DATA: 22 de julho de 2013. 3
Aos vinte dois dias do mês de julho dois mil e treze reuniram-se sob a Presidência do Sr.
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João Virgílio de Almeida Garcia e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:
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João Virgílio de Almeida Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e
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Presidente do CMAS; Maria do Carmo A. Hernandorena (T) - CORAS Centro; Malvina 7
B. de Souza (T) – CORAS Cruzeiro; Maria Lúcia Gomes da Silva (T) - CORAS Glória;
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Elaine Beatris Dresch Timmen (S) – CORAS Leste; Valácio de Oliveira (S) – CORAS
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Lomba do Pinheiro; Lígia Maria Huff (T) – CORAS Norte; Carlos Eduardo dos Santos 10
Dias (S) – CORAS Partenon; Nídia Maria A. Albuquerque (S) - CORAS Restinga; João
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de Deus Pawlak (T) – CORAS Nordeste; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) – CORAS
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Noroeste; Ilca Souza Daniel (T) – CORAS Sul; e Maria Verônica Dariva (T) – CORAS 13
Humaitá Navegantes. REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Ana Cláudia Ribeiro 14
(T) – DMAE; Adriana Vieira Lara (S) – DEMHAB; Adriana Vieira Lara (T) – DEMHAB;
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Vera Lúcia Delfino (T) – DMLU; Marcelo Soares (T) e Cátia Lara Martins (T) – FASC;
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Lorecinda Ferreira Abrão (T) – SMPEO; Andréia Razzolini Silva (T) – SMACIS; Manoela
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Alves Rodrigues (T) – SMA; Marlene Jardim de Melo (T) e Daniela Souza Pereira (S) –
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SMED; Ana Paula Lenhart dos Santos (T) – SMF; Paulo Valentim Saldanha Fernandez 19
(S) – SMIC; e Débora Regina Brizola Caselli (T) – SMJ. FALTAS JUSTIFICADAS:
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Raquel Vilche (S) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Adriano Couto da
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Cruz (T) – CORAS Cristal; Hugo Osvaldo Hellwig (T) e Iamara Soarez Santana (S) –
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CORAS Eixo Baltazar. DEMAIS PRESENTES:. Os trabalhos da Mesa foram conduzidos 23
pelo SR. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto
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Alegre e Presidente do CMAS: Assembleia Ordinária do dia 28 de julho de 2013, 25
segunda-feira, 16h10min, com quorum de 23. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS
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Humaitá Navegantes: São 16h25in no meu. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) 27
– Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Atrasado. Primeiro 28
vou fazer uma saudação ao nosso colega do CNAS, representante do Movimento de
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População de Rua, o Sr. Anderson. Por favor, venha aqui na frente. Para quem não sabe
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amanhã inicia a descentralizada do CNAS aqui em Porto Alegre, na SOGIPA. Ele veio
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participar, assim como muitas pessoas vieram de outros estados. ANDERSON –
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Movimento de População de Rua: Deus é misericordioso! JOÃO VIRGÍLIO DE 33
ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 34
CMAS: Olhem de onde ele é, gente! Imaginem o frio que ele deve estar sentindo. 35
ANDERSON – Movimento de População de Rua: Eu moro no Nordeste. (Risos na 36
plenária). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto
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Alegre e Presidente do CMAS: Seja acolhido pela família, que é o CMAS, o senhor faz 38
parte desta família. ANDERSON – Movimento de População de Rua: Obrigado! MARIA
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VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Saiu dos 35 graus para cá? 40
ANDERSON – Movimento de População de Rua: Não, estou em São Paulo, estou 41
viajando, viajando, aí a gente perde. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra
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da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Qual a perspectiva para 43
amanhã na descentralizada? ANDERSON – Movimento de População de Rua: Boa
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tarde a todos conselheiros e conselheiras. Para nós é uma alegria. Eu estou com o João
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de Deus me ciceroneando aqui em Porto Alegre e me levando para os melhores lugares.
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A minha expectativa para esses três dias, até a reunião de quinta-feira, é entender um
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pouco do que acontece no sul e também fortalecer os conselhos. Também a importância,
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tanto do trabalhador, usuário, entidade e gestor no sentido de fortalecer. Então, o CNAS
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nada mais é do que nós conselheiros no sentido de fortalecermos o estadual e os
municipais para que possam ter voz ativa de todos os conselheiros e é um trabalho, de
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fato, da política do SUAS. Então, a expectativa é fortalecer a gestão para que melhore a
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política da assistência social. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da
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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Muito bem. Seja muito bem-54
vindo! (Aplausos da plenária). Também dar boas vindas ao Richard, seja bem-vindo, que
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está acompanhando o nosso amigo. E vamos tocando a nossa plenária. Temos um
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informe: “O Fórum Nacional de Assistência Social está organizando uma reunião
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ampliada dos segmentos da sociedade civil, na oportunidade da reunião ampliada e
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descentralizada do Conselho Nacional da Assistência Social que ocorrerá em Porto
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Alegre. Gostaríamos de pedir uma ajuda especial, divulgar junto aos segmentos da
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sociedade civil, se oportuno, aos fóruns municipais, onde existir a carta convite em anexo.
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Agradecemos antecipadamente em nome da coordenação do Fundo Nacional de
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Assistência Social, do Fórum Nacional de Assistência Social e seu grupo de apoio.
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Ademar Bertucci”. A gente vai encaminhar por email a todos conselheiros. É amanhã, a
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partir das 8 horas, na SOGIPA. Vocês querem que eu leia? Vai ser encaminhado, são 3
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páginas. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Eu leio (Leitura
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do texto, enviado por email). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da
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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Esta é a carta que vai ser 68
encaminhada para o email de todos. Vamos participar, quem puder que esteja lá. Reunião
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COMPETI: “Estamos retomando nossos encontros, para tanto contamos com a
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participação de todos s indicados por seus órgãos ou secretarias para compor esta
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comissão. Data: 29/07/2013, às 14 horas, Superintendência Regional do Trabalho e
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Emprego, Av. Mauá, 1013, sala 412”. Nós já tiramos alguns nomes. Quem eram os
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representantes? Acho que uma era a Ilca. Tem na resolução, nós vamos olhar os nomes.
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Acho que saíram quatro nomes, vamos ver e comunicá-los. Ofício FASC nº 227/2013:
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“Dirigimo-nos a Vossa Senhoria com o objetivo de solicitar a indicação de dois titulares e
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dois suplentes e suas respectivas matrículas para compor o edital de convênio para o
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Centro Dia do Idoso da Zona Sul. Certo de sua atenção, aproveitamos para lhe enviar
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cordiais saudações. Atenciosamente, Kevin Krieger – Presidente”. Então, dois titulares e
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dois suplentes. Alguém gostaria? CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Na verdade,
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houve erro na digitação novamente, é um titular e um suplente. JOÃO VIRGÍLIO DE
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ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 82
CMAS: Não, aqui está dois. Quem gostaria de participar para compro esse edital? Eles 83
vão ligar para informar o dia. Então, o seu Valácio e a colega Andréia ali. Então, Valácio
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titular e suplente a Andréia. Pode ser? (Consenso da plenária). Ok. APROVADO. Vou
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pedir apoio a nossa Comissão de Normas, referente à Resolução do Crack nem Pensar,
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que foi uma resolução de ad referendum, de 27/06/2013. Em uma reunião da Executiva o
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seu Leo compareceu, como coordenador da Comissão de Normas, e nos explicou a
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situação da entidade Instituto Crack nem Pensar, que iria perder sue convênio. Então, seu
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Leu, por favor. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Boa tarde a
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todos. Na verdade, é uma entidade que já tinha entrado com o processo de inscrição em
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abril ainda, já tinha obtido também a aprovação por parte do jurídico. Então, eles
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procuraram a Comissão de Normas para dizer que estavam celebrando um convênio com
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a Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, que eles teriam um prazo para celebrar esse
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convênio. Faltava só a questão de aprovação aqui por parte do Conselho. Então,
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pedimos, aqui no CMAS não temos a intenção de prejudicar uma entidade, uma vez que
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estava tudo certo, a inscrição dela estava toda ok. Então, pedimos que fosse feita essa
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aprovação por ad referendum por parte da diretoria executiva. É isso, tudo certo e
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tranquilo. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto
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Alegre e Presidente do CMAS: Na Executiva nós avaliamos também a pasta junto com o 100
Leo, estava eu, a Verônica e o Leo, assinamos com o parecer favorável à inscrição. Tem
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aqui um ofício da Comissão de Normas explicando o que o Leo acabou de colocar, então,
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assinei o ad referendum. Então, vamos assar a Resolução nº 261/2013, que resolve
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aprovar a inscrição da seguinte entidade de assistência social, conforme Resolução nº
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154/2010: Instituto Crack nem Pensar, que executará os seguintes serviços, programas e
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benefícios socioassistenciais – Projeto Novo Amanhã, Vencer essa Luta é Possível.
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Então, vamos aprovar a resolução, que foi assinada por ad referendum. Quem é a favor
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levante a mão. Vinte e um. Quem se abstém? Dois. Quem não aprova? Então,
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APROVADA. Temos um ofício da FASC referente à Entidade MDCA: “Senhor Presidente,
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ao cumprimentá-lo cordialmente dirigimo-nos a Vossa Senhoria com o objetivo de reiterar
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a solicitação para análise do Ofício nº 011/2013, de 07 de fevereiro de 2013, pelo
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Movimento pelos Direitos da Criança e Adolescente – MDCA, por esse Conselho.
Trata-112
se da mudança da sede da entidade, passando da Região Partenon para a Região Leste,
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por quanto, segundo foi informado, o prédio localizado na Rua dos Burgueses, nº 255,
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atual sede do MDCA, foi vendido. Ademais, o espaço onde funcionava uma cozinha para
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a realização das atividades do Trabalho Educativo, localizada na Rua Vidal de Negreiros,
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nº 453, também será desocupada. Assim, a transferência será para a Av. Antônio de
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Carvalho, nº 535. Outrossim, em razão da mudança da sede, a entidade solicita a
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alteração do convênio de Trabalho Educativo, atualmente na modalidade alimentação e
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lanches rápidos, para a modalidade específica de informática, visto que no novo local não
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há estrutura adequada para a prática de atividades destinadas à alimentação. Solicita-se
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que esse conselheiro delibere a mudança da referida modalidade da entidade em tela.
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Sem mais para o momento. Atenciosamente, Kevin Krieger”. Aqui também tem uma
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solicitação da entidade, que é o mesmo teor do documento, a questão da modalidade.
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Então, quem aprova a alteração de modalidade do Trabalho Educativo, conforme
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solicitação da própria entidade, levante a mão. Vinte três votos. Quem se abstém? Quem
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não aprova? APROVADO. Ainda no MDCA, a questão da manutenção. A Resolução nº
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170/2013, onde sal a manutenção do MDCA, não constava o Programa Família e nem o
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Trabalho Educativo. Então, a Comissão de Normas solicita a retificação para incluir esses
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dois programas. Então, aqui vamos tornar sem efeito a Resolução nº 170/2013, alterando
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para: “Aprovar manutenção da inscrição da seguinte entidade em serviços, projeto e
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benefícios, programas no CMAS para o ano de 2013, retificado a Resolução nº 170/2013,
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MDCA, Inscrição nº 018, preponderância na assistência social, manutenção provada para
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Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 06 a 14 anos, Serviço de
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Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 14 a 17 anos, Programa Adolescente
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Aprendiz de 15 a 17 anos, Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de
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Medida Socioeducativa e Programa Família. Então, quem aprova esse encaminhamento
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levante a mão. Vinte três. Quem se abstém? Uma abstenção. Quem não aprova? Então,
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aprovado. CIEE, ele tinha sido indeferido no primeiro momento, entraram com recurso, a
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Comissão de Normas avaliou, eles pediram inscrição como entidade de assistência social,
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o seu João pediu vista, ficou decidido que a entidade viria para explicar porque seria de
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assistência social. Eles vieram e hoje estamos novamente com a pasta para passar aqui.
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Antes vou passar para o seu João. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste:
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Boa tarde a todos conselheiros. Bom, eu tenho que dar meu parecer, como usuário vu dar
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meu parecer aqui, está sendo gravado, o meu parecer é ao vivo, não vou escrever
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parecer, porque nós temos as nossas atas, que são fieis. Então, por que eu pedi vista?
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No primeiro momento eu entendi que o CIEE não é uma entidade de assistência social
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pura, ele tem ações na assistência social, mas não é. Se vocês abrirem a página do site
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do CIEE vão ver que em nenhum momento se define como uma entidade de assistência
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social, ele cobra e sede os estagiários às empresas. Então, muitas empresas trabalham
assim. Fazendo um estudo mais aprofundado do estatuto, o CNPJ, ele se define como
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entidade de assistência social, mas isso não quer dizer que ele faça. Dizem que o
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estatuto é a identidade da entender, mas tem que fazer a ação da assistência social. Ele é
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um faz tudo, contempla tudo, aí perguntei para a entidade quando estava presente de
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onde vinham os recursos e disseram que é fruto de doações. Bom, gente, entre o cobrar e
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não cobrar, o estatuto, CNPJ, estamos com uma dúvida. Eles estão com um processo
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junto ao NDS PA renovação da filantropia, está lá o processo, que vai dar a palavra final é
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o Ministério do Desenvolvimento Social, enquanto aqui ele vai passar como todas as
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entidades passaram, pela inscrição, porque não é reinscrição. Todo mundo vai ter que se
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inscrever aos moldes da 12.101, que é filantropia, tem que estar dentro. Bom, analisando
160
essa entidade, pensei e digo a vocês, essa entidade tem que passar pelo processo que
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está na Resolução nº 016, acho que é a 016, diz que tem que ser feito o reordenamento
162
de todas as entidade te 31 de dezembro de 2013. Pois bem, nós pedimos o
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reordenamento,como O Pão dos Pobres fez, foi aprovada pelo Conselho. Então, meu
164
parecer, que nós podemos sim, condicionado ao reordenamento do dia 31 de dezembro
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de 2013, essa entidade apresentará reordenamento. Porém, ela tem que apresentar o
166
plano de reordenamento dentro de 30 dias, pelo menos o esboço para que a gente tome
167
conhecimento. Eu entendi que a entidade não é pura de assistência social, eu não
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entendo porque uma entidade como o CIEE, com um jurídico potentíssimo, não entende
169
que um projeto não vai tirar a filantropia deles, que não precisarão ser necessariamente
170
da preponderância da assistência social. Meu Deus, eu não sou advogado, mas sei que
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não há necessidade disso para manter uma filantropia. Então, no meu parecer coloco que
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poderemos liberar a inscrição dessa entidade como de assistência social, porém, em 30
173
dias apresentar um plano de reordenamento e até do dia 31 de dezembro apresente o
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reordenamento total. Ficará condicionada essa inscrição a esse reordenamento. Portanto,
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deixo aqui o meu parecer, acreditando não estamos fechando a porta. Não estou pedido
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aqui coisa que o João de Deus inventou, estou pedindo o reordenamento dentro da nossa
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lei que temos. Eu posso dizer a vocês, estou saindo deste Conselho, aqui tive embates,
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mas eu lutei sempre dentro da lei, nunca falei palavras que não fossem minhas. Eu falo
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de lei, o usuário usa a lei, porque o único que está ao lado dele é a lei. Então, deixo aqui
180
aos senhores, nas suas consciências, a liberdade de tomarem a decisão. Eu aconselho,
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na dúvida não ultrapassem, dizia aquela propaganda. Então, muito obrigado! JOÃO
182
VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 183
Presidente do CMAS: Então, o parecer favorável dentro da questão do reordenamento, 184
até dia 31 de dezembro, mas que eles encaminhem um esboço desse reordenamento em
185
30 dias. Então, vamos para a votação. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS
186
Noroeste: O nosso encaminhamento era que a gente mantivesse a inscrição dessa 187
entidade até que houvesse uma resolução do MDS. Esse foi o primeiro encaminhamento.
188
MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Então, a inscrição dela é 189
Anexo I, condicionada. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Na
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verdade, é condicionada, dando prazo OP que ela faça. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA
191
GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Agora 192
nós vamos à votação. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª
Vice-193
Presidente do CMAS: O parecer não precisa estar escrito? JOÃO DE DEUS PAWLAK 194
(T) – CORAS Nordeste: A ata acompanha meu parecer. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA 195
GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: O que 196
ele colocou vai constar em ata. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Eu concordo com o
197
parecer do seu João, só acho que não tem que dar 30 dias, porque eles têm até o final do
198
ano para apresentar, assim como as outras entidades. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA
199
GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Temos 200
dois encaminhamentos. MARCELO SOARES (T) – FASC: Mas quem sabe o seu João
201
senta com o pessoa da comissão. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da
202
Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Seu João, o senhor continua 203
com seu parecer? JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Eu continuo,
204
porque nós condicionarmos a entidade ao MDS, isso vai acontecer de qualquer maneira,
205
o MDS vai dar o parecer. Nós podemos aprovar a inscrição da entidade e no MDS não ser
206
aprovado. Não está na nossa instância neste momento. O reordenamento em 30 dias
207
pode ser em 60 dias, mas nós temos que saber. MARIA DO CARMO A.
208
HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: O senhor quer que eles apresentem uma 209
proposta. No meu entendimento também, porque tudo que eles apresentaram, nem tudo é
210
dentro da política de assistência social. O seu João quer que eles reinscrevam com
211
reordenamento. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Nós estamos
212
liberando uma inscrição, estamos fazendo uma ova inscrição com ressalva.
213
LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Eu entendo a preocupação 214
do seu João, é um caso difícil, porque o estatuto nem sempre é refletido na prática como
215
este é um caso diferente, entendo a preocupação de dar um prazo diferente, porque é
216
difícil para a gente entender as atuações dessa entidade. Talvez seja por isso, dar esse
217
prazo extraordinário a eles. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da
218
Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Ok. A Comissão de Normas 219
está contemplada. Então, vamos à votação. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS
220
Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Eu não entendi. Se ela for aprovada aqui fica 221
com inscrição... JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de
222
Porto Alegre e Presidente do CMAS: Até dia 31 de dezembro, mas dentro de 30 dias 223
vai apresentar uma proposta. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª
Vice-224
Presidente do CMAS: Diante disso e me vejo em uma situação de que não se faz 225
necessário fazer uma defesa se não temos um objetivo. Eu entendo o CIEE como quem
226
vai inscrever programa, projetos e serviços. Esse é o encaminhamento, ou eu aprovo a
227
inscrição do CIEE como serviços, programas e projetos u como entidade de assistência
228
social pura. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de
229
Porto Alegre e Presidente do CMAS: Vamos ao encaminhamento, vamos para a 230
votação. A Comissão de Normas concorda. Quem aprova a inscrição do CIEE, Anexo I,
231
que é assistência social pura, com o prazo solicitado pelo seu João, que pediu vista do
232
processo e consta em ata seu parecer, de 30 dias para apresentar um esboço do
233
reordenamento, levante a mão. Dezessete. Quem se abstém? Seis. Quem não aprova?
234
Um. APORVADA a inscrição do CIEE, mediante esse condicionante do seu João.
235
Conferência, comissão, por favor, Bia, nossa Coordenadora. MALVINA B. DE SOUZA (T)
236
– CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Eu costumo dizer que quando 237
querem que eu fique quieta me dêem responsabilidade maior do que eu e a executiva da
238
conferência foi uma responsabilidade maior do que eu. Ao mesmo tempo em que me
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exigia que eu trabalhasse arduamente, eu fui para lá, aliás, era isso que me diziam, que
240
eu ia trabalhar muito, que eu ia ter muitos problemas e que a conferência é um caos. Eu
241
vários dizer o seguinte: a conferência foi maravilhosa, foi uma das melhores
242
coordenações que eu fiz no luar de alguém. Eu sei que não dá para a gente dizer nunca
243
que estava no lugar da iriam, porque o lugar da Miriam é da Miriam, são 09 conferências.
244
JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 245
Presidente do CMAS: Só para relembrar que a Miriam se adoentou bem no início, não 246
pode fazer esse papel, onde a Bia assumiu. Ela está bem, está retornando, amanha vai
247
estar na descentralizada. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª
Vice-248
Presidente do CMAS: Bom, eu fui para lá e assumi o papel de Secretária Executiva. 249
Posso dizer que a equipe foi maravilhosa, a que estava lá. Fizemos o que podíamos e no
que podíamos contribuir, nós fizemos a nossa parte, em parte, não deu para fazer tudo.
251
Isso só não basta para uma avaliação da conferência, porque a gente estava na frente.
252
Então, hoje é ouvir quem estava deste lado e quem estava do outro lado, o que estava
253
fazendo, com foi a nossa conferência. É muito importante que ao avaliarmos a
254
conferência a gente possa ouvir a todos deste Conselho que estavam lá, muito mais do
255
que as críticas e o negativo, que precisa ser dito, mas aquilo que a gente teve que
256
tivemos de positivo também. Então, precisamos abrir e ouvir. JOÃO DE DEUS PAWLAK
257
(T) – CORAS Nordeste: Eu acho que a conferência teus erros sim, mas o erro é que 258
nunca mais vou entrar na PUC, de tão envergonhado. A nossa anfitriã, nem o
259
acolhimento, assim como o nosso representante dos usuários não falou. Houve muitos
260
erros e acertos, nós aprendemos, a Miriam não estava. Ficou sou ma coisa e que fique
261
para o resto da vida, que o usuário tem que sentar a mesa e falar. Será que a PUC vai
262
nos ceder o espaço na próxima? Que vergonha, não entro mais na PUC! Vou ficar de
263
joelhos e pedir perdão por não deixar eles falarem. Fiquei com vergonha daquela senhora
264
que estava sentada ali. Nem o acolhimento nosso, fomos na casa deles, fizemos a nossa
265
festa e mudos. Não sei se eles darão novamente. Para encerrar, temos o Richard aqui, a
266
quem eu peço desculpas publicamente, porque eu respeito o usuário e quero que um dia
267
você venha para entro deste Conselho e mostre novamente que nós viemos
268
definitivamente. É a minha emoção e digo a todos, houve erros, mas também houve
269
acertos. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do
270
CMAS: Então, diga os acertos para ficar em ata. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – 271
CORAS Nordeste: O acerto? O trabalho de vocês, a Ilca trabalhando, tu trabalhando lá 272
na frente. Não foi acerto? Os outros conselheiros, é um acerto, a e do CMAS.
273
LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Bom, pessoal, eu apoio 274
integralmente a fala do seu João aqui, em consideração ao nosso usuário, porque é o
275
protagonista, tem que ser respeitado. E a pessoa mais indicada, porque existe uma
276
decisão da convenção da ONU, nada sobre nós sem nós. Então, quando o usuário é
277
estimulado a ser um protagonista, nada melhor do que ele participar e falar, ele sim tem
278
condições reais de falar sobre as suas necessidades e demandas. Enfim, a expectativa
279
que eu tinha é que seria meio que uma conferência conduzida, que quase não haveria
280
participação da sociedade. Na verdade, na medida em que a conferência foi acontecendo
281
foi mostrando que houve participação, diversos segmentos falaram. A conferência se
282
mostrou bem organizada, o que para mim superou a expectativa. Na verdade, não tinha
283
nem material acessível no começo, acabou na pressão o pessoal trabalhando e saiu.
284
Então, podemos dizer que a nossa conferência aconteceu, não foi como eu tinha aquela
285
expectativa. Eu queria colocar, não estou vendo o Anderson, mas pude ouvir, um rapaz
286
que está passando frio aqui, eu peço a ele que feche os olhos e que não escute. Nós
287
estamos em uma plenária da assistência social, peço licença ao Anderson para lavarmos
288
um pouco da roupa suja. Eu acho que uma conferência tem que ter a participação,
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principalmente, não importa o segmento, mas nós conselheiros. Eu observei, não sei se é
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porque eu não observei, mas noto que a participação, a determinação de propor de
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participar, de falar, de ajudar, dos conselheiros, foi pouca, porque poucos conselheiros
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participaram. Eu conheço a maioria dos conselheiros e vi que muitos não compareceram.
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Acho que isso sim nós devemos pensar para as próximas conferências, porque nós sim
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temos a responsabilidade de levar a conferência à frente, de estimular o trabalho. Não é
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uma crítica, mas uma sugestão para que a gente pense. MALVINA B. DE SOUZA (T) –
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CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Mais alguém? JOÃO VIRGÍLIO DE 297
ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 298
CMAS: Eu queria agradecer à participação de todos nas pré-conferências, na 299
conferência. Tivemos dificuldade sim, com certeza, mas tivemos também o empenho e
dedicação de todos que estavam lá, que trabalharam, desde as prés. O que eu tiro da
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conferência é a situação que está em todas as regiões, um amplo debate que está
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surgindo através de uma deliberação que saiu na conferência, que é: “Deliberação de
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desvincular o orçamento da Assistência Social do processo do Orçamento Participativo,
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considerando os dados da vigilância social, como referência de leitura do território, sendo
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as prioridades elencadas a partir desses dados e analisados nas CORAS, fortalecendo as
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discussões junto ao CMAS”. Essa deliberação pariu das pré-conferências, não foi nada
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inventado, foi na Pré-Conferência Nordeste, tem mais duas. ILCA SOUZA DANIEL (T) –
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CORAS Sul: A Sul também. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da 309
Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Então, não foi nada inventado. A 310
deliberação da Conferência da Assistência Social não tem nenhum tipo de armação, é
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legítima, ela saiu de uma discussão das prés, foi para a discussão nos grupos da
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conferência, onde lá na plenária foi defendida por um conselheiro usuário da assistência,
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assim como foi defendida pelos participantes na plenária. O CMAS tem o dever de acatar
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as deliberações da conferência municipal, desconsiderar essa decisão é não conhecer a
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prerrogativa de uma conferência, que é uma instância legítima de deliberação. As nossas
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12 prés tiveram mais de 1.800 pessoas, a conferência teve mais de 1.000 pessoas.
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Então, não podemos desconsiderar todo esse processo de democracia. O CMAS é um
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Conselho criado pela Lei Complementar nº 352, que segue as orientações da
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Constituição Federal, da LOAS e do SUAS, que no Art. 16 da LOAS que nós somos uma
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instância deliberativa do sistema de fiscalizar e participativo de assistência social, assim
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como o CNAS e o CEAS. Também diz que na conferência temos a atribuição de avaliar a
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situação da asso e propor diretrizes para aperfeiçoamento do sistema. A Lei nº 352 diz
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que uma das atribuições do CMAS é fixar diretrizes, assim observadas, na elaboração do
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Plano Municipal de Assistência Social para o Município de Porto Alegre, conforme
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deliberação da Conferência Municipal de Assistência Social. Na cartilha do MDS,
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contendo a orientação a cerca dos conselhos e do controle social da política pública da
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assistência social diz: “Conselhos e conferências formam as chamadas instâncias
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deliberativas da asso, porque nelas os participantes têm poder de decisão sobre a
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política”. Ainda na mesma cartilha diz: “A execução das deliberações ali propostas é de
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responsabilidade do gestor”. Então, considerando a deliberação que saiu na 10º
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Conferência, que eu li no início, nós discutimos na Executiva de que forma nós, enquanto
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CMAS, vamos trabalhar nessa deliberação. Nós entendemos sim que nunca vamos de
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forma alguma, e ninguém está falando isso, que o OP não é importante, o OP é
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importante. Quem disser isso é louco! Então, o que estão falando por aí que o CMAS é
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contra o OP não é verdade. Alguém aqui é contra o OP? Então, a proposta feita na
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Executiva é que nós temos como sugestão formar um grupo de trabalho. Não é sugestão,
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é uma proposta para esta plenária. É para que nós possamos entender o que significa
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essa desvinculação do OP: é não poder demandar no OP? É a alteração das regras e
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critérios? É poder demandar, mas considerando a vigilância socioassistencial? Preconiza
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o SUAS, atendimento da vigilância socioassistencial que programas, projetos e serviços
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serão definidos pelo diagnóstico dos vazios de atendimento. é isso o que queremos? Qual
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o recurso do OP destinado para assistência social? Fiz aqui alguns questionamentos,
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trabalhamos na executiva para trazer essa proposta, de formarmos um grupo de
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discussão. Essa discussão já está nas 17 regiões, de uma forma um pouco distorcida,
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deturpada. O CMAS está tomando porrada bastante, nesse sentido. Nós elaboramos
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assim, em cima da legislação, que é lei, aqui ninguém está inventando nada. Nós
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queremos sim mudar a sistemática, queremos estar juntos lá,que queremos que as
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CORAS participem, queremos que o CMAS esteja lá enquanto controle social, nós
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queremos ser respeitados nesse espaço, que nós não somos, como CMAS. Então, trago
essa proposta e convido a vocês a participarem desse grupo de discussão. Quem
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gostaria de participar? Seu João de Deus, Valácio, Nídia, Verônica, Bia, Adriana do
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DEMHAB, Cátia, Leo, Ilca. Então, é isso, deixar claro que o CMAS está se colocando à
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disposição das 17 regiões do OP para iniciar essa discussão. Certo? Só mais um
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minutinho. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do
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CMAS: Bom, gente, ficou uma questão bem clara com esse documento, que é uma 356
deliberação da conferência, é legítima. Então, o que estamos propondo é que os nomes
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que foram tirados, que a gente converse sobre isso e que se veja a melhor saída, antes
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de sentar com qualquer uma das regiões. Afinar nosso discurso, saber o que é correto. A
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gente vai pensar e ver exatamente, junto com o seu João que entende de OP, eu vou com
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certeza buscar os meus mestres de OP nesses anos todos. Então, vamos sentar e afinar
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o discurso, deixando claro, principalmente na plenária de amanhã, que construímos aqui
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um grupo que vai entrar e discutir isso. ADRIANA VIEIRA LARA (S) – DEMHAB: Eu
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acredito que são coisas distintas. É importante ficar bem claro para os conselheiros que
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não se é contra o OP, mas o que, na verdade, é garantir que tenhamos recursos para
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assistência, independente da votação do OP. Eu acho que esse grupo de trabalho tem
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presa de trazer os pontos positivos e como essa demanda vai se dar, porque eu entendo
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que a assistência social tem presa. Há anos nós lutamos para que tenhamos um
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percentual na lei e não temos, conferência após conferência. O que não pode, penso eu,
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é ficar atrelado ao OP, e nós sabemos da importância do OP, mas recurso da assistência
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tem que ser garantia de direto sim. É o mesmo que nós pensássemos que os recursos da
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Saúde, do SUS, seriam demandados pelo OP. Vocês conseguem conceber algo assim?
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Não. Isso é a assistência básica, por se assistência básica e essencial tem pressa, tem
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que ser realmente garantia de direito. Então, eu me junto a esse grupo para que a gente
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trabalhe de maneira acelerada, para que possamos demandar o mais breve possível, e
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sim, isso já está garantido como uma nova dinâmica de trabalho, de critérios que nós
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vamos tirar para poder atender o nosso usuário. E na próxima conferência os nossos
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usuários possam, seu João, ter voz, possam ouvir. Sim, foi uma conferência maravilhosa,
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a gente sabe dos esforços do nosso Conselho, mas teve falhas e entre nós podemos
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lavar nossa roupa suja aqui. Faltou o usuário poder ser ouvido, faltou a presidente do
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Conselho Estadual ser ouvida, a nacional foi ouvida, mas a estadual não, faltou o
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representante da PUC e também os nossos representantes dos usuários. São questões
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que na próxima vamos ajustar e fazer melhor ainda. Obrigada! MALVINA B. DE SOUZA
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(T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Pessoal, quarta-feira pela 384
manhã pode ser? Na outra semana, dia 07. Pode ser? Então, às 9 horas. Ok. JOÃO
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VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 386
Presidente do CMAS: Aderbal, por favor. ADERBAL – Estudante de Serviço Social 387
PUC: Boa tarde a todos. Vou fazer um anúncio breve, a pedido da minha supervisora de 388
campo, a Professora Marisa e a minha supervisora aqui no CMAS, que é a Dona Diva. A
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Associação Brasileira de Ensino, Pesquisa em Serviço Social coloca como requisito para
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quem está cursando Serviço Social que o aluno desenvolva um projeto de intervenção
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onde faz estágio. Desde o ano passado para cá, conversando com os conselheiros, eu
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percebi a possibilidade de apresentar uma proposta de intervenção, que foi elaborada em
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conjunto com a minha supervisora acadêmica, também com a minha supervisora de
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campo, a Dona Diva. Eu apresentei essa proposta para a Executiva do CMAS, que
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aprovou e vim dizer do que se trata. O projeto de chama – Consolidação da PNAS no
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CMAS de Porto Alegre. Ele vem exatamente ao encontro dessas conversas com os 397
conselheiros, participando das reuniões e etc. O objetivo é falar sobre a PNAS, a intenção
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seria criar uma roda de conversa uma vez por mês, uma hora de conversa com os
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conselheiros, onde os conselheiros poderiam tratar de assuntos relacionados à política
nacional de assistência social, mas que fizesse parte do seu dia a dia. Eu vou mandar
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email a todos conselheiros, dando mais detalhes do projeto, como poderá ser a dinâmica.
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Gostaria de pedir que vocês participassem respondendo esse email com o tipo de
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assunto vocês gostariam de tratar nessas rodas de conversar, qual o tema referente à
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política nacional. Quem várias fazer parte sou eu, a Dona Diva, com a ideia de apresentar
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vídeos, podemos trazer palestrantes. Cada um de vocês tem um rico conhecimento da
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sua realidade, dos territórios e nem sempre há um espaço para essa troca de
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informações, então, tive essa intenção de criar a roda de conversa, para as pessoas
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falarem mais abertamente, onde vocês vão dar a pauta. Então, gostaria que vocês
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participassem, o projeto é pensado para vocês. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO –
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CORAS Noroeste: Eu tenho a sugestão que pudesse acontecer uma hora antes das 411
plenárias. ADERBAL – Estudante de Serviço Social PUC: Vou esperar a Dona Diva
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voltar das férias, a gente combina melhor. MARIA LÚCIA GOMES DA SILVA (T) -
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CORAS Glória: Agora me veio à lembrança, muitos de nós conselheiros estaremos 414
saindo. Acho que seria interessante esperar um pouco, até para os novos estarem se
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apropriando. ADERBAL – Estudante de Serviço Social PUC: A ideia era fazer uma por
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semana, mas fui aconselhado a fazer uma hora por mês, se os conselheiros quiserem fica
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por decisão de vocês. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da
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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Eu solicito que tu encaminhes 419
esse email e assim que a Diva voltar já envia a data. ADERBAL – Estudante de Serviço
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Social PUC: Ok. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese 421
de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Anderson, por favor. ANDERSON – 422
Movimento de População de Rua: Desculpa, só queria pedir ao nobre Conselheiro Leo, 423
que citou meu nome, dizer que fique tranquilo, o que eu ouvir e ver aqui, ficará aqui. Isso
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é integralidade, é moralidade. Não levarei nem para o Nacional, porque hoje estou a
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convite do amigo João de Deus. Eu sou cego, surdo e mudo. (Risos na plenária).
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Agradeço a todos e aguardo vocês no dia de amanhã. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA
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GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: 428
Obrigado a todos. Boa tarde.
429 430
Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 18 horas.
431 432
Taquígrafa: Patrícia Costa da Silva 433
Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 434
TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07. 435