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SAÚDE SEM DEMORA: EMPODERAMENTO EDUCATIVO DE MORADORES DA ZONA RURAL PARA PRESTAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS 1

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Academic year: 2021

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SAÚDE SEM DEMORA: EMPODERAMENTO EDUCATIVO DE MORADORES DA

ZONA RURAL PARA PRESTAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS

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HEALTH WITHOUT DELAY: EDUCATIONAL EMPOWERMENT OF RESIDENTS IN THE RURAL AREA FOR FIRST AID MEASURES

Sousa, Laís Messias; Almeida, Maria Grasiele Macêdo; Santos, Tarcília

Carvalho, Machado, Raylane da Silva; Luz, Phellype Kayyaã

Conteúdos educacionais - da produção à exibição

Aprender por meio das diferentes tecnologias – da educação básica à pós-graduação Resumo:

Define-se primeiros socorros como a prestação de ações iniciais que buscam socorrer à vítima de incidentes, deste modo, tem o propósito de garantir sobrevida sem causar lesões até que o atendimento especializado chegue ao local. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da construção e implementação de tecnologias educacionais sobre primeiros socorros para população da zona rural. Estudo do tipo relato de experiência, com abordagem qualitativa, realizado com 55 moradores da zona rural de 02 comunidades do interior do Estado do Piauí, Brasil. O cenário de implementação das oficinas foram as Unidades Básicas de Saúde. Mediante diagnóstico situacional e de buscas na literatura, as temáticas eleitas para abordagem foram: acidentes com animais peçonhentos, crise convulsiva, desobstrução de via aérea, síncopes, hemorragias e queimaduras. O material das oficinas foi produzido após uma revisão da literatura. As atividades de extensão mediante uso de tecnologias educacionais, constituíram importante ferramenta para democratização e empoderamento de populações desfavorecidas.

Palavras-chave: Primeiros socorros; Tecnologia educacional; enfermagem. Abstract:

First aid is defined as the provision of initial actions to help the victim of incidents; thus, it has the purpose of guaranteeing survival without causing injuries until the specialized service arrives. The objective is to report the experience of building and implementing educational technologies on first aid for the population of the rural area. An experience report, qualitative approach, conducted with 55 rural residents from 02 communities in the interior of the State of Piauí, Brazil. The scenario for implementing the workshops was the Basic Health Units. Through situational diagnosis and literature searches, the themes chosen for the approach were: accidents with venomous animals, seizure crisis, airway clearance, syncope, hemorrhage and burns. The workshop material was produced after a literature review. Extension activities using educational technologies were an important tool for democratizing and empowering disadvantaged populations.

Keywords: First Aid; Educational Technology; Nursing.

1. Introdução

Define-se primeiros socorros como a prestação de ações iniciais que buscam socorrer à vítima de incidentes como queimaduras, engasgos, crises convulsivas e acidentes com

1 Trabalho desenvolvido com apoio financeiro da Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Piauí

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2 objetos cortucotundentes. Deste modo, a prestação de primeiros socorros tem o propósito

de garantir sobrevida sem causar lesões até que o atendimento especializado chegue ao local (RIBEIRO, 2017).

Embora o acesso à saúde seja um direito reconhecido, existem barreiras que limitam a universalidade de entrada ao sistema, entre as quais, destacam-se as características relativas à organização, ao financiamento em saúde, à disponibilidade de profissionais médicos e à relação com o setor privado (SILVA et al., 2017). Nesse contexto, cita-se a população da zona rural que reside distante dos aparatos sociais de prevenção da doença, promoção da saúde e demais centros de tratamento específicos para situações de urgência e emergência.

Os dados sobre conhecimento de primeiros socorros nessa região são escassos, entretanto, geograficamente distante dos centros de referência para atendimento de urgências, a ocorrência de incidentes nestes locais pode representar problemas mais graves. Corroborando esta afirmação, uma pesquisa que objetivava avaliar o nível de conhecimento da população sobre Suporte Básico de Vida (SBV) aponta que apenas 17,8% das pessoas já realizaram curso de SBV e dos 64 indicadores levantados (referente a primeiros socorros) no estudos, os participantes acertaram em média 25,9 ± 11,5, ou seja, menos de metade dos indicadores propostos (DIXE; GOMES, 2015).

Atividades de educação em saúde com essa população objetivam melhorar o baixo conhecimento de leigos sobre SBV, principalmente por considerar que na zona rural podem ocorrer agravos que demandam prestação de primeiros socorros. Bertoldo et al. (2019) ao desenvolverem atividade de educação em saúde na zona rural do Estado do Rio Grande do Sul afirmam que a capacitação da população para realizar primeiros socorros é indispensável, sendo sua conscientização acerca da temática relevante por elevar a sobrevida de pacientes enfermos.

Para aumentar a conscientização e habilidade da população leiga, pode ser estratégia exitosa estabelecer caminhos construídos a partir de metodologias ativas de ensino, que fomentem a aprendizagem significativa, considerando a dimensão tecnológica como recurso educacional para facilitar o processo de ensino aprendizagem. Nesse sentido, a promoção da saúde quando permeada por processos educativos sensíveis e significativos para quem usufrui pode ser ferramenta sólida e estratégica para o processo ensino e aprendizagem (BRASIL, 2010; FILATRO; CAIRO 2015).

Nesta perspectiva, a educação em saúde deve ser adotada pelos profissionais de saúde como instrumento primordial em sua atuação, principalmente pelo enfermeiro. Assim, com a finalidade de implementar ações para promoção da saúde mediante uso de tecnologias educativas foi desenvolvido um projeto de extensão universitária. Este artigo objetiva, então, relatar a experiência da construção e implementação de tecnologias educacionais para promoção da educação em saúde sobre primeiros socorros da população da zona rural de uma cidade do interior do Piauí.

2. Método

Estudo do tipo relato de experiência, com abordagem qualitativa, realizado com moradores da zona rural de 02 comunidades do interior do Estado do Piauí, Brasil. O estudo

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3 foi realizado entre março de 2019 a fevereiro de 2020. As atividades apresentadas nesse artigo

integraram o projeto de extensão denominado: “Saúde sem demora: ações para capacitação de moradores da zona rural para prestação de primeiros socorros”, aprovado pelo Edital Nº 028/2018-PIBEX/UFPI ocorrendo em conformidade com os pressupostos estabelecidos pela resolução 466/2012 (BRASIL, 2012).

O estudo foi coordenado por professores de Enfermagem de uma instituição Federal de Educação e foi desenvolvido por equipe interdisciplinar, composta por discentes de nível técnico e superior. Assim, integraram como bolsistas e voluntários, alunos do curso Técnico em Enfermagem e Engenharia Agronômica.

O Quadro 1, apresenta as etapas para desenvolvimento das oficinas. O cenário de implementação das oficinas foram as Unidades Básicas de Saúde que estavam inseridas em cada região. Os dados literários foram extraídos de artigos científicos buscados nas bases de dados Medline via Pubmed, LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) via BVS, e de guidelines do Ministério da Saúde. Mediante diagnóstico situacional e literário e com base no diagnóstico situacional que caracterizou a necessidade da população, as temáticas eleitas para abordagem foram: acidentes com animais peçonhentos, crise convulsiva, desobstrução de via aérea, síncopes, hemorragias e queimaduras.

Quadro 1. Etapas para desenvolvimento das oficinas. Bom Jesus, Piauí, Brasil (2020).

Etapas Atividades desenvolvidas

01 Diagnóstico situacional da comunidade. Esta etapa aconteceu por meio de visitas aos serviços de saúdes e reuniões com as equipes de saúde da família, principalmente com os agentes comunitários de saúde, enfermeiros e lideranças da comunidade. As reuniões tiveram o propósito de expor a proposta do projeto e realizar um levantamento do quantitativo de agentes comunitários de saúde, professores e lideranças, grupos familiares que deverão participar das oficinas de capacitação.

02 Capacitação e treinamento da equipe quanto: conhecimento científico, estratégias de abordagem a comunidade, aplicação de pré-teste e pós-teste para avaliar o conhecimento da equipe antes e depois do projeto. Foi nessa fase que os extensionistas foram capacitados quanto os costumes da comunidade, língua, credos, cultos e forma de abordagem aos moradores da comunidade.

03 Construção de material educativo (cartilhas, folders, paródia, e teatro e informativos, maquetes, livretos e outros instrumentos artísticos que fazem parte da cultura da comunidade e que podem ser correlacionados como instrumento didático científico) que potencialize a

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4 formação do socorrista leigo. Ressalta-se que, nesta fase,

as tecnologias educacionais foram elaboradas após ouvidas as sugestões da comunidade.

04 Realização das oficinas educativa e avaliação da proposta pela comunidade.

05 Construção do banco de dados, análise, discussão e publicação dos resultados encontrados.

Para tornar cada tecnologia mais significativa e fortalecer o processo ensino e aprendizagem de primeiros socorros, seguiu-se o processo de criação de design instrucional de Filatro (2015). Ele engloba etapas de planejamento e desenvolvimento, além da utilização de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de facilitar a aprendizagem humana a partir dos princípios de ensino/aprendizagem.

3. Resultados

Participaram das oficinas aproximadamente 55 moradores. Constatou-se nas oficinas, um público heterogêneo, composto por adultos, idosos, homens, mulheres, crianças, gestantes e puérperas. Registra-se que a equipe foi muito bem recebida pela comunidade e pôde, assim, mediar tranquilamente a oficina. Os moradores mostraram interesse nas conversas prestando muita atenção, e até mesmo participando com perguntas e comentários. Na temática acidentes com animais peçonhentos, a oficina abordou as causas dos acidentes, fatores de risco, intervenções imediatas em um paciente acidentado e fatores de prevenção. Neste momento, esse tema foi trabalhado mediante apresentação visual de serpentes pertencentes ao Laboratório de Zoologia Geral de uma Universidade Federal. A temática foi trabalhada mediante simulação realística.

Na temática desobstrução de via aérea, trabalhou-se com manequins infantil e neonato. Neste momento, apresentou-se as causas mais comuns de engasgos assim como, quais manobras e condutas devem ser tomadas diante de cada caso. Nesse sentido, além de manequins, convidou-se os participantes para simular os atendimentos em pares. Fez-se uma roda e trabalhou-se com desobstrução de via aérea parcial e total em crianças e adultos pelo ensino da manobra de Heimlich. Ressalta-se que, neste momento, também se fez uma dramatização com um neonato presente na oficina.

Por sua vez, na temática crise convulsiva, trabalhou-se definição, etiologia, fatores de risco, fatores de prevenção e medidas imediatas no tratamento do paciente em crise. Neste momento, realizou-se uma dramatização do tipo antes e depois da explicação. Observou-se que após a explanação os participantes que antes adotavam medidas inadequadas como inserção de objetos na boca da vítima, conseguiram verbalizar condutas cientificamente acertadas como, acionamento do serviço móvel de emergência, afastamento de objetos que possam eventualmente agravar ou ferir a vítima e a lateralização da cabeça para prevenção

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5 de obstrução. Esta temática foi trabalhada com o apoio de maquetes que representavam os

distúrbios nervosos, típicos de alterações neurológicas em pacientes em crise.

Ao trabalhar o tema queimaduras, a equipe explicou de modo a definir, apontar fatores de risco, discutir medidas de prevenção e tratamento até a chegado do serviço especializado. Para desenvolvimento dessa temática, os extensionistas criaram um artefato de isopor e mostraram em cortes sagitais aspectos da pele, graus de queimaduras e o manuseio da pele queimada.

Por fim, na temática controle de hemorragias, a equipe utilizou o recurso da simulação realística, apresentou-se de modo teatral um personagem que apresentava uma hemorragia volumosa. Neste momento, sentimentos como medo foram expressados pelo público, entretanto, a equipe elucidou de modo a desmistificar que o leigo deve controlar o seu estado emocional para assim, conseguir de modo racional socorrer quem necessita. Explicou-se como é feita a técnica da compressão direta e o uso do torniquete.

Ao término das apresentações, sentimentos de felicidade e a crença na autocapacidade de socorrer pessoas foram relatadas. A equipe foi extremamente parabenizada pelos recursos educacionais apresentados, pela linguagem significativa e desprovida de jargões técnicos e pela interatividade e problematização de cada temática abordada.

Para fins de avaliação da oficina e percepção do aprendizado, fez-se uso de plaquinhas de cor verde e vermelha. A plaquinha verde simbolizava entendimento e a vermelha o contrário. O feedback avaliativo foi aferido mediante uso dessas plaquinhas. Constatou-se, um quantitativo significativo de plaquinhas verdes revelando que a oficina teve seu objetivo alcançado.

4. Discussão

O desenvolvimento de atividades de extensão pautadas em tecnologias significativas e acessíveis a comunidade se revelou importante para promoção da educação em saúde pois democratizou o acesso a informações a comunidade de difícil acesso. Nesse sentido, as intervenções aplicaram o solicitado por Veronese et al. (2010) que sugere que o ensino de primeiros socorros deve ser amplamente disponibilizado e democratizado.

Trabalhando com profissionais da educação, Martins et al. (2018), conclui que as ações de extensão relatadas promoveram a sensibilização sobre acidentes na infância e troca de experiências das profissionais com os graduandos, integrando ações de cuidado e educação em saúde. No mesmo sentido, porém em outro público, os achados deste relato também corroboram com o pressuposto da autora, uma vez que, os extensionistas identificaram ganhos para a comunidade e equipe extensionista que também pode aprender sobre cultura, valores, linguagens e comunicação interpessoal.

Ao construir e validar material educativo (cartilha) pautado no uso de tecnologia para ensino de primeiros socorros, Galindo-Neto et al. (2017), aplicando métodos semelhantes a este relato, considerou o conhecimento prévio e opinião de representantes do público-alvo. Corrobora-se com esse autor ao apontar que quando a opinião do público alvo é ouvida, rompe-se o paradigma da educação verticalizada e o conteúdo estruturado e implementado

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6 torna-se mais atrativo visto que, é significativo a realidade dos usuários e, portanto, aplicável

a realidade em que se insere.

Em atividade de extensão semelhante, Bertoldo et al. (2019) ao desenvolver ações de extensão na zona rural, trabalharam os temas: choques elétricos, acidentes com animais peçonhentos, intoxicação por agrotóxicos, queimaduras, obstrução de vias áreas, afogamento e parada cardiorrespiratória (PCR) concluíram que ações educativas, como as descritas neste relato, possibilitam a troca de saberes entre os envolvidos, promovendo a disseminação de conhecimento acerca das situações de emergência e também o desenvolvimento das habilidades relacionadas às práticas de enfermagem.

Percebe-se, portando, uma convergência entre os autores que desenvolvem tecnologia educacional para ensino de primeiros socorros ao que diz respeito a eficiência dessas estratégias educacionais. Deste modo, este relato converge ao supracitado e apresenta caminhos metodológicos alternativos para eficiência do processo ensino e aprendizagem ao tempo em que ratifica a eficiência do uso de métodos sensíveis a necessidade do público ouvinte.

5. Considerações finais

As atividades de extensão mediante uso de tecnologias educacionais, constituíram importante ferramenta para democratização e empoderamento de populações desfavorecidas. Atividades com esta proposta, além de economicamente acessível e ludicamente atraente, proporciona ganhos a comunidade e aos extensionistas que, à medida que implementavam ações, descobriam novas culturas, novas linguagens e percebiam sua importância no processo de transformação social, havendo, portando, uma ressignificação de suas concepções profissionais.

As etapas metodológicas para o desenvolvimento das atividades se revelaram desafiadoras, coesas e fundamentais para o ensino horizontalizado, significativo e interdisciplinar. Como limitações, cita-se a falta de apoio dos aparatos sociais que, por vezes, esperavam que a extensão universitária resolvesse os complexos e múltiplos problemas sociais da zona rural. As vivências percebidas no desenvolvimento desta atividade sugerem, que deve haver maior integração entre os aparatos administrativos e demais órgãos no intuído de organizar de modo sistematizado ações de natureza não episódica voltadas a democratização de pessoas afastadas dos centros urbanos.

6. Referências Bibliográficas

BERTOLDO, C. S; WICKERT, D. C; MACIEL, V. Q, S et al. Noções básicas de primeiros socorros: relato de experiência de um projeto de extensão rural. Revista Brasileira em Promoção da

Saúde, v. 32, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

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7 DIXE, M. A. C. R; GOMES, J. C. R. Conhecimento da população portuguesa sobre Suporte

Básico de Vida e disponibilidade para realizar formação. Rev. esc. enferm. USP, v. 49, n. 4, p. 0640-0649, 2015.

FILATRO, A; CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015. GALINDO NETO, Nelson Miguel et al. Primeiros socorros na escola: construção e validação de cartilha educativa para professores. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 30, n. 1, p. 87-93, 2017.

MARTINS, A. S et al. Oficinas de primeiros socorros em crianças com profissionais da educação: um relato de experiência. Raízes e Rumos, v. 6, n. 1, p. 87-95, 2018.

RIBEIRO, G. C.; LIMA, H. F.; RODRIGUES, R. M. et al. Avaliando o nível de conhecimento em primeiros socorros dos acadêmicos de enfermagem em um centro universitário do sertão central. Mostra Interdisciplinar do curso de Enfermagem, v. 2, n. 2, 2017.

SILVA, C. R. et al. Dificuldade de acesso a serviços de média complexidade em municípios de pequeno porte: um estudo de caso. Ciênc. saúde coletiva, v. 22, n. 4, p. 1109-1120, 2017. VERONESE, A.M. et al. Oficinas de primeiros socorros: relato de experiência. Rev Gaúcha

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