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Boletim. Federal / Estadual. Manual de Procedimentos

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

ICMS/IPI - Sped - Programa Validador

e Assinador da Escrituração Fiscal

Digital (PVA-EFD) - Parte II

Nota

Este texto é continuação do publicado no fascículo 43.

4.1.10 “Exportar Arquivo”

O item “Exportar Arquivo” da opção “Escritu-ração Fiscal” (subitem 4.1) permite a exportação em arquivo-texto da EFD importada e/ou alterada. Não é exportada a assinatura do arquivo, visto que, quando assinado, o arquivo-texto que contêm a as-sinatura já está disponível em diretório defi nido pelo usuário.

Nota

Cabe observar que o arquivo que contém a assinatura deve ser arma-zenado pelo contribuinte pelo prazo estabelecido na legislação fi scal.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

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4.1.11 “Sair”

Quando o usuário clica no item “Sair” da opção “Escrituração Fiscal” (subitem 4.1), o programa é en-cerrado.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.2 “Contribuinte”

A opção “Contribuinte” é composta dos seguin-tes itens:

a) “Cadastrar Contribuinte”; b) “Abrir Cadastro”;

c) “Fechar Cadastro”; d) “Excluir Cadastro”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.2.1 “Cadastrar Contribuinte”

O item “Cadastrar Contribuinte” da opção “Contri-buinte” (subitem 4.2) permite cadastrar dados gerais de identificação do contribuinte que poderão ser usa-dos para criação ou edição das escriturações dele.

Deverão ser preenchidas todas as informações do contribuinte: nome empresarial, CNPJ ou CPF, có-digo de município, inscrição estadual, indicador de atividade (se industrial ou não) e inscrição no municí-pio e na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), quando houver.

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4.2.2 “Abrir Cadastro”

O item “Abrir Cadastro” da opção “Contribuinte” (subitem 4.2) é utilizado para abrir e atualizar os dados de um contribuinte já cadastrado. As informações des-tinam-se ao preenchimento de registros da EFD do pre-sente e de outros períodos e compõem basicamente os dados necessários previstos no bloco 0 do leiaute.

Podem ser cadastradas todas as tabelas do con-tribuinte, independentemente de se aplicarem na EFD do período, uma vez que, ao gerar o arquivo para en-trega, o PVA somente considera os registros vincula-dos ao arquivo.

Todos os dados cadastrados desta forma podem ser utilizados nas EFD de períodos posteriores ou transferidos para outra máquina do usuário (utilizar menu “Cópias de Segurança”, opção “Cadastro do Contribuinte”, “Gerar”; para a restauração, utilizar a opção “Restaurar”).

Cabe observar que, se os dados forem cadas-trados diretamente no preenchimento da EFD, opção “Escrituração Fiscal”, item “Nova”, função “Criar” (su-bitem 4.1.1.1), os mesmos não serão transferidos para

o cadastro e, consequentemente, não serão aprovei-tados em períodos posteriores.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.2.3 “Fechar Cadastro”

O item “Fechar Cadastro” da opção “Contribuinte” (subitem 4.2) só é habilitado se um cadastro for aber-to. Este item é utilizado para encerrar a digitação das informações do contribuinte.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.2.4 “Excluir Cadastro”

O item “Excluir Cadastro” da opção “Contribuinte” (subitem 4.2) é utilizado para exclusão do cadastro de um contribuinte.

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(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.3 “Tabelas”

A opção “Tabelas” permite a atualização das tabelas externas utilizadas pelo PVA quando o equipa-mento está conectado à Internet. O usuário deverá manter sempre as tabelas atualizadas, pois elas serão verificadas no momento da transmissão.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.4 “Cópias de Segurança”

A opção “Cópias de Segurança” permite a criação de uma cópia de segurança da EFD e do cadastro de um contribuinte. Conta com os seguintes itens:

a) “Escrituração Fiscal”; b) “Cadastro de Contribuintes”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.4.1 “Escrituração Fiscal”

No item “Escrituração Fiscal” da opção “Cópias de Segurança” existem duas funções: a) “Gerar”;

b) “Restaurar”.

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4.4.1.1 “Gerar”

A função “Gerar” do item “Escrituração Fiscal” da opção “Cópias de Segurança” (subitem 4.4) será utili-zada da seguinte forma:

a) a partir da opção “Cópias de Segurança” ou pelo ícone ou pelo atalho “Ctrl + P”, o usuário selecionará o item “Escrituração Fis-cal”, função “Gerar”;

b) será apresentada a tela “Gerar Cópia de Segu-rança” com a lista de escriturações existentes no banco de dados do PVA, inclusive as EFD em edição;

c) o usuário deverá selecionar a EFD da qual deseja gerar cópia de segurança e clicar no botão “OK”, para proceder à operação, ou no botão “Cancelar”, para desistir;

d) em seguida, será aberta uma janela, possibi-litando ao usuário escolher o local e o nome do arquivo de segurança a ser gerado, que terá a extensão “.sped”;

e) o usuário deverá informar o nome do arquivo e o local onde será feita a cópia de segurança e clicar no botão “Gravar”. Após a gravação, será apresentada uma tela de aviso com a mensagem: “Cópia de segurança gravada com sucesso”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.4.1.2 “Restaurar”

A função “Restaurar” do item “Escrituração Fiscal” da opção “Cópias de Segurança” (subitem 4.4) permite a restauração das escriturações fiscais por meio de um arquivo de cópia de segurança gravado pelo sistema. Para a geração de cópia de segurança de uma escrituração fiscal, o usuário deverá adotar os seguintes pro-cedimentos:

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a) a partir da opção “Cópias de Segurança”, item “Escrituração Fiscal”, selecionar a função “Restaurar”;

b) na tela “Restaurar Cópia de Segurança” que aparecerá, selecionar o nome do arquivo a ser restaurado e o local onde será salvo. Cabe observar que o arquivo de cópia de segu-rança criado anteriormente possui a exten-são “.sped”. Após a seleção, clicar no botão “Abrir”;

c) caso já tenha sido gerado um arquivo de EFD para entrega como cópia de segurança, sele-cionar o nome do arquivo e o local onde será restaurada a EFD, para posterior transmissão ao ambiente Sped. Após a confirmação, clicar

no botão “OK”, para proceder à operação, ou no botão “Cancelar”, para desistir.

Após a restauração, o sistema exibe a mensagem “Cópia de segurança restaurada com sucesso”. Caso a escrituração escolhida já exista na base de dados, o sistema mostra a seguinte mensagem: “Escritura-ção já existe no repositório de dados do sistema. Para restaurar a cópia de segurança será necessário so-brescrever a escrituração existente. Deseja fazê-lo?”, indagando ao usuário se deseja ou não sobrescrever a escrituração existente. Caso confirme a operação, a restauração da cópia de segurança será iniciada, e, ao final, aparecerá a mensagem “Cópia de segurança restaurada com sucesso”. Caso contrário, a operação será abandonada.

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4.4.2.1 “Gerar”

A função “Gerar” do item “Cadastro de Contri-buintes” da opção “Cópias de Segurança” (subitem 4.4) permite ao usuário a geração de uma cópia de segurança das informações do cadastro do contri-buinte e de outras existentes no sistema, exceto das escriturações fiscais, para guarda ou transferência para utilização em outra máquina. Assim, a fim de

gerar uma cópia de segurança dos dados de um contribuinte:

a) a partir da opção “Cópias de Segurança” ou do atalho “Ctrl + P”, o usuário deverá selecionar o item “Cadastro de Contribuintes”, função “Gerar”; b) será apresentada a tela “Gerar Cópia de Se-gurança”, com a lista de contribuintes existen-tes no banco de dados do PVA;

4.4.2 “Cadastro de Contribuintes”

No item “Cadastro de Contribuintes” existem duas funções: a) “Gerar”;

b) “Restaurar”.

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c) o usuário deverá selecionar o contribuinte de cujas informações deseja gerar cópia de segurança e cli-car no botão “OK”, para proceder à operação, ou no botão “Cancelar”, para desistir;

d) em seguida, será aberta uma janela, possibilitando ao usuário escolher o nome do arquivo de segurança a ser gerado e o local onde será salvo. O arquivo gerado terá a extensão “.sped”;

e) o usuário deverá informar o nome do arquivo e o local onde será feita a cópia de seguran-ça e clicar no botão “Gravar”. Após a grava-ção, será apresentada uma tela de aviso com a mensagem “Cópia de segurança gravada com sucesso”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.4.2.2 “Restaurar”

A função “Restaurar” do item “Cadastro de Con-tribuintes” da opção “Cópias de Segurança” (subitem

4.4) permite a restauração dos cadastros de contri-buintes por meio de um arquivo de cópia de seguran-ça gravado anteriormente pelo sistema. Assim, para restaurar uma cópia de segurança dos dados de um contribuinte, serão seguidos estes passos:

a) será apresentada a tela “Restaurar Cópia de Se-gurança” para o usuário selecionar o nome do ar-quivo a ser restaurado e o local onde será salvo. O arquivo da cópia de segurança criado ante-riormente possui a extensão “.sped”. Após a se-leção, o usuário deverá clicar no botão “Abrir”;

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b) será apresentada a tela “Restaurar Cópia de Se-gurança” para que o usuário confirme o arquivo a ser restaurado. Após a confirmação, o usuário deverá clicar no botão “OK”, para proceder à operação, ou no botão “Cancelar”, para desistir; c) após a restauração, o sistema exibirá a men-sagem “Cópia de segurança restaurada com sucesso”. Caso os dados do contribuinte já existam na base de dados, o sistema alertará sobre a substituição dos dados existentes, in-dagando ao usuário se deseja ou não sobres-crever as informações existentes. Caso con-firme a operação, a restauração da cópia de

segurança será iniciada, e, ao final, aparecerá a mensagem “Cópia de segurança restaura-da com sucesso”. Caso contrário, a operação será abandonada.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.5 “Configurações”

A opção “Configurações” permite alterar os parâ-metros predeterminados do sistema e alterar sua con-figuração para que sejam efetuadas as atualizações de tabelas de forma automática, antes de se executar a função “Verificação de Pendências”.

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O PVA também permite configurar a quantidade de erros e advertências a serem detectadas. O padrão estabelecido é 1000 erros e advertências, que pode ser alterado para o máximo de 5000.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.6 “Sobre”

Na opção “Sobre”, o usuário conta com os seguintes itens:

a) “Ajuda”: permite ao usuário acessar a “Apresentação do Programa”; b) “Sobre”: permite a visualização da versão do PVA;

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4.7 Visualização de relatórios ou escrituração

Depois de aberta a EFD, o PVA permite ao usuário selecionar as opções de visualização de relatórios ou escriturações localizados no frame esquerdo do PVA, dispostos em duas abas:

a) “Relatórios”;

b) “Escrituração”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.7.1 “Relatórios”

Quando selecionada a aba “Relatórios”, o programa permite a visualização, por relatórios predefinidos, de infor-mações prestadas na EFD. Nesta aba é possível visualizar: c) “Verificar Versão”: permite verificar a versão do PVA.

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a) “Dados da Escrituração”: o programa apre-senta os dados da escrituração aberta, permi-tindo ao usuário a visualização das seguintes informações:

a.1) nome do contribuinte; a.2) CNPJ/CPF;

a.3) inscrição estadual; a.4) período da escrituração;

a.5) finalidade do arquivo (se original ou subs-tituto);

a.6) estado do arquivo (importado com erros, validado, assinado ou transmitido); a.7) localização do arquivo;

a.8) identificação do arquivo; b) “Relatórios de Registros Fiscais”:

b.1) “Documentos”: o programa permite a vi-sualização dos registros fiscais de docu-mentos referentes a:

b.1.1) “Entradas de mercadorias e aqui-sição de serviços”: corresponde ao livro Registro de Entradas; b.1.2) “Saídas de mercadorias e

presta-ção de serviços”: corresponde ao livro Registro de Saídas;

b.2) “Apuração de ICMS”: o programa permi-te visualizar os registros fiscais de apu-ração do ICMS devido por operações próprias ou por substituição tributária, ou verificar se há saldo credor a transportar para o período subsequente;

b.3) “Apuração do IPI”: poderão ser visualiza-das as consolidações de valores por

pe-ríodo de apuração (agrupadas na combi-nação “CFOP + CST_IPI”), apresentadas nos registros E500 e respectivos registros filhos, bem como os registros fiscais do IPI, por período de apuração, segundo informado no registro E520;

b.4) “Inventário Físico”: o programa permite a visualização dos dados referentes ao inventário apresentado;

b.5) “Outras Informações”: o programa per-mite a visualização dos registros fiscais informados no bloco 1;

c) “Relatório de Pendências”: permite a visualiza-ção das inconsistências na escrituravisualiza-ção fiscal apontadas durante o processo de validação da escrituração;

d) “Assinatura”: permite visualizar informações referentes à assinatura digital aplicada ao ar-quivo da escrituração fiscal;

e) “Recibo da Transmissão”: permite a visualiza-ção de informações do recibo de entrega do arquivo da escrituração fiscal, quando trans-mitida com sucesso.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.7.2 “Escrituração”

Quando selecionada a aba “Escrituração”, o usuá-rio pode visualizar cada um dos registros apresenta-dos na EFD ou, se escolhido o modo de edição, alterar dados da EFD importada. A digitação ou correção de dados somente é possível através de subformulários, que serão disponibilizados através de um clique duplo no registro.

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Assim, nesta aba é possível visualizar:

a) “Abertura da Escrituração”: poderão ser dispo-nibilizados para visualização ou digitação os registros referentes a informações cadastrais e tabelas do contribuinte, todos do bloco 0; b) “Documentos Fiscais de Entradas/Aquisições

de Serviços”: permite a visualização ou digi-tação dos documentos fiscais de entradas de mercadorias ou serviços;

c) “Documentos Fiscais de Saídas/Prestações”: permite a visualização ou digitação dos registros fiscais de saídas ou prestações de serviços; d) “Apurações”: permite a visualização ou

digita-ção dos registros apresentados no bloco E, por período de apuração do ICMS, ICMS-ST e IPI; e) “Inventário Físico”: permite a visualização ou

digitação dos dados informados no bloco H e dos registros filhos;

f) “Informações Gerais”: permite a visualização ou digitação dos dados informados no bloco 1 e dos respectivos registros filhos.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.8 Ícones

Os ícones estão dispostos horizontalmente logo abaixo da barra de opções e permitem aces-sar de forma rápida as funções do programa. Se-guem os ícones da barra de ferramentas e suas funções:

a) - criar nova escrituração; b) - importar escrituração; c) - abrir escrituração;

d) - verificar pendências;

e) - gerar arquivo da escrituração;

f) - assinar escrituração;

g) - excluir assinatura;

h) - transmitir escrituração;

i) - consultar situação da escrituração;

j) - excluir escrituração; k) - gerar cópia de segurança; l) - restaurar cópia de segurança; m) - sair do programa.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

4.9 Teclas de atalho

O PVA possibilita o acesso às funções também por meio de teclas de atalho, sem a necessidade de utilização do mouse. As teclas de atalho estão dis-poníveis para todas as funções existentes nos ícones citados no subitem 4.8.

Seguem as teclas de atalho: a) da opção “Escrituração Fiscal”:

a.1) criar escrituração fiscal: “Ctrl + N”; a.2) importar escrituração fiscal: “Ctrl + I”; a.3) abrir escrituração fiscal: “Ctrl + A”; a.4) verificar pendências: “Ctrl + V”; a.5) gerar arquivo para entrega: “Ctrl + G”; a.6) assinar escrituração fiscal: “Ctrl + S”; a.7) excluir assinatura da escrituração fiscal:

“Ctrl + X”;

a.8) transmitir escrituração fiscal: “Ctrl + T”; a.9) consultar situação da escrituração fiscal:

“Ctrl + C”;

a.10) excluir escrituração fiscal: “Ctrl + E”; a.11) visualizar recibo de transmissão: “Ctrl + R”; a.12) sair: “Alt + F4”;

b) da opção “Contribuinte”:

b.1) cadastrar contribuinte: “Ctrl + Shift + N”; b.2) abrir cadastro: “Ctrl + Shift + A”;

b.3) fechar cadastro: “Ctrl + Shift + F”; b.4) excluir cadastro: “Ctrl + Shift + E”; c) da opção “Tabelas”:

c.1) atualizar tabelas: “Ctrl + Shift + Z”; d) da opção “Cópias de Segurança”:

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d.1) gerar cópia de segurança da EFD: “Ctrl + P”; d.2) restaurar cópia de segurança da EFD:

“Ctrl + U”;

d.3) gerar cópia de segurança do cadastro: “Ctrl + Shift + P”;

d.4) restaurar cópia de segurança do cadas-tro: “Ctrl + Shift + U”;

e) da opção “Configurações”:

e.1) configurar aplicação: “Ctrl + L”; f) da opção “Sobre”:

f.1) obter ajuda: “F1”;

f.2) ver as propriedades do PVA: “Ctrl + O”.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, Apêndice A, subitem 1.2.1)

IOB Setorial

ESTADUAL

Setor de comunicação - Tratamento

fiscal nas prestações de serviço de

televisão por assinatura via satélite

A televisão por satélite soluciona os problemas de alcance e distorção por meio da transmissão de sinais a partir de satélites que orbitam a Terra. Como os sa-télites estão altos no céu, há muito mais clientes em sua “linha de visada” em relação às antenas comuns de TV. Os sistemas de televisão por satélite transmi-tem e recebem sinais de rádio utilizando antenas es-pecializadas chamadas parabólicas de satélite.

Os satélites de televisão estão todos em órbita geossíncrona, o que significa que eles permanecem em um local no céu em relação à Terra. Cada satélite é lançado ao espaço a cerca de 11 mil km/h e atinge aproximadamente 35.700 km acima da Terra. Nessa velocidade e altitude, o satélite dará a volta ao plane-ta uma vez a cada 24 horas, o mesmo período que a Terra leva para fazer uma rotação completa.

Em outras palavras, o satélite acompanha exata-mente o ritmo do movimento do nosso planeta. Desse modo, é preciso que se direcione a parabólica para o satélite somente uma vez, e a partir daí ele capta o sinal sem novos ajustes.

Nos dias de hoje, empresas prestam esse servi-ço de televisão por assinatura via satélite, a partir do qual os sinais televisivos são distribuídos ao assinante sem passar por equipamento terrestre de recepção e distribuição.

Em relação ao aspecto tributário, o Regulamento do ICMS do Estado do Paraná incorporou o disposto nos seguintes atos:

a) Protocolo ICMS no 25/2003, que definiu os

pro-cedimentos relacionados com a partilha do imposto relativamente aos serviços interesta-duais não medidos de televisão por assinatura via satélite;

b) Convênio ICMS no 52/2005, que definiu os

pro-cedimentos para a operacionalização do dis-posto na Lei Complementar no 87/1996, art. 11,

§ 6o, relativamente aos serviços não medidos

de televisão por assinatura via satélite.

Assim, na prestação de serviço não medido de televisão por assinatura via satélite cujo preço seja cobrado por períodos definidos, efetuada por presta-dor localizado em outra Unidade da Federação com destino a tomador localizado no Estado do Paraná, a base de cálculo do ICMS devido a cada Estado cor-responde a 50% do preço cobrado do assinante.

Cabe observar que:

a) os procedimentos anteriormente tratados não prejudicam a outorga de benefício fiscal con-cedido para essa prestação de serviço em substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos;

b) sobre a base de cálculo do ICMS devido a cada Estado, que corresponde a 50% do preço co-brado do assinante, aplica-se a alíquota prevista para a tributação do serviço em cada Estado; c) o valor do crédito a ser compensado na

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base de cálculo prevista, sendo que qualquer benefício fiscal concedido no Estado da loca-lização do prestador, nos termos da Lei Com-plementar no 24/1975, não produz qualquer

efeito em relação ao imposto devido ao Estado do Paraná;

d) as disposições anteriormente tratadas não se aplicam aos prestadores localizados nos se-guintes Estados: Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima e Distrito Federal. A legislação do ICMS define que na prestação de serviço não medido de televisão por assinatura via sa-télite, o estabelecimento prestador deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD/ICMS). Em relação às obrigações acessórias, a emissão dos documentos fiscais e a escrituração dos livros fiscais serão efetuadas no Estado onde estiver localizado o contribuinte. Assim, relativamente à escrituração fis-cal, o prestador deverá:

a) no livro Registro de Entradas, proceder ao es-torno da parcela do crédito a ser compensado com o imposto devido ao Estado do Paraná; b) no livro Registro de Saídas, escriturar a Nota

Fiscal de Serviço de Comunicação, registran-do nas colunas adequadas os daregistran-dos relativos à prestação, na forma prevista na legislação, e consignando na coluna “Observações” a sigla do Estado do Paraná;

c) no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), apurar o imposto devido em folha subsequente à da apuração referente ao Es-tado de sua localização, utilizando os quadros “Débito do Imposto”, “Crédito do Imposto” e “Apuração dos Saldos” e apropriando o crédito correspondente sob o título “Outros Créditos”.

Nota

O prestador de serviço que emita documento fiscal em via única, em substituição ao disposto na letra “b”, deverá escriturar o livro Registro de Saídas da seguinte forma:

a) consignar os valores agrupados das Notas Fiscais de Serviço de Comunicação nos termos do RICMS-PR/2007, art. 416;

b) discriminar, na folha seguinte, resumo com os valores totais por Uni-dade da Federação do tomador do serviço, contendo as seguintes informações:

b.1) Unidade da Federação; b.2) quantidade de usuários;

b.3) bases de cálculo e montante do ICMS devido às Unidades da Federação de localização do prestador e do tomador.

Ademais, ainda em relação às obrigações acessó-rias, o prestador de serviços deverá enviar, mensalmen-te, à Inspetoria Geral de Fiscalização da Coordenação da Receita do Estado (CRE), até o 20o dia do mês

sub-sequente ao da prestação, uma relação contendo o nú-mero de usuários, os dados do faturamento, a base de cálculo e o ICMS devido, na forma da planilha constante no Convênio ICMS no 52/2005, Anexo Único.

(Protocolo ICMS no 25/2003; Convênio ICMS no 52/2005;

RICMS-PR/2007, arts. 591 a 593)

IOB Perguntas e Respostas

IPI - Sped - EFD - Disposições regulamentares

1) O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 7.212/2010, dispõe sobre a Escrituração Fiscal

Di-gital (EFD)?

Sim. O contribuinte do imposto deverá substituir a escrituração e a impressão dos livros fiscais (Re-gistros de Entradas, Saídas, Inventário e Apuração do IPI) pela EFD, em arquivo digital, na forma da legisla-ção específica.

No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obri-gatoriedade mencionada se estende à empresa incor-porada, cindida ou resultante da cisão ou fusão.

O contribuinte poderá ser dispensado da obriga-ção do uso da EFD desde que a dispensa seja

autori-zada pelo Fisco da Unidade da Federação do contri-buinte e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. É importante lembrar que a EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessá-rias à apuração do imposto, referentes às operações e às prestações praticadas pelo contribuinte, bem como de outras de interesse das administrações tribu-tárias das Unidades da Federação e da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Considera-se a EFD válida para os efeitos fiscais somente após a confirmação do recebimento do ar-quivo que a contém no ambiente nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto no 6.022/2007.

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O arquivo digital da EFD será gerado pelo con-tribuinte de acordo com as disposições previstas na legislação específica e conterá a totalidade das in-formações econômico-fiscais e contábeis correspon-dentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês.

Aplicam-se à EFD, no que couberem, as normas de que trata o Convênio Sinief s/no, de 1970, e os

Ajus-tes Sinief no que tange aos documentos fiscais. O contribuinte do imposto deverá:

a) prestar as informações relativas à EFD em arquivo digital individualizado por estabeleci-mento; e

b) armazenar o arquivo digital da EFD observan-do os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais.

A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável.

(RIPI/2010, arts. 453 a 455)

IPI/Refeições - Preparo - Não incidência

2) O preparo de refeição em restaurante para ven-da a consumidor final está sujeito à incidência do IPI?

Não. Desde que o preparo de alimentos não seja acondicionado em embalagem de apresentação e se realize na residência do preparador ou, ainda, em res-taurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, e desde que a venda seja realizada diretamente a consumidor final, não haverá a incidência do tributo.

(RIPI/2010, art. 5o, I, “a”)

ITR - Imunidade - Pequenas glebas rurais - Classificação

3) São imunes do Imposto Territorial Rural (ITR) as pequenas glebas rurais classificadas até quantos hectares?

É considerada “pequena gleba rural” o imóvel com área igual ou inferior a:

a) 10 ha, se localizado em município compreen-dido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;

b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

(RITR - Decreto no 4.382/2002, art. 3o, § 1o)

ITR - Isenção - Imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária

4) Quais as condições para a isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) de imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária?

Está isento do imposto o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:

a) seja explorado por associação ou cooperativa de produção;

b) apresente fração ideal por família assentada que não ultrapasse os limites da pequena gle-ba rural;

c) cujo assentado não possua outro imóvel.

(RITR - Decreto no 4.382/2002, art. 4o, I)

IPI/Selo de controle - Apreensão

5) Em que hipóteses poderão ser apreendidos os selos de controle?

Serão apreendidos os selos de controle: a) de legitimidade duvidosa;

b) passíveis de incineração ou destruição quan-do forem consideraquan-dos imprestáveis ou, ainda, quando forem aplicados em produtos impró-prios para o consumo;

c) sujeitos a devolução, quando o usuário não ti-ver adotado as providências para este fim, nos termos do art. 310 do RIPI; e

d) encontrados em poder de pessoa diversa da-quela para a qual tenham sido fornecidos.

(RIPI/2010, art. 310)

PR/ICMS - Pós-larva de camarão e reprodutores de camarão marinho - Isenção do imposto

6) Qual é o benefício concedido pelo Estado do Paraná para as saídas de pós-larva de camarão e de reprodutores de camarão marinho?

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O Estado do Paraná concede o benefício da isenção do ICMS para as saídas internas e interes-taduais, até 31.12.2012, de pós-larva de camarão e de reprodutores de camarão marinho produzidos no Brasil.

(RICMS-PR/2007, Anexo I, item 100)

PR/ICMS - EFD - Livros e documentos

7) O contribuinte obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) deverá utilizá-la para efetuar a escritura-ção de quais livros e documentos?

A legislação do ICMS determina que o contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros e documentos:

a) livro Registro de Entradas; b) livro Registro de Saídas; c) livro Registro de Inventário; d) livro Registro de Apuração do IPI; e) livro Registro de Apuração do ICMS;

f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap).

(RICMS-PR/2007, art. 264-A, § 3o)

PR/ICMS - Remessa de carroçarias para estabelecimento encomendante ou de chassi para

o estabelecimento encarroçador - Suspensão do imposto

8) Há suspensão do ICMS na remessa de carroçarias para estabelecimento encomendante ou de chassi para o estabelecimento encarroçador, localizados nos Estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro?

Sim. A legislação estadual define que fica suspen-so o ICMS incidente na remessa de carroçarias para estabelecimento encomendante ou de chassi para o estabelecimento encarroçador, localizados nos Esta-dos de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro, exclusivamente para utilização na fabricação de ônibus ou de micro-ônibus classificados, respectivamente, nos códigos 8702.10.00 e 8702.90.90 da Nomenclatura Co-mum do Mercosul (NCM), destinados à exportação por um dos estabelecimentos mencionados.

(RICMS-PR/2007, art. 635-B)

PR/ICMS - AEHC - Diferimento do imposto

9) Há diferimento do ICMS para álcool etílico hi-dratado combustível (AEHC) na saída promovida por usina produtora com destino a estabelecimento de dis-tribuidora de combustíveis ou empresa comercializa-dora de etanol?

Sim. A legislação estadual concede o diferimen-to do imposdiferimen-to, na proporção de 33,33% do valor da operação, para AEHC na saída promovida por usina produtora com destino a estabelecimento de distribui-dora de combustíveis ou empresa comercializadistribui-dora de etanol, como tais definidas e autorizadas pelo ór-gão federal competente.

Cabe observar que o mencionado diferimento do pagamento do imposto não se aplica se o estabeleci-mento destinatário não for ou deixar de ser substituto tributário, hipótese em que deverá ser observado o disposto no RICMS-PR/2007, art. 489, I, “c”.

(RICMS-PR/2007, art. 95, item 4 e § 6o)

(18)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

PMPF de gasolina C,

diesel

, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural -

Aplicação a partir de 1

o

.11.2010

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Uni-dades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 20/2010, com aplicação a partir de 1o.11.2010.

(Ato Cotepe/PMPF no 20/2010 - DOU 1 de 22.10.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária - Materiais de construção, cosméticos, perfumaria,

artigos de higiene e de toucador - Aplicação a partir de 1

o

.02.2011, no Estado de

Alagoas

Por meio do Despacho SE/Confaz no 482/2010, foi dada publicidade sobre a aplicação, a partir de 1o.02.2011, no Estado de Alagoas, dos Protocolos ICMS nos 104 e 106/2008, a seguir especificados:

a) Protocolo ICMS no 104/2008 - dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno;

b) Protocolo ICMS no 106/2008 - dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador (Despacho SE/Confaz no 403/2010).

(Despacho SE/Confaz no 482/2010 - DOU 1 de 21.10.2010)

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(19)

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