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Proposta de uma técnica unidimensional para o experimento T 2 xt 2 Exchange

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(1)

Proposta de uma técnica unidimensional

para o experimento T

2

xT

2

Exchange

Elton T. Montrazi*

1

, Marcel N. d’Eurydice

1

, Carlos A. Fortulan

2

, Tito J. Bonagamba

1

1 Instituto de Física de São Carlos (IFSC) / Universidade de São Paulo (USP) 2 Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) / Universidade de São Paulo (USP)

(2)

Sumário

 Introdução

• O que é Experimento

T

2

xT

2

Exchange 2D

• Modelo de troca teórico para dois sítios

• Simulações para o modelo 2D

• Modelo Teórico para o experimento 1D

• Simulações para o modelo 1D

• Manufatura de um

meio poroso artificial

para comparar os modelos 1D e 2D

Comparar resultados 1D e 2D

• O que é Experimento

T

2

xT

2

Exchange 1D

Tito José Bonagamba

Marcel Nogueira D’Eurydice (Ex-aluno de doutorado do grupo)

Proposto por:

 Minha reais contribuições:

 Resultados Experimentais

 Conclusões e perspectivas

(3)

Experimento T

2

xT

2

Exchange

a

b

CPMG

Store

CPMG

1

t

t

s

t

2 x  2  x  2  x 2  y

Acq

y

y 1

n

n

2

Sequência de pulsos do Experimento T2xT2 Exchange:

(Proposto em 1993 por J. H. Lee 1)

Ilustração da migração de moléculas de água entre poros vizinhos:

Exemplo de mapa T2xT2 obtido:

Transformada Inversa de Laplace 2D 2

Decaimento bidimensional obtido pelo experimento

1 Lee J. H.; Labadie C.; Springer Jr. C. S.; Harbison G. S.; J. Am. Chem. Soc., 1993, 115 (17), 7761-7764. 2 Venkataramanan L.; Song Y. Q.; Hürlimann M. D.; IEEE T. Signal Proces., 2002, 50(5), 1017-1026.

(4)

Taxas de relaxações: e . Magnetizações de equilíbrio: e .

Modelo de Exchange para dois sítios

0 a

M

2 a

R

1 a

R

0 b

M

2 b

R

1 b

R

ab

k

ba

k

2

( )

ab

( )

b

( )

a

( )

a a a a b

d

t

k

t

k

M

t

R

t

d

t

M

 

M

M

 2

( )

ba

( )

a

( )

b

( )

b b b b a

d

t

k

t

k

M

t

R

t

d

t

M

 

M

M

b ba a ab

M

k

M

k

0

0

Modelo de dois sítios conectados 1,2:

Condição de equilíbrio de massas:

As relaxações das magnetizações transversais ( e ) e longitudinais ( e ) dos reservatórios são dadas pelas equações de Bloch-McConnell:

b a

M

M

b z a z

M

M

1 Monteilhet L.; Korb J.-P.; Mitchell J.; McDonald P. J.; Phys. Rev. E, 2006, 74(6), 061404. 2 Dortch D. R.; Horch E. A.; Does M. D.; J. Chem. Phys., 2009, 131(16), 164502.

1 0

( )

ab

( )

ba

( )

a a

( )

a a a z z z z b

d

t

k

t

k

t

R

M

t

t

M

d

M

 

M

M

1 0

( )

ba

( )

ab

( )

b b

( )

b b b z z z z a

d

t

k

t

k

t

R

M

t

t

M

d

M

 

M

M

0 b

M

Longitudinal Transversal 1,2

1/

1,2 a a

R

T

0 a

M

1,2

1/

1,2 b b

R

T

1/

ab ab

k

k

ba

1/

ba

Tempos de relaxação Tempos característicos de troca Taxas de trocas: e .

(5)

Modelo de Exchange para dois sítios

b z a z z

M

M

M

   b a

M

M

M

0 0 0 a b

M

M

M

 

[

(

)

]

)

(

0 1

M

t

M

R

K

dt

t

M

d

z z

(

)

)

(

2

M

t

R

K

dt

t

M

d

 

1,2 1,2 1,2

0

0

a b

R

R

R

 

ab ba ab ba

k

k

K

k

k

 

2

2

K

R

L

1

1

K

R

L

A equações anteriores podem ser escritas na forma matricial:

Em que: Definindo e :

]

)

(

[

)

(

0 1

M

t

M

L

dt

t

M

d

z z

)

(

)

(

2

M

t

L

dt

t

M

d

 

)]

0

(

)[

exp(

)

(

0 1 0 z z

t

M

L

t

M

M

M

)

0

(

)

exp(

)

(

2

t

L

t

M

M

As soluções gerais das equações matriciais são:

(6)

Modelo de Exchange para dois sítios

CPMG

Store

CPMG

1 t ts t2 x  2  x  2  x 2  y Acq y

y 1 n n2 Experimento T2xT2 Exchange:

Assumindo os dois ciclos de fase do experimento T2xT2 Exchange, o sinal observado será:

0 1 2 1 2 2 2

1

,

,

)

2

exp(

)

exp(

)

exp(

)

(

t

t

t

L

t

L

t

L

t

M

S

s

s

b a i i obs

t

S

t

S

,

)

(

)

(

(7)

Simulações Numéricas

1 2 2 2 1 2 1 0

( , , )

s

2exp(

) exp(

) exp(

)

S t t t

L t

L

t

s

L t M

b a i i obs

t

S

t

S

,

)

(

)

(

Transformada Inversa de Laplace 2D

0

0,82.

0 a b

M

M

2

1,3

a

T

s

2

0, 03

b

T

s

1

2, 6

a

T

s

1

0, 7

b

T

s

1

ab ab

k

0, 01

ab

s

ab

1

s

ab

20

s

b ba a ab

M

k

M

k

0

0

(8)

Simulações Numéricas

Picos de troca:

1

ab

s

ii

ij

ji

jj

20

ab

s

ii

ij

ji

jj

Como são os comportamentos

dos picos?

(9)

Comportamento dos Picos

A solução geral, mesmo para dois sítios, é de difícil interpretação devido à quantidade de termos que aparecem na expressão. Para facilitar, será desconsiderada a troca durante as CPMGs (caso em que ):

1 2 2 2 1 2 1 0

( , , )

s

2exp(

) exp(

s

) exp(

)

S t t t

R

t

L

t

R

t M

2

,

2 a b ab

T T



1 1 1 1 1 1

exp(

)

0

exp(

)

0

exp(

)

L s s L L L s

t

L t

U

U

t

  

A exponencial pode ser expandida em termo dos autovalores e autovetores:

exp(

L t

1 s

)

1

,

1

: Autovalores

L L

 

  1

: Matriz de autovetores

L

U

Em que:

2

1

2

1

1 1 1 ba

b ab a L

R

k

R

k



ba

ab ba

b ab a ba b ab a

k

k

k

R

k

R

k

R

k

R

2 1 1 1 1

4

Assim, com simples manipulações algébricas:

jj

ji

ij

ii

t

t

t

S

obs

(

1

,

s

,

2

)

 

0

1

exp

L1 s

1

exp

L1 s

exp

2 2

exp

2 1

a a a

ii

M

t

 

t

R

t

R

t

2

 

2 1

0 1 1 2

exp

exp

exp

exp

a ab L s L s a b

R

k M

ij

t

t

t

R

t

2

 

2 1

0 1 1 2

exp

exp

exp

exp

b ba L s L s b a

R

k M

ji

t

t

t

R

t

 

0

1

exp

L1 s

1

exp

L1 s

exp

2 2

exp

2 1

b b b

jj

M

t

 

t

R

t

R

t

a ab ba b

k

R

k

R

1 1

Em que:

(10)

Comportamento dos Picos

1

1

 

0

1

exp

L s

1

ex

p

L s

exp

2 2

ex

p

2 1 a a a

ii

M

t

 

t

R

t

R

t

 

0 2 1 1 1 2 2

e

xp

L s

ex

p

L s

exp

e

xp

a b a ab

k M

ij

t

t

R t

R t

 

0 2 1 1 1 2 2

e

xp

L s

ex

p

L s

exp

e

xp

b a b ba

k M

ji

t

t

R t

R t

1

1

 

0

1

exp

L s

1

ex

p

L s

exp

2 2

ex

p

2 1 b b b

jj

M

t

 

t

R

t

R

t

1

ab

s

ii

ij

ji

jj

20

ab

s

ii

ij

ji

jj

1 1

(

L 

)

1, 23

s

1 1

(

L 

)

0,35

s

0, 43

1 1

(

L 

)

2,31

s

1 1

(

L 

)

0, 68

s

0,996

2

1,3

a

T

s

2

0, 03

b

T

s

1

2, 6

a

T

s

1

0, 7

b

T

s

0

0

(11)

Comportamento dos Picos

Considerando

e obtém-se:

1

 

0 2 2 2 1

2

ex

p

a s

exp

a

ex

p

a

i

i

M

R

t

R t

R t

 

0 2 2 2 1 1 1

exp

R t

a s

ex

p

R t

b s

e

xp

b

exp

a

kM

ij

R t

R t

 

0 2 1 2 1 2 1

exp

R t

a s

ex

p

R t

b s

e

xp

b

exp

a

kM

ji

R t

R t

1

 

0 2 1 2 2

2

ex

p

b s

exp

b

ex

p

b

j

j

M

R

t

R t

R t

ii

ij

ji

jj

1

,

1 a b ab

T T



0a 0b 0 ab ba

M

M

M

k

k

k

1 1 a L

R

1 1 b L

R

1

20

ab

s

(12)

Proposta de filtro T

2

para um T

2

xT

2

Exchange unidimensional

Agora a ideia é fazer um filtro de T2 para a magnetização do pico de menor tempo T2:

Simulação para valores de filtros ( ):

t

s

0

1 2 2 2 1 2 0

( , , )

s

2exp(

) exp(

s

) exp(

f

)

S t t t

L t

L t

L

t

M

Transformada Inversa de Laplace 1D 2 1,3 a Ts 2 0, 03 b Ts 1 2, 6 a Ts 1 0, 7 b Ts 20 ab s  

Parâmetros das simulações:

Filtro T

2

Store

CPMG

f t ts t2 x  2  x  2  x 2  y Acq y

y 2 n 1 n :fixo

(13)

Comportamento dos Picos

Agora variando ts para um certo filtro T2 é possível observar que o pico suprimido volta a aparecer devido a migração de spins do poro que contém magnetização:

1 2 2 2 1 2 0

( , , )

s

2exp(

) exp(

s

) exp(

f

)

S t t t

L t

L t

L

t

M

b a i i obs

t

S

t

S

,

)

(

)

(

0

0,82.

0 a b

M

M

2

1,3

a

T

s

2

0, 03

b

T

s

1

2, 6

a

T

s

1

0, 7

b

T

s

1

ab ab

k

b ba a ab

M

k

M

k

0

0

Parâmetros das simulações:

0,3

f

t

s

Transformada Inversa de Laplace 1D

1

ab

s

(14)

Simulações Numéricas

Picos de troca:

1

ab

s

ii

ij

20

ab

s

ii

ij

Como são os comportamentos dos picos?

0,3

f

t

s

0,3

f

t

s

(15)

ii

ij

Comportamento dos Picos

Filtro:

exp

R

1b

t

f

0

 

 

0 1 2 2 2

2

exp

a s

exp

a

exp

a f

ii

M

R t

R t

R

t

 

2

0

1 1 2 2

exp

a s

exp

b s

exp

b

exp

a f

M k

ij

R t

R t

R t

R

t

 

2

0 1 1 2 2

exp

a s

exp

b s

exp

a

exp

b f

M k

ji

R t

R t

R t

R

t

 

 

0 1 2 2 2

2

exp

b s

exp

b

exp

b f

jj

M

R t

R t

R

t

2

1

2 2

0

ex

2

ex

p

a f

p

a s

exp

a

ii

M

R t

R t

R t

1

0 2 1 2 2

exp

a f

exp

a s

ex

p

b s

e

xp

b

M k

ij

R t

R t

R t

R t

0

ji

0

jj

(16)
(17)

Manufatura de um meio poroso artificial

A ideia para construção um meio poroso com duas distribuições de tamanhos de poros diferentes foi a manufatura da cerâmica pelo método de prensagem a seco e sinterização (gerando porosos chamados de intrínseco), junto com o método de agente porogênico (gerando porosos maiores chamados de induzido).

Grânulos de alumina

Peneira inferior Peneira superior

300µm 600µm 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 0 400 800 1200 1600 2h 1h 50min 2h 5h30 150ºC 25ºC 1500ºC 1200ºC 600ºC T e mp e ra tu ra (º C ) Tempo (min) ≈ 5,7% de Sacarose ≈ 0% de Sacarose Sinterização

Cristais de sacarose (agente porogênico)

Forno

Cerâmica pronta

30mm

(18)

Caracterização da cerâmica

Cerâmica pronta

30mm

21mm

5mm

5mm

10mm

20mm

Cortes

Um corte para microtomagrafia por raios-x (mCT) e outro para porosimetria por intrusão de mercúrio (PIM)

Corte saturado com água para os experimentos T2xT2

(19)

Caracterização da cerâmica

m

CT com resolução de 5,9

m

m

m

CT com resolução de 1

m

m

5mm

5mm

250

m

m

1000

m

m

1mm x 1mm As manchas pretas são os

poros induzidos

Imagem negativa, os poros estão em cinza e somente é possível ver os poros induzidos devido a resolução

As manchas pretas são os poros intrínsecos

(20)

Caracterização da cerâmica

As manchas pretas são os poros intrínsecos

As manchas pretas são os poros induzidos

O diâmetro médio foi calculado supondo esferas com o mesmo volume

(21)

Resultados Experimentais

Poros Induzidos Poros Intrínsecos 1 2

(

L

)

(1, 7 0, 2)

s

1 2

(

L

)

(0, 037 0, 005)

s

1 1

(

L 

)

(2, 7 0, 4)

s

1 1

(

L 

)

(0, 67 0, 08)

s

Mapas T

1

xT

2

:

Para os experimentos as amostras foram saturadas com H2O aplicando uma pressão de 200 MPa. Todos foram realizados a temperatura ambiente com tempo entre ecos de 150 ms usando um

console TECMAG RedStone operando um magneto supercondutor Oxford 2 T (85 MHz para núcleos 1H). 1 1 1

(

L 

)

T

a 1 2 2

(

L

)

T

a 1 1 1

(

L 

)

T

b 1 2 2

(

L

)

T

b 2 2

,

a

,

b ab ba

k

k



R R

(

L 1

)

1

T

1a 1 2 2

(

L

)

T

a 1 1 1

(

L 

)

T

b 1 2 2

(

L

)

T

b

,

0

ab ba

k

k

1 1

,

a

,

b ab ba

k

k



R R

1 1 1

(

L 

)

T

a 1 2 2

(

L

)

T

a 1 1 1

(

L 

)

T

b 1 2 2

(

L

)

T

b 1 1

,

a

,

b ab ba

k

k

R R

2 2

,

a

,

b ab ba

k

k

R R

(

L 1

)

1

T

1a 1 2 2

(

L

)

T

a 1 1 1

(

L 

)

T

b 1 2 2

(

L

)

T

b 1 1

,

a

,

b ab ba

k

k

R R

2 2

,

a

,

b ab ba

k

k



R R

(22)

Resultado 2D T

2

xT

2

Exchange

Mapas T2xT2: Curvas de troca:

Poros Induzidos Poros Intrínsecos Intrínseco para induzido Induzido para Intrínseco

Os experimentos 2D T2xT2 Exchange foram realizados

gerando decaimentos bidimensionais compostos por 44 x 44 pontos espaçados logaritmicamente. Cada mapa levou aproximadamente 40 min (apenas 2 médias). Para os 67 pontos de ts totalizou 44 h.

(23)

Resultado 2D T

2

xT

2

Exchange

(52100 200) exp (400 400) exp 2, 7 0, 67 s s t t ii             (0 200) exp (62800 400) exp 2, 7 0, 67 s s t t jj             (1820 30) exp exp 2, 7 0, 67 s s t t ij               (1630 20) exp exp 2, 7 0, 67 s s t t ji              

1

1

 

0

1

exp

L s

1

ex

p

L s

exp

2 2

ex

p

2 1 a a a

ii

M

t

 

t

R

t

R

t

 

0 2 1 1 1 2 2

e

xp

L s

ex

p

L s

exp

e

xp

a b a ab

k M

ij

t

t

R t

R t

 

0 2 1 1 1 2 2

e

xp

L s

ex

p

L s

exp

e

xp

b a b ba

k M

ji

t

t

R t

R t

1

1

 

0

1

exp

L s

1

ex

p

L s

exp

2 2

ex

p

2 1 b b b

jj

M

t

 

t

R

t

R

t

1

Ajustes das curvas: Ajustes das curvas: 1 1 1

(

L 

)

T

a 1 2 2

(

L

)

T

a 1 1 1

(

L 

)

T

b 1 2 2

(

L

)

T

b

(24)

Resultado 2D T

2

xT

2

Exchange

(52300 100) exp

2, 7

s

t

ii

(62400 200) exp

0, 67

s

t

jj

(1820 30) exp

exp

2, 7

0, 67

s s

t

t

ij

(1630 20) exp

exp

2, 7

0, 67

s s

t

t

ji

1

 

0 2 2 2 1

2

ex

p

a s

exp

a

ex

p

a

i

i

M

R

t

R t

R t

 

0 2 2 2 1 1 1

exp

R t

a s

ex

p

R t

b s

e

xp

b

exp

a

kM

ij

R t

R t

 

0 2 1 2 1 2 1

exp

R t

a s

ex

p

R t

b s

e

xp

b

exp

a

kM

ji

R t

R t

1

 

0 2 1 2 2

2

ex

p

b s

exp

b

ex

p

b

j

j

M

R

t

R t

R t

0 0

2

/

(

) / 2

(

) / 2

2

kM

ij

ji

k

ii

jj

M

(25)

Resultado 2D T

2

xT

2

Exchange

0 0

2

/

(

) / 2

(1725 25)

(

) / 2

2

(57350 150)

kM

ij

ji

k

ii

jj

M

1 1 -1 1 1

(0, 67 0, 08)

(2, 7 0, 4)

(1,1 0, 2) s

b a

R

R

 

 

-1

(0, 033 0, 007) s

k

2D

(30 6) s

(52300 100) exp

2, 7

s

t

ii

(62400 200) exp

0, 67

s

t

jj

(1820 30) exp

exp

2, 7

0, 67

s s

t

t

ij

(1630 20) exp

exp

2, 7

0, 67

s s

t

t

ji

(26)

Resultado 1D T

2

xT

2

Exchange - Filtro T

2 Filtros de T2: Poros Induzidos Induzido para Intrínseco Curvas de troca:

Cada decaimento 1D leva aproximadamente 1 min (apenas 2 médias). Para os 67 pontos de ts foram gastos 1 h.

(27)

Resultado 2D T

2

xT

2

Exchange

0 2 0 2

2

exp

/

2

exp

a f a f

kM

R t

ij

k

ii

M

R t

2

1

2 2

0

ex

2

ex

p

a f

p

a s

exp

a

ii

M

R t

R t

R t

1

0 2 1 2 2

exp

a f

exp

a s

ex

p

b s

e

xp

b

M k

ij

R t

R t

R t

R t

1 1 -1 1 1

(0, 67 0, 08)

(2, 7 0, 4)

(1,1 0, 2) s

b a

R

R

 

 

-1

(0, 029 0, 008) s

k

1D 2medias

(34 9) s

0 2 0 2

2

exp

/

(0, 0267 0, 0015)

2

exp

a f a f

kM

R t

ij

k

ii

M

R t

(21700 90) exp

2, 7

s

t

ii

(580 30) exp

2, 7

exp

0, 67

s s

t

t

ij

(28)

Resultado 1D T

2

xT

2

Exchange - Filtro T

2

2 médias-> 1h :

8 médias-> 4h :

(87400 400) exp

2, 7

s

t

ii

(2470 60) exp

2, 7

exp

0, 67

s s

t

t

ij

1D 8medias

(32 6) s

-1

(0, 031 0, 006) s

k

(29)

Conclusões

 Concordância entre os resultados 1D e 2D

2D

(30 6) s

1D 2medias

(34 9) s

1D 8medias

(32 6) s

 Contaminar a cerâmica com impureza para magnética mudando os tempos relaxação dos poros induzidos e intrínsecos e verificar se mantém a consistências das curvas de troca com a teoria.

 Implementar a sequência 1D com filtro em T1 proposta por Dortch et al.(troca no sentindo inverso do filtro em T2) comparando também com o 2D.

Perspectivas

 Manufatura de cerâmica com três distribuições de tamanho de poros distintas.

 Realizar os experimentos num campo magnético mais baixo como 2 MHz (frequência de 20 MHz já mostrou resultados).

44 h 1 h

4 h

(30)
(31)

Referências

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