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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 16/2013, Assembléia Extraordinária. DATA: 22 de julho de Aos vinte dois dias do mês de julho

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(1)

DATA: 22 de julho de 2013. 3

Aos vinte dois dias do mês de julho dois mil e treze reuniram-se sob a Presidência do Sr.

4

João Virgílio de Almeida Garcia e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:

5

João Virgílio de Almeida Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e

6

Presidente do CMAS; Maria do Carmo A. Hernandorena (T) - CORAS Centro; Malvina 7

B. de Souza (T) – CORAS Cruzeiro; Maria Lúcia Gomes da Silva (T) - CORAS Glória;

8

Elaine Beatris Dresch Timmen (S) – CORAS Leste; Valácio de Oliveira (S) – CORAS

9

Lomba do Pinheiro; Lígia Maria Huff (T) – CORAS Norte; Carlos Eduardo dos Santos 10

Dias (S) – CORAS Partenon; Nídia Maria A. Albuquerque (S) - CORAS Restinga; João

11

de Deus Pawlak (T) – CORAS Nordeste; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) – CORAS

12

Noroeste; Ilca Souza Daniel (T) – CORAS Sul; e Maria Verônica Dariva (T) – CORAS 13

Humaitá Navegantes. REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Ana Cláudia Ribeiro 14

(T) – DMAE; Adriana Vieira Lara (S) – DEMHAB; Adriana Vieira Lara (T) – DEMHAB;

15

Vera Lúcia Delfino (T) – DMLU; Marcelo Soares (T) e Cátia Lara Martins (T) – FASC;

16

Lorecinda Ferreira Abrão (T) – SMPEO; Andréia Razzolini Silva (T) – SMACIS; Manoela

17

Alves Rodrigues (T) – SMA; Marlene Jardim de Melo (T) e Daniela Souza Pereira (S) –

18

SMED; Ana Paula Lenhart dos Santos (T) – SMF; Paulo Valentim Saldanha Fernandez 19

(S) – SMIC; e Débora Regina Brizola Caselli (T) – SMJ. FALTAS JUSTIFICADAS:

20

Raquel Vilche (S) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Adriano Couto da

21

Cruz (T) – CORAS Cristal; Hugo Osvaldo Hellwig (T) e Iamara Soarez Santana (S) –

22

CORAS Eixo Baltazar. DEMAIS PRESENTES:. Os trabalhos da Mesa foram conduzidos 23

pelo SR. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

24

Alegre e Presidente do CMAS: Assembleia Ordinária do dia 28 de julho de 2013, 25

segunda-feira, 16h10min, com quorum de 23. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS

26

Humaitá Navegantes: São 16h25in no meu. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) 27

– Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Atrasado. Primeiro 28

vou fazer uma saudação ao nosso colega do CNAS, representante do Movimento de

29

População de Rua, o Sr. Anderson. Por favor, venha aqui na frente. Para quem não sabe

30

amanhã inicia a descentralizada do CNAS aqui em Porto Alegre, na SOGIPA. Ele veio

31

participar, assim como muitas pessoas vieram de outros estados. ANDERSON

32

Movimento de População de Rua: Deus é misericordioso! JOÃO VIRGÍLIO DE 33

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 34

CMAS: Olhem de onde ele é, gente! Imaginem o frio que ele deve estar sentindo. 35

ANDERSON – Movimento de População de Rua: Eu moro no Nordeste. (Risos na 36

plenária). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

37

Alegre e Presidente do CMAS: Seja acolhido pela família, que é o CMAS, o senhor faz 38

parte desta família. ANDERSON – Movimento de População de Rua: Obrigado! MARIA

39

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Saiu dos 35 graus para cá? 40

ANDERSON – Movimento de População de Rua: Não, estou em São Paulo, estou 41

viajando, viajando, aí a gente perde. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

42

da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Qual a perspectiva para 43

amanhã na descentralizada? ANDERSON – Movimento de População de Rua: Boa

44

tarde a todos conselheiros e conselheiras. Para nós é uma alegria. Eu estou com o João

45

de Deus me ciceroneando aqui em Porto Alegre e me levando para os melhores lugares.

46

A minha expectativa para esses três dias, até a reunião de quinta-feira, é entender um

47

pouco do que acontece no sul e também fortalecer os conselhos. Também a importância,

48

tanto do trabalhador, usuário, entidade e gestor no sentido de fortalecer. Então, o CNAS

49

nada mais é do que nós conselheiros no sentido de fortalecermos o estadual e os

(2)

municipais para que possam ter voz ativa de todos os conselheiros e é um trabalho, de

51

fato, da política do SUAS. Então, a expectativa é fortalecer a gestão para que melhore a

52

política da assistência social. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

53

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Muito bem. Seja muito bem-54

vindo! (Aplausos da plenária). Também dar boas vindas ao Richard, seja bem-vindo, que

55

está acompanhando o nosso amigo. E vamos tocando a nossa plenária. Temos um

56

informe: “O Fórum Nacional de Assistência Social está organizando uma reunião

57

ampliada dos segmentos da sociedade civil, na oportunidade da reunião ampliada e

58

descentralizada do Conselho Nacional da Assistência Social que ocorrerá em Porto

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Alegre. Gostaríamos de pedir uma ajuda especial, divulgar junto aos segmentos da

60

sociedade civil, se oportuno, aos fóruns municipais, onde existir a carta convite em anexo.

61

Agradecemos antecipadamente em nome da coordenação do Fundo Nacional de

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Assistência Social, do Fórum Nacional de Assistência Social e seu grupo de apoio.

63

Ademar Bertucci”. A gente vai encaminhar por email a todos conselheiros. É amanhã, a

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partir das 8 horas, na SOGIPA. Vocês querem que eu leia? Vai ser encaminhado, são 3

65

páginas. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Eu leio (Leitura

66

do texto, enviado por email). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Esta é a carta que vai ser 68

encaminhada para o email de todos. Vamos participar, quem puder que esteja lá. Reunião

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COMPETI: “Estamos retomando nossos encontros, para tanto contamos com a

70

participação de todos s indicados por seus órgãos ou secretarias para compor esta

71

comissão. Data: 29/07/2013, às 14 horas, Superintendência Regional do Trabalho e

72

Emprego, Av. Mauá, 1013, sala 412”. Nós já tiramos alguns nomes. Quem eram os

73

representantes? Acho que uma era a Ilca. Tem na resolução, nós vamos olhar os nomes.

74

Acho que saíram quatro nomes, vamos ver e comunicá-los. Ofício FASC nº 227/2013:

75

“Dirigimo-nos a Vossa Senhoria com o objetivo de solicitar a indicação de dois titulares e

76

dois suplentes e suas respectivas matrículas para compor o edital de convênio para o

77

Centro Dia do Idoso da Zona Sul. Certo de sua atenção, aproveitamos para lhe enviar

78

cordiais saudações. Atenciosamente, Kevin Krieger – Presidente”. Então, dois titulares e

79

dois suplentes. Alguém gostaria? CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Na verdade,

80

houve erro na digitação novamente, é um titular e um suplente. JOÃO VIRGÍLIO DE

81

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 82

CMAS: Não, aqui está dois. Quem gostaria de participar para compro esse edital? Eles 83

vão ligar para informar o dia. Então, o seu Valácio e a colega Andréia ali. Então, Valácio

84

titular e suplente a Andréia. Pode ser? (Consenso da plenária). Ok. APROVADO. Vou

85

pedir apoio a nossa Comissão de Normas, referente à Resolução do Crack nem Pensar,

86

que foi uma resolução de ad referendum, de 27/06/2013. Em uma reunião da Executiva o

87

seu Leo compareceu, como coordenador da Comissão de Normas, e nos explicou a

88

situação da entidade Instituto Crack nem Pensar, que iria perder sue convênio. Então, seu

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Leu, por favor. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Boa tarde a

90

todos. Na verdade, é uma entidade que já tinha entrado com o processo de inscrição em

91

abril ainda, já tinha obtido também a aprovação por parte do jurídico. Então, eles

92

procuraram a Comissão de Normas para dizer que estavam celebrando um convênio com

93

a Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, que eles teriam um prazo para celebrar esse

94

convênio. Faltava só a questão de aprovação aqui por parte do Conselho. Então,

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pedimos, aqui no CMAS não temos a intenção de prejudicar uma entidade, uma vez que

96

estava tudo certo, a inscrição dela estava toda ok. Então, pedimos que fosse feita essa

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aprovação por ad referendum por parte da diretoria executiva. É isso, tudo certo e

98

tranquilo. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

99

Alegre e Presidente do CMAS: Na Executiva nós avaliamos também a pasta junto com o 100

(3)

Leo, estava eu, a Verônica e o Leo, assinamos com o parecer favorável à inscrição. Tem

101

aqui um ofício da Comissão de Normas explicando o que o Leo acabou de colocar, então,

102

assinei o ad referendum. Então, vamos assar a Resolução nº 261/2013, que resolve

103

aprovar a inscrição da seguinte entidade de assistência social, conforme Resolução nº

104

154/2010: Instituto Crack nem Pensar, que executará os seguintes serviços, programas e

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benefícios socioassistenciais – Projeto Novo Amanhã, Vencer essa Luta é Possível.

106

Então, vamos aprovar a resolução, que foi assinada por ad referendum. Quem é a favor

107

levante a mão. Vinte e um. Quem se abstém? Dois. Quem não aprova? Então,

108

APROVADA. Temos um ofício da FASC referente à Entidade MDCA: “Senhor Presidente,

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ao cumprimentá-lo cordialmente dirigimo-nos a Vossa Senhoria com o objetivo de reiterar

110

a solicitação para análise do Ofício nº 011/2013, de 07 de fevereiro de 2013, pelo

111

Movimento pelos Direitos da Criança e Adolescente – MDCA, por esse Conselho.

Trata-112

se da mudança da sede da entidade, passando da Região Partenon para a Região Leste,

113

por quanto, segundo foi informado, o prédio localizado na Rua dos Burgueses, nº 255,

114

atual sede do MDCA, foi vendido. Ademais, o espaço onde funcionava uma cozinha para

115

a realização das atividades do Trabalho Educativo, localizada na Rua Vidal de Negreiros,

116

nº 453, também será desocupada. Assim, a transferência será para a Av. Antônio de

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Carvalho, nº 535. Outrossim, em razão da mudança da sede, a entidade solicita a

118

alteração do convênio de Trabalho Educativo, atualmente na modalidade alimentação e

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lanches rápidos, para a modalidade específica de informática, visto que no novo local não

120

há estrutura adequada para a prática de atividades destinadas à alimentação. Solicita-se

121

que esse conselheiro delibere a mudança da referida modalidade da entidade em tela.

122

Sem mais para o momento. Atenciosamente, Kevin Krieger”. Aqui também tem uma

123

solicitação da entidade, que é o mesmo teor do documento, a questão da modalidade.

124

Então, quem aprova a alteração de modalidade do Trabalho Educativo, conforme

125

solicitação da própria entidade, levante a mão. Vinte três votos. Quem se abstém? Quem

126

não aprova? APROVADO. Ainda no MDCA, a questão da manutenção. A Resolução nº

127

170/2013, onde sal a manutenção do MDCA, não constava o Programa Família e nem o

128

Trabalho Educativo. Então, a Comissão de Normas solicita a retificação para incluir esses

129

dois programas. Então, aqui vamos tornar sem efeito a Resolução nº 170/2013, alterando

130

para: “Aprovar manutenção da inscrição da seguinte entidade em serviços, projeto e

131

benefícios, programas no CMAS para o ano de 2013, retificado a Resolução nº 170/2013,

132

MDCA, Inscrição nº 018, preponderância na assistência social, manutenção provada para

133

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 06 a 14 anos, Serviço de

134

Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 14 a 17 anos, Programa Adolescente

135

Aprendiz de 15 a 17 anos, Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de

136

Medida Socioeducativa e Programa Família. Então, quem aprova esse encaminhamento

137

levante a mão. Vinte três. Quem se abstém? Uma abstenção. Quem não aprova? Então,

138

aprovado. CIEE, ele tinha sido indeferido no primeiro momento, entraram com recurso, a

139

Comissão de Normas avaliou, eles pediram inscrição como entidade de assistência social,

140

o seu João pediu vista, ficou decidido que a entidade viria para explicar porque seria de

141

assistência social. Eles vieram e hoje estamos novamente com a pasta para passar aqui.

142

Antes vou passar para o seu João. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste:

143

Boa tarde a todos conselheiros. Bom, eu tenho que dar meu parecer, como usuário vu dar

144

meu parecer aqui, está sendo gravado, o meu parecer é ao vivo, não vou escrever

145

parecer, porque nós temos as nossas atas, que são fieis. Então, por que eu pedi vista?

146

No primeiro momento eu entendi que o CIEE não é uma entidade de assistência social

147

pura, ele tem ações na assistência social, mas não é. Se vocês abrirem a página do site

148

do CIEE vão ver que em nenhum momento se define como uma entidade de assistência

149

social, ele cobra e sede os estagiários às empresas. Então, muitas empresas trabalham

(4)

assim. Fazendo um estudo mais aprofundado do estatuto, o CNPJ, ele se define como

151

entidade de assistência social, mas isso não quer dizer que ele faça. Dizem que o

152

estatuto é a identidade da entender, mas tem que fazer a ação da assistência social. Ele é

153

um faz tudo, contempla tudo, aí perguntei para a entidade quando estava presente de

154

onde vinham os recursos e disseram que é fruto de doações. Bom, gente, entre o cobrar e

155

não cobrar, o estatuto, CNPJ, estamos com uma dúvida. Eles estão com um processo

156

junto ao NDS PA renovação da filantropia, está lá o processo, que vai dar a palavra final é

157

o Ministério do Desenvolvimento Social, enquanto aqui ele vai passar como todas as

158

entidades passaram, pela inscrição, porque não é reinscrição. Todo mundo vai ter que se

159

inscrever aos moldes da 12.101, que é filantropia, tem que estar dentro. Bom, analisando

160

essa entidade, pensei e digo a vocês, essa entidade tem que passar pelo processo que

161

está na Resolução nº 016, acho que é a 016, diz que tem que ser feito o reordenamento

162

de todas as entidade te 31 de dezembro de 2013. Pois bem, nós pedimos o

163

reordenamento,como O Pão dos Pobres fez, foi aprovada pelo Conselho. Então, meu

164

parecer, que nós podemos sim, condicionado ao reordenamento do dia 31 de dezembro

165

de 2013, essa entidade apresentará reordenamento. Porém, ela tem que apresentar o

166

plano de reordenamento dentro de 30 dias, pelo menos o esboço para que a gente tome

167

conhecimento. Eu entendi que a entidade não é pura de assistência social, eu não

168

entendo porque uma entidade como o CIEE, com um jurídico potentíssimo, não entende

169

que um projeto não vai tirar a filantropia deles, que não precisarão ser necessariamente

170

da preponderância da assistência social. Meu Deus, eu não sou advogado, mas sei que

171

não há necessidade disso para manter uma filantropia. Então, no meu parecer coloco que

172

poderemos liberar a inscrição dessa entidade como de assistência social, porém, em 30

173

dias apresentar um plano de reordenamento e até do dia 31 de dezembro apresente o

174

reordenamento total. Ficará condicionada essa inscrição a esse reordenamento. Portanto,

175

deixo aqui o meu parecer, acreditando não estamos fechando a porta. Não estou pedido

176

aqui coisa que o João de Deus inventou, estou pedindo o reordenamento dentro da nossa

177

lei que temos. Eu posso dizer a vocês, estou saindo deste Conselho, aqui tive embates,

178

mas eu lutei sempre dentro da lei, nunca falei palavras que não fossem minhas. Eu falo

179

de lei, o usuário usa a lei, porque o único que está ao lado dele é a lei. Então, deixo aqui

180

aos senhores, nas suas consciências, a liberdade de tomarem a decisão. Eu aconselho,

181

na dúvida não ultrapassem, dizia aquela propaganda. Então, muito obrigado! JOÃO

182

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 183

Presidente do CMAS: Então, o parecer favorável dentro da questão do reordenamento, 184

até dia 31 de dezembro, mas que eles encaminhem um esboço desse reordenamento em

185

30 dias. Então, vamos para a votação. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS

186

Noroeste: O nosso encaminhamento era que a gente mantivesse a inscrição dessa 187

entidade até que houvesse uma resolução do MDS. Esse foi o primeiro encaminhamento.

188

MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Então, a inscrição dela é 189

Anexo I, condicionada. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Na

190

verdade, é condicionada, dando prazo OP que ela faça. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

191

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Agora 192

nós vamos à votação. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª

Vice-193

Presidente do CMAS: O parecer não precisa estar escrito? JOÃO DE DEUS PAWLAK 194

(T) – CORAS Nordeste: A ata acompanha meu parecer. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA 195

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: O que 196

ele colocou vai constar em ata. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Eu concordo com o

197

parecer do seu João, só acho que não tem que dar 30 dias, porque eles têm até o final do

198

ano para apresentar, assim como as outras entidades. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

199

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Temos 200

(5)

dois encaminhamentos. MARCELO SOARES (T) – FASC: Mas quem sabe o seu João

201

senta com o pessoa da comissão. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

202

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Seu João, o senhor continua 203

com seu parecer? JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Eu continuo,

204

porque nós condicionarmos a entidade ao MDS, isso vai acontecer de qualquer maneira,

205

o MDS vai dar o parecer. Nós podemos aprovar a inscrição da entidade e no MDS não ser

206

aprovado. Não está na nossa instância neste momento. O reordenamento em 30 dias

207

pode ser em 60 dias, mas nós temos que saber. MARIA DO CARMO A.

208

HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: O senhor quer que eles apresentem uma 209

proposta. No meu entendimento também, porque tudo que eles apresentaram, nem tudo é

210

dentro da política de assistência social. O seu João quer que eles reinscrevam com

211

reordenamento. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Nós estamos

212

liberando uma inscrição, estamos fazendo uma ova inscrição com ressalva.

213

LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Eu entendo a preocupação 214

do seu João, é um caso difícil, porque o estatuto nem sempre é refletido na prática como

215

este é um caso diferente, entendo a preocupação de dar um prazo diferente, porque é

216

difícil para a gente entender as atuações dessa entidade. Talvez seja por isso, dar esse

217

prazo extraordinário a eles. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

218

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Ok. A Comissão de Normas 219

está contemplada. Então, vamos à votação. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS

220

Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Eu não entendi. Se ela for aprovada aqui fica 221

com inscrição... JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de

222

Porto Alegre e Presidente do CMAS: Até dia 31 de dezembro, mas dentro de 30 dias 223

vai apresentar uma proposta. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª

Vice-224

Presidente do CMAS: Diante disso e me vejo em uma situação de que não se faz 225

necessário fazer uma defesa se não temos um objetivo. Eu entendo o CIEE como quem

226

vai inscrever programa, projetos e serviços. Esse é o encaminhamento, ou eu aprovo a

227

inscrição do CIEE como serviços, programas e projetos u como entidade de assistência

228

social pura. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de

229

Porto Alegre e Presidente do CMAS: Vamos ao encaminhamento, vamos para a 230

votação. A Comissão de Normas concorda. Quem aprova a inscrição do CIEE, Anexo I,

231

que é assistência social pura, com o prazo solicitado pelo seu João, que pediu vista do

232

processo e consta em ata seu parecer, de 30 dias para apresentar um esboço do

233

reordenamento, levante a mão. Dezessete. Quem se abstém? Seis. Quem não aprova?

234

Um. APORVADA a inscrição do CIEE, mediante esse condicionante do seu João.

235

Conferência, comissão, por favor, Bia, nossa Coordenadora. MALVINA B. DE SOUZA (T)

236

– CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Eu costumo dizer que quando 237

querem que eu fique quieta me dêem responsabilidade maior do que eu e a executiva da

238

conferência foi uma responsabilidade maior do que eu. Ao mesmo tempo em que me

239

exigia que eu trabalhasse arduamente, eu fui para lá, aliás, era isso que me diziam, que

240

eu ia trabalhar muito, que eu ia ter muitos problemas e que a conferência é um caos. Eu

241

vários dizer o seguinte: a conferência foi maravilhosa, foi uma das melhores

242

coordenações que eu fiz no luar de alguém. Eu sei que não dá para a gente dizer nunca

243

que estava no lugar da iriam, porque o lugar da Miriam é da Miriam, são 09 conferências.

244

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 245

Presidente do CMAS: Só para relembrar que a Miriam se adoentou bem no início, não 246

pode fazer esse papel, onde a Bia assumiu. Ela está bem, está retornando, amanha vai

247

estar na descentralizada. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª

Vice-248

Presidente do CMAS: Bom, eu fui para lá e assumi o papel de Secretária Executiva. 249

Posso dizer que a equipe foi maravilhosa, a que estava lá. Fizemos o que podíamos e no

(6)

que podíamos contribuir, nós fizemos a nossa parte, em parte, não deu para fazer tudo.

251

Isso só não basta para uma avaliação da conferência, porque a gente estava na frente.

252

Então, hoje é ouvir quem estava deste lado e quem estava do outro lado, o que estava

253

fazendo, com foi a nossa conferência. É muito importante que ao avaliarmos a

254

conferência a gente possa ouvir a todos deste Conselho que estavam lá, muito mais do

255

que as críticas e o negativo, que precisa ser dito, mas aquilo que a gente teve que

256

tivemos de positivo também. Então, precisamos abrir e ouvir. JOÃO DE DEUS PAWLAK

257

(T) – CORAS Nordeste: Eu acho que a conferência teus erros sim, mas o erro é que 258

nunca mais vou entrar na PUC, de tão envergonhado. A nossa anfitriã, nem o

259

acolhimento, assim como o nosso representante dos usuários não falou. Houve muitos

260

erros e acertos, nós aprendemos, a Miriam não estava. Ficou sou ma coisa e que fique

261

para o resto da vida, que o usuário tem que sentar a mesa e falar. Será que a PUC vai

262

nos ceder o espaço na próxima? Que vergonha, não entro mais na PUC! Vou ficar de

263

joelhos e pedir perdão por não deixar eles falarem. Fiquei com vergonha daquela senhora

264

que estava sentada ali. Nem o acolhimento nosso, fomos na casa deles, fizemos a nossa

265

festa e mudos. Não sei se eles darão novamente. Para encerrar, temos o Richard aqui, a

266

quem eu peço desculpas publicamente, porque eu respeito o usuário e quero que um dia

267

você venha para entro deste Conselho e mostre novamente que nós viemos

268

definitivamente. É a minha emoção e digo a todos, houve erros, mas também houve

269

acertos. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do

270

CMAS: Então, diga os acertos para ficar em ata. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) 271

CORAS Nordeste: O acerto? O trabalho de vocês, a Ilca trabalhando, tu trabalhando lá 272

na frente. Não foi acerto? Os outros conselheiros, é um acerto, a e do CMAS.

273

LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Bom, pessoal, eu apoio 274

integralmente a fala do seu João aqui, em consideração ao nosso usuário, porque é o

275

protagonista, tem que ser respeitado. E a pessoa mais indicada, porque existe uma

276

decisão da convenção da ONU, nada sobre nós sem nós. Então, quando o usuário é

277

estimulado a ser um protagonista, nada melhor do que ele participar e falar, ele sim tem

278

condições reais de falar sobre as suas necessidades e demandas. Enfim, a expectativa

279

que eu tinha é que seria meio que uma conferência conduzida, que quase não haveria

280

participação da sociedade. Na verdade, na medida em que a conferência foi acontecendo

281

foi mostrando que houve participação, diversos segmentos falaram. A conferência se

282

mostrou bem organizada, o que para mim superou a expectativa. Na verdade, não tinha

283

nem material acessível no começo, acabou na pressão o pessoal trabalhando e saiu.

284

Então, podemos dizer que a nossa conferência aconteceu, não foi como eu tinha aquela

285

expectativa. Eu queria colocar, não estou vendo o Anderson, mas pude ouvir, um rapaz

286

que está passando frio aqui, eu peço a ele que feche os olhos e que não escute. Nós

287

estamos em uma plenária da assistência social, peço licença ao Anderson para lavarmos

288

um pouco da roupa suja. Eu acho que uma conferência tem que ter a participação,

289

principalmente, não importa o segmento, mas nós conselheiros. Eu observei, não sei se é

290

porque eu não observei, mas noto que a participação, a determinação de propor de

291

participar, de falar, de ajudar, dos conselheiros, foi pouca, porque poucos conselheiros

292

participaram. Eu conheço a maioria dos conselheiros e vi que muitos não compareceram.

293

Acho que isso sim nós devemos pensar para as próximas conferências, porque nós sim

294

temos a responsabilidade de levar a conferência à frente, de estimular o trabalho. Não é

295

uma crítica, mas uma sugestão para que a gente pense. MALVINA B. DE SOUZA (T) –

296

CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Mais alguém? JOÃO VIRGÍLIO DE 297

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 298

CMAS: Eu queria agradecer à participação de todos nas pré-conferências, na 299

conferência. Tivemos dificuldade sim, com certeza, mas tivemos também o empenho e

(7)

dedicação de todos que estavam lá, que trabalharam, desde as prés. O que eu tiro da

301

conferência é a situação que está em todas as regiões, um amplo debate que está

302

surgindo através de uma deliberação que saiu na conferência, que é: “Deliberação de

303

desvincular o orçamento da Assistência Social do processo do Orçamento Participativo,

304

considerando os dados da vigilância social, como referência de leitura do território, sendo

305

as prioridades elencadas a partir desses dados e analisados nas CORAS, fortalecendo as

306

discussões junto ao CMAS”. Essa deliberação pariu das pré-conferências, não foi nada

307

inventado, foi na Pré-Conferência Nordeste, tem mais duas. ILCA SOUZA DANIEL (T) –

308

CORAS Sul: A Sul também. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da 309

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Então, não foi nada inventado. A 310

deliberação da Conferência da Assistência Social não tem nenhum tipo de armação, é

311

legítima, ela saiu de uma discussão das prés, foi para a discussão nos grupos da

312

conferência, onde lá na plenária foi defendida por um conselheiro usuário da assistência,

313

assim como foi defendida pelos participantes na plenária. O CMAS tem o dever de acatar

314

as deliberações da conferência municipal, desconsiderar essa decisão é não conhecer a

315

prerrogativa de uma conferência, que é uma instância legítima de deliberação. As nossas

316

12 prés tiveram mais de 1.800 pessoas, a conferência teve mais de 1.000 pessoas.

317

Então, não podemos desconsiderar todo esse processo de democracia. O CMAS é um

318

Conselho criado pela Lei Complementar nº 352, que segue as orientações da

319

Constituição Federal, da LOAS e do SUAS, que no Art. 16 da LOAS que nós somos uma

320

instância deliberativa do sistema de fiscalizar e participativo de assistência social, assim

321

como o CNAS e o CEAS. Também diz que na conferência temos a atribuição de avaliar a

322

situação da asso e propor diretrizes para aperfeiçoamento do sistema. A Lei nº 352 diz

323

que uma das atribuições do CMAS é fixar diretrizes, assim observadas, na elaboração do

324

Plano Municipal de Assistência Social para o Município de Porto Alegre, conforme

325

deliberação da Conferência Municipal de Assistência Social. Na cartilha do MDS,

326

contendo a orientação a cerca dos conselhos e do controle social da política pública da

327

assistência social diz: “Conselhos e conferências formam as chamadas instâncias

328

deliberativas da asso, porque nelas os participantes têm poder de decisão sobre a

329

política”. Ainda na mesma cartilha diz: “A execução das deliberações ali propostas é de

330

responsabilidade do gestor”. Então, considerando a deliberação que saiu na 10º

331

Conferência, que eu li no início, nós discutimos na Executiva de que forma nós, enquanto

332

CMAS, vamos trabalhar nessa deliberação. Nós entendemos sim que nunca vamos de

333

forma alguma, e ninguém está falando isso, que o OP não é importante, o OP é

334

importante. Quem disser isso é louco! Então, o que estão falando por aí que o CMAS é

335

contra o OP não é verdade. Alguém aqui é contra o OP? Então, a proposta feita na

336

Executiva é que nós temos como sugestão formar um grupo de trabalho. Não é sugestão,

337

é uma proposta para esta plenária. É para que nós possamos entender o que significa

338

essa desvinculação do OP: é não poder demandar no OP? É a alteração das regras e

339

critérios? É poder demandar, mas considerando a vigilância socioassistencial? Preconiza

340

o SUAS, atendimento da vigilância socioassistencial que programas, projetos e serviços

341

serão definidos pelo diagnóstico dos vazios de atendimento. é isso o que queremos? Qual

342

o recurso do OP destinado para assistência social? Fiz aqui alguns questionamentos,

343

trabalhamos na executiva para trazer essa proposta, de formarmos um grupo de

344

discussão. Essa discussão já está nas 17 regiões, de uma forma um pouco distorcida,

345

deturpada. O CMAS está tomando porrada bastante, nesse sentido. Nós elaboramos

346

assim, em cima da legislação, que é lei, aqui ninguém está inventando nada. Nós

347

queremos sim mudar a sistemática, queremos estar juntos lá,que queremos que as

348

CORAS participem, queremos que o CMAS esteja lá enquanto controle social, nós

349

queremos ser respeitados nesse espaço, que nós não somos, como CMAS. Então, trago

(8)

essa proposta e convido a vocês a participarem desse grupo de discussão. Quem

351

gostaria de participar? Seu João de Deus, Valácio, Nídia, Verônica, Bia, Adriana do

352

DEMHAB, Cátia, Leo, Ilca. Então, é isso, deixar claro que o CMAS está se colocando à

353

disposição das 17 regiões do OP para iniciar essa discussão. Certo? Só mais um

354

minutinho. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do

355

CMAS: Bom, gente, ficou uma questão bem clara com esse documento, que é uma 356

deliberação da conferência, é legítima. Então, o que estamos propondo é que os nomes

357

que foram tirados, que a gente converse sobre isso e que se veja a melhor saída, antes

358

de sentar com qualquer uma das regiões. Afinar nosso discurso, saber o que é correto. A

359

gente vai pensar e ver exatamente, junto com o seu João que entende de OP, eu vou com

360

certeza buscar os meus mestres de OP nesses anos todos. Então, vamos sentar e afinar

361

o discurso, deixando claro, principalmente na plenária de amanhã, que construímos aqui

362

um grupo que vai entrar e discutir isso. ADRIANA VIEIRA LARA (S) – DEMHAB: Eu

363

acredito que são coisas distintas. É importante ficar bem claro para os conselheiros que

364

não se é contra o OP, mas o que, na verdade, é garantir que tenhamos recursos para

365

assistência, independente da votação do OP. Eu acho que esse grupo de trabalho tem

366

presa de trazer os pontos positivos e como essa demanda vai se dar, porque eu entendo

367

que a assistência social tem presa. Há anos nós lutamos para que tenhamos um

368

percentual na lei e não temos, conferência após conferência. O que não pode, penso eu,

369

é ficar atrelado ao OP, e nós sabemos da importância do OP, mas recurso da assistência

370

tem que ser garantia de direto sim. É o mesmo que nós pensássemos que os recursos da

371

Saúde, do SUS, seriam demandados pelo OP. Vocês conseguem conceber algo assim?

372

Não. Isso é a assistência básica, por se assistência básica e essencial tem pressa, tem

373

que ser realmente garantia de direito. Então, eu me junto a esse grupo para que a gente

374

trabalhe de maneira acelerada, para que possamos demandar o mais breve possível, e

375

sim, isso já está garantido como uma nova dinâmica de trabalho, de critérios que nós

376

vamos tirar para poder atender o nosso usuário. E na próxima conferência os nossos

377

usuários possam, seu João, ter voz, possam ouvir. Sim, foi uma conferência maravilhosa,

378

a gente sabe dos esforços do nosso Conselho, mas teve falhas e entre nós podemos

379

lavar nossa roupa suja aqui. Faltou o usuário poder ser ouvido, faltou a presidente do

380

Conselho Estadual ser ouvida, a nacional foi ouvida, mas a estadual não, faltou o

381

representante da PUC e também os nossos representantes dos usuários. São questões

382

que na próxima vamos ajustar e fazer melhor ainda. Obrigada! MALVINA B. DE SOUZA

383

(T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Pessoal, quarta-feira pela 384

manhã pode ser? Na outra semana, dia 07. Pode ser? Então, às 9 horas. Ok. JOÃO

385

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 386

Presidente do CMAS: Aderbal, por favor. ADERBAL – Estudante de Serviço Social 387

PUC: Boa tarde a todos. Vou fazer um anúncio breve, a pedido da minha supervisora de 388

campo, a Professora Marisa e a minha supervisora aqui no CMAS, que é a Dona Diva. A

389

Associação Brasileira de Ensino, Pesquisa em Serviço Social coloca como requisito para

390

quem está cursando Serviço Social que o aluno desenvolva um projeto de intervenção

391

onde faz estágio. Desde o ano passado para cá, conversando com os conselheiros, eu

392

percebi a possibilidade de apresentar uma proposta de intervenção, que foi elaborada em

393

conjunto com a minha supervisora acadêmica, também com a minha supervisora de

394

campo, a Dona Diva. Eu apresentei essa proposta para a Executiva do CMAS, que

395

aprovou e vim dizer do que se trata. O projeto de chama – Consolidação da PNAS no

396

CMAS de Porto Alegre. Ele vem exatamente ao encontro dessas conversas com os 397

conselheiros, participando das reuniões e etc. O objetivo é falar sobre a PNAS, a intenção

398

seria criar uma roda de conversa uma vez por mês, uma hora de conversa com os

399

conselheiros, onde os conselheiros poderiam tratar de assuntos relacionados à política

(9)

nacional de assistência social, mas que fizesse parte do seu dia a dia. Eu vou mandar

401

email a todos conselheiros, dando mais detalhes do projeto, como poderá ser a dinâmica.

402

Gostaria de pedir que vocês participassem respondendo esse email com o tipo de

403

assunto vocês gostariam de tratar nessas rodas de conversar, qual o tema referente à

404

política nacional. Quem várias fazer parte sou eu, a Dona Diva, com a ideia de apresentar

405

vídeos, podemos trazer palestrantes. Cada um de vocês tem um rico conhecimento da

406

sua realidade, dos territórios e nem sempre há um espaço para essa troca de

407

informações, então, tive essa intenção de criar a roda de conversa, para as pessoas

408

falarem mais abertamente, onde vocês vão dar a pauta. Então, gostaria que vocês

409

participassem, o projeto é pensado para vocês. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO –

410

CORAS Noroeste: Eu tenho a sugestão que pudesse acontecer uma hora antes das 411

plenárias. ADERBAL – Estudante de Serviço Social PUC: Vou esperar a Dona Diva

412

voltar das férias, a gente combina melhor. MARIA LÚCIA GOMES DA SILVA (T) -

413

CORAS Glória: Agora me veio à lembrança, muitos de nós conselheiros estaremos 414

saindo. Acho que seria interessante esperar um pouco, até para os novos estarem se

415

apropriando. ADERBAL – Estudante de Serviço Social PUC: A ideia era fazer uma por

416

semana, mas fui aconselhado a fazer uma hora por mês, se os conselheiros quiserem fica

417

por decisão de vocês. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

418

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Eu solicito que tu encaminhes 419

esse email e assim que a Diva voltar já envia a data. ADERBAL – Estudante de Serviço

420

Social PUC: Ok. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese 421

de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Anderson, por favor. ANDERSON – 422

Movimento de População de Rua: Desculpa, só queria pedir ao nobre Conselheiro Leo, 423

que citou meu nome, dizer que fique tranquilo, o que eu ouvir e ver aqui, ficará aqui. Isso

424

é integralidade, é moralidade. Não levarei nem para o Nacional, porque hoje estou a

425

convite do amigo João de Deus. Eu sou cego, surdo e mudo. (Risos na plenária).

426

Agradeço a todos e aguardo vocês no dia de amanhã. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

427

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: 428

Obrigado a todos. Boa tarde.

429 430

Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 18 horas.

431 432

Taquígrafa: Patrícia Costa da Silva 433

Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 434

TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07. 435

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