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LEI MUDOU: LUTA POR DIREITOS AUMENTOU

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FILIADO À FETEC-SP / CONTRAF / CUT EDIÇÃO Nº504 - DEZEMBRO - 2017 - ANO XXX - CATANDUVA/SP

Informação Bancária

Mobilização ao lado do Sindicato será a principal

garantia dos trabalhadores daqui para frente

Principais pontos da nova legislação

Intervalo –

Com a nova Lei, o intervalo para

descanso e alimentação pode ser de apenas

30 minutos se negociado entre trabalhador e

empresa. Antes, a lei considerava uma hora o

tempo mínimo de refeição.

Validade das negociações –

As

negocia-ções entre empresas e sindicato terão prazos

de validade definidos pelas partes. Os direitos

definidos em convenções ou acordos valerão

apenas durante estes prazos, depois deverão

ser novamente negociados.

Rescisão por acordo –

Será permitida a

rescisão de comum acordo entre empresa e o

empregado. Neste caso, o trabalhador

recebe-rá metade do valor do aviso prévio e até 80%

do FGTS, mas não terá direito ao

Seguro-de-semprego.

Representantes dos trabalhadores –

As

empresas com mais de 200 empregados

deve-rão ter uma comissão de representantes para

negociar com o empregador, o que não

subs-tituirá a função dos sindicatos na defesa dos

interesses da categoria.

Negociação direta –

Passa valer o

chama-do negociachama-do sobre o legislachama-do, permitinchama-do que

o trabalhador e empresa negociem quaisquer

condições de trabalho, mesmo que

desvantajo-sas ou diferentes ou abaixo da atual legislação.

Jornada de Trabalho –

A jornada padrão

de trabalho diário deixa de ser de 8 horas.

Com a nova lei, trabalhadores poderão ter

jornadas diárias acima das 8 horas sem

rece-ber horas extras.

Férias –

Empresas poderão dividir em até

três períodos as férias, sendo que o maior

de-verá ser de, no mínimo, 14 dias e as demais

com, pelo menos, cinco dias.

As mudanças previstas na reforma trabalhista já estão valendo desde o dia 11 de

no-vembro. A legislação, concretizada pelo setor patronal, foi concebida para acabar com

vários direitos trabalhistas que estavam garantidos pela antiga legislação.

Os bancários, no entanto, estão com os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho

garantidos até 1º de setembro de 2018, graças ao acordo com validade de dois anos

con-quistado após a greve de 31 dias em 2016. “Entregamos um Termo de Compromisso à

Fenaban, em agosto deste ano, e vamos intensificar a mobilização. Qualquer alteração na

lei tem de ser discutida e negociada com sindicatos fortes e combativos como o nosso”,

defende Roberto Carlos Vicentim, presidente da entidade.

A partir de agora, a participação de todos no fortalecimento das suas entidades

re-presentativas se tornou ainda mais importante. Participe das assembleias,

sindicalize-se, informe-se e fortaleça seu sindicato e sua categoria. Defenda seus direitos que estão

sendo anulados por um governo e um Congresso Nacional comprometidos

exclusiva-mente com os interesses dos patrões.

Deputados e senadores por São Paulo que votaram contra os direitos dos trabalhadores

Antônio Bulhões Goulart Celso Russomano Eduardo Bolsonado Gilberto Nascimento Jefferson Campos Bruna Furlan

Mara Gabrilli Marcelo Aguiar Marco Feliciano Miss. José Olímpio Paulo Maluf Renata Abreu Ricardo Tripoli Vinícius Carvalho

Beto Mansur João Paulo Papa Marcelo Squassoni Miguel Haddad Márcio Alvino Eduardo Cury Pollyana Gama Capitão Augusto

Mendes Thame Carlos Sampaio Luiz Lauro Filho Miguel Lombardi Roberto Alves Silvio Torres Vanderlei Macri Herculano Passos

Vitor Lippi Eli Corrêa Filho Jorge Tadeu Mudalen Alex Manente Milton Monti Ricardo Izar Evandro Gussi Walter Ihoshi

Fausto Pinato Lobbe Neto Nelson Marquezelli Adérmis Marini Baleia Rossi Aírton Sandoval José Serra Marta Suplicy Alexandre Leite

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região

Filiado à FETEC-SP, CONTRAF e CUT Sede: Rua Pernambuco, 156 - Centro - Catanduva-SP

Fone 17 3522 2409 | Fax 17 3522 2356

Presidente Roberto Vicentim | Diretor de Imprensa Antônio Júlio Gonçalves Neto Jornalista responsável Natália Pirola - MTB 79.681

Redação e diagramação Natália Pirola | Impressão Ramon Nobalbos Gráfica e

Editora | Tiragem 1.400 exemplares | Alcance 36 cidades | Distribuição Gratuita

mensagem

AO LEITOR

Roberto Vicentim

Presidente

Jurídico

Sindicato impetra ação para pagamento de horas extras às funcionárias do

Itaú e protesto interruptivo de incorporação de função para toda categoria

Todo final de ano traz consigo o

encer-ramento de ciclos e, com eles, a reflexão

sobre nossas lutas e conquistas.

Celebra-mos vitórias pessoais e profissionais,

las-timamos perdas, mas o mais importante

é concluir, ao final de tudo, que tivemos

um saldo de crescimento e aprendizado.

Assim é também no movimento

sindi-cal. Comemoramos a garantia de nossos

direitos até agosto de 2018, conquista do

Acordo Coletivo da categoria,

lamenta-mos a aprovação da Reforma

Trabalhis-ta e da Terceirização, mas saímos forTrabalhis-ta-

forta-lecidos e conscientes de que cumprimos

nosso papel de representantes e

defenso-res da classe trabalhadora.

Iniciaremos um novo período. Os

desa-fios que vem pela frente são enormes, mas

não permitiremos nenhum retrocesso

por-que acreditamos no poder da mobilização

e porque sabemos que uma das nossas

maiores forças é o nosso altíssimo grau de

unidade.

Em 2018, estaremos em diálogo

cons-tante com nossa categoria, como sempre

fizemos, para reivindicar dos bancos as

melhorias necessárias, resistir aos ataques

aos nossos direitos, às nossas bandeiras,

lutar contra a privatização das empresas

públicas e cobrar dos bancos condições

dignas aos nossos trabalhadores.

Agradeço a todos por mais um ano de

cooperação, confiança e união,

ajudando-nos a escrever dia-a-dia ajudando-nossa história de

lutas e conquistas. Desejo paz a todos os

bancários, que tenham serenidade e

âni-mo para resistir. Juntos soâni-mos mais fortes.

Um Natal de luz e um Ano Novo

re-pleto de realizações!

C

om a entrada em vigor

da reforma trabalhista em 11 de novembro, o Sindicato dos Bancários de Ca-tanduva e Região, por meio da assessoria jurídica prestada pela Crivelli Advogados Associa-dos, ingressou na Justiça com uma ação coletiva de protesto

Bancos já fecharam mais de 17 mil

postos de trabalho no Brasil, em 2017

O

s bancos fecharam

17.801 postos de trabalho em todo o Brasil, entre janeiro e outu-bro de 2017, de acordo com a análise do Cadastro Geral de Empregados e

Desempre-gados do Ministério do Tra-balho, feita pela subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio-econômicos da Contraf-CUT. O mês de julho foi o único do ano no qual houve regis-trou de saldo positivo de pos-tos de trabalho, 72. Isto após dezessete meses consecutivos de saldos negativos no setor bancário. Nos três meses se-guintes, o Caged registrou o fechamento de 7.121 postos, impactados principalmente pe-los PDVE’s lançados por Caixa e Bradesco em julho de 2017.

A Caixa foi responsável pelo

fechamento de mais de seis mil postos, sendo 3.039 em mar-ço e 2.302 em agosto, os dois piores saldos apresentados.

“A pesquisa retrata as di-ficuldades que os bancos vêm criando e que já foram apontadas em outras opor-tunidades. O setor que mais ganha continua sendo um setor que desrespeita muito seus trabalhadores”, criticou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região Júlio César Trigo.

Para ver a análise completa, acesse goo.gl/YckAYU

Emprego

interruptivo para os trabalha-dores de todos os bancos, a fim de assegurar que todos os fun-cionários com mais de 10 anos tenham suas comissões inte-gradas ao contrato de trabalho.

Como existe um tempo para que a ação seja impetrada na Justiça, o protesto interrupti-vo assegura que a data para a incorporação de função seja a mesma do protesto, e não a da ação, garantindo que os trabalhadores não percam o benefício, pois com a nova le-gislação este direito foi extinto. Paralelamente a isso, o Sindi-cato também moveu uma ação coletiva contra o banco Itaú pleiteando o pagamento das ho-ras extho-ras do intervalo do art. 384 da CLT, que garante às

ban-cárias o intervalo de 15 minutos antes de realizar horas extras.

A ação foi julgada proce-dente pelo TRT da 15ª Região em segunda instância, conde-nando o banco ao pagamento das horas para todas as fun-cionárias que realizaram horas extras e não tiveram o interva-lo respeitado. O processo ain-da cabe recurso junto ao TST. O presidente do Sindicato Roberto Carlos Vicentim ex-plica que a atuação da entidade visa resguardar os direitos e in-teresses da categoria. “Trata-se de ações dentro da estratégia jurídica pensada em prol dos trabalhadores. Lutamos sempre para que os direitos e as garan-tias negociados e conquistados sejam válidos e preservados.”

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Bradesco

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Diretores visitam agências para debater

emprego e garantir direitos aos funcionários

Seeb Catanduva

O

Bradesco anunciou

recen-temente o fechamento de várias agências em todo o país. Na base territorial do Sindica-to foram duas as unidades fechadas. Para defender a manutenção do emprego e os direitos dos trabalha-dores, o presidente do Sindicato Ro-berto Carlos Vicentim e os diretores Júlio César Trigo, Carlos Alberto Moretto, e Antônio Júlio Gonçal-ves estiveram reunidos, no dia 17 de novembro, com os funcionários da antiga agência do HSBC, que fo-ram realocados na mesma data para a unidade do Bradesco situada à Praça da República, em Catanduva.

No município de Ibitinga, o Sindicato também esteve acom-panhando o último dia de funcio-namento da agência 7656, repre-sentado pelos dirigentes sindicais Luiz Eduardo Campolungo, Apa-recido Augusto Marcelo, Sérgio de Castro Ribeiro e Júlio Cézar Ma-thias. Desde o último dia 20 todo o atendimento está sendo realiza-do na agência 1638, realiza-do Bradesco. “Discutimos assuntos referen-tes ao fechamento das agências e cobramos do banco a garantia de emprego e o cumprimento dos di-reitos dos trabalhadores durante o processo de realocação. O

Sindica-to permanecerá atenSindica-to à execução das medidas adequadas de prote-ção aos funcionários e solícito a qualquer necessidade ou problema que estes trabalhadores apresentem durante a transferência e o período

de adaptação em seus novos locais de trabalho”, defendeu Vicentim.

O dirigente ainda destacou que qualquer sinal de que o banco não irá cumprir com seus compromis-sos deve ser denunciado à entidade.

Dirigentes protestaram pela defesa do emprego e pela garantia de direitos

Por mais contratações: lucrão tem de ser bom para bancários

Um banco com um resultado tão expressivo precisa valorizar os seus funcionários. E é isso que

o Sindicato está cobrando do Bra-desco. Nos nove primeiros meses deste ano, o lucro líquido ajustado do banco foi de R$ 14,162 bi: cresci-mento de 11,2% em relação ao mes-mo período de 2016. Em contrapar-tida, a holding encerrou setembro de 2017 com uma redução expres-siva de 9.234 postos de trabalho em relação ao mesmo período no ano passado, apesar da incorpora-ção, em setembro de 2016, dos qua-se 20 mil trabalhadores do HSBC. Atualmente, o quadro de funcio-nários conta com 100.622 empre-gados. O banco anunciou em julho um PDVE (Plano de Desligamento

Voluntário Especial) e o saldo ainda pode cair mais até o final deste mês, tendo em vista que no plano há o prazo de até 180 dias para o efetivo desligamento. Foram fechadas 492 agências e abertos seis novos PAs. O retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado ficou em 18,1%, com aumento de 1,9 p.p. em doze meses. Segundo o banco, o lu-cro líquido ajustado do período é composto de 70,9% de atividades financeiras e 29,1% de atividades de seguros, previdência e capitalização.

“Em um momento conturbado da economia, o setor bancário é o único que apresenta lucros cada vez mais

altos e sem nenhuma contrapar-tida para a sociedade. Os resul-tados crescentes do Bradesco são fruto principalmente do trabalho dos bancários e eles precisam ser valorizados”, defende o diretor do Sindicato e funcionário do Bra-desco Luiz Eduardo Campolungo.

“Sabemos que o banco está contratando, mas pode contratar ainda mais. Cobramos a valoriza-ção dos trabalhadores e uma repo-sição maior das vagas para que os bancários não tenham de traba-lhar sobrecarregados devido a saí-da dos colegas que decidiram ade-rir ao PDVE”, reforça o dirigente.

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Caixa

Ataques escancarados aos empregados!

Em negociação, direção do banco negou garantia de emprego e

revogou normativo que assegurava incorporação de função

A última mesa de negociação permanente com a Caixa escanca-rou de uma vez por todas os ataques que a direção do banco planeja, e já vem colocando em prática, con-tra os seus empregados. Em meio a sua tentativa de capitalizar a Caixa por meio de mudanças na forma de custeio do Saúde Caixa, os represen-tantes do banco negaram garantia de emprego aos bancários, recusaram a assinatura do termo de compro-misso que resguarda direitos frente à reforma trabalhista (que passou

Todos em defesa da Caixa

Veio à tona a intenção do go-verno Michel Temer de privatizar a Caixa Econômica Federal, num dos planos mirabolantes de sua equipe econômica para equilibrar as contas. Sob o pretexto de mo-dernizar sua atuação, o governo pretende abrir o capital acionário do banco público e atrair investi-dores estrangeiros, sem se preo-cupar com o que significa para os milhões de brasileiros beneficiados com programas como Minha Casa Minha Vida, Fies e Bolsa Família. Para impedir que essa medida seja levada em frente, foi criada pela Fenae a campanha Defenda

a Caixa você também! O Sindicato

apoia a ação como forma de intensi-ficar a luta em defesa do banco 100% público. Tony, diretor do Sindicato destaca a importância, sobretudo

dos empregados participarem des-sa mobilização. “Temos que envol-ver todos nesta campanha, desde familiares a amigos, autoridades políticas e movimentos sociais para impedir a privatização da Caixa”.

O diretor alerta sobre os riscos que correm os investimentos em habitação, infraestrutura, saneamen-to básico, educação, dentre outros. “A abertura de capital significará o fim dos programas sociais, redu-ção dos postos de trabalho e cortes nos direitos, porque os acionistas privados, assim como o próprio governo, estarão interessados so-mente em elevar os dividendos. De-fender a Caixa é deDe-fender o Brasil.”

Entidades sindicais intensificam

campanha em defesa do banco público

Abrace a campanha! Divulgue os materiais em defesa da Caixa 100% pública nas Redes Sociais.

a vigorar em 11 de novembro) e, para piorar, foi revogado normati-vo (RH 151) que assegurava incor-poração de função aos empregados descomissionados após pelo me-nos 10 ame-nos no exercício do cargo. “Um banco que se recusa a dar garantia de emprego revela sua in-tenção em demitir. A direção deixa bastante clara a tentativa de des-monte do banco público, instituição essencial para o desenvolvimento do país”, alerta o diretor do Sindi-cato Antônio Júlio Gonçalves Neto.

A recusa da Caixa em assinar o termo de compromisso, que res-guarda direitos dos empregados frente à reforma trabalhista, reve-la a intenção do banco de colocar em prática os retrocessos da nova legislação como, por exemplo, a contratação de terceirizados e au-tônomos (PJ), o trabalho temporá-rio, o intermitente, a responsabili-zação dos empregados em caso de teletrabalho e o risco de perda de direitos diante do enfraquecimen-to da relação com os sindicaenfraquecimen-tos.

Um dia depois de concluída a ne-gociação permanente com a Caixa, a direção do banco revogou o norma-tivo que assegurava a incorporação de função, justamente um dos temas ignorados pelos representantes da Caixa nos dois dias de negociação.

“Este foi mais um ataque

con-tra os empregados e um desres-peito ao processo de negociação. Mesmo com a negativa da Caixa, entendemos que o que vale para os empregados é o acordo de dois anos, fruto da Campanha Nacional 2016, que resguarda nossos direitos até 31 de agosto de 2018. Ou seja, mesmo com a revogação, entende-mos que a Caixa não tem amparo legal para acabar com a incorpo-ração de função”, esclarece Tony. O Sindicato já deu início às me-didas judiciais cabíveis para defen-der os empregos, a incorporação de função e demais direitos dos empregados da Caixa, todos previs-tos na Convenção Coletiva de Tra-balho (CCT) e no Acordo Aditivo.

“O momento é de unidade e or-ganização. Não vamos aceitar ne-nhum retrocesso”, conclama o diretor.

Conquista: Após reivindicação do Sindicato,

banco entrega obra em transformador

Acesse www.defendaacaixa.com.br

Após intervenção do Sindica-to, os bancários da Caixa Federal de Monte Alto já podem traba-lhar com muito mais segurança. O banco atendeu à

reivindica-ção do Sindicato e providenciou uma estrutura metálica como base para um transformador instala-do no estacionamento da agência. O local alaga em períodos de chuva forte e o equipamento, em contato com a água, oferecia ris-cos potenciais por meio de cur-tos circuicur-tos e choques elétricos. “Desde que fomos informa-dos, cobramos a direção da Caixa e acompanhamos cada passo da obra, preocupados em garantir a integridade física dos empregados. É mais uma conquista do Sindi-cato em prol dos trabalhadores e da população”, comemora Tony.

Seeb Catanduva

Sindicato cobrou a construção de uma base metálica para evitar riscos aos bancários

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Banco do Brasil

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Desrespeito: BB ignora decisão judicial e

efetua pagamento do 13º de forma incorreta

O

s funcionários do

Ban-co do Brasil receberam o adiantamento da metade do 13º em abril. Recentemente, na folha de pagamento de novembro, foi feito o estorno de parte do va-lor do adiantamento, especialmente

Banco calculou valores com base no salário atual, inclusive de trabalhadores injustamente

descomissionados.

dos funcionários que foram des-comissionados. O cálculo do va-lor total do 13º foi feito com base no salário atual, sem o valor da comissão, ou com a comissão re-duzida. “É um desrespeito do BB para com os seus funcionários.

Além de terem salários reduzidos sem justo motivo, tiveram reduzidas suas expectativas de renda em um período que normalmente possuem gastos maiores. A razão para o aper-to que a direção do BB colocou seus trabalhadores é essa reestruturação absurda, que cortou salários indiscri-minadamente, critica o presidente do Sindicato Roberto Carlos Vicentim.

É importante lembrar que há de-cisão judicial, em ação impetrada pela Contraf-CUT, que garantiu aos trabalhadores atingidos pela rees-truturação imposta pela direção do BB, sob ordens do governo Temer, o direito de manter a comissão rece-bida por dez anos ou mais, inclusive incorporando-as aos salários com impactos previdenciários e em

ou-tros direitos como férias e 13º. A Justiça reconheceu que a reestrutu-ração não é um justo motivo para a redução salarial de quem possui mais de 10 anos comissionado. Por-tanto, o BB deve cumprir a decisão. O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região está atento às irregularidades praticadas pelo BB e informa que, caso não ocorram os acertos, serão tomadas todas as me-didas judiciais cabíveis. “De acordo com a Justiça, o banco possui um prazo de 60 dias para cumprir a decisão. Não aceitaremos nenhum tipo de desrespeito com os nossos direitos. Cobramos o pagamento correto dos salários atrasados e do 13º com a comissão já incorpora-da ao salário, defende Vicentim.

Banco lucra R$ 8 bilhões,

mas encolhe de tamanho

O BB obteve um Lucro Líquido ajustado de R$ 7,9 bi nos 9 primei-ros meses de 2017, um crescimento de 45,1% em doze meses e 15,9% no trimestre, comparados ao mesmo período do ano anterior. De acordo com o relatório do banco, o resul-tado foi impacresul-tado principalmente pelo aumento das rendas de tarifas e redução da despesa de provisão.

No final de 2012, o BB tinha 114.182 funcionários. Chegou a 5.524 agências em dezembro de 2014. Em setembro, eram 99.305 bancários e 4.956 agências, redução de 15 mil postos de trabalho e 653 agências.

Tenta-se, com o encolhimento do banco, aproximá-lo cada vez mais da atuação dos bancos privados, extin-guindo aos poucos seu caráter de

Foram fechadas 559 agências só em 2017

fomentador de políticas públicas indutoras do desenvolvimento do país. Tais medidas não serão para beneficiar a população, que sofrerá ainda mais com um atendimento precarizado e tarifas exorbitantes.

Os números também mostram que o banco pode investir mais no atendimento e reabrir boa parte das agências que fechou, deixando muitos locais sem nenhum atendi-mento bancário. “Defendemos um Banco do Brasil forte e presente em todas as regiões, principalmente nas mais necessitadas”, destacou Jú-lio Trigo, diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região.

Acesse goo.gl/5gPw9e e confira análise completa do Dieese

Assédio deve ser denunciado!

O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região disponibiliza a todos os bancários da sua base ter-ritorial um canal formal, no site da entidade, previsto e regulamentado pela Convenção Coletiva de Traba-lho (CCT), para denunciar de forma segura e sigilosa a prática de assé-dio moral: a ferramenta DEnunCiE.

O instrumento é uma conquis-ta da categoria de 2010 e, em 2015, os bancos finalmente reconhece-ram que a pressão abusiva pode levar ao adoecimento dos traba-lhadores. A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários passou então a contar com uma nova cláusula, cujo objetivo é me-lhorar as condições de trabalho nas agências e nos departamentos.

O instrumento de combate ao assédio moral é a forma mais garan-tida de o bancário fazer denúncias

com total segurança e sigilo abso-luto, diferentemente do que ocorre nos canais internos dos bancos. A partir da denúncia do trabalhador, o Sindicato tem prazo de 10 dias úteis para apresentá-la ao banco, que tem a obrigação de apurar o caso e dar retorno em até 45 dias.

O diretor do Sindicato Luiz Eduardo Campolungo explica que o único meio de combater o assé-dio moral é denunciando a prá-tica, que ocorre frequentemente dentro das instituições financeiras. “O bancário não deve permitir ne-nhum tipo de humilhação ou cons-trangimento em seu local de traba-lho. Trata-se de algo que pode levar a categoria ao adoecimento e isso é um abuso contra o trabalhador. O banco pode comprar sua força de trabalho, mas não a sua saúde. Por isso é fundamental denunciar.”

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Santander

Sindicato intervém pela segurança de

funcionários após explosão em agências

Bancários denunciam atendimento

precário no Mercantil do Brasil

T

rês agências do Santander,

lo-calizadas nos municípios de Tabatinga, Cedral e Uchoa foram alvos de criminosos no mês passado. Bandidos instalaram di-namites nos caixas eletrônicos e, após a explosão, fugiram levan-do grande quantidade de dinheiro. Em ambas as agências, o prejuízo também ficou em toda a estrutura. Com as explosões, janelas, portas e paredes foram fortemente danifica-das, comprometendo as condições de trabalho e de segurança para os funcionários, clientes e usuários.

Os diretores do Sindicato dos Ban-cários de Catanduva e Região Luiz

Eduardo Campolungo, Aparecido Augusto Marcelo e Carlos Alberto Moretto estiveram em contato com a Regional Operacional do Santan-der e com a direção das agências para garantir a integridade dos tra-balhadores, bem como os direitos dos bancários realocados para ou-tras unidades da região. As agências de Cedral e Tabatinga já estão em funcionamento normal. A unidade de Uchoa passa por obras de restauração.

“Colocamo-nos à inteira disposi-ção dos funcionários e acompanha-mos as obras para garantir que fos-sem cumpridas todas as obrigações em relação à segurança dos

traba-lhadores, e para que só retornassem às unidades quando os locais ofe-recessem infraestrutura adequada para funcionamento. Também ga-rantimos a realocação dos bancários para as agências mais próximas dos municípios afetados pelas explo-sões e que o banco se responsabi-lizasse por todos os custos com o deslocamento e a alimentação des-ses funcionários”, afirmou Marcelo. Segundo pesquisa da Contrasp, o Brasil foi alvo de 5,68 ataques a bancos por dia em 2016. São Paulo liderou o ranking com 305 ataques. O estado também ocupa a mesma posição em assaltos a carros-forte.

itaú

Mercantil

COE inicia negociações sobre cláusula 62;

Emprego também foi tema debatido

A Comissão de Organização dos Empregados do Itaú se reuniu com o banco para debater sobre o termo aditivo à Convenção Coleti-va de Trabalho 2016/2018, assinada pelo Comando Nacional dos Ban-cários e a Fenaban, que regulamen-ta a criação de centros de realoca-ção e requalificarealoca-ção profissional, conforme previsto na Cláusula 62.

Ficou definido que trabalhadores criarão um grupo de monitoramen-to do andamenmonitoramen-to das realocações e reclassificação, como já aconteceu na compra do Unibanco. O grupo volta a existir, principalmente, pela com-pra do Citibank, fechada este ano. “É importante manter esse canal de diálogo, na mesa de negociação, para qualquer ponto que o banco for implementar. Principalmente com as mudanças que possam sur-gir depois da Reforma Trabalhis-ta, “afirmou Jair Alves, coordena-dor da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.

Outro tema debatido foi a cláu-sula 65, que trata do adiantamento

emergencial de salários nos perí-odos transitórios de afastamento por doença. As partes entendem que este tema já começou a ser de-batido na mesa permanente do GT de saúde e deve continuar assim.

Representantes cobraram mais informações sobre o nível de em-prego. Antes de iniciar essa apresen-tação, o banco informou mudança na direção da área responsável pela negociação com os trabalhadores.

Em relação ao emprego, o Itaú disse que o número de turn over, que mede o giro de entradas e sa-ídas de colaboradores, caiu de dois dígitos para 9%. Para os tra-balhadores, o número ainda é muito alto e o ideal é que fosse 0.

Para o próximo encontro, os dirigentes sindicais reivindicaram um mapa geral do Citibank, com número de funcionários, cargos e áreas, para acompanhar com trans-parência a incorporação. Ainda será definida uma agenda sindical para o ano que vem, com reuniões mensais com a direção do banco.

O atendimento precário forne-cido aos pensionistas pelo banco Mercantil, que resulta em longas fi-las de espera mesmo em se tratando de uma população preferencial, vem sendo alvo de vários questionamen-tos por parte do movimento sindical. Em Catanduva, a situação é re-corrente, consequência do

enxuga-mento do quadro de funcionários e de reestruturações mal planejadas. Frente a isso, o Sindicato entrou em contato com o banco para co-brar que o modelo de atendimen-to da instituição seja revisatendimen-to com urgência, e apresentar solicitação dos bancários para a implanta-ção de mais guardas-volume e rádio para melhorar a comuni-cação entre vigilantes e evitar tu-multos no interior da agência. “Essa situação reflete a falta de funcionários nas unidades do ban-co para atender a população de forma digna e eficaz, com menos filas e mais segurança. Cobramos medidas urgentes para que a po-pulação e, sobretudo, a categoria não sejam prejudicadas”, explicou o diretor Carlos Alberto Moretto.

Até o fechamento desta matéria, o banco não havia retornado as so-licitações realizadas pelo Sindicato.

Situação é consequência da redução do quadro de

funcionários. Sindicato cobra mais contratações

Agências do Santander de Tabatinga e Cedral ficaram completamente destruídas Tabatinga

Cedral

Seeb Catanduva

Seeb Catanduva

Diretores do Sindicato em ação pela defesa do emprego e por respeito aos bancários

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Motivação

Superação: quando a força de vontade

é maior do que as necessidades especiais

7

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D

ificuldades que são

supe-radas dia a dia – assim vi-vem as pessoas com algum tipo de necessidade especial. Mui-tas delas, porém, se mostram mais do que guerreiras, encontrando na vontade de vencer uma forma de superar os obstáculos e encantar quem está a sua volta. Um exem-plo disso são os bancários Luciano Soler e Gregório do Valle Pereira, destaques nas modalidades Ciclis-mo e Natação, respectivamente.

Com necessidades especiais des-de 2002, quando foi vítima des-de um acidente, Luciano passou por vários procedimentos cirúrgicos, mas in-felizmente permaneceu com uma sequela de fratura que o impede re-alizar qualquer movimento com o pé esquerdo. Ainda assim, o caixa do banco Santander de Tabatinga (SP) hoje busca levar uma vida normal. O bancário conta que sua che-gada ao banco foi e continua sendo uma grande oportunidade de ven-cer na vida. “Sempre tive sonho de

Foto: Arquivo pessoal

do total de pessoas com necessida-des especiais. Por isso, a luta não se baseia apenas na melhoria das cal-çadas e rodovias públicas. Mais do que acessibilidade física, busca-se transpor barreiras e dar condições para que tenham acesso à cultura, lazer, educação e, principalmen-te, ao mercado de trabalho, termi-nando de vez com o preconceito ou qualquer tipo de discriminação.

Na avaliação de Luciano e Gre-gório, a questão da sensibilidade no país tem avançado se comparada às últimas décadas, mas ainda faltam políticas públicas e uma consciên-cia maior da sociedade, sobretudo em respeito às vagas para PCDs. Para eles, apoio dos amigos, cole-gas de trabalho e da família são essen-ciais para se sentirem cada vez mais motivados a vencer os obstáculos e lutar por um mundo mais igual e de oportunidades. Lembre-se: vencedo-res são aqueles que nunca desistem! trabalhar em uma instituição

ban-cária. Trabalhei por 16 anos como funcionário público no município de Tabatinga (SP), onde por 7 anos fui Gerente ADM do Banco do Povo Paulista. Gosto muito do que faço, trabalho com dedicação e amor”.

O amor que tem pelo traba-lho, Luciano também desenvol-veu pelo esporte, e hoje se destaca na modalidade Spinnig. Ele conta que sempre gostou de bicicletas, mas a paixão pelo pedal aumen-tou quando foi convidado por um amigo para participar de compe-tições e encontros de ciclistas nas categorias Normal e também PNE. A deficiência no membro esquer-do não foi empecilho para o bancá-rio, que jamais pensou em desistir diante das dificuldades. Luciano é ciclista federado na modalidade de Paraciclismo, pela Federação Pau-lista de Ciclismo e pela Confede-ração Brasileira de Ciclismo e acu-mula os títulos de campeão 2017 da Etapa Paulista UCIP, realizada na cidade de Catanduva; campeão 2017 da Etapa Paulista UCIP e cam-peão 2017 da Final da Copa UCIP, ambas disputadas em Barretos.

Neste mês, disputa o Campeo-nato Brasileiro de Paraciclismo, que será realizado no Parque Olímpico no Rio de Janeiro (RJ), e em mar-ço de 2018 disputará a Competição Sul-americana. Mas Luciano não para por aí: seu maior sonho ain-da é disputar uma Paraolimpíaain-da.

Quem conhece Gregório do Valle Pereira também define sua vida como um exemplo de supe-ração. Assistente de Negócios do BB no município de Catanduva desde 2007, quando foi aprovado em 1º lugar PCD, jamais deixou de acreditar no próprio potencial, e hoje é inspiração para muitos.

O bancário foi vítima de um aci-dente automobilístico em 2004 que o deixou na condição de paraplé-gico, e encontrou na natação uma forma de condicionar sua atividade cardíaca e respiratória para exercer melhor as atividades do dia a dia.

Gregório conta que devido à lesão medular, ainda sofre com al-gumas dores, mas que isso não o impede de tentar superar diaria-mente suas limitações, fazendo com que sua necessidade especial pare-ça ser menor do que realmente é.

A dedicação ao trabalho e ao es-porte trouxe reconhecimento. Nas piscinas, Gregório já conquistou muitas medalhas em jogos abertos e regionais e é campeão nacional do Circuito Loteria Caixa Brasilei-ro, disputado com atletas de todo o país, inclusive de nível olímpico. “Encaro meus resultados como superação. E superar meus limites é consequência de dedicar sempre o meu melhor às minhas atividades.”

No Brasil, os deficientes físicos representam aproximadamente 40%

Uma das várias medalhas conquistadas por Luciano nos circuitos desse ano

O bancário e atleta Luciano Soler: superação no esporte e na vida

Medalhas conquistada por Gregório no Circuito Loteria Caixa Brasileiro

O bancário e atleta Gregório do Valle Pereira: dedicação para superar limites

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Edição 504 - Dezembro - 2017 www.bancariosdecatanduva.com.br Informação Bancária

Sindicato e Você!

Whats App é o novo canal de comunicação do Sindicato

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O

Sindicato abriu um canal de comunicação para a categoria bancária por meio do aplicativo Whats App.

Para receber informações específicas sobre o banco onde trabalha e notícias de interes-se geral da categoria, primeiro o bancário precisa cadastrar

em seu celular o telefone do Sin-dicato, salvando o número em seus contatos: (17) 99259-1987. Em seguida, basta acessar o seu Whats App e enviar uma mensa-gem para o Sindicato informando em qual banco trabalha, seu nome e cidade. Pronto! Aí é só você aguar-dar as novidades e notícias sobre

Passo a passo para o Whatsapp

Passo 1: Cadastre na agenda do seu celular o telefone do

Sindicato (17) 99259-1987

Passo 2: (para celulares com Android): Entre no Whatsapp,

acesse a opção “contatos”, depois clique nos 3 pontinhos no canto superior direito e escolha “atualizar”

Passo 3: Acesse o contato do Sindicato no Whatsapp e envie

uma mensagem com seu nome, o banco onde trabalha e cidade

Sindicalizado, você pode ganhar

um carro zero Km no dia 07/12

Campanha Sindicalização

A

segunda fase da 4ª Campa-nha Unificada de Sindicali-zação da Fetec-CUT/SP será encerrada no dia 7 de dezembro. Na ocasião, será sorteado um carro 1.0 zero Km. Todos os bancários associa-dos do Sindicato estão concorrendo. Com o mote ‘Juntos Somos Mais Fortes’, a campanha neste ano teve como objetivos fortalecer a luta sindical pela manutenção do em-prego, por melhores condições de trabalho e a não retirada de direi-tos, intensificando o debate sobre a importância das entidades sindi-cais na vida da classe trabalhadora. Como resultado da atuação dos sindicatos na categoria bancária, po-de-se citar a implementação da polí-tica de aumento real, valorização dos

pisos, evolução anual na PLR, pro-gramas contra discriminação e de combate à violência organizacional.

Na primeira fase da campanha foram sorteados uma Smart TV 32’, um head-fone e um vale viagem no valor de R$ 1500. Os prêmios foram entregues na Festa dos Bancários.

“Boa sorte a todos os bancários neste novo sorteio”, deseja Rober-to Carlos Vicentim, presidente do Sindicato.

as lutas e conquistas da categoria. Cadastrou o número do Sindi-cato em seu celular (com sistema operacional Android), mas ele não aparece na sua lista de con-tatos do aplicativo? Nesse caso, clique nos três pontinhos que aparecem no canto superior di-reito do Whatsapp e depois se-lecione a opção “atualizar”. Em seguida você conseguirá encon-trar o celular do Sindicato para enviar sua mensagem de cadastro.

Vale lembrar que você re-ceberá somente as mensagens do Sindicato e somente o Sin-dicato é quem receberá os seus comentários, portanto, o seu sigilo estará garantido.

Agora o Whats App faz parte do conjunto de redes sociais onde o Sindicato está presente. Acompanhe os Ban-cários de Catanduva e Re-gião também pelo Facebook e Youtube. Não fique de fora!

Referências

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