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O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE SANTANA DO MATOS/RN

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Academic year: 2021

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O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE SANTANA DO MATOS/RN

Rita Araújo de Aquino Silva** Izete Soares de Silva Dantas Pereira**

RESUMO

O trabalho tem objetivo de apresentar o perfil epidemiológico do município de Santana do Matos a partir dos dados do Ministério da Saúde na Internet. O processo saúde-doença da população santanense, como no resto do país, vem ocorrendo uma polarização epidemiológica, onde coexistem, no mesmo espaço geográfico doenças, agravos e óbitos por causas ligadas às doenças ditas do “atraso” e da “modernidade”. Desta forma, a cidade apresenta um perfil complexo de mortalidade, existindo doenças crônicas não-transmissíveis; doenças infecciosas e doenças provocadas pela própria forma de organização e convívio social dos homens.

Palavras-Chaves: perfil epidemiológico; processo saúde-doença; mortalidade proporcional e infantil.

ABSTRACT

This task has objective to present the epidemiological profile of the Santana do Matos’ municipal district starting from data of Ministério da Saúde in the internet. The process health-disease Santana do Matos’ population, as in the remaining portion of the country, it’s happening a epidemiological polarization, where they coexists, in the same geographic space diseases, offences and deaths for linked causes to the said disease of the “delay” and “modernity”. This way, the city presents a complex profile of mortality, having not-transmitted chronic diseases; infectious illnesses and diseases provoked by the own organization form and social conviviality of the men.

Keywords: Epidemic profile; Process health-disease; Proportional and infantile mortality.

1 INTRODUÇÃO

O município de Santana do Matos pertence à microrregião de Serra de Santana; Segundo dados da IBGE/MS (2002) tem uma população de 16.316 mil habitantes,

distribuídos em seus 1445,5 Km2, o que lhe confere uma densidade demográfica de 11,3

hab/km2 .

Santana do Matos limita-se ao com norte com os municípios de Angicos,Itajá e Fernando Pedrosa, ao sul com São Vicente, Florânia, Tenente Laurentino Cruz e Lagoa Nova, ao leste com Bodó,Cerro Cora e Fernando Pedrosa e ao oeste com os municípios de São Rafael e Jucurutu. Ficando distante da capital a 161,0 Km.

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Assistente Social, Especialista em Política Social pela UFRN e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFRN.

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A população de Santa do Matos encontra-se distribuída da seguinte forma: 44,8% na área urbana, apresentando uma taxa média de 4,1 moradores por domicílios ocupados e 55,2% na área rural, uma taxa média de 5,2 moradores por domicílios. Quanto à distribuição por sexo, a população divide-se em 50,2% no masculino e 49,8% no feminino.

Em relação à distribuição etária, as características encontradas são similares ao padrão observado no Estado do Rio Grande do Norte, com uma população bem jovem, com 28,9% de menores de 15 anos. Já a relação de dependência fica em torno de 68%, agravando assim, os problemas sociais existentes no município.

Dentre a população acima de 10 anos de idade, segundo o IBGE (2000), em torno de 4% declaram não ter rendimentos e 74% sobrevivem com até dois salários mínimos e 22% acima de 2 salários mínimos. A renda média per capita é de R$70,98 reais.

O índice de GINI medida de desigualdade da distribuição de renda apresenta o valor de 0,570. O Índice de Desenvolvimento Humano_municipal (IDH_M) é de 0,594 sendo o 144º colocado no ranking de municípios do Estado (FJP-PNUD-2000).

O município apresenta índices de analfabetismo de 28% nas faixas etárias acima de 15 anos, uma população escolar de 1.999 crianças e adolescentes na rede pública de ensino e a freqüência bruta escolar é de 96 %. Existem no município, 42 estabelecimentos de ensino, sendo 01 privado, 38 públicos municipais e 03 públicos estaduais, segundo dados da Secretaria de Educação Municipal (2002).

Em relação às condições sanitárias da cidade, 40,5% da população reside em áreas servidas por água encanada e 16,2% dispõem da rede de esgotos. No entanto, 32,1% dos domicílios não possuem banheiro ou sanitário. Quanto à coleta do lixo 86,2% dos domicílios tem coleta regular (IBGE-2000). Apenas 71,5% dos domicílios têm acesso a energia elétrica.

A taxa bruta de natalidade para o ano de 2002 foi de 19,7/1000 habitantes, a taxa de fecundidade Total é de 2,9 /1000 mulheres em idade fértil.

A taxa de mortalidade infantil é de 18,3 por 1000 nascidos vivos, enquanto a taxa de mortalidade na infância é de 4,4 por 1000 crianças (0-5anos). A esperança de vida ao nascer é de 69 anos.

A rede pública de saúde é composta por dez unidades de Atenção Básica, sendo oito Unidades do Programa Saúde da Família, presta assistência básica a 72,6% da população do município, ou seja, são 2991 famílias acompanhadas pelo programa, correspondendo a 11851 pessoas que recebem assistência do Programa de Saúde da Família. Existem cinco consultórios odontológicos e 11 consultórios médicos.

A rede hospitalar é composta por um hospital municipal, que possuem 26 leitos, (sendo dez de clinica médica, quatro de pediatria, oito de obstetrícia e quatro cirúrgicos) e

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um hospital privado filantrópico que tem convênio com o SUS-Santana do Matos. E disponibiliza 16 leitos. A média de leitos por mil habitantes é de 2,6 leitos.

2 O PROCESSO DE SAÚDE-DOENÇA NO MUNICÍPIO

Em relação ao processo saúde-doença da população, ao contrário do que ocorreu nos países do primeiro mundo, onde houve realmente uma transição epidemiológica caracterizada pela substituição de um perfil identificado com as doenças infecciosas e parasitárias para um perfil com predominância de doenças crônico-degenerativas – em Santana do Matos, como no resto do país, vem ocorrendo uma polarização epidemiológica, onde coexistem, em um mesmo espaço geográfico doenças, agravos e óbitos por causas ligados às doenças ditam do "atraso" e da "modernidade".

2.1 O Perfil de Nascimento dos Santanenses

O Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) captou ano 2002 185 nascidos vivos. Sendo que 99,4% ocorrem em hospitais.

Dos nascimentos ocorridos 53,0% foram do sexo masculino e 47,0%do sexo feminino.

Quanto à distribuição dos nascidos vivos segundo peso ao nascer 6,5% (12) crianças foram de baixo peso, sendo consideradas de risco necessitando, portanto de maiores cuidados dos serviços de atenção básica.

A distribuição proporcional dos nascidos vivos segundo tipo de parto mostra que 27,6% dos partos foram Cesário, muito superior ao preconizado e aceito pela Organização Mundial da Saúde que é de até 15%. Faz-se necessário uma intervenção da política de assistência à saúde da mulher para tornar esse valor aceitável

Observa-se a distribuição dos nascidos vivos, segundo as faixas etárias da mãe, 27,7% dos partos foram em mães adolescentes. Mostrando a necessidade de se pensar em uma política integrada com educação, cultura e promoção social para o enfrentamento da situação.

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2.2 Quais principais doenças/agravos que acometem os Santanenes

Os dados de adoecimento foram coletados a partir do SINAN (Sistema de Informações de Agravos Notificáveis) e do SIH/SUS (Sistema de Informações de Hospitalares).

No município de Santana do Matos observa-se uma tendência de redução nos casos de Doenças Imunopreveníveis, apesar de decrescentes, revelam a permanência de uma morbidade totalmente vulnerável a recursos amplamente disponíveis, como os imunubiológicos.

Apesar de não ter disponível nenhum inquérito de cobertura vacinal no município, a figura mostra as coberturas vacinais no município, ressalta-se as limitações dessas informações que não levam em consideração as heterogeneidades do espaço intramunicípio, além de termos problemas com o denominador, que pode estar sobre numerado, daí apresentar-se para algumas vacinas uma cobertura superior a 100%.

Gráfico 1 - Cobertura Vacinal (%) segundo imunobiológico - Santana do Matos - 2000/2002

Algumas doenças mais diretamente relacionadas com a baixa qualidade de vida, especialmente, com as condições sanitárias como a Hepatite, a Leptospirose, Diarréias, Dengue não há registros significativos, ficando impossibilitado de se realizar os cálculos de incidência e prevalência.

As diarréias constituem-se na primeira causa de internação hospitalar nas crianças menores de um ano, seguidas das pneumonias. Ressalta-se a necessidade de se

Cobertura Vacinal (%) segundo imunobiológico Santana do M atos - 2000/2002 -20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 2000 86,6 4,2 94,4 103,2 106,9 2001 89,0 85,8 70,6 80,7 76,6 2002 86,8 23,2 75,9 80,0 85,0 62,7 BCG (BCG) Contra Haemophilus Contra Hepatite B Contra Sarampo Oral Contra Poliomielite Tetravalente (DTP+Hib)

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traçar estratégias para reduzir essas internações, uma vez que existe tecnologia de baixo custo para enfrentar essa doença.

Na faixa etária de 1-4 anos predomina as internações por pneumonias. Chama-se a atenção para a necessidade de um monitoramento das crianças nesta faixa etária, para que se evite a forma mais grave, impedido assim às internações, que elevam os custos com a rede hospitalar.

A despeito de não se dispor de dados sobre a prevalência da desnutrição no município, estudo realizado por Monteiro (1997) utilizando dados censitários de 1991, encontrou-se uma prevalência de 24,17% de desnutrição para as crianças menores de seis anos. Segundo este parâmetro, espera-se que existam 306 crianças desnutridas no município.

O Sistema de Vigilância Epidemiológica identificou o 1º caso de AIDS, (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) no município no ano de 1996, e o segundo caso no ano de 1998, mostrando que se faz necessário o desenvolvimento de ações de educação em saúde, para que seja possível controlar a expansão da epidemia no Estado do Rio Grande do Norte.

2.3 Atenção Especializada

O município de Santana do Matos apresenta um déficit na oferta desses serviços de atenção no nível hierárquico da média complexidade. Chama-se a atenção para a necessidade que a Secretaria Municipal de Saúde tem em realizar investimentos que garantam o acesso da população aos serviços de especialidades.

2.4 Quais as Principais Causas de Morte

As estatísticas de mortalidade constituem uma fonte de informações indispensáveis para estudos epidemiológicos e planejamento em saúde pública, tendo em vista que refletem as condições de vida e saúde da população.

A morte é um acontecimento importante para a atuação dos serviços de saúde. Um dos principais usos das informações de mortalidade é na realização dos diagnósticos de saúde. A análise do perfil de mortalidade no município de Santana do Matos contribui para a definição das prioridades para a atuação dos serviços públicos na prevenção de mortes, atuando nos fatores que as determinam ou mesmo organizando os serviços para o atendimento das necessidades.

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Em 2002 foram observados 74 óbitos entre residentes do município, sendo que 97% dos óbitos foram não fetais.Os homens responderam por 46% (45) do total de mortes. A taxa Bruta de Mortalidade do município do é de 4,5 por mil habitantes.

Analisando a Tabela 1, que apresenta a mortalidade pelos grandes grupos de causas no município de Santana do Matos em 2002, verifica-se que as Doenças do Aparelho Circulatório ocuparam o 1º lugar (46,2%) na ordenação dos grupos, sendo seguidas pelas causas externas (15,4%), doenças do aparelho respiratório (7,7%), neoplasias (7,7%) e Doenças infecciosas e parasitárias (3,8%).

Em relação à distribuição dos grupos de causas segundo faixa etária (Tabela 1), verifica-se que na faixa etária de 60a e mais, foi maior a participação das mortes.

Tabela 1- Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas

Grupo de Causas Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 49 50 a 64 65 e mais 60 e mais Total

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 8,3 7,7 3,8

Neoplasias (Tumores) 25 8,3 7,7 7,7

Doenças do aparelho circulatório 75 58,3 61,5 46,2

Doenças do aparelho respiratório 8,3 7,7 7,7

Algumas afec originada no período perinatal 66,7 7,7

Causas externas de morbidade e mortalidade 8,3 7,7 15,4

Demais causas definidas 33,3 100 8,3 7,7 11,5

Total 100 100 100 100 100 100

Fonte: SIM

2.4.1. Principais Causas Específicas de Morte no Município de Santana do Matos em 2002.

Para analisar as causas específicas de morte foi utilizada neste estudo uma adaptação da lista brasileira de mortalidade, mais adequada quando se pretende relacionar os perfis encontrados com políticas de prevenção e tratamento específicas.

A Tabela 2 mostra que foram as doenças cerebrovasculares as principais causas de morte no município, seguidas pelos infartos agudo do miocárdio e acidentes de transportes.

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Tabela 2 – Coeficiente de Mortalidade para algumas causas selecionadas

(por 100.000 habitantes)

Causas do Óbito 1996 1997 1988 1999 2000 2001 2002

Aids 7,7

Neoplasia Maligna da mama 15,6

Neoplasia Maligna do colo do

útero 15,3 12,6

Infarto agudo do miocárdio 15,5 7,7 23,5 31,6 12,5 30,9 12,3

Doenças cerebrovasculares 23,2 15,5 39,1 23,7 6,3 24,8 18,4

Diabetes mellitus 7,8 15,8 12,5 6,2 6,1

Acidentes de transporte 7,7 31,3 7,9 6,3 12,3

Agressões 7,7 15,8 6,3

Fonte: SIM

Outro aspecto que merece ser registrado é o alto percentual de causas classificadas como sinais, sintomas e achados anormais (68,0%), ou sejam, causas mal definidas. Mostrando que a qualidade da assistência e o acesso da população aos serviços ainda são bastante limitados.

2.4.2. Mortalidade Infantil

A mortalidade infantil vem apresentando no país como um todo tendências descendentes. A pesar de ser um indicador extremamente sensível, para traduzir condições de vida de uma população , a sua tendência decrescente não pode ser atribuída a melhorias significativas da qualidade de vida, já que os indicadores sócio-econômicos não demonstram uma evolução coerente com a queda da taxa de mortalidade infantil.

O que ocorre é que a capacidade de impactar na Taxa de Mortalidade Infantil, principalmente quando ela apresenta valores elevados, é muito grande. Ações simplificadas de saúde, como a terapia de reidratação oral, o tratamento padronizado de infecções respiratórias agudas, a reversão do desmame precoce e a elevação das coberturas vacinais, conseguem reduzir enormemente a mortalidade infantil, desde que o acesso da população aos serviços de saúde sejam garantidos.

O processo de urbanização maciça, apesar de produzir um agravamento das condições de vida, acaba por facilitar o acesso das populações carentes aos serviços de saúde, ampliando a cobertura deste tipo de ações e provocando, mesmo que a qualidade dos serviços de saúde não seja satisfatória, um impacto muito grande na mortalidade infantil.

A redução rápida desse indicador reflete, muito mais a cobertura e a eficácia de ações específicas do setor saúde do que a melhoria das condições de vida. É claro que um

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aumento quantitativo da vida, não significa, necessariamente, elevação da qualidade de vida, mas é ponto de partida para a busca dessa última.

A TMI é formada, por definição, pela Mortalidade Neonatal, que compreende os óbitos de menores de 28 dias e pela Mortalidade Infantil Tardia, correspondente aos óbitos ocorridos entre o 28º dia de vida e 1 ano. A Mortalidade Neonatal, ainda se subdivide em

Neonatal Precoce (até seis dias) e Neonatal Tardia (de 7 a 27 dias). Adotou-se essa

subdivisão em função da observação de que esses períodos apresentam causas de morte bastante específicas. Enquanto as mortes neonatais são, na quase totalidade, devidas às chamadas causas perinatais e às anomalias congênitas, a mortalidade infantil tardia deve-se fundamentalmente a causas ligadas a fatores ambientais, tais como as doenças infecciosas e a desnutrição.

3 CONCLUSÃO

A cidade de Santana do Matos apresenta um perfil complexo de mortalidade, onde coexistem doenças crônicas não-transmissíveis, predominantes nos países desenvolvidos, doenças infecciosas relacionadas ao subdesenvolvimento e doenças provocadas pela própria forma de organização e convívio social dos homens tais como as mortes por homicídios. É preciso ter consciência de que um quadro de saúde de tal complexidade, numa cidade com quase 16.000 mil habitantes e com tantos contrastes sociais, implica em investimento em políticas preventivas, de melhoria das condições gerais de vida, além de acesso e assistência à saúde de qualidade. Somente uma ação pública que envolva todos os setores da sociedade, de compromisso com a resolução efetiva dos diversos problemas de saúde pública existentes e de redução das iniqüidades sociais verificadas, poderá fazer frente aos desafios impostos pela realidade sanitária do município de Santana do Matos.

REFERÊNCIAS

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<http://www.portal.saude.gov.br/saude/aplicações/anuário2001>. Acesso em: 09 jan. 2005. ______.Rede Assistencial do SUS. Disponível em: <http://www.saude.gov.br>. Acesso em: 08 jan. 2005.

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______. Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA/SUS, 2003. Disponível em: <http://www.saude.rn.gov.br>. Acesso em: 8 jan. 2005.

______. Sistema de Informações Hospitalares – SIH/SUS, 2003. Disponível em: <http://www.saude.rn.gov.br>. Acesso em: 8 jan. 2005.

MONTEIRO, J. Inquérito Nutricional do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Atlas do

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