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VISÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL MARISTA

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Academic year: 2021

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VISÃO

EDUCAÇÃO INTEGRAL EM

TEMPO INTEGRAL MARISTA

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EXPEDIENTE

Presidente Conselho Superior Ir. Inacio Etges

Diretor-Presidente

Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz Secretário-Executivo

Ir. Valter Pedro Zancanaro

Comitê Temático de Missão e Gestão Antonio Luiz Rios da Silva

Artur Nappo Dalla Libera Dilma Alves

Ir. Deivis Alexandre Fischer Ir. Lúcio Gomes Dantas Messias Pina

Paulo Serino de Souza

Rogério Francisco Caldas Anele Comissão de Educação Básica Bárbara Pimpão Ferreira

Cláudia Laureth Faquinote Flávio Antonio Sandi

Ir. Gilberto Zimmermann Costa Ir. Iranilson Correia de Lima Ir. Manuir José Mentges Ir. Vanderlei S. dos Santos Jaqueline de Jesus Lauri Cericato

Mércia Maria Silva Procópio Michelle Jordão Machado Silmara Sapiense Vespasiano Simone Weissheimer

Eliane Guedes Gassen Ir. Davi Nardi

Ir. Ivonir Antônio Imperatori Ir. Jorge Gaio

Mércia Maria Silva Procópio Viviane Aparecida da Silva

Grupo de Trabalho Educação Integral em Tempo Integral

Bárbara Pimpão Ferreira Gillys Vieira da Silva

Honorio Petersen Hungria Junior Maria Clotilde Campos

Maria Lúcia de Almeida Maria Rita Ribeiro Bertollo Rachel Vicente

Rita Aparecida Rocha Consultoria

Rogério R. Silva Agradecimentos

P969 Provocações para o debate educação integral em tempo integral Marista / Grupo de Trabalho Educação Integral em Tempo Integral. --Brasília, DF. : UMBRASIL, 2015.

44p. : il. ; color.

ISBN: 978-85-63200-34-1

1.Educação integral. 2. Direitos humanos. 3. Direito à educação. I. Grupo de Trabalho Educação Integral em Tempo Integral. I. Título.

CDU: 37.04”372.6”

Comissão de Solidariedade Alair Bento dos Santos Bárbara Pimpão Ferreira Carlos Vitor Paulo

Cláudia Laureth Faquinote

Nos trabalhos desenvolvidos pelo GT Educação Integral em Tempo Integral, a contribuição humana e profissional de várias pessoas foi essencial para o sucesso deste projeto. Registramos aqui nosso agradecimento a todos os envolvidos e, especialmente, a: Ir. José de Assis Elias de Brito, Maria Rosa Chaves Kunzle, Marilusa Rossari, Neuzita de Paula Soares, Leila Regina Paiva de Souza, Luciane Cristina Silva Escouto, Juliana Kuwano Buhrer, Ir. Paulinho Vogel, Marcos Scussel, Maria Waleska Cruz, João Carlos Puglisi, Loide Pereira Trois, Valéria Cristina de Morais Palheiros Landim, Deysiane

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VISÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL

EM TEMPO INTEGRAL

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Experiência educacio-nal e desempenho

aca-dêmico de excelência para crianças,

adoles-centes e jovens.

O Brasil Marista é reconhecido pela sociedade como referência em educação inte-gral em tempo inteinte-gral com enfoque em direitos humanos, por seu compromisso em assegurar evangelização, excelência acadêmica e formação humana de maneira indissociável, por meio de currículo integrado e em movimento.

RESULTADOS E INDICAÇÕES PARA UMA

ESCOLA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM

TEMPO INTEGRAL

a Oportunizar espaçotempo de aprendizagem que propicie a troca de saberes e a construção de itinerários formativos.

b Fomentar espaços para que os educandos reflitam e construam seus projetos de vida.

c Construir metodologias de monitoramento e de acompanhamento de educandos e ex-educandos, visando mensurar suas atuações na sociedade.

d Assegurar excelência no desempenho dos educandos tanto nas avaliações externas oficiais, quanto nas avaliações institucionais.

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Princípios evangeliza-dores, éticos, políticos e epistemológicos for-temente enraizados na comunidade educativa Currículo integrado e em movimento

a Fortalecer a integração de ações pedagógicas, sociais e pastorais.

b Assegurar que as práticas pedagógicas sejam pautadas pela identidade Marista, pelas normativas nacionais e internacionais de educação e de direitos humanos.

c Garantir a participação Marista nos espaços de incidência política.

a Compreender e valorizar as diferentes vozes e expressões dos sujeitos, consideran-do a cultura local e global.

b Integrar as diferentes manifestações dos saberes e áreas do conhecimento, a teoria e a prática, o espaço e o tempo, com as novas tecnologias na/para educação, visando atender as demandas contemporâneas para os sujeitos e a sociedade.

c Desenvolver currículos em rede, voltados para a autonomia, o sentimento de perten-ça e a corresponsabilidade.

d Oportunizar ações educativas que fomentem o esporte e a arte como prática educa-dora, valorização estética e expressão cultural.

e Fomentar processos que estimulem práticas de sustentabilidade planetária e cultura da paz.

f Garantir, intensificar e avaliar a presença de princípios de direitos humanos nos pro-cessos de ensino e de aprendizagem.

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Escola como espaço-tempo para formação

de educadores

Experiências pastorais- pedagógicas que dialoguem

com as necessidades, os desejos e as proposições

dos educandos, dos educadores e

das famílias

a Construir processo seletivo que contemple etapas progressivas de formação para os educadores.

b Garantir tempo de formação e planejamento para os educadores dentro de sua jor-nada semanal de trabalho.

c Firmar parcerias com Instituições Maristas de Ensino Superior e outras com foco na educação integral e na formação latu e strictu sensu de educadores e gestores.

d Oportunizar a sistematização e partilha de experiências e saberes.

e Desenvolver programas de formação continuada com foco na articulação curricular, inovação, tecnologia e sustentabilidade.

a Garantir a participação dos educandos, dos educadores e da família na construção e na gestão do projeto pastoral político pedagógico.

b Possibilitar espaços de auto‐gestão que promovam a convivência entre os educan-dos e os educadores por meio do lúdico, do diálogo e do ócio‐criativo.

c Desenvolver experiências pastorais-pedagógicas que garantam itinerários flexíveis por meio da escuta dos sujeitos e oportunidades do território.

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Gestão escolar estratégica e compartilhada Recursos e insumos necessários à imple-mentação de uma escola de educação integral em tempo integral

a Desenvolver políticas de gestão que favoreçam o compromisso, o engajamento, o sentimento de pertença e a felicidade dos educandos e dos educadores.

b Garantir a participação efetiva da comunidade nos processos de tomada de decisão sobre o projeto político pastoral pedagógico, construindo territórios mais participati-vos na gestão.

c Analisar cenários internos e externos para tomada de decisão e revisão de processos.

d Incentivar a participação e a corresponsabilidade da comunidade educativa na ges-tão escolar.

e Ser transparente nas decisões implementadas.

a Desenvolver o custo aluno qualidade (ICQ) para os cenários de educação integral do Brasil Marista.

b Realizar estudos de viabilidade para implantação de escolas de educação integral em tempo integral.

c Elaborar um plano de negócio para a implantação de uma escola de educação inte-gral em tempo inteinte-gral.

d Promover a articulação do planejamento estratégico do Brasil Marista com as áreas de negócios das Províncias.

e Buscar parcerias (institucional, financeira e técnico-pedagógica) para implantação de uma escola de educação integral em tempo integral.

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a Promover e avaliar a integração e inserção das ações do currículo Marista em seus territórios.

b Fomentar ações pastorais e educativas nos espaçotempos de arte, cultura, investi-gação, esporte, lazer, tecnologia e políticos da cidade.

c Construir itinerários formativos e pedagógicos que considerem a cidade como espa-ço de ampliação do aprender e insiram a escola no sistema de garantia de direitos.

Cidade como espaçotempo de

aprendizagem

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a Convergir o posicionamento e ampliar a representação Marista de educadores e edu-candos, prioritariamente nos espaços de controle social de educação e direitos da criança e do adolescente.

b Fortalecer e evidenciar a incidência do Brasil Marista na formulação de políticas pú-blicas para as infâncias e juventudes.

c Dar visibilidade a atuação Marista por meio de campanhas que comuniquem o posi-cionamento internacional na defesa dos direitos humanos.

Posicionamento insti-tucional Marista com enfoque em direitos

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Dimensão avaliativa que subsidie processos de

inovação

a Promover a avaliação formativa que possibilite a expressão do potencial dos sujeitos aprendentes, educandos, educadores e gestores, em suas especificidades.

b Garantir que os resultados das avaliações subsidiem e definam prioridades para a elaboração do planejamento estratégico local e de novas práticas pedagógicas.

c Oportunizar que a avaliação formativa tenha elevada capacidade de dar feedbacks para a comunidade educativa e garantir a qualidade dos processos educativos.

d Desenvolver instrumentos para mensurar e analisar os impactos qualitativos e quan-titativos das ações educativas

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Referências

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