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27, 28, 29 e 30 de outubro de 2015

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Academic year: 2021

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Eixo Temático

8. Questões Teórico-Metodológicas da História da Educação

Título

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E IMPRENSA ESTUDANTIL:

FONTE, TEORIA E MÉTODO

Autoras

Carla Michele Ramos Maria Isabel Moura Nascimento

Instituição IFPR-Câmpus Irati/UEPG UEPG E-mail carla.ramos@ifpr.edu.br misabel@lexxa.com.br Palavras-chave

Imprensa Estudantil; Ideologia e Materialismo Histórico Dialético.

Resumo

A imprensa, ontem e hoje, tem acompanhado o movimento da história, seja a serviço da manutenção do status quo, ou na resistência deste. Segundo Nelson Werneck Sodré a “ligação dialética é facilmente perceptível pela constatação da influência que a difusão impressa exerce sobre o comportamento das massas e dos indivíduos” (1977, p.01). Deste modo, as revistas, jornais, folhetins e outros impressos são fontes históricas inesgotáveis aos pesquisadores que propõem ir além da realidade aparente observando as múltiplas relações que compõe o seu objeto de investigação. A partir da década de 1970, os impressos periódicos passaram a ser empregados de maneira mais intensa como fontes históricas em estudos na área de história e também em história da educação no Brasil. Em relação aos estudos em história da educação, num primeiro momento, a imprensa pedagógica e de caráter didático foi privilegiada e nos últimos anos vem se multiplicando pesquisas a partir de impressos ligados às agremiações de cunho político e cultural, bem como de movimentos sociais, que além de tratar em suas matérias temas de educação, também abordam outros assuntos diretamente vinculados ao seu contexto histórico e concepção de mundo. No intuito de contribuir para o campo dos estudos referentes à História da Educação, o presente texto discute as possibilidades de análises

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de pesquisas históricas que utilizam a imprensa periódica como fonte primária e como método o materialismo histórico dialético. As produções acadêmicas acerca da história da educação pela imprensa, as obras que versam sobre o método marxista e principalmente as concepções teóricas de Karl Marx e Friedrich Engels, contribuíram na construção deste artigo. Como qualquer análise acerca da fundamentação teórico-metodológica do materialismo histórico dialético é densa e complexa, o texto em pauta limitou-se em trabalhar a questão da Ideologia e Imprensa à luz da categoria da totalidade nas pesquisas em História da Educação. A proposta justifica-se devido ao fato de fomentar análises cujas abordagens priorizam as conexões entre o objeto de pesquisa e a sua temporalidade espacial resultante das relações econômicas e sociais de um determinado contexto e de atentar ao pressuposto de que os indivíduos constroem sua história segundo as condições materiais de produção de sua existência, que lhes são postas.

Texto Completo

Ideologia: um produto da vida material

No prefácio1 da obra A Ideologia Alemã (2002), Jacob Gorender descreveu o conceito de ideologia desenvolvido por Marx e Engels. Segundo esses dois teóricos, ideologia é um conjunto de ideias equivocadas da realidade, porém, indispensável aos indivíduos em suas ações sociais, pois as mesmas derivam das condições reais da existência humana, ou seja, de sua vida material. Se as ideias não possuem existência própria, logo elas fazem parte da superestrutura e nesse sentido é preciso conhecer as relações humanas, num dado momento histórico, na qual os sujeitos constroem e reconstroem sua história, para analisar a consciência desta mesma época. Para Marx e Engels (2002, p.19):

Não partimos dos que os homens dizem, imaginam e representam, tampouco do que eles são nas palavras, no pensamento, na imaginação e na representação dos outros, para depois se chegar aos homens de carne e osso; mas partimos dos homens em sua atividade real, é a partir do seu processo de vida real que representamos também o desenvolvimento dos reflexos e das repercussões ideológicas desse processo vital.

Como e por que os homens constroem essa ideologia? Esses questionamentos podem ser respondidos se levarmos em consideração que a visão de mundo dos sujeitos

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e/ou grupos sociais é a expressão da vida real, ou seja, de sua atividade prática numa relação com si e com os outros diante de uma conjuntura social. Essa consciência advém do fato desses sujeitos coletivos pensarem a realidade a partir de sua posição enquanto classe, frente ao seu papel social em determinadas condições impostas e suas mediações com outras classes.

Os valores, o pensamento e as ideias das classes sociais estão presentes na imprensa, em especial quando este veículo de comunicação está subsidiado a grupos que tem por finalidade a difusão de uma ideologia. Para Zanlorenzi (2014, p.31), os estudos da história da educação pela imprensa, cujo referencial teórico-metodológico é o materialismo histórico dialético, devem levar em consideração que a ideologia “não é uma representação imaginária desvinculada da realidade, ela se efetiva no interior das relações concretas”.

Se o objeto de estudo for, por exemplo, um determinado pensamento disseminado pela imprensa há de considerar que esse objeto concreto é produzido pelos homens a partir de uma realidade histórica em movimento e marcado por contradições sociais. A ideologia, portanto, passa a ser analisada como síntese de múltiplas determinações, ou seja, não é a ideia em si, isolada e constituída de abstrações e sim uma linguagem das ações humanas no curso de um processo objetivo e contraditório em que há tensões de interesses sociais, mas ao mesmo tempo unidade entre os sujeitos coletivos com graus diferentes de consciência.

A imprensa como fonte primária aos pesquisadores da história da educação permite suscitar questões como a organização da sociedade e seu pensamento educacional, bem como o papel da imprensa na formação de valores e na disseminação de projetos educacionais. Conforme nos revelou Marx e Engels (2002, p.20) “não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência”, logo é preciso analisar outros elementos que estão conectados ao conjunto das ideias contidas nos impressos. Esses elementos podem ser de caráter econômico, político e cultural, sendo essenciais para entender a ideologia, pois esta é um substrato material das relações que os sujeitos tem com o mundo e com os outros no que diz respeito ao que produzem e de que maneira produzem, segundo a perspectiva marxista.

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No intuito de não se limitar às investigações simplificadas, os pesquisadores marxistas empregam o uso de categorias ontológicas, ou seja, elementos oriundos da realidade histórica em um dado espaço/temporal, este apreendido sempre em movimento. As ideias são elaboradas por sujeitos, inseridos em situações reais e em divisões sociais determinadas pelo modo de produção2 vigente. O que fala, o faz a partir de uma classe social, que por sua vez enquanto membro deste grupo pensa a realidade de uma forma, seja por estar nessa posição numa sociedade em que se perpetua determinado modo de produção, ou por estar em contrapartida ou simetria às outras classes.

Para José Paulo Neto (2000), o objeto de investigação de Marx é a gênese do desenvolvimento e as possibilidades de crise da ordem burguesa e ao fazer uma leitura da realidade social, o filósofo utilizou algumas categorias: práxis, negatividade, mediação e totalidade. Esta última pode ser caracterizada como sendo a relação do objeto com uma visão ampla da sociedade, do processo social e do movimento da história, pois “no corpo da sociedade, todas as relações coexistem simultaneamente e se sustentam umas às outras” (MARX, 2004, p.95).

Os estudos que empregam a categoria totalidade partem do princípio que o objeto é um todo composto de partes, leis e relações conectadas entre si e em movimento. Essas relações são de reciprocidade, todavia também de contradições. Assim, o materialismo histórico dialético corrobora para uma análise não fragmentada do real, resistindo às produções idealistas e as concepções simplificadas e generalizadas das condições materiais de produção da existência humana. Surge para o pesquisador uma tarefa não muito fácil, em selecionar em cada situação os elementos centrais que constituem essa realidade concreta e complexa, denominada de totalidade, uma vez que esses elementos dialeticamente vinculam-se ao todo e vão sustentando a tese da pesquisa. Vejamos o exemplo descrito por Marx (1978, p.116):

Quando estudamos um dado país do ponto de vista da Economia Política, começamos por sua população, sua divisão em classes, sua

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repartição entre cidades e campo, a orla marítima; os diferentes ramos da produção, a exportação e a importação, a produção e o consumo anuais, os preços das mercadorias, etc. Parece que o correto é começar pelo real e pelo concreto, que é a pressuposição prévia e efetiva; assim, em Economia, por exemplo, começar-se-ia pela população, que é a base e o sujeito do ato social de produção como um todo. No entanto, graças a uma observação mais atenta, tomamos o conhecimento de que isso é falso. A população é uma abstração, se desprezarmos, por exemplo, as classes que a compõem. Por seu lado, estas classes são uma palavra vazia de sentido se ignorarmos os elementos em que repousam, por exemplo: o trabalho assalariado, o capital, etc. Estes supõem a troca, a divisão do trabalho, os preços, etc. O capital, por exemplo, sem o trabalho assalariado, sem o valor, sem o dinheiro, sem o preço, etc., não é nada. Assim, se começássemos pela população, teríamos uma representação caótica do todo, e através de uma determinação mais precisa, através de uma análise, chegaríamos a conceitos cada vez mais simples; do concreto idealizado passaríamos a abstrações cada vez mais tênues até atingirmos as determinações as mais simples. Chegados a esse ponto, teríamos que voltar a fazer a viagem de modo inverso, até dar de novo com a população, mas desta vez não com uma representação caótica de um todo, porém com uma rica totalidade de determinações e relações diversas.

Quando Marx concebe o concreto como processo de síntese, a produção do conhecimento torna-se um desafio aos estudiosos, pois nessa construção a de considerar as múltiplas determinações em seus aspectos recíprocos de diversidade e unidade. Portanto, conhecer cada parte do todo sem estabelecer as vinculações com o todo impede a visão da totalidade. O mesmo acontece quando as leis dessas partes são desconsideradas, ou seja, não basta pensar, por exemplo, que a Ideologia de uma época somente justifica-se pela forma de Estado vigente, mas ao mesmo tempo investigar os princípios da gênese e da sustentação daquele Estado diante das relações que sustentam este governo. Sendo o pensamento da classe dominante o pensamento dominante na sociedade (MARX; ENGELS, 2002, p.48), devido ao fato dessa classe possuir os meios de produção intelectual, é preciso considerar, no método materialista histórico dialético, que a base real da ideologia está nas relações dos homens em sociedade.

Ideologia e Imprensa Estudantil: Possibilidades de Estudos em História da Educação Brasileira

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As contradições do tempo presente induzem o historiador a inclinar-se para um instante do passado na busca de analisar a relação do ontem e do hoje e identificar as transformações ocorridas, bem como as permanências ao longo da história. O “passado é, portanto, uma dimensão permanente da consciência humana, um componente inevitável das instituições, valores e outros padrões da sociedade humana” (HOBSBAWM, 1998, p.22).

Segundo Toledo e Skalinski Jr.(2012), no Brasil até a década de 1970 os estudos históricos que privilegiavam a imprensa periódica como fonte eram escassos, mas foi ao longo dos anos posteriores que a imprensa periódica passou a ser empregada como fonte por estudiosos, em especial pelos historiadores da educação. Para Renée Zicman, a imprensa “é rica em dados e elementos, e para alguns períodos é a única fonte de reconstituição histórica, permitindo um melhor conhecimento das sociedades ao nível de suas condições de vida, manifestações culturais e políticas, etc.” (1985, p. 90 Apud OLIVEIRA, 2011, p.128).

Em relação ao uso da imprensa como fonte histórica, não é somente a imprensa especializada em educação3 que vem chamando a atenção dos pesquisadores, mas também a imprensa ligada às instituições e organizações políticas e sociais de grupos ligados ao universo educacional. Logo, os periódicos “que se ocupem de notícias gerais podem, perfeitamente, ser fontes para pesquisas em História da Educação, na medida em que os debates relativos à educação costumam encontrar nesta mídia um caminho para atingir amplos setores da população” (TOLEDO; SKALINSKI JR., 2012, p.265).

No sentido de contribuir com estudos que utilizam o referencial teórico e metodológico do materialismo histórico dialético na área da História da Educação pela Imprensa, o projeto de doutorado4 intitulado História, Educação e Imprensa Estudantil:

3 A imprensa especializada em educação é a imprensa de temática específica, como por exemplo,

periódicos vinculados as instituições de professores, secretarias educacionais ou até mesmos grupos particulares, porém que tem como foco principal notícias e informações de cunho educacional pedagógico.

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a ideologia progressista na revista Movimento da UNE, 1962-1963, tem como proposta analisar, a partir das condições materiais de produção da existência humana, o pensamento progressista brasileiro disseminado pela revista Movimento da União Nacional dos Estudantes (UNE), no início da década de 1960.

No projeto citado, a revista é considerada a expressão do pensamento de uma época, portanto, a ideologia de sujeitos coletivos inseridos em um contexto histórico em movimento e marcado por contradições. Desse modo, acreditamos que as ideias contidas nesse periódico foram construídas a partir de uma intensa movimentação política5 e das mudanças econômicas advindas do crescente capitalismo industrial no Brasil. Esse contexto colaborou para uma produção bastante numerosa de conceitos, teorias e teses acerca da realidade educacional brasileira e do papel dos estudantes, concepções presentes na imprensa e difundidas por meio de periódicos, como no caso da revista Movimento da UNE6.

A pesquisa de doutorado, ao analisar o pensamento de uma das fases da república brasileira por meio da imprensa estudantil, poderá verificar como os dirigentes universitários observaram a realidade brasileira, também há a possibilidade de analisar o papel social assumido pela UNE no cenário nacional, bem como compreender a base material que permitiu a produção do pensamento difundido pela revista. Vale destacar que o universo educacional e suas problemáticas proporcionaram um posicionamento da entidade frente aos problemas da sociedade brasileira naquele período. A luta pela reforma universitária e pela alfabetização, por exemplo, está conectada à estrutura sócio-econômica brasileira vigente no início de 1960, e que segundo a UNE estava subordinada aos interesses do capitalismo imperialista e do arcaico sistema agrário latifundiário. Resumidamente, a revista carregou a concepção de mundo dos dirigentes

revista Movimento da UNE, 1962-1963 financiado pelo Programa Institucional de Apoio à Pesquisa

(PIAP) do Instituto Federal do Paraná.

5 A primeira metade da década de 1960 presenciou a renúncia do presidente Jânio Quadros e a posse de

João Goulart, no regime parlamentarista inicialmente. Esse cenário também registrou o crescimento de grupos políticos resistentes às reformas de base e ao mesmo tempo a atuação de agremiações estudantis, intelectuais, operárias e camponesas em prol de transformações caracterizadas como nacionalistas.

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estudantis acerca do movimento da história e da própria função social dos estudantes, enquanto classe social, diante daquele cenário e de outras classes sociais.

Trazer à tona a ideologia de uma época, defendida e disseminada por um periódico estudantil com circulação nacional, é olhar a história da educação a partir de novos parâmetros, visualizando a educação para além do seu universo especificamente pedagógico. Assim como a imprensa operária, católica, negra, por exemplo, os periódicos estudantis também são fontes privilegiadas de informações para estudos na área da história da educação, principalmente quando esses impressos são analisados a partir do materialismo histórico dialético, permitindo enfatizar as contradições da sociedade.

Considerações Finais

Os estudos referentes à história da educação pela imprensa estudantil, tendo como fundamentação teórico-metodológica o materialismo histórico dialético é um campo de pesquisa bastante frutífero a ser investigado7, pois a grande maioria das produções se pauta na História Cultural8. Pensar que o homem é resultado do seu processo de vida real nos propõe ver as ideias, vinculadas ao modo no qual os seres humanos se produzem e se reproduzem enquanto sujeitos frente às condições que lhes são impostas. Nesse sentido o pensamento presente na revista Movimento, será analisado a partir das suas conexões com outros elementos associados à vida material humana, como, por exemplo, seus aspectos econômicos, políticos e culturais.

Se “toda vida social é essencialmente prática” (MARX; ENGELS, 2002, p.102), a ideologia só será objeto concreto quando as vinculações com os outros elementos da qual está atrelada se fizerem presente na investigação histórica. Pois, segundo a concepção marxista, são nas ações práticas que os indivíduos desenvolvem sua produção material e consequentemente transformam seu pensamento.

7 Entre os estudos que analisam a história da educação pela imprensa, utilizando como método o

materialismo histórico, cita-se a tese de doutorado de Claudia M. P. Zanlorenzi, defendida em 2014, no Programa de Pós-Graduação em Educação da UEPG.

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A pesquisa acerca da ideologia disseminada por um periódico estudantil, durante os anos iniciais da década de 1960 no Brasil, tendo como referencial teórico metodológico o materialismo histórico dialético, parte do princípio de que a realidade histórica está em movimento. Ou seja, discutir o que era a realidade e como ela foi absorvida pelos sujeitos universitários, sendo estes membros de uma classe social numa conjuntura de contradições sociais, será de fundamental importância para conhecermos o campo das relações na qual proporcionou a visão de mundo contida nas páginas do periódico.

Acredita-se que estudos na área da História da Educação por meio da imprensa e da perspectiva marxista, são imprescindíveis não só para construir teses históricas que abarcam a categoria analítica Ideologia e sua materialidade, mas ao mesmo tempo por corroborar para que possamos nos posicionar, enquanto produtores do conhecimento, diante de uma sociedade ainda assinalada por incoerências econômicas e políticas advindas do sistema capitalista. Uma sociedade, em sua maioria, carente de reflexões e debates acerca da função dos meios de comunicação no que diz respeito à difusão de ideologias da classe dominante dos meios de produção.

Referências

BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. MARX, Karl. Miséria da Filosofia. São Paulo: Icone, 2004.

__________. Para a crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (Col. Os Pensadores).

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

NETO, J. Relendo a teoria marxista da história. In: SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. L. (Orgs.). História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas: Autores Associados, 2000, p. 50-64.

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OLIVEIRA, Rodrigo S. de. A relação entre a História e a Imprensa, breve história da imprensa e as origens da imprensa no Brasil (1808-1930). Historiæ, Rio Grande, 2 (3), p. 125-142, 2011.

SODRÉ, Nelson W. História da Imprensa no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1977. TOLEDO, Cézar de Alencar Arnaut de; SKALINSKI Jr., Oriomar. A imprensa periódica como fonte para a História da Educação: teoria e método. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.48, p. 255-268, Dez. 2012.

ZANLORENZI, Claudia M. P.. A Expressão do Liberalismo na Revista A Escola (1906-1910) no Paraná. Tese (Doutorado em Educação). Ponta Grossa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2014.

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