmente em vigor e satisfaz os requisitos exigidos por elas. A seguir, são expostas as etapas dos estágios correspondentes.

Fase de

operação Requisitos Efeito

Fase de pré-purga

Pressão interna maior MIN A

Tempo de pré-purga corre

Pressão interna maior MIN B Pressão interna menor MAX

Mín. de pressão diferencial > DIFF A Mín. de pressão diferencial > DIFF B

Tempo de pré-purga decorrido Introdução da fase de operação

Fase de operação

Pressão interna maior MIN A

Invólucro isolado por pressão é liberado Pressão interna maior MIN B

Pressão interna menor MAX Tempo de pré-purga decorrido Ponte 19/20 fechada

7.4

Fases de operação de um invólucro isolado por pressão

A operação de um equipamento isolado por pressão pode ser dividida em três fases. São elas: fase de preparação, fase de pré-purga e fase de operação. A seguir, as três fases de operação são explicadas.

7.4.1

Fase de pré-purga

A T E N Ç Ã O

Ultrapassar para cima ou para baixo os valores desejados.

Caso os valores mínimos da quantidade de vazão e pressão sejam ultrapassados para baixo, o período de pré-purga no módulo de controle é reajustado para o valor-base e o processo de pré-purga é reiniciado.

Caso um valor máximo seja ultrapassado para cima, o fornecimento e gás de purga é interrompido enquanto o excesso se verificar.

O invólucro isolado por pressão é purgado com o gás para remover uma eventual mistura explosiva de gás e ar, ou para diminuir sua concentração a níveis seguros, antes que as possíveis fontes de ignição sejam conectadas no invólucro isolado por pressão. Com este procedimento, o invólucro isolado por pressão é preparado para a fase de operação. A quantidade necessária de purga depende do volume livre do invólucro isolado por pressão. O processo de pré-purga é controlado constantemente pelos sensores do módulo sensor e pelo controlador de pressão. Para evitar que, em consequência de uma resistência a fluxo perigosamente alta no controlador de pressão do comando APEX, a pressão interna do invólucro alcance um valor muito alto, a pressão do gás de purga é limitada ao valor de “MAX 1” durante o período de pré-purga. No caso de utilização de uma válvula digital, isso significa um breve fechamento da válvula de gás de purga ao se alcançar “MAX 1” (controle de sobrepressão).

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Tipo 07-3711-.2.3/....

Funcionamento

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 37/56

7.4.2

Fase de operação

A fase de operação começa com o fechamento da válvula de gás de purga.

A pressão de operação deve ser mantida durante toda a operação do invólucro isolado por pressão, a fim de impedir o ingresso de substâncias inflamáveis. Os componentes elétricos no invólucro isolado por pressão são acionados por um relé integrado no módulo de controle.

Caso a pressão do invólucro, durante a fase de operação, exceda para baixo o valor mínimo ajustado, todos os componentes elétricos no invólucro que não sejam protegidos contra explosão serão desligados e uma nova pré-purga será iniciada.

7.5

Mecanismo de bypass

P E R I G O

Risco de morte ou ferimentos graves por colocação em operação com comutador com chave bypass em atmosfera sujeita a explosão.

Perigo de explosão

 Pedir autorização do gerente ou seu representante antes de colocação em operação com comutador com chave bypass. A autorização só deve ser dada quando for garantido que, durante o tempo da colocação em operação, não haverá atmosfera explosiva, ou quando forem tomadas medidas de segurança contra explosões (documento de permissão).

 Próximo ao comutador com chave deve-se afixar aviso informando que a proteção contra explosão está ausente durante a ativação do comutador com chave.

Durante a fase de operação, pode ser necessário modificar ajustes em componentes montados internamente. Para isso, o dispositivo de comando APEX oferece a função de bypass. Caso o bypass seja ativado, deve-se assegurar de que não há gás explosivo na atmosfera. A concentração de gás na atmosfera circundante deve ser determinada com um aparelho medidor de gases.

Após a ativação do mecanismo de bypass, a porta do invólucro isolado por pressão pode ser aberta sem se interromper a operação dos componentes internos. Podem-se efetuar os ajustes necessários, e o invólucro pode ser fechado novamente após o término da operação. Durante este período, a operação do invólucro isolado por pressão não é interrompida. Não ocorre uma nova fase de pré-purga do invólucro isolado por pressão.

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Manutenção e cuidados

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 38/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

8 Manutenção e cuidados

I n s t r u ç ã o

Intervalos de manutenção

Não é necessária manutenção constante quando há operação devida, observando-se as instruções de montagem e condições de manuseio. Recomendação:

 Recomenda-se uma verificação anual segundo a “Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção” do capítulo 8.1.

A T E N Ç Ã O

Manutenção e cuidados

- Observe as disposições e leis nacionais aplicáveis para conservação,

manutenção e verificação de equipamentos!

- Operação e manutenção devem ser realizadas somente por pessoal

especializado. Devem ser observadas todas as normas legais e demais diretrizes obrigatórias de segurança do trabalho, proteção contra acidentes e proteção ambiental.

- Na abertura de tampas ou remoção de peças, salvo quando isto pode ser feito à mão, peças sob tensão podem ser expostas. Peças de conexão também podem estar sob tensão.

A tabela no capítulo 8.1 serve como requisito mínimo para manutenção ou colocação em operação de um invólucro isolado por pressão.

(40)

Tipo 07-3711-.2.3/....

Manutenção e cuidados

Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 39/56

8.1

Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção

Pos. Ponto de verificação

Colocação em

operação Manutenção

OK OK

1 Controle visual de danos

2 Montagem do comando APEX n/a

3 Pré-purga diagonal do invólucro garantida n/a

4 Verificação da fixação estável dos dispositivos instalados

5 Purga suficiente dos dispositivos instalados n/a

6 Controle de dispositivos com condensadores integrados (afixar aviso) n/a 7 Controle de equipamentos com superfícies quentes

8 Criação da ligação equipotencial

9 Verificação da fiação (presença de fios ou cabos azuis na área Ex i) n/a

10 Verificação da fiação segundo as diretrizes aplicáveis n/a

11 Quando houver comutadores com chave, afixar aviso “Comutador com chave ....” 12 Estado geral dos componentes do invólucro isolado por pressão (pés, proteção contra

chuva, aparafusamentos de cabo)

13 Tensão compatível entre os dispositivos individuais e a rede n/a

14 Consumo de energia total dos dispositivos inferior ao consumo máximo do dispositivo de

comando n/a

15 Verificar a separação de eventuais cabos de dados n/a

16 Verificar a temperatura máxima de superfície n/a

17 Passou no teste de pressão de 1,5 x Psem deformação permanente do invólucro máx., n/a

18 Volume do invólucro registrado n/a

19 Verificação da fase de pré-purga

20 Verificação dos valores inseridos no comando APEX 21 Verificação das funções do comando APEX realizada 22 Verificação da funcionalidade de eventual comutador com chave bypass 23 Afixação de sinalização no invólucro segundo a EN 60079-2

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Defeitos e erros

Tipo 07-3711-.2.3/....

PT 40/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas.

9 Defeitos e erros

Pressupõe-se que foi realizada a conexão correta de todos os dispositivos externos elétricos e mecânicos. Portanto, deve-se primeiro verificar a disposição e conexão devidas dos dispositivos elétricos.

9.1

Tabela de defeitos

Defeito Possível causa Medida

Equipamento não funciona, LED “Netz” não acende

Não há tensão de rede Verificar alimentação da tensão de rede

Dispositivo defeituoso Enviar ao fabricante Os dispositivos

elétricos são acionados sem a fase de pré-purga

Comutador com chave

ligado Desligar o comutador com chave

A válvula digital de gás de purga desliga brevemente durante a pré-purga Gás de purga entra em quantidade excessiva no invólucro isolado por pressão

Diminuir o bico de gás de purga

O LED “Tempo de purga correndo” pisca durante o período de purga

Não há gás de purga

disponível Conectar o gás de purga

A válvula de gás de purga não abre, ou só abre parcialmente

Verificar a adequação da válvula de gás de purga à tensão de

alimentação (terminais 31 a 33) Verificar se há partículas estranhas na parte mecânica da válvula de gás de purga

O gás de purga não flui em quantidade suficiente pelo invólucro Ex p

Aumentar a pressão de entrada até o valor desejado

Verificar o valor correto do bico de gás de purga

Verificar os valores desejados “DIFF A”, “DIFF B”, “MIN A” e “MIN B” do dispositivo de comando

Aumentar a seção transversal do fornecimento de gás de purga A pressão desejada do

redutor de pressão não é alcançada

A alimentação de gás de purga é insuficiente. Aumentar a seção transversal do fornecimento.d O controlador de pressão

do comando está perigosamente fechado ou provido de redutor

Retirar o fecho ou o redutor com as medidas apropriadas

O invólucro não fica hermético durante a fase de pré-purga por causa da maior pressão interna.

Vedar o invólucro com as medidas adequadas

Referências

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