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Contribuição das Argamassas para o Desempenho Térmico dos Edifícios

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Academic year: 2021

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(1)

Contribuição das Argamassas

para o

para o

Desempenho Térmico dos Edifícios

Luís Bragança, Nelson Silva, Barroso de Aguiar

Ângela Sousa, Pedro Santos e José Monteiro

(2)

OBJECTIVOS

Desenvolvimento de um revestimento com comportamento

térmico melhorado

Análise comparativa do revestimento sobre suportes de

Armazenamento de energia (PCM)

Redução do consumo de energia e das emissões de CO

2

Análise comparativa do revestimento sobre suportes de

(3)

MATERIAIS DE MUDANÇA DE FASE (

PCM

)

Calor

Sensível

vs. Calor

Latente

INTRODUÇÃO

Calor

Sensível

vs. Calor

Latente

Grande variedade de materiais e

gamas de temperatura

Critérios de escolha

(4)

METODOLOGIA

Revisão do estado da arte dos

PCM

Definição da configuração do sistema (

requisitos e critérios

)

Selecção de materiais

Selecção de materiais

Avaliação do

comportamento

mecânico e

termofísico

, em

laboratório e

em células de teste

Aplicação e monitorização

do sistema

num edifício

habitacional

(5)

MATERIAIS

(6)

MONTAGEM EXPERIMENTAL

(7)

MONTAGEM EXPERIMENTAL

Características do Sistema – Célula de Teste Adiabática

Propriedade Referência PCM

Dimensões internas da célula (C x L x A) (m) 4.10 x 1.20 x 2.50 4.10 x 1.20 x 2.50 Dimensões internas da célula (C x L x A) (m) 4.10 x 1.20 x 2.50 4.10 x 1.20 x 2.50 Área de parede revestida (m2) 9.82 9.82

Massa de gesso usada (kg) 10 7.5

PCM usado (kg) --- 1.9

Consumo específico de massa de gesso (kg/m2) 1.02 0.76 Consumo específico de PCM (kg/m2) --- 0.19

(8)

RESULTADOS – Célula de Teste

(9)

RESULTADOS – Célula de Teste

35 40 68 85 H u m id a d e R e la tiv a (% ) T REF T PCM HR REF HR PCM

Perfis de T e HR durante o

Período Mais Frio

15 20 25 30 35 0 12 24 36 48 60 72 Tempo (horas) T e m p e ra tu ra ( ºC ) 0 17 34 51 68 Hu m id a d e R e la tiv a (% )

(10)

RESULTADOS – Célula de Teste

Perfis de T e HR durante o

Período Mais Quente

60 52 H u m id a d e R e la tiv a (% ) T REF T PCM HR REF HR PCM 20 30 40 50 0 12 24 36 48 60 72 Tempo (horas) T e m p e ra tu ra ( ºC ) 0 13 26 39 H u m id a d e R e la tiv a (% )

(11)

RESULTADOS – Célula de Teste

Temperaturas Medidas

Ambiente Espaço Referência Espaço PCM Parede Referência Parede PCM T Max (ºC) 36,8 42,2 38,1 39,2 37,5 T Max (ºC) 36,8 42,2 38,1 39,2 37,5 T Min (ºC) 9,0 19,1 19,2 19,2 19,6

Amplitudes Medidas

Temperatura | Tempo Máximo Mínimo ΔT (ºC) 4,9 -1,4 Δt (h) 3 2

(12)

MONTAGEM EXPERIMENTAL

(13)

MONTAGEM EXPERIMENTAL

(14)

MONTAGEM EXPERIMENTAL

Características do Sistema – Edifício Residencial

Propriedade

Referência

PCM

Propriedade

Referência

PCM

Área do compartimento (m

2

)

18

18

Área total revestida (m

2

)

53

52

Massa de gesso utilizada (kg)

34

21

Massa de PCM utilizado (kg)

---

6.3

Consumo específico de massa de gesso (kg/m

2

)

0.64

0.40

Consumo específico de PCM (kg/m

2

)

---

0.12

(15)

RESULTADOS – Edifício Residencial

(16)

RESULTADOS – Edifício Residencial

Temperatura

Interior

27 30 REF PCM 18 21 24 27 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC )

(17)

RESULTADOS – Edifício Residencial

T na

superfície

dos

tectos

em “

pladur

” com caixa-de-ar

27 30 REF PCM 18 21 24 27 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC )

(18)

RESULTADOS – Edifício Residencial

T na

superfície

das

paredes

em

monomassa de cimento

27 30 REF PCM 18 21 24 27 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC )

(19)

RESULTADOS – Edifício Residencial

T na

superfície

das

paredes

em

gesso projectado

27 30 REF PCM 18 21 24 27 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC )

(20)

RESULTADOS – Edifício Residencial

T à

superfície

das

paredes

em

“pladur”

com

4cm

de

isolamento

em

lã-de-rocha

27 30 REF PCM 18 21 24 27 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC )

(21)

18 21 24 27 30 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC ) REF PCM 18 21 24 27 30 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC ) REF PCM

T à superfíciedas paredes em “pladur”

18 21 24 27 30 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC ) REF PCM 18 21 24 27 30 09-07-08 16-07-08 23-07-08 30-07-08 Data T e m p e ra tu ra ( ºC ) REF PCM

T à superfíciedas paredesem gesso projectado

T à superfíciedas paredes em “pladur”

(22)

CONCLUSÕES – Célula de Teste

PCM

seleccionado

com propriedades adequadas

às características

construtivas (

temperatura de transição elevada

: entre 22ºC e 30ºC

com pico em torno de

27ºC

);

Redução

da Temperatura Máxima até

5ºC

;

Redução

da Temperatura Máxima até

5ºC

;

Aumento

da Temperatura Mínima até

1.5ºC

;

Redução

da Humidade Relativa em cerca de

10%

;

Pico

de Temperatura Máxima

retardado

em cerca de

3h

;

Pico

de Temperatura Mínima

retardado

em cerca de

2h

.

(23)

CONCLUSÕES – Edifício Residencial

Necessidade

de escolha

de um novo PCM

, diferente do utilizado

em célula de teste (

temperatura de transição mais baixa

: entre

18ºC e 26ºC com pico em torno de

24ºC

);

Temperatura do lado PCM

sempre

superior à do lado de REF

(efeito da conservação da energia devido à presença do PCM);

(efeito da conservação da energia devido à presença do PCM);

Para temperaturas

entre 22ºC e 25ºC

verifica-se um

aquecimento mais lento do lado do PCM,

resultante da

transição de fase. Um maior efeito regulador é assim observado

para gamas de temperatura mais altas;

(24)

CONCLUSÕES – Edifício Residencial

Para

temperaturas abaixo de 27ºC

, verifica-se uma

diminuição

mais lenta do lado do PCM

, em resultado da sua capacidade de

conservação de energia;

Parede em Monomassa de Cimento

: A maior condutibilidade

Parede em Monomassa de Cimento

: A maior condutibilidade

térmica da argamassa de cimento permite

verificar o

comportamento típico, induzido pela introdução do PCM:

Aumento

e

decréscimo

das

temperaturas

mais

lento

relativamente à REF, com consequente menor temperatura

máxima e maior temperatura mínima;

(25)

CONCLUSÕES – Edifício Residencial

Tecto:

O gesso cartonado (baixa condutibilidade térmica) e a

existência de caixa-de-ar, contribuem para que nas temperaturas

máximas, os picos estejam sempre abaixo dos picos de

temperatura interior;

temperatura interior;

Parede em Gesso Projectado

: A menor condutibilidade térmica

do enchimento em gesso projectado aliada à capacidade de

absorção de energia do PCM para temperaturas em torno dos

22ºC e os 25ºC contribui para a obtenção de temperaturas mais

baixas, em particular à medida que estas aumentam (efeito do

PCM).

Referências

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