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PERGUNTARAM A JALAL AD-DIN MUHAMMAD RUMI, MESTRE ESPIRITUAL PERSA DO SÉC. XIII:

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Academic year: 2021

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PERGUNTARAM A JALAL AD-DIN MUHAMMAD RUMI,

MESTRE ESPIRITUAL PERSA DO SÉC. XIII:

O QUE É VENENO?

- Qualquer coisa além do que precisamos é veneno.

Pode ser poder, preguiça, comida, ego, ambição, medo, raiva, ou o que

for.

O que é o medo?

- Não aceitação da incerteza.

Se aceitamos a incerteza, ela se torna aventura.

O que é a inveja?

- Não aceitação do bem no outro.

Se aceitamos o bem, se torna inspiração.

O que é raiva?

- Não aceitação do que está além do nosso controle.

Se aceitamos, se torna tolerância.

O que é ódio?

- Não aceitação das pessoas como elas são.

Se aceitamos incondicionalmente, então se torna amor.

O que é maturidade espiritual?

1. É quando você para de tentar mudar os outros e se concentra em

mudar a si mesmo.

2. É quando você aceita as pessoas como elas são.

3. É quando você entende que todos estão certos em sua própria

perspectiva.

4. É quando você aprende a "deixar ir".

5. É quando você é capaz de não ter "expectativas" em um

relacionamento, e se doa pelo bem de se doar.

6. É quando você entende que o que você faz, você faz para a sua

própria paz.

7. É quando você para de provar para o mundo, o quão inteligente você é.

8. É quando você não busca aprovação dos outros.

9. É quando você para de se comparar com os outros.

10. É quando você está em paz consigo mesmo.

11. Maturidade espiritual é quando você é capaz de distinguir entre "

precisar " e "querer" e é capaz de deixar ir o seu querer.

E por último, mais significativo!

12. Você ganha maturidade espiritual quando você para de anexar

"felicidade" em coisas materiais!

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FÉRIAS COLETIVAS

Informamos aos nossos clientes e Amigos que, este ano,

estaremos em férias coletivas no período de 19/12/2017 a

02/01/2018.

JULHO – Nº 357/2017

ANO XXVII –

Data 26/06/2017

01 - DECLARAÇÃO COMPROBATÓRIA DE PERCEPÇÃO DE

RENDIMENTOS – DECORE ELETRÔNICA.

O documento contábil destinado a fazer prova de informações sobre percepção de rendimentos, em favor de pessoas físicas, denomina-se “DECORE Eletrônica. O profissional da Contabilidade poderá emitir a DECORE, em favor de pessoas físicas,

“apenas”

por meio do sítio CRC do Conselho Regional de Contabilidade, desde que ele e a organização contábil, da qual seja sócio, não possuam débito de qualquer natureza perante o CRC. A DECORE será emitida via internet, e o prazo de validade será de 90 dias contados da data de sua emissão, devendo evidenciar o rendimento auferido e ter relação com o período a que se refere. A responsabilidade pela emissão e assinatura com certificação digital, da DECORE, é exclusiva do Contador ou Técnico em Contabilidade. Os documentos relativos a Decores, ficarão armazenados no Banco de Dados do CRC, à disposição para conferências futuras por parte da Fiscalização e para envio à Receita Federal do Brasil. A DECORE deverá estar fundamentada somente nos registros do Livro Diário ou em documentos autênticos, definidos pelo CFC. A emissão da DECORE fica condicionada à remessa dos arquivos de forma digital, contendo toda documentação legal que serviu de lastro para emissão deste. O Conselho Regional de Contabilidade poderá realizar verificações referentes à documentação legal que serviu de lastro para a emissão da DECORE, inclusive daquelas canceladas, cabendo ao Setor de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade fazer as verificações cabíveis quanto à sua correta aplicação. A documentação legal que serviu de lastro para a emissão da DECORE ficará sob a responsabilidade do profissional da Contabilidade que a emitiu, pelo prazo de 5 anos, ficando este sujeito às penalidades previstas na legislação pertinente.

02 - DOCUMENTOS QUE SERVEM PARA FUNDAMENTAÇÃO DA EMISSÃO DE DECORE

a - Pró-Labore -

a.1 - Livro-diário e GFIP com comprovação de sua transmissão. b - Distribuição de lucros:

b.1- Livro diário.

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c.1 - Livro caixa e DARF do IRPF (carnê leão); ou

c.2 - Contrato de Prestação de Serviço e RPA, em cujo verso deverá possuir declaração do pagador atestando o pagamento do valor nele consignado, com as devidas retenções tributárias.

d- Aluguéis ou arrendamentos diversos:

d.1 - Contrato de locação ou Contrato de arredamento, comprovante da titularidade do bem e comprovante de recebimento da locação; ou

d.2 - Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente, se for o caso.

03 - E

QUIPARAÇÃO SALARIAL – ENUNCIADO 68

A empresa, questionada pelo empregado acerca de eventual equiparação salarial com outro, deverá, por forma do que dispõe Enunciado 68 do TST, demonstrar, em

processo judicial, de forma clara que as atividades são diversas.

Vale frisar que o Simples fato da nomenclatura funcional ser idêntico ou não pouca referência (prova) traz neste sentido, eis que, em essência, deverá ser examinada a efetiva atividade desempenhada pelo empregado e aquele do qual pretende

equiparação.

04 - PRÓ LABORE EM FOLHA DE PAGAMENTO - NEGATIVA DO INSS O INSS, quando das fiscalizações de rotina nas empresas ou mesmo quando da liberação da negativa de tributos sempre verifica se os sócios, principalmente os administradores, estão recebendo pró-labore da empresa, isto porque, no

entendimento do INSS, o rendimento pago pelo trabalho do sócio não pode vir apenas através de distribuição de lucros, mas deve, sim, vir também através de um valor vinculado ao seu trabalho, pró-labore.

Vale dizer também que o pró-labore é o valor que dá suporte ao recolhimento e base de cálculo a contribuição previdenciária, objeto de futuro pedido de aposentadoria. Visto isto, pedimos máxima atenção de nossos clientes empresários acerca do assunto, fixação de seu pró-labore em folha de pagamento, pois a falta de pró-labore ou mesmo pró-labore baixo, embora possam ser justificáveis sob o plano da

contabilidade, vez que o sócio pode sim ter outra fonte de renda, podem, efetivamente, trazer desconfortos futuros, seja em razão do bloqueio da negativa do INSS com possibilidade de autuação fiscal, seja com a dificuldade de obter a aposentadoria ou obter a mesma com valor reduzido.

A mudança do valor de pró-labore pode ser feita através de simples ligação ao nosso departamento pessoal.

05 - VESTIBULAR - FALTA JUSTIFICADA

O empregado tem direito a faltar ao serviço, sem qualquer perda de salário, no dia que estiver sendo submetido a prova de vestibular. (Base legal – Artigo 473, inciso VIII, da CLT)

06 - RETENÇÃO DE INSS 11% - SERVIÇOS DE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA Desde a edição da Lei nº 9.711/98 existe a previsão de que ao se contratar uma empresa de cessão de mão-de-obra deve-se promover a retenção do INSS na nota fiscal da empresa contratada.

Estão sujeitas a retenção as empresas que prestam serviços de mediante cessão ou empreitada de MO nas seguintes atividades, entre outras: Limpeza, Conservação,

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Zeladoria; Vigilância ou segurança; Construção Civil, que envolvam a construção, demolição, a reforma; Digitação de Dados.

No que se refere a cessão de MO, estão sujeitas a retenção, entre outras atividades: Cobrança; Entrega de contas e de documentos; Manutenção: Instalações, Máquinas, Equipamentos; Portaria, Recepção, ascensorista; Recepção.

As empresas optantes do SIMPLES, inicialmente não estavam obrigadas a reter sujeitas a retenção (IN 70 e IN 80). Ocorre que, por força da edição da IN nº 100 as empresas optantes do SIMPLES devem reter e estão sujeitas a retenção do INSS por cessão de mão-de-obra. A referida norma teve sua vigência postergada por diversas vezes, mas está em vigência desde 01.04.2004, ou seja, desde 01.04.2004 as

empresas, mesmo que optantes do SIMPLES, devem reter e estão sujeitas a retenção do INSS de 11%.

Maiores detalhes sobre atividades e serviços sujeitos a retenção, bem como a

compensação e forma de pagamento podem ser obtidos junto ao nosso departamento pessoal. (A íntegra da IN nº 100, aproximadamente 300 páginas, encontra-se em nosso página na internet).

07 - PREPARAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

Prazos necessários para preparação, elaboração e devolução da documentação após entrega do movimento na Aprove.

Dep. Pessoal:

Folha de Pagamento 2 dias úteis Férias, (*) Admissão, Demissão, 13º Salário 3 dias úteis Dep. Fiscal

Registro e elaboração do ICMs, IPI, PIS,

Cofins, IRRF, ISSQN, IVVC. 2 dias úteis Autorização de notas Fiscais ( AIDOF ) 5 dias úteis Dep. Societário

Certidões Negativas 7 dias úteis Todos os Dptos.

Cálculo de Guias em atraso 3 dias úteis (*) As admissões devem ser remetidas com antecedência mínima de dois dias úteis antes do início dos trabalhos dos funcionários para que seja possível a inclusão destas no Portal do eSocial.

08 – PERT - NOVO PROGRAMA PARA REGULARIZAÇÃO DE DÉBITOS JUNTO À RFB E À PGFN

A Medida Provisória 783 criou o Pert-Programa Especial de Regularização Tributária, que abrange os débitos junto à RFB e à PGFN, de natureza tributária e não tributária, vencidos até 30-4-2017, inclusive aquele objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos. A adesão ao Pert poderá ser feita por PF e PJ. No Pert, os débitos junto à RFB e à PGFN poderão ser liquidados mediante a opção por uma das seguintes modalidades:

a) pagamento da dívida consolidada em até 120 prestações mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor da dívida consolidada, que variam de 0,4% a 0,6%, entre a 1ª e a 36ª prestação e, a partir da 37ª prestação em diante, o percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 prestações mensais e sucessivas;

b) pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em 5 parcelas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante:

– liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora e 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas;

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– parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 80% dos juros de mora e de 40% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e de 25% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios, no caso de débitos junto à PGFN; ou

– parcelado em até 175 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 50% dos juros de mora e de 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios, no caso de débitos junto à PGFN, sendo cada parcela calculada com base no valor correspondente a um 1% da receita bruta da pessoa jurídica, referente ao mês imediatamente anterior ao do pagamento, não podendo ser inferior a 1/175 do total da dívida consolidada.

Na hipótese de adesão a uma das modalidades da letra “b”, ficam asseguradas aos devedores com dívida total, sem reduções, igual ou inferior a R$ 15.000.000,00:

a) a redução do pagamento à vista e em espécie para, no mínimo, 7,5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017; e

b) após a aplicação das reduções de multas e juros, a possibilidade de utilização de prejuízo fiscal, de base de cálculo negativa da CSLL e de outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB, no caso de débitos da RFB, com a liquidação do saldo remanescente, em espécie, pelo número de parcelas previstas para a modalidade; ou, no caso de débitos junto à PGFN, de oferecimento de dação em pagamento de bens imóveis, desde que previamente aceita pela União, para quitação do saldo remanescente.

No caso de débitos junto à Receita Federal, o contribuinte poderá, ainda, efetuar pagamento à vista em espécie de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções em 5 parcelas mensais, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e a liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela Receita Federal, com a possibilidade de pagamento, em espécie, de eventual saldo remanescente em até 60 prestações adicionais, vencíveis a partir do mês seguinte ao do pagamento à vista.

09 - IMPOSTO RENDA RETIDO NA FONTE

A empresa pagadora que não efetuar a retenção do imposto de renda na fonte a que estiver obrigada, o rendimento pago é considerado líquido, devendo efetuar o reajustamento da base de cálculo, assumindo, assim, a fonte pagadora o ônus do imposto.

Contudo, a fonte pagadora eximir-se-á da responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto se comprovar que o beneficiário incluiu o rendimento em sua Declaração de Rendimentos, sujeitando-se, todavia, às seguintes penalidades (calculadas com base no Imposto de Renda que deveria ter sido retido pela fonte pagadora, sem a obrigatoriedade do recolhimento deste):

a) juros de mora pelo atraso;

b) multa em lançamento de ofício, que poderão ser graduadas da seguinte forma:  75%, pela falta do recolhimento do imposto;

 150%, se ficar evidente o intuito de fraude, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis.

10 - SOBRAS LÍQUIDAS POR COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO SOFREM RETENÇÃO DE IR E CONTRIBUIÇÕES

Segunda a Cosit da SRFB, as sobras líquidas distribuídas por cooperativa de trabalho médico a associado pessoa jurídica possuem a natureza de rendimento pela prestação de serviço, sujeitando-se, portanto, à incidência do IRPJ. Por se tratar de

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serviço profissional, a cooperativa, ao efetuar o pagamento, deve proceder à retenção do imposto mediante a aplicação do percentual de 1,5%.

11 – REMUNERAÇÃO À ADMINISTRADOR NÃO SÓCIO

A remuneração denominado pró-labore é efetuado somente para os sócios ou titulares da empresa. Na sociedade limitada, no caso de administradores autônomos que figurem no contrato social conforme previsão do Código Civil, se não estiverem presentes os requisitos da relação de emprego, o pagamento a eles, pelos serviços prestados à empresa, deve ser denominado de honorários. Se não se tratar do administrador autônomo, mas de mero procurador dos sócios que preste serviço subordinado e com habitualidade, conforme o artigo 3º da CLT, o correto é o pagamento de salário como diretor empregado.

12 – DIFERENÇA ENTRE PRÓ-LABORE E LUCRO DISTRIBUÍDO

O pró-labore refere-se à remuneração devida pela prestação de serviço do sócio à empresa. É o montante auferido pelo sócio administrador, e se sujeita a incidência da contribuição previdenciária, enquanto que, o lucro distribuído, é o rendimento do capital aplicado, não se referindo à prestação de serviços. Uma vez definida a distribuição dos lucros, todos os sócios têm direito ao recebimento de sua parte.

13 - APROJUR - Material anexo.

Representante Comercial. Redução do percentual de comissões sem consentimento expresso pedido de diferenças em processo judicial.

NOTÍCIAS

Aniversários do mês:

01/7 Gustavo Jacobsen Martins 02/7 Catiuscia da Silva Chaves 14/7 Aline Rodrigues dos Santos 15/7 Andreia Levien Neutzling 27/7 Sirlei Schuvanck Germann

CURIOSIDADES

Se quem é do Estado do Rio é fluminense, por que o estadual de futebol se chama Campeonato Carioca?

Gabriel Botelho, Manaus, AM

CARIOCA é o nome informal. O oficial é Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. Até 1979, eram dois torneiros: o da Guanabara, com times da capital, e o fluminense, com clubes do interior. Com a dissolução do Estado da Guanabara (tipo de Distrito Federal de quando o Rio era capital federal), foi fundada a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. Junto com ela, veio o campeonato unificado, até hoje vencido só por cariocas de fato.

Super Interessante – Edição 375 – jun/2017

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“O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele pode nos dar é sempre menos do que nos pode tirar.”

Roberto Campos - Economista e Diplomata

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA ?

Tradutor de Ouvido

Os fones de ouvido Mymanu Clik prometem traduzir conversas em tempo real. Eles reconhecem o que a outra pessoa está dizendo e convertem para o seu idioma. Segundo o fabricante, os fones - sem fio - entendem 37 idiomas, e o recurso de tradução funciona mesmo sem conexão à internet (as bibliotecas de tradução ficam salvas no seu celular). Parece bom demais para ser verdade, e talvez seja mesmo: ainda não há testes independentes do produto, que vai custar US$ 199.

Super Interessante – Edição 375 – jun/2017

FONTE UTILIZADAS :

Referências

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