Indicadores Econômicos Conjunturais
Brasil
Rio Grande do Norte
PIB 1º Trimestre de 2017 e Total Indústria
Variação ante o mesmo trimestre do ano anterior (Em %)
-3,4 -2,6 -2,9 -3,0 -2,9 -2,5 -1,1 -1,0 -0,4 -0,8 -2,7 -2,2 -2,9 -3,5 -3,0 -2,4 -0,8 -1,5 -1,1 -2,6 -4,0 -3,5 -3,0 -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0
jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17
PIB Total
Total Indústria
Monitor do PIB-FGV
6
Variação Trimestral
Trimestre terminado em abril de 2017 ante
igual trimestre de 2016 = -0,8%
Indústria
variação média =
-2,6%
Extrativa Mineral = 6,7%
Transformação =
-2,2%
Eletricidade, gás e água (SIUPs) = 2,2%
Construção =
-8,2%
Taxa de variação trimestral do PIB (comparado aos mesmos
trimestres de anos anteriores (Em %)
-5,2 -5,5 -6,4 -8,5 -8,8 -7,0 -5,0 -2,7 -2,9 -3,0 -0,8 -1,1 -2,6 -10-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -10 ab r/ 15 mai /15 ju n /15 ju l/ 15 ag o /15 se t/ 15 o u t/ 15 n o v/ 15 d e z/15 jan /16 fe v/ 16 mar /16 ab r/ 16 mai /16 ju n /16 ju l/ 16 ag o /16 se t/ 16 o u t/ 16 n o v/ 16 d e z/16 jan /17 fe v/ 17 mar /17 ab r/ 17
Taxa de variação trimestral do PIB Indústria (comparado aos
mesmos trimestres de anos anteriores (Em %)
Antecedentes do PIB - Abril
Variação na produção abril 2017 / março de 2017 (com ajuste sazonal) 0,28%
abril 2017 / abril 2016 -1,75 %
abril 2016 / abril 2015 -4,87 %
Janeiro-abril 2017 / janeiro-abril de 2016 -0,44%
Janeiro-abril 2016 / janeiro-abril de 2015 -5,87%
Acumulado nos últimos 12 meses até abril de 2017 -2,75%
Acumulado em 12 meses até abril 2016 / 2015 -4,22%
IBC-Br, do Banco Central
Monitor do PIB, FGV
Variação no PIB abril 2017 / março de 2017 (com ajuste sazonal) 0,4%
Abril 2017 / abril 2016 -1,3%
Abril 2016 / abril 2015 -4,3%
Janeiro-abril 2017 / janeiro-abril de 2016 -0,6%
Acumulado em 12 meses até abril -2,1%
Volume de Serviços - Pesquisa Mensal de Serviços
Abril /2017
abril 2016
Janeiro-abril 2017/
Janeiro-abril 2016
Acumulado nos Últimos
12 meses até abril
VOLUME DE SERVIÇOS
-5,6%
-4,9%
-5,0%
22 Fonte: IBGE – PMS, fevereiro 2017. Com detalhes gráficos na seção do Rio Grande do
Norte
Volume de Serviços (receita real): dois subsetores
cresceram em abril
Crescimento em março
Transporte aquaviário e Armazenagem, serviços auxiliares do transportes e correio.Maiores quedas
Serviços técnico profissionais; Transporte aéreo; Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias; Serviços administrativos ecomplementares ; Outros serviços prestados às famílias; Atividades turísticas; Transporte terrestre; Serviços de alojamento e alimentação; Serviço de Tecnologia da Informação – TIC. -4,8 -6,1 -3,4 -4,5 -3,9 -4,9 -7,6 -4,6 -5,7 -3,5 -5,3 -5,2 -5,6 Brasil – Variação no volume de vendas dos serviços – igual mês
do ano anterior até abril – 2016 a 2017
No mês de abril a receita real dos serviços (volume de serviços) do Brasil continuou a cair com a mesma intensidade assinalada nos meses anteriores. A variação do indicador em relação a igual mês do ano anterior (ilustração no gráfico acima) está em queda há 28 meses (desde janeiro de 2015). Portanto, não há sinais de recuperação nos serviços no âmbito nacional.Comércio Varejista - Pesquisa Mensal de Comércio
Abril 2017/
abril 2016
Acumulado
Janeiro-abril 2017 /
Janeiro-abril 2016
Acumulado nos
últimos
12 meses até abril
VOLUME DE VENDAS
- Varejo Restrito 1,9% -1,6% -4,6%
-Varejo Ampliado * -0,4% -1,8% -6,3%
Fonte: IBGE – PMC, fevereiro de 2017. * Inclui o varejo restrito mais veículos e motos, partes e peças e material de construção. Com detalhes gráficos na seção do Rio Grande do Norte
Volume de Vendas – Varejo Ampliado Crescimento
em 4 dos 10 segmentos pesquisados
Crescimento em abril Tecidos, vestuário e calçados;
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; Hipermercados e supermercados; Outros artigos de uso pessoal e doméstico.
Maiores recuos p/ ordem decrescente de retração
Veículos e motos, partes e peças; Móveis e eletrodomésticos; Combustíveis e lubrificantes; Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; Livros, jornais, revistas e papelaria; Material de construção. 21 -9,2 -10,2 -8,1 -10,7 -7,7 -8,5 -10,0 -5,3 -6,7 -0,1 -4,8 -1,9 -0,4
Brasil - Variação do Volume de Vendas no Varejo Ampliado* - igual mês do ano anterior até abril
Indústria Nacional
0,0
0,0
1,9
-0,1
-3,0
0,8
-1,3
0,6
2,0
-0,1
0,0
-1,3
0,6
ABR
2016
MAI
2016
JUN
2016
JUL
2016
AGO
2016
SET
2016
OUT
2016
NOV
2016
DEZ
2016
JAN
2017
FEV
2017
MAR
2017
ABR
2017
14Produção Industrial PIM-PF/IBGE –
(variação mês/mês anterior, com ajuste sazonal ), em %
Variação na produção abril 2017 / março de 2017 (com ajuste sazonal) 0,6 %
abril 2017 / abril 2016 -4,5 % (em abril de 2017, tivemos dois dias úteis a menos)
Janeiro-abril 2017 / janeiro-abril de 2016 -0,7%
Janeiro-abril 2016 / janeiro-abril de 2015 -10,3%
Acumulado nos últimos 12 meses até abril de 2017 -3,6%
Acumulado em 12 meses até abril 2016 / 2015 -9,6%
Produção Industrial – Brasil e Região Nordeste
15 Fonte: Carta IEDI, edição 792. De 16/06/2017, acessado em 18/06/2017. Elaboração: FIERN
Taxa de Crescimento Acumulado – Janeiro-Abril de 2017 / Janeiro-Abril de 2016
Região
Principais contribuições positivas
Principais contribuições negativas
Brasil (-0,7%)
Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e
ópticos (17,7%) Farmoquímicos e farmacêuticos (-15,0%) Veículos automotores, reboques e carrocerias (8,9%) Impressão e reprodução de gravações (-11,5%)
Indústrias extrativas (7,2%) Outros equip. de transporte, exceto veículos (-9,5%) Confecção de artigos do vestuário e acessórios
(5,5%) Coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,1%) Manutenção, reparação e instalação de máquinas e
equipamentos (5,4%) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%)
Nordeste (-2,9%)
Veículos automotores, reboques e carrocerias
(23,6%) Metalurgia (-27,1%)
Bebidas (5,0%) Coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (-11,4%)
Produtos têxteis (3,7%) Produtos de metal exceto máq. e equip. (-7,5%)
Preparação de couros e artefatos de couros, artigos para viagens e calçados (3%)
Indústrias extrativas (-4,7%)
Brasil
Evolução do número de ocupados e da taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade
Fev-mar-abr de 2014 a Fev-mar-abr de 2017
91.550 91.930 92.592 92.690 92.179 92.185 92.285 91.601 90.633 90.487 89.883 89.854 89.2387,1
6,9
6,6
6,8
8,0
8,6
8,9
9,5
11,2
11,6
11,8
12,6
13,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 fev-abr 2014 mai-jul 2014 ago-out 2014 nov-jan 2015 fev-abr 2015 mai-jul 2015 ago-set-out 2015 novz-jan 2016 fev-abr 2016 mai-jul 2016 ago-out 2016 nov-jan 2017 fev-abr 2017 87.000 88.000 89.000 90.000 91.000 92.000 93.000Total ocupados
Taxa de desocupação
Em %
Em 1.000
Indicador
Estimativas dos Trimestres
Variações
fev-mar-abr /2016
jan /2017
Nov-dez-
fev-mar-abr /2017
Em relação ao
trimestre
anterior
Em relação ao
mesmo
trimestre do
ano anterior
Taxa de desocupação (em %) 11,2 12,6 13,6 1,0 pp 2,4 ppNo de pessoas desocupadas (em
1.000) 11.411 12.921 14.048 8,7% 23,1%
No de pessoas ocupadas (em
1.000) 90.633 89.854 89.238 -0,7% -1,5%
No de pessoas ocupadas na
Indústria Geral (em 1.000) 11.696 11.273 14.476 1,8% -1,9%
No de pessoas ocupadas na
Construção (em 1.000) 7.433 7.078 6.787 -4,1% -8,7%
No de pessoas ocupadas na
Agropecuária (em 1.000) 9.430 8.919 8.700 -2,4% -7,7%
No de pessoas ocupadas no
Comércio e Serviços (em 1.000) 62.064 62.576 62.258 -0,5% 0,3% Rendimento médio real habitual
(em R$) 2.052 2.095 2.107 0,6% 2,7%
Indicadores de Ocupação com Carteira e sem Carteira
Jan-fev-mar 2017
Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua. Tabelas resumo n. 4; 5; 15; 16; 27 e 28
Brasil
19+3,203 milhões
+194 mil
Ind. Total
+2,912 milhões
Trajetória mensal do IPCA em 12 meses
2015 a 2016 (Em %) -
Maio
0,78
0,35
0,52
0,44
0,08
0,26
0,18
0,30
0,38
0,33
0,25
0,14
0,31
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
jan
fev
mar
abr
maio
24 Fonte: Banco Central e IBGE. Elaboração: FIERN.
NOTA: * Estimativas Focus, Mediana - Top 5 e Mediana - Agregado (23/06/2017).
0,31
1,42
3,6
2,94 a 3,48
Trajetória da SELIC
julho de 2015 a maio de 2017 (Em %)
14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,00 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 ju l 20 15 set 20 15 o u t 20 1 5 n o v 2 0 15 jan 20 16 mar 20 1 6 ab r 20 16 ju n 2 01 6 ju l 20 16 ago 20 1 6 o u t 20 1 6 n o v 2 0 16 jan 20 17 fe v 2 0 17 ab ril 20 17 mai 20 1 7 25
A SELIC diminuiu 4,0 pontos percentuais
entre agosto de 2016 e maio de 2017
Indicadores Econômicos
Previsões para 2017
Indicador
CNI
(23/05/2017)
Focus
(23/06/2017)
4E Consultoria
(08/06/2017)
Banco
Central
(08/06/2017)
PIB (variação anual) (%)
0,50
0,39
-0,1%
0,50
Produção Industrial
(variação anual) (%)
1,30*
0,55
0,30*
IPCA (variação anual)
(%)
4,20
3,48
3,90
3,68
Taxa de câmbio
(R$/US$)(fim de ano)
3,25
3,32
3,52
Taxa nominal de juros
(SELIC) (fim do ano) (%)
8,50
8,50
8,25
Saldo Comercial (US$
bilhões)
44,00
58,25
54,00
Saldo em Conta
Corrente (US$ bilhões)
(fim de ano)
-26,0
-23,00
-24,00
28
*PIB industrial
Fonte: Banco Central: FOCUS, Mediana Agregado, 23 de junho de 2017; CNI: Situação da economia e perspectivas, 23 de maio de 2017.
4E Consultoria: Radar, 8 de junho de 2017 Elaboração: FIERN
Consumo de Energia – Rio Grande do Norte
Conj. da Economia e Indústria
Variação (Em %) Ante igual mês do ano anterior – até maio de 2017
-3,1
-3,7
3,1
2,6
2,9
1,3
3,4
0,9
1,6
4,6
0,2
-0,6
4,0
-1,9
-6,6
-0,4
-3,7
-2,1
-5,8
1,2
-3,1
-6,6
-1,1
-2,7
-2,4
4,4
maio 16 jun 16 jul 16 ago 16 set 16 out 16 nov 16 dez 16 jan 17 fev 17 mar 17 abr 17 maio 17
Economia
Indústria
RN - Variação no consumo industrial de energia elétrica
Rel. mês / mês do ano anterior - 2014 – 2017 (Em %)
Fonte: Cosern. Elaboração, FIERN
35 -6,6 -1,1 -2,7 -2,4 4,4 -8,5 -7,0 -5,5 -4,0 -2,5 -1,0 0,5 2,0 3,5 5,0 6,5 8,0 9,5 11,0 12,5 14,0
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Variação (Em%) jan-maio 2017 / 2016 e jan-maio 2016 / 2015
2,7
-0,7
-6,3
-3,1
-11,5
-16,3
-55,6
-7,6
-3,4
-5,8
-8,1
0,8
4,1
-3,7
6,0
-30,2
4,3
-1,7
Extr
. d
e Pe
tr.
e
Gás
Extr
. Min
n
ão-m
et
Al
im
enos
e be
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ida
s
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n
ão
-me
t.
C
onstr
u
ção
O
u
tr
os
To
tal
in
d
ú
stri
a
2016 / 2015
2017 / 2016
36Consumo Industrial de Energia Elétrica
Pesquisa Mensal de Comércio – PMC
Abril 2017 /
abril 2016
Janeiro-abril 2017 /
Janeiro-abril 2016
Acumulado nos últimos
12 meses até abril
BR
RN
BR
RN
BR
RN
VOLUME DE VENDAS
- Varejo Restrito
1,9
-2,2
-1,6
-2,6
-4,6
-7,2
-Varejo Ampliado *
-0,4
-6,8
-1,8
-6,1
-6,3
-8,5
37 Fonte: IBGE – PMC, março. * Inclui o varejo restrito mais veículos e motos, partes e peças e material de construção
Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Comércio -12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0 2,5 5
Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Igual mês do ano anterior até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
-12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0
Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado no ano até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
-12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0
Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado últimos 12 meses até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
Pesquisa Mensal de Comércio – Volume de Vendas –
Varejo (restrito)
Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Comércio
* Inclui o varejo restrito mais veículos, motos, partes e peças e material de construção
-12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0
Variação do Volume de Vendas no Varejo Ampliado - BR e RN Igual mês do ano anterior até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
-12,5 -10,0 -7,5 -5,0 -2,5 0,0
Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado no ano até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
-12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0
Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado últimos 12 meses até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
Pesquisa Mensal de Comércio – Volume de Vendas –
Varejo Ampliado*
Pesquisa Mensal de Serviços – PMS
Abril 2017/
Abril 2016
Janeiro-abril 2016 /
Janeiro-abril 2015
Acumulado nos últimos
12 meses até abril
BR
RN
BR
RN
BR
RN
VOLUME DE SERVIÇOS
-5,6
-1,4
-4,9
2,0
-5,0
-3,0
40 Fonte: IBGE – PMS, fevereiro de 2017
Pesquisa Mensal de Serviços – Volume de Serviços
Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Serviços
-12,5 -10 -7,5 -5 -2,5 0 2,5 5 7,5 10
Variação do Volume de Serviços- BR e RN Igual mês do ano anterior até março – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
-7,5 -5 -2,5 0 2,5 5
Variação do Volume de Serviços- BR e RN Acumulado no ano até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil -7,5
-5 -2,5 0
Variação do Volume de Serviços- BR e RN Acumulado em 12 meses até abril – 2016 a 2017
Rio Grande do Norte Brasil
Rio Grande do Norte
Evolução do número de ocupados e da taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade
1º Trim de 2014 a 1º Trim de 2017
1.340 1.338 1.336 1.342 1.347 1.356 1.369 1.356 1.297 1.325 1.318 1.307 1.28111,7
11,5
10,5
10,4
11,5
11,6
12,6
12,2
14,3
13,5
14,1
14,7
16,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 1º trim 2014 2º trim 2014 3º trim 2014 4º trim 2014 1º trim 2015 2º trim 2015 3º trim 2015 4º trim 2015 1º trim 2016 2º trim 2016 3º trim 2016 4º trim 2016 1º trim 2017 1.220 1.240 1.260 1.280 1.300 1.320 1.340 1.360 1.380Total ocupados
Taxa de desocupação
Em %
Em 1.000
Indicadores de Ocupação com Carteira e sem Carteira
Período: Jan-fev-mar 2017
Rio Grande do Norte
Estimativas dos Trimestres
Variações
Jan-fev-mar/2016 Out-nov-dez/ 2016 Jan-fev-mar/ 2017 Em relação ao trimestre anterior Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Taxa de Desocupação
Rio Grande do Norte
14,3% 14,7% 16,3% 1,6 pp 2,0 ppRM de Natal
14,1% 15,2% 16,0% 0,8 pp 1,9 ppNatal
13,3% 15,4% 15,6% 0,2 pp 2,3 ppNúmero de Desocupados (em 1.000)
Rio Grande do Norte
217 225 250 11,1% 15,2%RM de Natal
103 117 122 4,3% 18,4%Natal
58 70 69 -1,4% 19,0%Número de Ocupados (em 1.000)
Rio Grande do Norte
1.297 1.307 1.281 -2,0% -1,2%RM de Natal
625 651 641 -1,5% 2,6%Natal
378 385 373 -3,1% -1,3%Número de Ocupados na Indústria – Rio Grande do Norte (em 1.000)
Indústria Geral
120 130 130 0,0% 8,3%Construção
120 108 104 -3,7% -13,3%45
+10 mil
Indicadores de Ocupação com Carteira e sem Carteira
Período: jan-fev-mar 2017
Rio Grande do Norte
Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua. Tabela–resumo 1.1 (4, 5, 15,16, 27,); tabela-resumo 1.2 (10 e 11) ; tabela–resumo 1.3 (10 e 11); tabela-resumo 2.1 ( 17), tabela-resumo 2.2 ( 7) , tabelas-resumo 2.3 (11) e Sidra.
Estimativas dos Trimestres
Variações
Jan-fev-mar/2016
Out-nov-dez/ 2016 Jan-fev-mar/ 2017 Em relação ao trimestre anterior Em relação ao mesmo trimestre do ano anteriorNúmero de Ocupados – demais atividades – Rio Grande do Norte (em 1.000)
Agropecuária
95 108 103 -4,6% 8,4%Comércio e Serviços
963 961 945 -1,7% -1,9%Rendimento Médio Real Habitual (em R$)
Rio Grande do Norte
1.515 1.638 1.653 0,9% 9,1%RM de Natal
1.900 2.087 2.059 -1,4% 8,4%Natal
2.081 2.428 2.371 -2,3% 13,9%46
+8 mil
RN - Emprego e Desemprego
47
O mercado de trabalho do Rio Grande do Norte registrou saldo negativo no emprego com carteira
assinada em maio, pelo oitavo mês seguido, segundo dados do CAGED/MTE. Do balanço entre
admissões e desligamentos, resultou um saldo negativo de 202 vagas no mês, fazendo o
contingente de empregados recuar 0,05%.
É importante ressaltar que o volume total de vagas cortadas em maio foi inferior ao de abril (-921)
e ao de maio de 2016 (-2.100 vagas). Dessa maneira, a tendência de suavização de cortes que
vinha ocorrendo desde janeiro, e interrompida em abril, foi retomada, reforçando a hipótese de
recuperação da economia. (Detalhe no gráfico no final da seção).
- Saldo total negativo no mês -202 (-0,05%)
- Serviços +354 (+0,10%)
- Agropecuária +5 (+0,04%)
- Comércio -311 (-0,28%)
- Indústria -250 (-0,25%)
RN - Saldos do emprego com carteira assinada
(admissões menos desligamentos) - 2016 - 2017
48 -2.100 -1.163 2 2.237 2.032 -736 -820 -3.321 -2.955 -1.282 -569 -921 -202 -827 -534 -592 -430 1.184 -803 -938 -1.414 -1.687 -353 -21 -635 -250 maio/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 maio/17
Total
Indústria
RN – Saldos de vagas com carteira assinada
Destaques industriais - mês de maio 2017
Principais Contribuições Positivas
Principais Contribuições Negativas
Serviços Industriai de
Utilidade Pública – SIUPs
(+35)
Coleta de resíduos sólidos
e Distribuição de água
Construção civil (-238)
Obras de engenharia civil e
Construção de edifícios
Fabricação de produtos
minerais não-metálicos
(+17)
Estruturas pré-moldadas
de cimento armado e
Artefatos cerâmicos para
construção civil
Cadeia de Têxteis e
Confecção (-38)
Confecção de peças do
vestuário
Químico, Farmacêutico e
Veterinário (+13)
Álcool
Extração mineral (-21)
Extração de petróleo e gás
e Extração e refino de sal
marinho
49
Saldo industrial no mês -250 vagas
Rio Grande do Norte - Balanço do Emprego Formal na Indústria e Demais Setores
- Até maio de 2017 -
Setores e Subsetores Ocupados em dezembro de 2016 Saldo jan-maio de 2017 Ocupados em maio de 2017 Extrativa mineral9.437
-501
8.936
Indústria de Transformação60.283
-2.177
58.106
Produtos minerais não-metálicos
6.319
295
6.614
Metalúrgica
1.373
5
1.378
Mecânica
1.083
13
1.096
Material elétrico e de comunicações
328
34
362
Material de transporte
299
-6
293
Madeira e mobiliário
2.092
-7
2.085
Papel, papelão, editorial e gráfica
1.696
-108
1.588
Borracha, fumo, couros, peles e ind.
diversas
1.220
-29
1.191
Química de prod. Farm., vet., e perf.5.769
-1.506
4.263
Têxtil e Confecções
21.832
-381
21.451
Calçados
564
-16
548
Alimentos, bebidas e álcool
17.708
-471
17.237
Serv. Industriais de Utilidade Pública
6.619
-53
6.566
Construção civil
27.988
104
28.092
TOTAL INDÚSTRIA104.327
-2.627
101.700
COMÉRCIO115.625
-1.107
114.518
SERVIÇOS355.211
1.823
357.034
AGROPECUÁRIA17.417
-3.591
13.826
TODOS OS SETORES592.580
-5.502
587.078
RN - Índice de Confiança do Empresário Industrial ICEI*
-
junho 2017
36,8
35,6
35,2
39,9
41,6
47,4
49,9
51,5
52,4
51,4
48,7
45,2
48,1
49,4
48,9
49,2
52,3
52,6
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2016
2017
51 * Os índices variam de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam empresários confiantes.
Abaixo de 50 indicam falta de confiança.
Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Industrial - Unidade de Economia e Estatística
Confiança do empresário industrial potiguar volta a subir pelo segundo mês seguido
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do Rio Grande do Norte avançou de 52,3 para 52,6 pontos na passagem de maio para junho, mostrando que os empresários potiguares estão confiantes pelo segundo mês consecutivo. No entanto, o ICEI continua impulsionado pelas expectativas otimistas, principalmente das médias e grandes indústrias. Em contrapartida, o conjunto dos empresários consideraram piores as condições atuais da economia nacional, do estado e da própria empresa. Registre-se que, mais uma vez, a confiança aumentou no segmento de Indústrias Extrativas e de Transformação, enquanto que na Construção a falta de confiança aumentou. As indústrias de menor porte (com menos de 50 empregados) estão apenas menos pessimistas.
Em matéria de confiança, o Rio Grande do Norte acompanhou a tendência nacional, com exceção da Indústria da Construção, em que os empresários do conjunto do país se mostraram confiantes (ICEI igual 53,7 pontos).
44,4
47,6
44,6
52,4
48,1
44,6
46,3
42,0
40,7
41,5
53,5
45,4
55,6
mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17Os índices variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos indicam aumento no nível de produção. Abaixo de 50 indicam queda.
41
Evolução do Nível de Produção
–
Maio de 2017
RN - Sondagem Indústrias
Extrativas e de Transformação
Atividade industrial volta a crescer em maio
O nível de produção das indústrias extrativas e de transformação do Rio Grande do Norte registrou crescimento em maio na comparação com o mês anterior, tanto entre as pequenas, quanto entre as médias e grandes empresas. Comportamento semelhante já havia ocorrido em março quando o indicador ultrapassou a barreira dos 50 pontos (valores acima de 50 pontos indicam crescimento). Acompanhando o desempenho positivo da produção, o nível médio de utilização da capacidade instalada (UCI) passou de 67% para 68%. A trajetória de queda no número de empregados, iniciada em fevereiro de 2014, foi conservada, embora com menor força em maio. É importante ressaltar que, apesar de a produção ter aumentado no mês, os estoques de produtos finais recuaram e ficaram abaixo do nível planejado pelo conjunto da indústria. Este comportamento sugere continuidade no aumento da demanda por produtos industriais nos próximos meses e, por conseguinte, elevação do nível de produção. Essa perspectiva é corroborada pelo indicador de expectativas.
Com efeito, em junho, as expectativas da indústria potiguar estão otimistas com relação à demanda, à contratação de empregados, às compras de insumos e à quantidade exportada nos próximos seis meses. A intenção de investimento do conjunto da indústria voltou a subir e atingiu o maior valor apontado desde novembro de 2014.
Os resultados consolidados da Sondagem para o conjunto do país convergem com os potiguares. No entanto, as expectativas os empresários nacionais em relação aos próximos seis meses estão menos otimistas, sobretudo no que diz respeito ao número de empregados e à intenção de investimentos.
Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Industrial - Unidade de Economia e Estatística
Intenção de Investimento nas Indústrias Extrativas e de Transformação nos
próximos seis meses -
Junho de 2017
35,2 32,5
36,6 37,4 35,2
41,1 42,3 46,1 46,0 42,9 44,0 45,5 41,4 41,5 46,1 45,2 46,3
49,1
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
(índices de difusão – 0 a 100 pontos)
2016
2017
53
O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior a propensão da indústria a investir
RN - Sondagem
Indústria da Construção
Atividade da construção continuou reduzindo perdas em maio
A Indústria da Construção do Rio Grande do Norte continuou reduzindo perdas no mês de maio, a exemplo do ocorrido em abril, de acordo com a Sondagem Indústria da Construção. Mesmo em declínio, o indicador de nível de atividade, que atingiu 48,8 pontos, foi o maior desde janeiro de 2014 quando alcançou 49,2 pontos. A queda no número de empregados teve continuidade, embora tenha perdido força. O nível médio de Utilização da Capacidade de Operação (UCO) recuou de 44% para 41%. Apesar do indicador do nível de atividade vir caindo com intensidade moderada há dois meses seguidos, as expectativas dos empresários potiguares em relação aos próximos seis meses tornaram-se mais pessimistas em todos os aspectos avaliados a saber: nível de atividade, compras de insumos e matéria-prima, novos empreendimentos e serviços e número de empregados e a intenção de investimento.
Os resultados consolidados da Sondagem para o conjunto do Brasil, apontam avaliações convergentes com as potiguares, com a diferença de que os empresários nacionais apresentaram expectativas menos pessimistas em relação aos próximos seis meses.
Evolução do Nível de Atividade
–
Maio de 2017
Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Indústria da Construção - Unidade de Economia e Estatística
41,0
40,2
39,8
38,3
42,0
40,2
43,3
35,5
31,6
44,3
38,8
45,1
48,8
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
jan
fev
mar
abr
mai
Intenção de Investimento na Indústria da Construção nos
próximos seis meses -
Junho de 2017
24,4
22,5
17,4
27,3
18,5
31,7
17,3
21,3
26,9 24,6
19,0
23,6
29,0
28,1
30,0
28,3
33,2
29,1
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
(índices de difusão – 0 a 100 pontos)
55
O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior a propensão da indústria a investir
Balança comercial do Rio Grande do Norte
Janeiro – maio de 2017 (US$ FOB)
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
Exportação 34.304.872 26.350.303 24.374.465 19.036.299 13.709.675 Importação 13.582.198 7.047.512 23.794.792 9.808.271 26.432.190 Saldo 20.722.674 19.302.791 579.673 9.228.028 -12.722.515 -15.000.000 -10.000.000 -5.000.000 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000
Exportação Importação Saldo
Brasil - IBGE http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/2015/pimpfbr/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/servicos/pms/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pnad_continua_mensal/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm Inflação - IBGE http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm Banco Central http://www.bcb.gov.br/?INDECO http://www.bcb.gov.br/?FOCUSRELMERC http://www.bcb.gov.br/?RI http://www.bcb.gov.br/?ecoimprensa
Comércio Exterior - MDIC
http://aliceweb.mdic.gov.br/ http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 http://www.brasilglobalnet.gov.br/ CNI http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicadores-industriais/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondagem-industrial/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondagem-industria-da-construcao/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/icei-indice-de-confianca-do-empresario-industrial/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/investimentos-na-industria/
Emprego com carteira - MTE
http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor http://bi.mte.gov.br/bgcaged/login.php
IEDI
http://www.iedi.org.br/cartas
Jornal Valor Econômico
http://www.valor.com.br/
Fundação Getúlio Vargas
http://portalibre.fgv.br/main