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GINÁSTICA PARA TODOS: DIVERSIFICANDO OS CONTEÚDOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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Academic year: 2021

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GINÁSTICA PARA TODOS: DIVERSIFICANDO OS CONTEÚDOS NAS

AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Cristiane Boelhouwer1; Carmem Elisa Henn Brandl2

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar as possibilidades e as dificuldades de aplicar uma proposta de Ginástica Geral em uma Escola Pública do PR. Método: A pesquisa caracterizou-se como descritiva, e faz parte do PDE. Participaram do Projeto alunos de 6º e 7º anos de um Colégio Estadual da região Oeste do Paraná. Precedeu a coleta de dados a elaboração de um material didático, seguida da fase de intervenção pedagógica. Para avaliação de resultados foi utilizado um diário de campo preenchido pelo professor e um questionário com seis questões abertas aplicado aos alunos. A análise dos dados teve caráter qualitativo, extraindo das anotações do professor e das respostas dos alunos as unidades de significado e reunidas em categorias. A partir dos resultados concluiu-se que há grandes possibilidades para desenvolver o conteúdo Ginástica na Escola, graças ao trabalho sistematizado, desde a elaboração do material didático, a utilização de metodologia de ensino participativa e a variedade de atividades que o conteúdo proporcionou. O fato dos alunos se sentirem desafiados tornou as aulas mais prazerosas, também o trabalho coletivo proporcionou a cooperação entre eles. Poucas foram as dificuldades encontradas e essas foram sendo sanadas a medida que o projeto foi desenvolvido.

Palavras-chave: Educação Física Escolar; Ginástica; Prática Pedagógica Introdução

A prática pedagógica da Educação Física expressa diferentes atividades corporais como: o jogo, a dança, a ginástica, a luta e o esporte, todos esses conhecimentos estão ligados a área que chamamos de cultura corporal.

A disciplina de Educação Física está inserida no processo educacional da escola, e assim deve estar integrada ao projeto político pedagógico (PPP), e sua organização comprometida com a transformação social. É através dela que o aluno deverá entender, compreender e transformar a cultura corporal.

As DCE’s (Paraná, 2008) trazem os conteúdos de esporte, jogos e brincadeiras, ginástica, lutas e dança como estruturantes e estes são uma ferramenta importante para a orientação do trabalho pedagógico. A concepção de educação desse documento está pautada no materialismo-histórico, que deverá orientar a prática pedagógica em sala de aula. Nesse sentido, os estudos desenvolvidos em sala de aula devem estar associados aos conhecimentos contextualizados.

1 Professora da Rede Estadual de Ensino do Paraná;

2 Professora do Curso de Educação Física-Licenciatura da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Doutora em

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Com o objetivo de romper com a maneira tradicional que os conteúdos de Educação Física têm sido desenvolvidos e, para atender os pressupostos teóricos das DCE´s, e para dar significado a aprendizagem dos alunos, faz-se necessário investir em metodologias de ensino participativas.

Não menosprezando o conhecimento e a forma técnica de se ensinar a cultura corporal, nas DCE’s (Paraná, 2008) encontra-se que a Educação Física que privilegia apenas os conhecimentos técnicos, não pode mais estar presente nas Escolas. Em contrapartida, a Educação Física deve tornar possível ao educando a compreensão dos conteúdos por ela produzida e de sua relação com o meio social no qual os alunos estão inseridos.

A diversidade de propostas encontradas na literatura para a disciplina de Educação Física traz significativas contribuições no repensar pedagógico. Entre os temas previstos se faz necessário discutir e analisar os conteúdos específicos da cultura corporal. Neste trabalho, optamos pelo conteúdo de ginástica. A Ginástica presente nas DCE’s é um conhecimento tradicional da Educação Física, faz parte da grade curricular da formação de professores, do projeto pedagógico escolar e do planejamento do professor, no entanto, não se concretiza na maioria das práticas pedagógicas.

Em seus estudos Ayoub (apud Schiavon e Nista-Piccolo, 2006: p.35) escreve que “atualmente, a ginástica, como conteúdo de ensino, praticamente não existe mais na escola brasileira". Essa afirmação relata o acanhado desenvolvimento em práticas gímnicas ofertadas na grande maioria das escolas. As autoras escrevem que a falta de espaços adequados em ambientes escolares, inclusive materiais específicos para a prática, e em muitos casos à lacuna na formação profissional, são alguns dos principais motivos dessa exclusão.

Por outro lado, Freire (apud Schiavon e Nista-Picolo, 2006) escreve que o que falta nas escolas, na maioria das vezes, não é material, é criatividade.

O papel da Educação Física escolar é o de desenvolver conhecimento dos diferentes temas sugeridos pela cultura corporal. A ginástica proporciona um rico aprendizado motor que se diferencia dos demais conteúdos. Pode-se destacar: a criatividade, a compreensão de inúmeras interpretações da ginástica e a possibilidade de expressão, além dos elementos corporais e a manipulação de diferentes aparelhos.

Em relação à Ginástica, segundo Nista-Piccolo (apud Laurensi; Brandl, 2008: p.04) “permanece ainda a ideia de que este esporte é de alto nível técnico, composto de elementos de difícil execução, com finalidades de competição ou de demonstração.”

A escola não tem por objetivo desenvolver o alto rendimento, com precisão de execução de manejo de aparelho e habilidades. Esse ambiente deve ser favorável às possibilidades de realização de uma variedade de movimentos da cultura corporal.

Diante desse quadro, surgem inúmeras propostas elaboradas por educadores que apontam várias possibilidades.

Martins apud Martins (2004, p.35), escreve que a ginástica “Ao longo da sua trajetória se expandiu, abrindo possibilidades de trabalhos diferenciados por modalidades competitivas e não competitivas.” O autor cita como exemplo a Ginástica Geral, atualmente conhecida como Ginástica para todos. Nesse sentido, entende-se que esta modalidade, por não ser competitiva, favorece a aprendizagem coletiva, preservando a

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individualidade de auto-superação, proporcionando a alegria pela prática e a satisfação de desafio e limites.

Com o propósito de buscar um sentido diferente no conteúdo de ginástica dentro do espaço escolar, o objetivo deste trabalho foi de verificar as possibilidades e as dificuldades de aplicar uma proposta de Ginástica Para Todos em uma Escolas Públicas do PR.

Procedimentos Metodológicos

A pesquisa caracterizou-se como descritiva. Para GIL (1991, p.46) a pesquisa descritiva “tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno [...]”, justificando ainda que este tipo de pesquisa é muito utilizado por pesquisadores que se preocupam com a atuação prática.

Participaram do Projeto alunos de 6º e 7º anos de um Colégio Estadual da região Oeste do Paraná, com faixa etária de 11 a 12 anos, totalizando em 46 alunos. Por se tratar de uma pesquisa que avaliou os resultados de um Projeto de intervenção pedagógica, precedeu a coleta de dados a elaboração de um material didático constando os processos pedagógicos (atividades teóricas, práticas, tarefas, situações-problema, sugestão de vídeos) do conteúdo Ginástica para Todos (GPT). A etapa de Intervenção, que contou com 32 horas de planejamento e organização e 32 horas aulas ministradas nas turmas, teve como instrumento de coleta de dados um diário de campo, relatando e analisando possibilidades e dificuldades em relação ao conteúdo e a metodologia de ensino. Para avaliação do Projeto junto aos alunos, foi utilizado um questionário com seis questões abertas. A análise dos dados teve caráter qualitativo, extraindo das informações do professor e das respostas dos alunos as unidades de significado, que foram reunidas em categorias. Os resultados serão apresentados de acordo com cada etapa, ou seja, o relato da experiência do projeto de intervenção e o resultado do questionário.

Relato da experiência de intervenção: do ponto de vista do professor

No primeiro dia foi apresentado o Projeto para as turmas. Foram repassadas informações sobre a metodologia de ensino e sobre o conteúdo. A metodologia de ensino pautou-se na Pedagogia Histórico Crítica.

Para identificar o conhecimento e vivência prévia dos alunos sobre ginástica, foram realizadas algumas atividades lúdicas e entregue um pequeno questionário, para responderem junto com os pais, sobre o que eles conheciam de ginástica.

Com o retorno dos questionários feito com os pais, apresentei os dados aos alunos e partimos para uma aula prática de ginástica que envolvia atividades lúdicas como: carrinho de mão, joão-bobo, cadeirinha, formas de andar, saltitar e correr. Após a experiência dessa prática, realizamos uma roda de conversa para uma reflexão das vivências, onde os alunos relataram pontos positivos e negativos da prática; o que já conheciam e tinham por experiência e o que era novo para eles.

Na sequência das aulas abordou-se a história e tipos de ginástica, a estratégia utilizada foram vídeos. Após as visualizações, os alunos realizaram uma pesquisa, em pequenos grupos, no laboratório de informática sobre as ginásticas: artística, rítmica,

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trampolim, acrobática, circense e ginástica geral. Em outro encontro de aula, os alunos elaboraram um cartaz com o resultado de suas pesquisas para a exposição na escola.

Em um novo encontro, foi realizada uma avaliação da aprendizagem teórica e prática. Dando continuidade a aula, apresentei vídeos curtos sobre as ginásticas: rítmicas, artísticas, acrobáticas e ginástica para todos, para um melhor entendimento das mesmas.

Nas aulas práticas com corda, arco, bola, fita e maça, os alunos puderam vivenciar algumas atividades desconhecidas pela maioria deles. Essas experiências tiveram por objetivo o aprendizado dos movimentos básicos da ginástica rítmica como: rolar, lançar, receber, rotações, passagens, molinetes, circunduções, balanceios, espirrais, serpentinas e outros. Cada aluno realizou dentro de suas possibilidades, sem cobrança da técnica.

As aulas de Ginástica Rítmica e Artística (rolamentos, parada de três apoios e acrobacias em duplas, em trios e desafios) também foram realizadas com satisfação pelos alunos. Após as vivências os alunos desenvolveram mini coreografias em pequenos grupos, onde puderam explorar sua expressão corporal, superar limites, explorar espaços, interagir com os colegas e colocar em prática suas ideias. Nesse momento, os alunos eram estimulados a pensar juntos respeitando as limitações e potencialidades de cada um.

Na aula sobre GPT (Ginástica Para Todos), foi inicialmente verificado o conhecimento dos alunos sobre o conceito de GPT, projetando algumas questões para diálogo e reflexão. Após essa breve conversa, apresentei aos alunos dois vídeos sobre a GPT, onde pedi aos mesmos que observassem as diferentes manifestações, expressões corporais e materiais utilizados. Em seguida, atividades rítmicas, de expressão e consciência corporal foram realizadas na quadra.

Após passar por todas essas experiências de ginásticas os alunos foram divididos em pequenos grupos e desenvolveram um trabalho de elaboração, ensaio e apresentação de uma coreografia. Os grupos ficaram responsáveis por todo o processo desde escolher uma música e um tema, até a montagem das formações e movimentos. Esse trabalho foi bastante enriquecedor, proporcionando, além da atividade motora criativa, momentos de debate, escolhas, respeito a opinião de colegas e especialmente a cooperação. Ao final, houve apresentação das coreografias para os colegas da turma e, em roda de conversa, avaliação do processo e resultado da criação.

Os resultados demonstram que é possível desenvolver um bom trabalho na Escola do conteúdo Ginástica especialmente se houver a elaboração prévia de um material didático, a utilização de metodologia de ensino participativa em que os alunos contribuem para a organização da aula e de seu aprendizado, além da variedade de movimentos que o conteúdo proporcionou. As rodas de conversa após cada aula também foram extremamente importantes para ouvir a opinião de todos. Pode-se observar a satisfação dos alunos ao realizar movimentos e tarefas desafiadoras. Outro fator a destacar foram os momentos de debate entre os alunos, o que proporcionou a compreensão da importância do respeito pelas opiniões, potencialidades e limitações de cada um.

Foram poucas as dificuldades observadas, mas em relação a metodologia, no início do Projeto, muitos alunos não participavam ativamente das decisões por não estarem familiarizados com essa possibilidade. Também a estratégia de deixar os alunos resolverem os problemas do grupo sem a interferência do professor, gerou alguns

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conflitos e indisciplina. O material da Escola é escasso, mas não impediu o desenvolvimento do trabalho.

Resultados do questionário: o ponto de vista dos alunos

Na fase final do Projeto, em que foi aplicado o questionário, a quantidade de alunos diminuiu devido a algumas transferências ou remanejamento de alunos para outras turmas, totalizando em 40 alunos.

Na primeira questão perguntou-se aos alunos se eles gostaram de participar das aulas e para eles justificarem suas respostas. Dos 40 alunos participantes do Projeto 34 gostaram e seis mais ou menos. As principais justificativas daqueles que gostaram foi de que: as aulas são legais e divertidas; aprendemos coisas novas e diferentes; todos podem participar e conseguem fazer as atividades; fizemos todas as ginásticas; ajuda a movimentar e raciocinar; tem vários exercícios legais. Os que gostaram mais ou menos justificaram respondendo que: Aprendi mas não achei tão útil para mim; tinham alunos fazendo bagunça; achei difícil; não gosto de ginástica.

Os alunos apontaram a ginástica para todos como a que mais gostaram, justificando que nesta modalidade todos podem fazer e que é legal e divertida. A ginástica acrobática foi a segunda modalidade que eles mais gostaram, principalmente porque gostam de acrobacias. A ginástica rítmica pelo manejo de aparelhos foi a terceira seguida das ginásticas artística e circense citadas por um número menor de alunos.

Na questão seguinte os alunos responderam e justificaram sobre a dificuldade de realização das atividades. Os resultados demonstraram que a maioria, 21 alunos não tiveram dificuldade, 18 responderam mais ou menos e somente um achou difícil o aparelho (maça).

Ao questionar os alunos sobre o conceito de Ginástica Para Todos, a maioria respondeu que é uma ginástica onde todos participam e que envolve todas as outras ginásticas. Também comentaram que não sentiram dificuldade em realizar pois cada um e cada grupo pôde criar os movimentos conforme as suas possibilidades.

Tendo em vista que um dos objetivos da Ginástica para todos é o trabalho coletivo indagou-se os alunos quais as vantagens e as desvantagens de se trabalhar em grupo. Os alunos responderam e comentaram que podem opinar; que podem colaborar; aprendem coisas novas; que é mais legal e divertido. Sobre as desvantagens predominou na resposta deles que: alguns colegas bagunçavam; outros brincavam durante o ensaio; alguns não aceitavam a opinião dos outros e alguns não queriam ajudar o grupo.

Foi perguntado aos alunos sobre a participação na elaboração da coreografia final. Dos 40 alunos participantes, 27 colaboraram com o grupo e gostaram de fazer, alegando que todos trabalharam juntos; que podiam opinar, que foi legal e divertido. Dos que colaboraram e gostaram um pouco de fazer, foram 6 alunos, justificando que nem todos colaboravam e que não deu certo a coreografia. Já 7 alunos disseram que não colaboraram, porque tinham vergonha de apresentar.

Os resultados apresentados demonstraram que a maioria dos alunos gostou, participou e aprendeu os conceitos e atividades propostas. Poucas foram as dificuldades de aprendizagem e aceitação do Projeto, relatado pelos alunos.

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Considerações Finais

Ao fazer as considerações finais retomou-se o objetivo deste trabalho que foi de verificar as possibilidades e as dificuldades de aplicar uma proposta de Ginástica Para Todos nas Escolas Públicas do PR. No que diz respeito a avaliação da proposta do ponto de vista do professor conclui-se que há grandes possibilidades de desenvolver o conteúdo desde que haja o compromisso do docente em realizar um trabalho sistematizado, através da elaboração prévia do material didático. Também a utilização de metodologia de ensino participativa e a variedade de atividades que o conteúdo proporcionou facilitou a aplicação da proposta. O fato dos alunos se sentirem desafiados tornou as aulas mais prazerosas e o trabalho coletivo proporcionou a cooperação entre eles. Poucas foram as dificuldades encontradas e essas foram sendo sanadas a medida que o projeto foi desenvolvido.

Já do ponto de vista dos alunos conclui-se que o trabalho desenvolvido ofereceu grandes possibilidades de conhecimento sobre a diversidade do conteúdo de ginástica. Consideraram as aulas legais e divertidas e de que todos puderam participar tendo em vista que o grau de dificuldade foi adaptado para cada aluno e grupo. Com relação as dificuldades encontradas pode-se constatar de que nas vivências realizadas em grupos, a bagunça e a necessidade de escutar o outro foi uma das maiores desvantagens.

Referências

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

LAURENSI, L.B.; BRANDL, C. E. Ginástica: Divergências e Convergências desta manifestação da Cultura Corporal no Contexto Escolar. O Professor PDE e os Desafios da Escola Pública Paranaense – 2008, Volume I. Acessado: dia 05 de maio de 2016.

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/200 8_unioeste_edfis_artigo_leda_beatriz_laurensi.pdf

MARTINS, M.T.B. A Ginástica Geral como conteúdo da Educação Física no Ensino fundamental. In: MOREIRA, E. C. (org.) Educação física escolar: propostas e desafios. Jundiaí ,SP: Fontoura Editora, 2004.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Educação Física. Curitiba: SEED, 2008.

SHIAVON, L. M.; NISTA-PICOLO, V.L. Desafios da Ginástica na Escola. In: MOREIRA, E. C. (organização de). Educação física escolar: propostas e desafios II. Jundiaí, SP: Fontoura Editora, 2006.

Contato do autor responsável/apresentador: Nome: Cristiane Boelhouwer

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