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FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL A CIÊNCIA DO DIREITO

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Academic year: 2021

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(1)

A CIÊNCIA DO DIREITO

Profa. Dra. Danielle Riegermann

FUNDAMENTOS DE

DIREITO EMPRESARIAL

(2)

A ciência do Direito; Fundamentos do Direito: normas jurídicas; fontes do direito; principais ramos do direito; noções do direito constitucional; noções do direito administrativo; noções de direito tributário; noções do direito civil; noções de direito do trabalho e previdenciário. Direito Empresarial; a atividade da pessoa do empresário; as sociedades comerciais; as microempresas; Lei de falência; Lei das S.A., Código de Defesa do Consumidor.

EMENTA

(3)

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

PARA ESTA AULA

(4)

a) Compreende enfoques e significados diversos.

a) conceito de Direito em seu aspecto objetivo é entendido como a realidade, presente na vida social, que regula as relações entre as pessoas. Nesse enfoque, o Direito pode ser definido como o conjunto de normas imperativas que regulam a vida em sociedade, dotadas de coercibilidade quanto à sua observância.

a) Para se alcançar essa imperatividade, as normas jurídicas são dotadas de coercibilidade, que é a possibilidade de se ter a coação, como forma de constranger (obrigar) a pessoa ao cumprimento da norma jurídica.

(5)

O QUE É DIREITO?

A palavra direito intuitivamente nos outorga a

noção do que é certo, correto, justo equânime

O Direito (ius), no dizer do brocardo romano

tradicional, a arte do bom e do equitativo

(6)

O Direito tem como objetivo analisar e estabelecer princípios para

os fenômenos sociais tais como os negócios jurídicos; a propriedade;

o casamento, etc.

• Há dualidade:

a)direito posto pelo Estado, ou seja, o ordenamento jurídico ou

direito positivo (positivismo)

b) direito natural ou jusnaturalismo. O sentido do que é justo

independe da lei (idealismo)

(7)

QUAL A FINALIDADE DO DIREITO?

• “O Direito está em função da vida social. A sua finalidade é a

desfavorecer o amplo relacionamento entre as pessoas e os grupos

sociais, que é uma das bases do progresso da sociedade” (Paulo

Nader)

• Finalidade básica – COEXISTÊNCIA PACÍFICA

• Máxima em Direito:“NINGUÉM PODE ALEGAR DESCONHECIMENTO

DA LEI” (art.3°, LINDB)

• “O fim atribuído ao Direito não é o de criar uma ordem ideal, mas

uma ordem real de convivência”. Thomas Hobbes (1588-1679)

(8)
(9)

DIREITO NATURAL

▪ Revela ao legislador os princípios fundamentais de proteção ao

homem que forçosamente deverão ser consagrados pela legislação

a fim de que se obtenha um ordenamento jurídico justo.

▪ O Direito Natural não é escrito, não é criado pela sociedade e nem é

formulado pelo Estado.

▪ É um

DIREITO ESPONTÂNEO QUE SE ORIGINA NA NATUREZA

SOCIAL DO HOMEM E QUE É REVELADO PELA EXPERIÊNCIA E

RAZÃO.

Princípios de caráter universal e imutáveis.

(10)

DIREITO POSITIVO

• É o Direito institucionalizado pelo Estado.

• É a ordem jurídica obrigatória em determinado

tempo e lugar.

(11)
(12)
(13)

RAMOS DO DIREITO: DIREITO

PÚBLICO E DIREITO PRIVADO

• Toda ciência, para ser bem estudada, precisa ser dividida, ter as suas partes claramente discriminadas.

• A primeira divisão que encontramos na história da Ciência do Direito é a feita pelos romanos, entre Direito Público e Privado, segundo o critério da utilidade pública ou particular da relação.

Poderá prevalecer, hoje em dia, uma distinção fundada na contraposição entre a utilidade privada e a pública?

(14)
(15)

FONTES DO DIREITO

CONCEITO

• Desde a Grécia Antiga ( Cicero) a palavra fonte significava

nascedouro, nascente, origem, causa, motivação para várias

manifestações do Direito.

ESPÉCIES DE FONTES

(16)

FONTES MATERIAIS

As fontes materiais são as circunstancias fáticas que

determinam a elaboração de certa norma jurídica, ou

seja, fatos políticos, econômicos, sociais e culturais que

geram

a

necessidade

de

uma

regulação

num

(17)

FONTES FORMAIS

São os meios pelos quais o Direito se manifesta em um

ordenamento jurídico, ou seja, os modos, meios,

instrumentos ou formas pelos quais o direito se manifesta

perante a sociedade.

São fontes formais a Lei, os costumes, a doutrina e a

jurisprudência.

(18)

FONTES FORMAIS – CARACTERÍSTICAS

Dão forma ao direito;

Formulam normas válidas;

Podem ser ESCRITAS ou ORAIS

FONTES FORMAIS – CLASSIFICAÇÃO

Próprias e Impróprias;

Estatais e Não-Estatais;

Principais e Acessórias

(19)

As

FONTES DIRETAS

(próprias, puras ou imediatas) são aquelas cuja

natureza jurídica é exclusiva de fonte/nascedouro (lei, costumes e

princípios gerais de direito). Essa espécie de fonte tem como como

única finalidade servir como modo de produção do direito para a

concretização do justo.

FONTES INDIRETAS

(Impróprias ou impuras) são as que assumem a

função de fontes de direito por excepcionalidade, como a doutrina, a

jurisprudência e os costumes. Saliente-se que tal característica não

exclui sua finalidade de servir como método de interpretação legal.

(20)

ESTATAIS

- leis em geral, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.

NÃO-ESTATAIS

- têm sua origem do particular ou da sociedade em geral

(costumes e a doutrina).

Fontes

PRINCIPAIS

–lei em sentido geral e amplo.

Fontes

ACESSÓRIAS

- somente em caso de expressa omissão legal é que o

juiz poderá decidir com base nas fontes acessórias, quais seja, os costumes,

a doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.

(21)

RAMOS DO DIREITO: DIREITO

PÚBLICO E DIREITO PRIVADO

• Toda ciência, para ser bem estudada, precisa ser dividida, ter as suas partes claramente discriminadas.

• A primeira divisão que encontramos na história da Ciência do Direito é a feita pelos romanos, entre Direito Público e Privado, segundo o critério da utilidade pública ou particular da relação.

Poderá prevalecer, hoje em dia, uma distinção fundada na contraposição entre a utilidade privada e a pública?

(22)
(23)

Estuda o comportamento que cause dano às pessoas ou à sociedade e prevê a aplicação de penas para quem cometer determinadas infrações.

Também pode ser conhecido como “Direito Criminal”. A principal função desse ramo é reprimir os delitos e imputar penas. A finalidade disso é preservar uma sociedade saudável e proporcionar o desenvolvimento da nação.

DIREITO PENAL

(24)

DIREITO CIVIL

O direito civil é um ramo do direito privado que regula as relações entre pessoas físicas e jurídicas. A principal lei que regulamenta essas relações é o Código Civil (2002). LEI N o 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

DIREITO DO CONSUMIDOR

Trata dos direitos e dos deveres do consumidor, ou seja, das pessoas que compram produtos ou contratam serviços.

Nesse caso temos muitos órgãos que auxiliam e podem ser alvos de estudo como: PROCON, Ministério Público e ANATEL.

(25)

DIREITO EMPRESARIAL

Ramo do direito que abrange o estudo do conjunto de

normas que regulam as atividades das pessoas naturais ou

jurídicas dedicadas ao comércio. Aqui vemos o estudo das

Sociedades Mercantis e dos Títulos de Crédito, que

representam

as

áreas

mais

importantes

do

Direito

Empresarial.

(26)

DIREITO CONSTITUCIONAL

Dedica-se ao estudo e interpretação das

normas constitucionais.

Essas normas são tidas, no contexto atual, como a base para as demais normas

estabelecidas no país e é a Lei Maior que deve ser respeitada.

Ramo do direito público responsável por estudar os princípios e normas de

organização do Estado. Esse ramo defende os direitos humanos.

(27)

DIREITO ADMINISTRATIVO

É o ramo que dedica-se ao estudo das normas e da conduta na Administração Pública.

Podendo possuir legislações próprias e, também, penas para determinados crimes específicos.

O direito administrativo é um ramo do direito público direcionado a regular a atividade do Estado com relação aos serviços públicos que são de direito da sociedade. Ele também regula a relação entre as entidades públicas e privadas e a desses indivíduos com a Administração Pública.

(28)

DIREITO DO TRABALHO

É o ramo de estudo que disciplina a relação jurídica entre empregados e empregadores.

Existem profissionais, inclusive, que se especializam dentro de áreas como a CLT devido à grande abrangência das leis do Direito do Trabalho.

Ramo do direito privado, formado por um conjunto de normas que regem as relações entre trabalhadores e empregadores. (CLT) .

(29)

DIREITO TRIBUTÁRIO

Nosso país cobra muitos tributos e impostos isso faz com que esse ramo, segmento do direito financeiro, seja um dos mais procurados.

Estuda, principalmente, a maneira com a qual o estado brasileiro consegue arrecadar o dinheiro necessário para manter a máquina funcionando.

(30)

DIREITO PROCESSUAL

É o ramo do direito que estuda os processos adotados pelo estado no processo jurisdicional.

Ramo do direito público que estabelece um conjunto de normas capazes de solucionar os conflitos jurídicos, a fim de organizar o poder público para estar apto a solucionar conflitos e repreender condutas dos cidadãos através de processos judiciais.

DIREITO INTERNACIONAL

É um conjunto de normas que regulamentam a relação entre países. Existem vários quesitos importantes que são de discussão comum e que dependem de legislações mútuas para que ocorram.

Podemos ter, decorrente desse ramo, coisas como: tratados, áreas de livre comércio e uniões econômicas.

(31)

FONTES DO DIREITO

CONCEITO

• Desde a Grécia Antiga ( Cicero) a palavra fonte significava

nascedouro, nascente, origem, causa, motivação para várias

manifestações do Direito.

ESPÉCIES DE FONTES

(32)

Segundo Miguel Reale “por fonte do direito designamos os processos ou

meios em virtude dos quais as regras jurídicas se positivam com legítima força obrigatória, isto é, com vigência e eficácia no contexto de uma estrutura normativa”.

A doutrina jurídica não se apresenta uniforme quanto ao estudo das fontes do Direito.

Fonte = origem

(33)

FONTES MATERIAIS

As fontes materiais são as circunstancias fáticas que

determinam a elaboração de certa norma jurídica, ou

seja, fatos políticos, econômicos, sociais e culturais que

geram

a

necessidade

de

uma

regulação

num

(34)

• São constituídas pelos fatores determinantes do surgimento da norma jurídica, tais como: o clima, a religião, a economia, a política, os avanços tecnológicos e científicos, etc.

• É o estudo filosófico ou sociológico dos motivos éticos ou dos fatos econômicos que condicionam o aparecimento e as transformações das regras de direito.

• São dados, elementos, biológicos, psicológicos, racionais, ideais e históricos, que contribuem para a formação do direito.

São FATOS SOCIAIS

(35)

FONTES FORMAIS

São os meios pelos quais o Direito se manifesta em um

ordenamento jurídico, ou seja, os modos, meios, instrumentos

ou formas pelos quais o direito se manifesta perante a

sociedade.

São fontes formais a Lei, os costumes, a doutrina e a

jurisprudência.

(36)

FONTES FORMAIS – CARACTERÍSTICAS

Dão forma ao direito;

Formulam normas válidas;

Podem ser ESCRITAS ou ORAIS

FONTES FORMAIS – CLASSIFICAÇÃO

Próprias e Impróprias;

Estatais e Não-Estatais;

Principais e Acessórias

(37)

As

FONTES DIRETAS

(próprias, puras ou imediatas) são aquelas cuja

natureza jurídica é exclusiva de fonte/nascedouro (lei, costumes e

princípios gerais de direito). Essa espécie de fonte tem como como

única finalidade servir como modo de produção do direito para a

concretização do justo.

FONTES INDIRETAS

(Impróprias ou impuras) são as que assumem a

função de fontes de direito por excepcionalidade, como a doutrina, a

jurisprudência e os costumes. Saliente-se que tal característica não

exclui sua finalidade de servir como método de interpretação legal.

(38)

❑ ESTATAIS

- leis em geral, a jurisprudência e os princípios gerais de

direito.

❑ NÃO-ESTATAIS

- têm sua origem do particular ou da sociedade em geral

(costumes e a doutrina).

❑ Fontes

PRINCIPAIS

–lei em sentido geral e amplo.

❑ Fontes

ACESSÓRIAS

- somente em caso de expressa omissão legal é que

o juiz poderá decidir com base nas fontes acessórias, quais seja, os

costumes, a doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.

(39)

❑ ESTATAIS: são produzidas pelo poder público e correspondem à lei e à jurisprudência.

❑ NÃO-ESTATAIS: decorrem diretamente da sociedade ou de seus grupos e segmentos, sendo representadas pelo costume, doutrina e os negócios jurídicos.

• Para que um processo jurídico constitua fonte formal é necessário que tenha o poder de criar o Direito.

Esse poder de criar é chamado de COMPETÊNCIA. Em que consiste o ato de criação do Direito?

• Criar o Direito significa introduzir no ordenamento jurídico novas normas jurídicas.

• O elenco das fontes formais varia de acordo com os sistemas jurídicos e também em razão das diferentes fases históricas.

(40)

TRÊS

PODERES

DO ESTADO

(41)

FONTES FORMAIS ESTATAIS

a) Leis: normas jurídicas escritas provenientes do Estado.

b) Tratados internacionais: são acordos resultantes da convergência das vontades de

dois ou mais sujeitos de direito internacional, formalizada num texto escrito, com o objetivo de produzir efeitos jurídicos no plano internacional.

• Os tratados internacionais, em regra, tem status de lei ordinária.

• O tratado é um meio pelo qual sujeitos de direito internacional – principalmente os Estados nacionais e as organizações internacionais – estipulam direitos e obrigações entre si.

(42)

c) jurisprudência: é o conjunto de decisões proferidas pelo Poder

Judiciário sobre determinada matéria jurídica.

AGRAVO DE INSTRUMENTO – EMPRESA EM RECUPERAÇÃO – CREDOR FIDUCIÁRIO – BEM ESSENCIAL À ATIVIDADE DA

EMPRESA RECUPERANDA – PRINCÍPIOS DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA – EXCEÇÃO AO DISPOSTO NO § 3º, ARTIGO 49 DA LEI Nº 11.101/05 – RECURSO PROVIDO. A recuperação judicial se trata de um favor creditício, no qual deve prevalecer o princípio da relevância do interesse dos credores, ou seja, a vontade destes, deve ser majoritária no sentido de que o custo individual a ser suportado por eles seja menor do que o benefício social que advirá à coletividade, preservando com isso a atividade empresarial A Corte Superior recentemente pacificou o entendimento de que, em determinados casos, há peculiaridades que recomendam excepcionar a regra, determinando a proibição da venda ou retirada dos bens considerados essenciais à atividade da empresa que se encontra em recuperação judicial, mesmo após o decurso do prazo de suspensão, e ainda em relação aos bens objeto de propriedade fiduciária. (AI 92925/2016, DESA. CLEUCI TEREZINHA CHAGAS PEREIRA DA SILVA, QUINTA CÂMARA CÍVEL, Julgado em 26/04/2017, Publicado no DJE

08/05/2017)(TJ-MT - AI: 00929257620168110000 92925/2016, Relator: DESA. CLEUCI TEREZINHA CHAGAS PEREIRA DA SILVA, Data de Julgamento: 26/04/2017, QUINTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 08/05/2017)

(43)

1 – LEI

2 - COSTUMES

3 – DOUTRINA

4 – JURISPRUDÊNCIA

5 – ANALOGIA

6 - EQUIDADE

7 - PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO

FONTES DO DIREITO

LINDB – Decreto-Lei 4657/42

Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.

Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.

(44)
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FONTES FORMAIS NÃO ESTATAIS

a) Costume jurídico: é a prática social reiterada e uniforme com a convicção de

obrigatoriedade jurídica.

Fonte subsidiária (secundária), pois visa suprir as lacunas da lei.

Para que o costume se converta em fonte do Direito, dois requisitos são imprescindíveis: objetivo ou material: o corpus: prática constante e reiterada.

subjetivo ou imaterial: o animus, a consciência coletiva de obrigatoriedade da prática.

O costume obriga quando há um sentimento geral de obrigatoriedade. Uma das principais barreiras ao costume é justamente a dificuldade de se identificar a prática reiterada, dependendo do caso concreto, o que traria incerteza e insegurança. Em que pese a prevalência da lei no nosso sistema, o costume continua desempenhando papel importante, principalmente porque a lei não tem condições de predeterminar todas as condutas e todos os fenômenos.

(46)

b) Doutrina: é o estudo realizado pelos cientistas do direito.

Chamada de fonte intelectual ou indireta, pois suas orientações

hermenêuticas não são obrigatórias

.

(47)

PRINCÍPIOS JURÍDICOS

Trata-se da efetividade de elementos chamados fundamentais, os princípios jurídicos. A pós-modernidade concretiza a era da normatização dos princípios, isto é, princípios e regras são normas jurídicas.

De fato, os princípios são as fontes basilares para qualquer ramo do direito. Leciona o eminente Celso Antônio a definição de princípios: [...] mandamento nuclear de um sistema,

verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas compondo-lhes o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão e inteligência exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico. (Bandeira de Melo, 2005, p.902)

Os princípios são normas de um grau de generalidade alto e as regras, de nível relativamente baixo de generalidade.

(48)

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS

a)Princípio da Supremacia da Constituição

b) Princípio da legalidade

c)Princípio da igualdade ou isonomia

d)Princípio da ampla defesa

e)Princípio do contraditório

f)Principio da Dignidade da Pessoa Humana

g)Princípio da Proporcionalidade:

(49)
(50)

NORMA

JURÍDICA

(51)
(52)
(53)
(54)
(55)
(56)
(57)
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(62)

Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois

de oficialmente publicada.

§ 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses

depois de oficialmente publicada.

§ 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o

prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação.

§ 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

Art. 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou

revogue.

§ 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela

incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.

§ 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem

modifica a lei anterior.

§ 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a

vigência.

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Referências

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