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MEMÓRIA, HISTORICIDADE E CULTURA: PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS SUJEITOS NA/DA GASTRONOMIA

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Academic year: 2021

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MEMÓRIA, HISTORICIDADE E CULTURA:

PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS SUJEITOS NA/DA GASTRONOMIA

Ana Carolina de Godoy RESUMO: Atualmente, vivenciamos um curioso fenômeno social, histórico e antropológico no que se refere aos sujeitos da área da Gastronomia. Percebemos que sujeitos ocupando a mesma posição possuem diferentes projeções e representações no cenário midiático. Partindo dos pressupostos da Análise de Discurso de linha francesa, notamos que enquanto os sujeitos-femininos são representados de modo que produzam efeitos de continuidade, linearidade, estabilização, os sujeitos-masculinos, por sua vez, são representados a partir da produção de efeitos de ruptura, acontecimento, deslinearização dos sentidos até então circulantes, dentro das condições de produção do meio gastronômico. Nessa pesquisa, traremos à tona a história e cultura da Gastronomia e procuraremos, a partir disso, a constituição nacional e identificação que possibilitem a historicidade dos sujeitos-femininos e masculinos. Também abordaremos como a mídia atua na produção de sentidos e os efeitos de ruptura por ela produzidos. Outro ponto relevante à nossa pesquisa é a abordagem da cultura na perspectiva discursiva, que nos permitirá, a partir dos estudos acima citados, obter elementos que evidenciem, ou não, a construção e permanência dos efeitos de sentido que consolidam o simulacro e o acontecimento sócio-histórico que aqui investigamos.

PALAVRAS-CHAVE: Análise de Discurso. Cultura. Gastronomia 1. Introdução

A Gastronomia contemporânea tem despertado a atenção de todas as camadas da sociedade na última década, não só por sua capacidade de reinventar e criar produtos e sabores, mas também por relacionar memória, ideologia e história que significam a cultura da formação social. Outro ponto relevante é o destaque que a mídia especializada vem dando aos sujeitos profissionais da área. Esses sujeitos, alçados ao posto de celebridades, estão cada vez mais expostos e submetidos a efeitos de sentidos e a imaginários construídos pela imprensa dominante em torno deles mesmos e da Gastronomia. É a partir da exposição desses sujeitos que desenvolvemos nossas análises, tendo em vista a circulação de efeitos de sentido que, ora naturalizam, ora rompem com a estabilidade social e cultural até então estabelecida.

O escopo teórico a partir do qual “olhamos” e “analisamos” esse objeto de pesquisa é o da Análise de Discurso, fundada por Michel Pêcheux e ressignificada, no Brasil, por Orlandi e pelos pesquisadores que com ela desenvolvem pesquisas. Tendo em vista tal filiação teórica, tomamos a Gastronomia como prática social e cultural, pela qual ressoam memórias e discursos que significam os sujeitos e a formação social.

O foco da pesquisa é o sujeito que pratica a Gastronomia como profissão, recortando o feminino e o masculino, tendo em vista que a mídia tem evidenciado diferentes representações imaginárias e discursivas entre homens e mulheres que ocupam a posição-sujeito de liderança na formação discursiva dos profissionais da área. Um dos efeitos de sentido em circulação é que os sujeitos-masculinos, nessa posição-sujeito, parecem escapar do cotidiano e os sujeitos-femininos, nesse lugar, perdem visibilidade porque se constituem efeitos de naturalidade, dados pelas

Texto completo de trabalho apresentado na Sessão Análise do Discurso e Mídia II, do Eixo Temático

Estudos de Análise do Discurso, do 4. Encontro da Rede Sul Letras, promovido pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem no Campus da Grande Florianópolis da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) em Palhoça (SC).

 Estudante de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Estadual do

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evidências que instauram o simulacro, segundo o qual elas simplesmente ocupam a posição-sujeito própria do feminino. Duas evidências sustentam esse simulacro: o “como se” esse fosse o habitat natural do feminino, cabendo a elas “cozinhar” e “criar”, e “como se” o sujeito-masculino, nessa posição-sujeito, rompesse com a estabilidade social e cultural por estarem no lugar do outro e, com isso, produzissem um acontecimento sócio-histórico, discursivo.

Diante da Gastronomia como objeto discursivo e do recorte acerca dos sujeitos-masculinos e dos sujeitos-femininos em torno da posição-sujeito de liderança, a questão que buscamos responder é: Que memórias e discursos sustentam o simulacro, segundo o qual a cozinha e as práticas advindas dela são próprias do universo feminino, e que o masculino, nesse mesmo lugar, rompe com a estabilidade e instaura um acontecimento sócio-histórico? Para responder a essa questão, buscamos resgatar no percurso histórico da Gastronomia ea posição-sujeito ocupada pelo feminino e pelo masculino, com vistas a ressignificar essa prática, historicizando-a, pois do nosso lugar teórico, interessam os efeitos de sentido da prática e não os seus conteúdos e resultados.

Com base nisso, pretendemos trazer à tona estudos que nos permitam identificar as memórias que regem as representações midiáticas em questão, pelo viés da Análise de Discurso de linha francesa. Mobilizaremos autores como Franco (2010), Freixa e Chaves (2009) e Cascudo (2003), que teorizam a história da Gastronomia no Brasil e no mundo; Romão (2008) e Corrêa (2008), com abordagens sobre a mídia, principalmente no Brasil; De Certeau (1994, 1998), Bourdieu (2002), Damatta (1997), Ranciére (2009), Chaui (2006, 2007) e Burke (2008), que nos trazem importantes considerações sobre a cultura e suas influências sobre as condições de produção dos discursos, além de teóricos da Análise de Discurso.

O fio condutor da pesquisa são os aspectos relacionados a nossos objetivos, que aqui relembramos: a) resgatar memórias discursivas que sinalizem para a relação histórica e cultural existente entre as diferentes representações imaginárias e discursivas de sujeito-masculino e sujeito-feminino; e b) resgatar o simulacro que confere ao feminino a naturalidade e ao masculino, o acontecimento sócio-histórico, discursivo.

2. Perspectiva Discursiva

Chizzotti (2006, p. 120) nos diz que “há uma profusão de ‘escolas’ de análise do discurso, [...], e delas podem ser extraídas as diversas orientações básicas de análise do discurso”. Contudo, todas essas “escolas” preconizam que o discurso não tem um único significado, pois pode significar o diálogo entre falantes ou a união de elementos linguísticos que constituem uma estrutura de significado, na perspectiva da Linguística. Dentre as tendências teóricas do discurso existentes, utilizamos a perspectiva que

[...] pressupõe o discurso enquanto situado em um contexto sócio-histórico e considera que ele só pode ser compreendido se relacionado com o processo cultural, socioeconômico e político nos quais o discurso acontece, crivado pelas relações ideológicas e de poder. Importa, nesse sentido, o processo, o ato da fala, o sentido elaborado no momento da produção do discurso, com todas as injunções subjetivas – desejos, instintos –, determinações sociais – ideologias, contradições e formas linguísticas –, incoerências, repetições, omissões. (CHIZZOTTI, 2006, p. 121, grifo nosso).

Entendemos o que diz Chizzotti como referente à Análise de Discurso de linha francesa, desenvolvida por Pêcheux e ressignificada no Brasil por Orlandi. Atentamos para a denominação que utilizamos em nosso texto: Análise de Discurso ao invés de Análise do Discurso. Orlandi (2002) teoriza essa diferença e afirma que, no Brasil, os pesquisadores da área tendem a utilizar

de para abranger o discurso como um todo, em suas diferentes formas, verbal e não-verbal, ao

passo que do nos remete, parece nos condicionar a um único discurso, específico.

Sanada essa diferença de denominação, passemos à exposição da Análise de Discurso – AD – de linha francesa. Segundo Orlandi (2002), a AD trabalha nos limites entre três disciplinas: a

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Psicanálise, Linguística e Marxismo, mas não pratica a interdisciplinaridade, pois isto seria utilizar-se delas como instrumento, ela

[...] interroga a Linguística pela historicidade que ela deixa de lado, questiona o Materialismo perguntando pelo simbólico e se demarca da psicanálise pelo modo como, considerando a historicidade, trabalha a ideologia como materialmente relacionada ao inconsciente sem ser absorvida por ele. (ORLANDI, 2002, p. 20).

Ao tomar discursivamente a linguagem, a pesquisadora afirma ser difícil traçar limites entre paráfrase e polissemia. Por paráfrase, entende a repetição do que vem como memória, como interdiscurso, considerando que em todo dizer há algo que se mantém, que retorna aos mesmos espaços de constituição. Podemos dizer que, por meio dos processos parafrásticos, produzem-se diferentes formulações, do mesmo dizer sedimentado. No entanto, mesmo as palavras sendo outras, o sentido não se mantém, tendo em vista que as palavras, ainda segundo Orlandi (2002) não são indiferentes aos sentidos. As paráfrases instauram redes de sentido, que se estruturam pelo que se repete. A polissemia, entretanto, desloca, rompe os processos de significação, joga com o equívoco. A autora, em relação a isso, destaca que “se o real da língua não fosse sujeito a falha e o real da história não fosse passível de ruptura, não haveria transformação, não haveria movimento possível, nem dos sujeitos nem dos sentidos. (ORLANDI, 2002, p. 37).

Inseridas nessa perspectiva discursiva, encontramos pesquisadoras brasileiras que trabalham a cultura sob a ótica da AD de linha francesa, como, por exemplo, Maria Cristina Leandro Ferreira, Elizabeth Fontoura Dorneles, Fabiele Denardi e Solange Maria Leda Gallo. Tendo em vista a fundamentação social, histórica e cultural que nos permitirão responder nossos questionamentos, traremos as citadas pesquisadoras, com suas recentes contribuições acerca da cultura no âmbito discursivo, para fundamentar nossa pesquisa.

Para analisar nosso corpus, mobilizamos a noção de enunciado-imagem, ou texto-imagem, como espaço interdiscursivo. Pelo texto-imagem, de acordo com Venturini (2012, p. 144) “é possível analisar a imagem pela memória, pelo que por ela/nela retornam e ressoa”. Nesse funcionamento, o texto-imagem é tratado como “uma unidade de análise do texto não-verbal, que, assim como o verbal, encaminha para o discurso”. A leitura/interpretação/compreensão de um texto-imagem pode realizar-se, de acordo com Venturini (2009, p. 234), “pelo funcionamento da memória, que envolve a história [...] enfocadas na perspectiva discursiva e na interface com a linguística, na AD, trabalho da língua na história”. Pensamos a memória a partir de Pêcheux (2009), pelo interdiscurso como a memória do dizer, que sustenta a enunciação do sujeito que se responsabiliza pelo dizer, enquanto locutor.

Por fim, quando veiculado na mídia, o texto-imagem produz efeitos de sentido a partir do local de onde fala, pois “a mídia funciona como interpretadora da formação social, direcionando, de certa forma o dizer e gerenciando memórias, mesmo diante da impossibilidade de determinar o que é memória e o que não é” (VENTURINI, 2014). Nessas condições, podemos dizer que instaura-se o simulacro, o “como se”, a naturalização de sentidos.

Em seguida, passamos à descrição do nosso corpus de pesquisa, que nos permitirá encontrar respostas às nossas indagações acerca das representações dos sujeitos-masculinos e sujeitos-femininos produzidas pela mídia especializada.

3. Descrição do Corpus

As materialidades que estruturam o corpus de nossa pesquisa foram recortadas da mídia especializada em Gastronomia. Mais especificamente, de capas de revistas, doravante denominadas “texto-imagem” (VENTURINI, 2012, p. 144), que circularam entre 2006 e 2015. O critério de delimitação temporal deve-se ao fato de que, por volta de 2006, a Gastronomia passou a ter visibilidade como prática sócio-histórica e os sujeitos-masculinos, na posição-sujeito de liderança, rompem a estabilidade ao serem valorizados por estarem na cozinha, enquanto que os

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sujeitos-femininos, na mesma posição, foram naturalizados no ambiente, dando destaque aos primeiros.

Inicialmente, havíamos selecionado quatro textos-imagens de duas determinadas revistas, sendo dois textos-imagens com representações dos sujeitos-masculinos e dois com representações dos sujeitos-femininos. Porém, enquanto buscávamos materialidades para análise, nos deparamos com inúmeros textos-imagens de outras publicações da área, e até mesmo de outras áreas, que nos despertaram a atenção, fato que nos permitiu construir um arquivo com vinte materialidades. Percebemos que as revistas especializadas representavam os sujeitos-femininos de maneira muito semelhante, por isso ampliamos nosso corpus discursivo para doze materialidades retiradas de cinco revistas.

A ampliação do corpus aliada ao intervalo temporal em que nossas materialidades estão inseridas nos proporcionou mais um enfoque de pesquisa que desenvolvemos em nossas análises: pudemos verificar como se davam as representações dos sujeitos há 10 anos e como se dão essas representações na atualidade, o que nos permite obter elementos que evidenciem, ou não, a construção e permanência dos efeitos de sentido que consolidam o simulacro e o acontecimento sócio-histórico que aqui investigamos.

Considerações finais

Por fim, destacamos, como nos diz Orlandi (2001), que a Análise de Discurso não possui um modelo fechado e estanque de análises. Dispõe de dispositivos, teórico e analítico que auxiliam o analista de discurso a fornecer ao leitor meios para que o próprio leitor compreenda os discursos que o cercam, em um movimento constante de leitura e interpretação, como um pêndulo. Isso porque a Análise de Discurso atua no entremeio de diferentes domínios, buscando por lacunas e falhas deixadas por essas áreas, problematizando-as, enfatizando os processos ao invés dos resultados e discutindo os efeitos de sentido que permeiam os discursos.

Referências

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