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Cézar Henrique Barra Rocha 1* Micael Marlon de Moraes Machado 2 Fábio Jacob da Silveira 2 Lucas do Vale Souza 2 Fabiano Amarante de Freitas 3

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DESCUMPRIMENTO E RETROCESSO NA LEGISLAÇÃO AMBIETAL:

ESTUDO DE CASO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE

MARGENS DA REPRESA DR. JOÃO PENIDO, JUIZ DE FORA (MG), BRASIL

Cézar Henrique Barra Rocha 1* Micael Marlon de Moraes Machado 2

Fábio Jacob da Silveira 2 Lucas do Vale Souza 2 Fabiano Amarante de Freitas 3

1 Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Engenharia, Departamento de Transportes e Geotecnia, PPGEO, PROAC, NAGEA

2 Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Engenharia, Bolsistas de Iniciação Científica, NAGEA 3 Professor, Geógrafo, Especialista em Análise Ambiental, Mestre em Ecologia, NAGEA

* barra.rocha@gmail.com

RESUMO

Este artigo discutiu os conflitos de uso da terra nas áreas de preservação permanente (APPs) hídricas de margem do Reservatório da Represa Dr. João Penido em Juiz de Fora, MG, Brasil. A ênfase na APP hídrica justifica-se por cumprir diversos serviços ambientais e pela tendência histórica de urbanização sobre estas áreas. A metodologia constou de elaboração de base de dados através do Programa ArcGIS 10.2 e comparação das legislações Lei Federal 12.651/2012 e Lei Municipal 6.087/1981. Os resultados mostraram diferenças da ordem de 240 hectares (campos de futebol) ou 4% entre as duas legislações, mostrando o retrocesso que foi o Novo Código Florestal, principalmente na APP de margem de reservatórios. A falta de fiscalização e aplicação da legislação poderá gerar conflitos futuros entre proprietários que adquiriram lotes em áreas inadequadas, construíram e ainda correm riscos com as possíveis mudanças climáticas. Por serem áreas pertencentes as planícies de inundação naturalmente utilizadas para espraiamento na época das cheias, a natureza poderá “reivindicar” de volta essas APPs de margem. A mitigação desses impactos, recuperação dessas áreas e/ou proteção das remanescentes deveriam ser prioridade do poder público e da sociedade civil tendo em vista a necessidade de água de boa qualidade para abastecimento público.

PALAVRAS CHAVE: Impactos ambientais; recursos hídricos; conflitos de uso da terra INTRODUÇÃO

A Área de Preservação Permanente, também conhecida pela sigla APP, é definida pela Lei Federal nº 12.651/2012 como:

Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas (BRASIL, 2012).

As APPs mais conhecidas estão relacionadas aos recursos hídricos, aos topos de morros e às encostas com declividade maior que 100%. Cada tipo de APP exerce várias funções ecológicas, apesar dos critérios para sua demarcação serem estabelecidos de forma determinística.

O antigo Código Florestal – Lei Federal 4.771/1965 foi a primeira legislação a trazer o conceito de APP no seu Art. 2º (BRASIL, 1965). Coube ao Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA a definição dos parâmetros e regime de uso das APPs de margens de represa. Nestes termos, a Resolução CONAMA nº 302/2002 definia em seu Artigo 3, inciso I:

“trinta metros para os reservatórios artificiais situados em áreas urbanas consolidadas e cem metros para áreas rurais” (BRASIL, 2002).

Porém, inúmeras alterações foram realizadas em seu texto objetivando atender a diversas demandas intermediadas por bancadas de parlamentares atuantes sobre interesses socioeconômicos específicos, destacando a bancada ruralista. Essas alterações culminaram com a revogação de tal Lei e entrada em vigor do Novo Código

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2 Florestal (NCF) – Lei 12.651/2012, um grande retrocesso na opinião de vários juristas e pesquisadores, contrariando um dos Princípios do Direito Ambiental que é o “Princípio da Proibição do Retrocesso” que objetiva salvaguardar os progressos obtidos para evitar ou limitar a deterioração do meio ambiente (PRIEUR, 2012).

No caso específico das APPs de margens de reservatório, está previsto no Art. 62º do NCF:

[...] para os reservatórios artificiais de água destinados a geração de energia ou abastecimento público que foram registrados ou tiveram seus contratos de concessão ou autorização assinados anteriormente à Medida Provisória nº 2166-67, de 24 de agosto de 2001, a faixa da Área de Preservação Permanente será a distância entre o nível máximo operativo normal e a cota máxima maximorum (BRASIL, 2012).

Segundo a CESAMA (2018), na Represa João Penido a cota máxima maximorum (barragem) é 746,511 m e a cota máxima operacional (vertedouro tulipa) é 745,124 m, ou seja, uma diferença de apenas 1,387 m. Dependendo da declividade das margens, as APPs ficaram irrisórias com relação aos 100 m anteriores.

No Direito Ambiental, o município ou o estado podem fazer legislações mais restritivas visando salvaguardar os direitos coletivos. Já visualizando a necessidade de proteção do principal manancial da cidade, uma equipe interdisciplinar do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Juiz de Fora (IPPLAN), liderado pelo então Prefeito Mello Reis criou a Lei Municipal 6.087/1981 que preconiza no Art. 3º:

Art. 3º - Para efeitos desta Lei são consideradas as áreas de preservação em todo o perímetro da bacia hidrográfica da Represa Dr. João Penido:

I - Os corpos D`água;

II - A faixa de proteção da Represa Dr. João Penido, medindo 100 ms de largura em projeção horizontal a partir da curva de nível da cota 744,00 ms, acima do nível do mar, corresponde ao nível máximo da Represa; III - A faixa de proteção de 50 ms de largura medidos em projeção horizontal, a partir dos limites do leito menor, em cada uma das margens dos cursos d`água; IV - a faixa de proteção das nascentes, definida por círculo de raio igual a 50 ms, medidos em projeção horizontal e tendo a nascente como centro;

V - os topos e morros, as florestas e demais formas de vegetação ali existentes, conforme o disposto na legislação florestal (...) (JUIZ DE FORA, 1981) Esse artigo foi escrito como um alerta aos cidadãos juizforanos que possuem algum poder e/ou forma de indignação contra a forma predatória como estão ocupando as bacias, margens e captações das nossas represas. Nem as captações tem sido poupadas, perdendo a autodepuração proporcionada pelas represas. Existem granjas, criação de gado e outros usos inadequados nessas áreas como será visto ao longo desse artigo. Esse exemplo da Represa João Penido se repete nos demais mananciais de abastecimento de nossa cidade. É o fim da picada.

OBJETIVO

Demonstrar os impactos negativos para a proteção de manancial referente às alterações na legislação ambiental e os conflitos de uso da terra nas APPs de margem do reservatório da Represa Dr. João Penido.

MATERIAL E MÉTODOS

A Bacia de Contribuição da Represa Dr. João Penido (Figura 1) é um ecossistema artificial de 59,5km2 construído em 1934 na região Norte, cerca de 10 km de distância do centro de Juiz de Fora Já atendeu até 70% do abastecimento público da cidade. A ligação com a adutora de Chapéu D´uvas feita em 2017 teve o objetivo de poupar esse manancial que ficou sobrecarregado nos últimos anos, principalmente na última seca extrema em 2014. A Barragem de represa fica no ribeirão dos Burros, principal tributário, contando ainda com os córregos Grama e Vista Alegre. Devido à topografia, à beleza natural e proximidade do centro, é uma área com forte pressão antrópica com presença de invasões subnormais, condomínios horizontais, a Estrada Municipal José

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3 Elias Mokdeci e a recente Rodovia Estadual de ligação BR040-MG353 conhecida por Rodovia do Aeroporto. Usos não compatíveis nas APPs como edificações, agropecuária, silvicultura, prática de esportes náuticos, potencializam a poluição difusa deste manancial, colocando em risco a qualidade da sua água para consumo. A geração das cartas de APPs nas duas legislações foram feitas com o software ArcGIS 10.2.1. A base de dados utilizada para gerar as curvas de nível foi o MDE do Satélite Japonês ALOS (JAXA, 2007) que possui o Sensor PALSAR com resolução original de 12,5 m. Esse sensor apresentou boa acurácia ao ser comparado ao produtor LIDAR, SRTM e as cartas do IBGE no limite municipal de Juiz de Fora conforme Rocha et al. (2017).

Apesar de existir a base da Prefeitura de Juiz de Fora de 2007 em escala melhor, houve problema na geração das curvas de nível de interesse que não coincidiram com as cartas de uso da terra atuais da Bacia, conflitando com as margens atuais do lago do reservatório e com as várzeas dos tributários principais que chegam nesse corpo d´água.

Figura 1 – Localização da Bacia de contribuição da Represa Dr. João Penido.

No primeiro caso foi utilizada a ferramenta buffer de 100 m da cota 744,000 m para atender a Lei Municipal 6.087/1981, considerada nesse caso como a legislação mais restritiva e que deve ser cumprida.

No segundo caso, apenas para efeitos de comparação, foram geradas as curvas de nível 747,000 m (a máxima maximorum segundo a CESAMA é 746,511 m) e 745,000 m (a máxima operacional segundo a Concessionária é 745,124 m). Esse arredondamento foi necessário devido à base de dados utilizada ser oriunda de um sistema de radar. Essas curvas de nível foram transformadas em um polígono contendo a APP de margens segundo o NCF – Lei 12.651/2012.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Essas bases de dados não foram validadas através de trabalhos de campo. Portanto, os resultados aqui apresentados são iniciais/parciais e tem objetivo de comparar as duas legislações e mostrar visualmente onde se encontram esses conflitos.

Como já foi colocado anteriormente, a Bacia possui uma área de 59,5km2. A Tabela 1 apresenta os valores de APPs de margens nas duas legislações:

Tabela1. Valores de APPs de margens na Lei Municipal 6.087/1981 e na Lei Federal 12.651/2012.

Legislação APPs de margens do reservatório (m2 / km2) Porcentagem da área da Bacia (%)

Lei Municipal 6.087/1981 3.435.378 / 3,44 5,77

Lei Federal 12.651/2012 1.032.226 / 1,03 1,73

Perder-se-ia 2.403.152 m2 ou 2,4 km2 ou cerca de 240 hectares (campos de futebol) se não houvesse uma lei mais restritiva para essa Represa. Isso mostra o retrocesso ambiental que está acontecendo no Brasil, pois em outros mananciais valerá o Novo Código Florestal. Ao comparar as duas áreas de APP em porcentagem, perdas da ordem de 4% conforme as figuras 2 e 3.

Vários autores defendem a importância das APPs hídricas na dinâmica ecossistêmica de uma bacia e sua interferência na qualidade da água (GREGORY et al., 1991; METZGER 2010; TUNDISI & TUNDISI, 2010). Segundo Rocha e Costa (2015), similarmente às faixas de segurança de rodovias e aceiros em parques, as APPs hídricas funcionam como faixas de segurança para a saúde do corpo hídrico que elas envolvem. Reduzem o impacto de fontes de poluição através do efeito “filtro”, ressaltando a melhoria da qualidade do ar, a retenção de sedimentos finos, produtos tóxicos e nutrientes carreados pela precipitação e lixiviação, minimizando os processos de assoreamento do corpo d´água, evitando a erosão e estabilizando os solos marginais, sendo uma verdadeira barreira física.

A serrapilheira depositada nestas zonas, conjuntamente com a abertura de fendas pelas raízes no solo, produzem o efeito “esponja”, absorvendo a água e liberando na época da estiagem, evitando o rebaixamento acentuado do nível do lençol freático e da água superficial. As condições de saturação do solo nesta região também influenciam na composição de espécies vegetais, sendo consideradas importantes fontes de sementes para o processo de regeneração natural, constituindo corredores ecológicos para a fauna e propagando pólen e sementes.

Os efeitos “filtro e esponja” já justificariam o estabelecimento de APP hídrica em área urbana ou rural, pois os seres vivos dependem da água com algum grau de qualidade e em quantidade mínima para sobreviverem.

O ribeirão dos Burros aparece meandrado com a cor mais escura na Figura 4a. A Figura 4b corresponde a área na Sub-bacia do córrego Grama. Os detalhes “a” e “b” ilustrados na Figura 4 mostram o desrespeito às legislações nas duas situações, ou seja, áreas que deveriam estar preservadas com Matas para cumprirem a função de proteger a Represa estão com todo tipo de uso não compatível. Existe uma perda considerável ao considerar a linha vermelha da cota maximorum – cota operacional como referência. Percebe-se visualmente que são construções de acabamento melhor que devem ter passado por um processo de aprovação na Prefeitura e, talvez, até paguem IPTU. O parcelamento dos lotes sobre estas áreas também é questionável, pois apresentam um risco ao morador na época das cheias em que a Represa poderá aumentar de nível e chegar nessas cotas apresentadas. Percebem-se ainda muitas áreas de solo exposto (classe de transição) e pastagem nas figuras 2,3 e 4.

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Figura 4: Detalhe da APP de margem da Represa Dr. João Penido nas duas legislações.

CONCLUSÕES

O cenário atual da BCRJP é marcado pela especulação imobiliária e por conflitos claros entre o bem estar coletivo e os interesses particulares. Estes fatos ocorrem em um momento de crise moral e ética dos nossos gestores. A falta de fiscalização e aplicação da legislação ambiental tem gerado perdas de áreas de APP de margens da Represa Dr. João Penido que refletirão na qualidade da água. Essas ocupações tão próximas ao corpo d´agua impactam desde a terraplenagem para construção até a operação sem redes e dispositivos de tratamento do esgoto. O solo exposto carreai sedimentos para dentro do reservatório e as pastagens devido aos fertilizantes e as fezes do gado também inserem carga orgânica e nutrientes que prejudicam a água.

Os conflitos gerados são e serão inevitáveis, pois existem sobreposição e descumprimento de duas legislações ambientais com perdas da ordem de 240 hectares ou 240 campos de futebol entre elas.

Com as mudanças climáticas e aumento dos eventos extremos, a natureza poderá “reivindicar” de volta essas áreas de APPs de margem, trazendo riscos a essas edificações.

A mitigação desses impactos, recuperação dessas áreas e/ou proteção do que “sobrou” deveria ser uma agenda prioritária de toda a sociedade tendo em vista que as perdas serão coletivas devido a piora da qualidade da água e respectivo encarecimento do tratamento que refletirá no aumento da tarifa de água.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora – CESAMA pela parceria e por ceder os dados de cotas das represas, a UFJF pelas bolsas BIC e aos pesquisadores (as) do NAGEA.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 16 set. 1965. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm>. Acesso em: 08 out. 2016. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº 302, de 20 de março de 2002. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 13 mai. 2002. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=298>. Acesso em 08 out. 2016.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 28 mai. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>. Acesso em: 08 out. 2017.

CESAMA. Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora. Comunicação pessoal via e-mail. 2018. GREGORY, S. V.; SWANSON F. J.; MCKEE, W. A.; CUMMINS, K. W. An ecosystem perspective of riparian zones. BioScience, v. 41, n. 8, p. 540-551, 1991.

JAXA. Japan Aerospace Exploration Agency. ALOS User Handbook. 2007. Disponível em: <http://www.eorc.jaxa.jp/ALOS/en/doc/alos_userhb_en.pdf>. Acesso em 26. ago. 2016.

JUIZ DE FORA. Lei 6.087 de 04 de dezembro de 1981. Disponível em: <http://www.jflegis.pjf.mg.gov.br/c_norma.php?chave=0000017564>. Acesso em 11 mai. 2015.

METZGER, J. P. O Código Florestal tem base científica. Natureza & Conservação, v. 8, n. 1, p. 92-99, 2010. PRIEUR, M. O Princípio da Proibição de Retrocesso Ambiental. In: SENADO FEDERAL. Princípio da Proibição de Retrocesso Ambiental. Colóquio Internacional sobre o Princípio da Proibição de Retrocesso Ambiental. Brasília, 29 mar. 2012. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242559>. Acesso em: 10 nov. 2013.

TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 67-75, 2010.

ROCHA, C. H. B.; COSTA, H. F. Variação temporal de parâmetros limnológicos em manancial de abastecimento em Juiz de Fora, MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 20, n. 2, abril/junho 2015, p. 543 - 550.

ROCHA, C.H. B; VASCONCELOS, D.; SILVEIRA, F.J.; SOUZA, L. V. Comparação de modelos digitais de elevação obtidos a partir de diferentes bases de dados - curvas de nível e pontos cotados IBGE, LIDAR, SRTM E ALOS. XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia. SBC, Anais, Rio de Janeiro, 2017.

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