• Nenhum resultado encontrado

ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL

Federação de Motociclismo de Portugal, Largo Vitorino Damásio, 3 C - Pavilhão 1 - 1200 - 872 Lisboa Tel: 213936030/Fax: 213971457 www.fmportugal.pt fmp-geral@netcabo.pt

2

21

Fev

ere

iro

2

01

3

Não podíamos ter começado melhor o ano de 2013! De facto, se houvesse uma classificação por "selecções nacionais" no Dakar, decerto que Portugal venceria, com um resultado de conjunto fabuloso.

Foram 53 os países representados e, se olharmos para os dez primeiros, temos: 3 portugueses (2º, 7º e 10º); 2 franceses (1º e 6º)); 1 chileno (3º); 1 eslovaco (4º); 1 espanhol (5º); 1 argentino (8º) e um holandês (9º). Por outro lado, e tirando Ruben Faria (2º da geral e 2ª melhor KTM), outros três portugueses foram os melhores das marcas em que correram: Hélder Rodrigues (7º) melhor Honda; Paulo Gonçalves (10º) melhor Husqvarna e Mário Patrão (30º) a melhor Suzuki.

Só faltou mesmo a vitória que, ficou provado, está neste momento perfeitamente ao alcance de qualquer um dos integrantes deste

"trio-maravilha luso", em termos de andamento e de experiência nesta prova. O "quarto mosqueteiro", Mário Patrão, teve uma excelente estreia e, sem os problemas logo no início, teria decerto ficado bem mais à frente, e até o veterano Pedro Bianchi alcançou classificações relevantes em etapas. Resta ainda outro piloto português que poderá surpreender, e estou-me a referir logicamente a António Maio...

Neste número da vossa revista poderão ainda encontrar a reportagem da Gala dos Campeões 2012, uma pequena retribuição aos que mais se distinguiram em cada um dos Campeonatos Nacionais, Selecções Nacionais e ainda, como é tradição, aos que recentemente brilharam no Dakar.

Editorial

(2)

Noticiário

O Mundial de VelOcidade só arranca em Abril, no Qatar, mas, depois das MotoGP já terem entrado em acção, foi a vez das Moto3 e Moto2 terem as primeiras sessões oficiais da pré-temporada, com três dias de testes em Fevereiro no circuito de Valência, e outros três na semana seguinte em Jerez, mas este já após o fecho desta edição da Moto Portugal.

Para os adeptos portugueses, a grande expetativa residia em avaliar o primeiro contacto de Miguel Oliveira com a sua nova equipa e nova moto, a Mahindra, totalmente desenvolvida na Suiça pela Suter. Com Maverick Viñales e as KTM a domi-narem as operações durante os três dias, a jornada inicial foi pouco produtiva para Miguel Oliveira, fazendo poucas voltas, essencialmente para preparar a posição de condução, e com alguns problemas na caixa de velocidades, prontamente identificados e resolvidos pela equipa. No segundo dia, o piloto português já conse-guiu fazer alguns tempos e entrou no top 10 dos mais rápidos do dia, entre mais de trinta pilotos presentes, e apenas na sua saída com a nova moto. O bom ritmo manteve-se para o terceiro e último dia, com Miguel Oliveira a finalizar os testes em Valência obtendo o 10º melhor tempo no somatório de todas as sessões, a 1,2 segundos da KTM de Viñales.

No balanço após os testes, Miguel Oliveira mostrou-se satisfeito pela pro-gressão da equipa, mas admitiu ter muito trabalho pela frente até ao arranque da época em Losail. “As condições de pista neste terceiro dia apresentaram-se muito constantes em termos de vento e temperatura do asfalto, o que nos per-mitiu fazer um bom trabalho e avaliar até que ponto as alterações levadas a cabo representaram, ou não, melho-rias. Comprovámos que o motor não tem problemas, o objectivo para este teste. Além disso, também deu para ver que já estamos melhor que no ano passado. A KTM é a marca de referência em termos de potência e velocidade, mas pelo que já vi não estamos tão longe como no ano passado. Além disso, o nosso motor ainda não está a dar os 100%, andámos a meio gás para não desgastar muito o material, para compreendermos bem as coisas e ver o que podemos fazer de futuro nessa matéria. O motor é novo, temos de trabalhar um pouco todas as áreas, em particular na aceleração. Mas temos um motor muito forte para rodar em regimes elevados, o que é muito positivo e importante, principalmente para traçados com retas longas, como o do Qatar e Sepang,” rematou Miguel Oliveira.

Miguel Oliveira

prepara 2013

Ficha técnica

Edição: Direção da Federação de Motociclismo de Portugal; Fotografia: Arquivo Motociclismo; Produção: Motorpress Lisboa. Impressão e distribuição: Lidergraf

Começaram os testes de pré-temporada para o Mundial de Velocidade em Moto3, com

Miguel Oliveira a estrear-se aos comandos da nova Mahindra.

Nº Piloto (país) Equipa

3. Matteo Ferrari (ITA) Ongetta – Centro Seta – FTR Honda 4. Francesco Bagnaia (ITA) Team Italia FMI – FTR Honda 5. Romano Fenati (ITA) Team Italia FMI – FTR Honda 7. Efren Vazquez (ESP) Mahindra Racing – Mahindra Suter 8. Jack Miller (AUS) Racing Team Germany – FTR Honda 9. Toni Finterbusch (ALE) Kiefer Racing – Kalex KTM 10. Alexis Masbou (FRA) Ongetta Rivacold – FTR Honda 11. Livio Loi (BEL) Marc VDS Racing Team – Kalex KTM 12. Alex Márquez (ESP) Estrella Galicia 0’0 KTM 17. John McPhee (GBR) Racing Team Germany – FTR Honda 19. Alessandro Tonucci (ITA) Caretta Technology - Honda 22. Ana Carrasco (ESP) JHK t-shirt Laglisse – KTM 23. Niccolò Antonelli (ITA) Go & Fun Gresini Moto3 – FTR Honda 25. Maverick Viñales (ESP) JHK t-shirt Laglisse – KTM 29. Hyuga Watanabe (JAP) Caretta Technology – Honda 31. Niklas Ajo (FIN) Avant Tecno – KTM

32. Isaac Viñales (ESP) Bimbo Ongetta Centro Seta - FTR Honda 39. Luis Salom (ESP) Red Bull KTM Ajo – KTM

41. Brad Binder (RSA) Ambrogio Racing – Suter Honda 42. Alex Rins (ESP) Estrella Galicia 0’0 KTM

44. Miguel Oliveira (POR) Mahindra Racing – Mahindra Suter

53. Jasper Iwema (HOL) RW Racing GP – Kalex KTM 57. Eric Granado (BRA) Mapfre Aspar Team Moto3 – Kalex KTM 58. Juan Guevara (ESP) CIP – TSR Honda

61. Arthur Sissis (AUS) Red Bull KTM Ajo – KTM 63. Zulfhami Khairuddin (MAL) Red Bull KTM Ajo – KTM 65. Philipp Oettl (ALE) Paddock TT Motion – Kalex KTM 66. Florian Alt (ALE) Kiefer Racing – Kalex KTM 77. Lorenzo Baldassarri (ITA) Go & Fun Gresini Moto3 – FTR Honda 84. Jakub Kornfeil (CZE) Redow RW Racing GP – Kalex KTM 89. Alan Techer (FRA) CIP – TSR Honda

94. Jonas Folger (ALE) Mapfre Aspar Team Moto3 – Kalex KTM 99. Danny Webb (GBR) Ambrogio Racing – Suter Honda

lista de inscritos -

moto3

(3)

depOis de paulO albertO e hugO basaúla nO MOtOcrOss,

mais um piloto português vai “emigrar” em 2013 para um cam-peonato brasileiro. Trata-se Miguel Praia que, após a participa-ção nas 500 Milhas de Interlagos, foi contactado para disputar na íntegra o Campeonato de Moto 1000 GP, com uma Honda CBR1000RR da equipa Center Moto. As Moto 1000 GP terão em 2013 o estatuto de Campeonato Brasileiro, sob a respon-sabilidade de uma organização que tem à frente um ex-piloto bem conhecido dos portugueses, Gilson Scudeler.

Para Miguel Praia, trata-se de uma “enorme responsabilidade, pois o Brasil é um dos maiores mercados para a Honda, o que define logo à partida o objetivo, que é ganhar. A Center Moto Racing Team tratou-me muito bem nas 500 Milhas, mostrando profissionalismo e atitude, e isso foi fundamental na minha de-cisão. O Gilson foi uma referência quando eu dava os primeiros passos nas motos e confesso que fiquei impressionado pela estrutura profissional que ele conseguiu colocar de pé. Espero que esta minha participação seja uma ponte entre os dois pa-íses, e muito gostaria que a última etapa das Moto 1000 GP se disputasse em Portimão”.

cOnFirMada que está a rea-lizaçãO dO gp de pOrtugal de Motocross nos dias 4 e 5 de Maio de 2013, no Crossódromo do Casarão, o Ginásio Clube de Águeda iniciou já a contagem decrescente com vista à prova que vai trazer de volta a Portugal os melhores pilotos da especialidade. Desta form, os bilhetes para o evento estão já à venda no site da prova, com preços reduzidos face aos que serão disponibilizados nas bilheteiras no fim-de-semana da corrida.

Até ao dia 31 de Março, podem adquirir em www.mxagueda.com os ingressos para assistir à prova. Se optar pela a aquisição em lotes de 25 bilhetes para um ou dois dias, e mesmo billhetes VIP, os preços serão ainda mais em conta, de acordo com o número de

bilhetes adquiridos. Assim, o bilhete mais barato custa 20 euros (Domingo), podendo este valor descer para os 17 euros por unidade, caso sejam adqui-ridos 25 bilhetes. Para os dois dias, o bilhete custa 25 euros (Sábado e Domingo), podendo descer aos 22 eu-ros se forem adquiridos 25 unidades. O bilhete VIP, com acesso a parque de estacionamento e zona de refeição no paddock, custa 100 euros até ao dia 31 de Março e é válido para ambos os dias de prova.

Na bilheteira, aquando da prova, o preço dos bilhetes irá oscilar entre os 15 eu-ros (Sábado) e os 32 eueu-ros (Sábado e Domingo), sendo que na altura, o bilhete VIP terá um preço de 150 euros. Para mais informações visite www. mxagueda.com.

a chuVa aFectOu O prOgraMa de corrida do Motocross de Santarém, uma autêntica jornada de inverno para os concorrentes ao Campeonato Regional de Motocross Centro-Sul/ Rómoto. O espanhol Jonathan Rodrigues ganhou as duas mangas Elite.

Devido ao estado muito lamacento e escorregadio do terreno, não se realizou a segunda manga de minis e cadetes. Assim, os pilotos dessas classes apenas disputaram as corridas que antecederam a chuva, e além disso o Motocross de Santarém completou-se com duas mangas Hobby e duas Elite.

Na Elite, compareceram nos treinos 25 pilotos. Depois, Jonathan Rodrigues triunfou, sempre na sequência de animados confronto com o holandês Joel Mechelen, de tal forma que concluíram as duas mangas separados por 7,5 e 3,4s, respectivamente. Depois, no 3.º posto ficou outro holandês, Dave Versluis, assim como também Domingos Dias bisou no 4.º lugar absoluto e foi o segundo melhor em MX1, a mesma classe do vencedor da prova. Quanto aos Cadetes, entre 12 participantes André Sérgio ganhou a única manga, com 11,7s sobre Renato Silva, enquanto Carlos Moreira foi 3.º, a 21,2s. No que respeita aos Minis, a respectiva manga teve 7 concorrentes (os três primeiros em 65cc e os restantes com máquinas de 50cc). João Duarte ganhou destacado, deixando Tomás Salema a 41,8s e António Maria a 1 volta. Depois, Afonso Gomes levou a melhor entre os mais pequenos praticantes das 50cc, deixando o imediato per-seguidor, Tiago Margarido, a 1 volta. Finalmente, houve duas mangas Hobby com 7 pilotos. Na pri-meira levou a melhor Tiago Margarido, seguido de Paulo Domingos e João Silva, mas este último foi o vencedor da segunda corrida, diante daqueles dois opositores.

Classificações disponíveis em www.penta-control.com

Miguel Praia vai correr no Brasil

Arrancou o Regional

MX Centro-Sul

Mundial MX em Águeda

(4)

Realizou-se no fim-de-semana de 2 e 3 de feveReiRo, em Gondomar, a primeira prova do Campeonato Nacional de Enduro de 2013. Com efeito, o Clube Extreme XL de Lagares foi o responsável pela abertura deste Campeonato, o qual, pelo número de pilotos inscritos nas diversas classes, ditou um excelente prenúncio para esta época endurística.

Este ano algumas alterações foram introduzidas no Campeonato de 2013, das quais salientamos: realização de 6 provas para todas as Classes e uma 7ª só para as classes Open e Élite; a passagem da totalidade das provas para um dia de duração (6 provas serão de um dia para as classes Verdes e Hobby, sendo que uma sétima será de dois dias para a Open e Elite, englobadas na jornada do Europeu em Ourém); o alargamento do campeonato de Fevereiro a Outubro, no sentido de anular uma paragem acentuada destas duas classes por causa da participação na prova internacional.

Em relação a provas, temos o reaparecimento de Gondomar, Régua e Vale de Cambra (Extreme XL, Góis Moto Clube e Sport Clube de Cambra), a estreia de Castelo Branco (Escuderia Castelo Branco) e a continuação de Góis e Figueira da Foz (Góis Moto Clube e Moto Clube da Figueira da foz). O grande ausente foi Rio Maior que, após ter realizado uma das melhores jornadas em 2012, não conseguiu reunir os apoios necessários a tempo de confirmar a sua prova. Em relação à comissão, não houve qualquer alteração em relação a 2012, continuando Pedro Mariano como presidente, dois responsáveis pelos per-cursos e especiais – Nuno Lemos e João Daniel; um técnico – António Pego; um relações públicas – Luís Pedro Norte, e um Médico permanente – José Brenha.

Em relação às organizações escolhidas, tirando Castelo Branco todas elas já realizaram provas de Enduro no passado, contando-se com uma nova

estrutura de “promoção” a embelezar, dar retorno e notoriedade à nossa modalidade.

Veremos como corre o resto do campeonato, sem esquecer a situação finan-ceira em que nos encontramos, que obviamente se reflectirá no número de participações ao longo do ano.

Em relação à jornada já organizada (Gondomar), consideramos que foi uma boa jornada de Enduro, mas um menos bom começo para o Campeonato. Com efeito, o grau de dificuldade apresentado foi um pouco elevado para início de campeonato, e a prová-lo estão os números elevados de desistências, principalmente nas classes Open e Hobby.

Era constituído por um percurso de 40 km onde estavam incluídas uma EX (900m) no centro da cidade junto ao pavilhão multi-usos, ET (3500m) e uma CT (2500m) ambas na Ferreirinha e três CHs.

No primeiro CH fazia-se um percurso de cerca de 12 km para 20 minutos não existindo qualquer especial. No segundo estavam as especiais ET e a CT num total de 22 km e 1h15 num troço verdadeiramente selectivo, onde existiam 4 desvios para as Classes Verdes e Hobby e um para a Open. O terceiro era um troço com 20 minutos e cerca de 7 km, onde estava incluída a XT e a assistência junto ao pavilhão multi-usos.

Todo o percurso era verdadeiramente selectivo, bem diferenciado em termos de piso, e aproveitando diversos cursos de água que vieram a dificultar, e de que maneira, a progressão a algumas classes. Existiam alguns desvios para as respectivas classes, no entanto, principalmente para a Open e Hobby, não se mostraram suficientes. Em relação às especiais, tínhamos uma ET já outrora utilizada aquando da prova do regional, e por isso muito marcada (aquando da inspecção decidiu-se que não valeria a pena passar uma má-Texto

:

Pedro Mariano

Centena e meia de pilotos em Gondomar marcaram pela positiva o início do

Campeonato Nacional de Enduro 2013.

Início animador

(5)

motoportugal 5 motoportugal 5 quina por esta), uma CT preparada nas últimas 24 horas, pois à ultima hora

a organização teve que abandonar o local proposto para a realização desta junto ao parque fechado e no centro da cidade, e uma XT junto ao pavilhão multiusos, onde se recorreu a alguns obstáculos artificiais. O nível era bom, sendo que haviam duas já utilizadas anteriormente, o que levou a algumas críticas por parte de pilotos. Um ponto que esteve muito bem foi a marcação do percurso, e, ao invés, um mais negativo foram as demoradas e incompletas verificações documentais…

Como comentámos anteriormente, foi uma boa jornada de Enduro, no entanto, com algumas falhas e excessos que esperamos não tenham repercussões no resto do Campeonato.

O Paddock e Parque Fechado estavam situados junto do pavilhão Multiusos de Gondomar, sendo ambos alcatroados, com luz e exposição excelentes para toda a caravana. As verificações administrativas decorreram dentro do pavilhão e as técnicas surgiram junto da porta principal.

De salientar, por último, o grande número de penalizações e desistências principalmente na Classe Open e Hobby como se pode comprovar pela estatística em baixo.

Um total de 148 pilotos à partida e um total de 98 à chegada – Elite 1 – 7/5; Elite 2 – 7/5; Open 1 – 12/3; Open 2 – 7/4; Verdes 1 – 25/15; Verdes 2 – 21/17; Veteranos – 20/18 e Hobby – 49/31.

Na Classe Elite 1 Gonçalo Reis venceu com autoridade, deixando Luís Oliveira a 34,40seg. Seguiram-se Henrique Nogueira, Hélder Rodrigues e Fábio Pereira, enquanto que o estreante Paulo Alberto e Nuno Santos não conseguiram terminar a prova. Animadas lutas se esperam nesta classe onde impera a juventude, e onde tanto Hélder Rodrigues como Fábio Pereira vão com certeza evoluir, mantendo-se à espreita de um deslize destes homens.

Na Classe Elite 2, o vencedor com uma margem de 1.01min sobre Diogo Ventura foi Luís Correia. A 46 segundos ficou João Ribeiro com a sua nova Husaberg, seguindo-se Mário Patrão e Paulo Felícia. Duas desistências pro-tagonizadas por Nuno Oliveira e Carlos Alberto, que deixam alguma margem aos restantes concorrentes, estando, no entanto, certos que com o evoluir do campeonato tanto Patrão como Felícia terão uma palavra a dizer. A Classe Open 1 apresentava-se com um grande número de pilotos, mas foi esta a mais sacrificada nesta primeira jornada. Com efeito, de 12 inscritos só 3 lograram chegar ao pódio, saindo vencedor Adelino Soutinho sobre Celso Coelho e Carlos Pedrosa. Com certeza outros nomes aparecerão durante o decorrer do campeonato, numa classe onde estão incluídos jovens valores

da modalidade como Bernardo Megre, João Hortega e Ricardo Santos. Na Classe Open 2 existem vários “galos” na luta. Com efeito, Fernando Ferreira reapareceu e muita luta travou com José Santos e Saul Pereira. Terminou ainda Jorge Brandão, numa classe onde todos os finalistas aver-baram penalizações.

A Classe Verdes I tem vários nomes já conhecidos de anteriores campeona-tos. Fausto Frade levou de vencida Stefan Pinheiro seguindo-se Tiago Couto, Mário Paiva e João Ferreira. Grandes e variadas lutas se prevêem durante as próximas provas, sendo que esta também foi uma classe onde vários pilotos averbaram penalizações.

Estamos certos também que veremos pilotos como Flávio Martins, Carlos Silva, José Ferreira, Pedro Dias e Luís Ferreira darem alguma réplica ao longo da época.

A Classe Verdes II foi ganha por um espanhol. Com efeito Daniel Transbach conseguiu deixar Gonçalo Gomes a 54,47seg, seguindo-se Ivo Pinto, Luís Simões e Carlos Silva. Mais se espera do quinteto seguinte composto por Carlos Pinho, Marco Fidalgo, Eduardo Gomes, Armindo Araújo e Ricardo Vide nas próximas jornadas.

Na Classe dos mais velhinhos, os Veteranos, o vencedor foi o conhecido Arsénio Miranda que deixou Paulo Miranda a 42,16seg e Paulo Marques (0,5seg) deste. Seguiu-se Mané Teixeira, Javi Quintas Gomes, Óscar Teixeira e António Faria a liderar uma armada de 8 espanhóis. Os prognósticos para esta classe são lutas muito intensas entre os primeiros 5 pilotos… Classe Hobby – Marcaram presença 49 pilotos, e o vencedor José Borges conseguiu uma margem de 2, 21 minutos sob Pedro Araújo. Com uma margem inferior (25s) ficou Nuno Freitas, seguido por Hélio Martins e Tiago Ferreira. Estamos convencidos que ao longo do ano, nesta Classe vão surgir um maior número de pilotos e equipas, que mais não querem que passar um dia a competir e confraternizar na nossa modalidade de eleição. Alguns sacrifícios são pedidos a nível regulamentar a estes amadores, é certo, mas a competição e a lei assim o exige, e será sempre para o bem da modalidade.

Os meus mais sinceros agradecimentos a todos envolvidos bem como aos elementos da Comissão e parabéns pelo trabalho e resultados alcançados por todos os pilotos.

Um último agradecimento, em nome pessoal e da comissão, à Masac/MSC por, mais uma vez, cederem os produtos Drenaline, aos Irmãos Sousa Lda, AQD Graphics, Auto Jardim, AJP, Polisport, Global Racing Oil E Arjones Motos por se terem associado ao Campeonato. Viva o Enduro!

Gonçalo Reis (abertura) e, neste bloco de imagens, Adelino Sousa, Luís Correia, Fernando Ferreira e Arsénio Miranda, vencedores do dia

(6)

Foi, na verdade, um resultado épico para as cores nacionais no moto-ciclismo, representadas na edição 2013 do Dakar por cinco pilotos. Depois de dois pódios consecutivos por Hélder Rodrigues, terceiro colocado em 2011 e 2012, o degrau seguinte no pódio era uma expetativa quase natural. E foi o que veio a acontecer, mas não por intermédio do “Estrelinha”, agora integrado na formação oficial Honda, mas sim por outro piloto “de fábrica”, Ruben Faria, que chegou a Santiago do Chile em 2º lugar, apesar de naturalmente limitado pela sua função principal de mochileiro de Cyril Després – e também esta ele cumpriu na perfeição, pois o francês conseguiu agora o seu 5º triunfo na prova, ele que partiu para esta edição com menos um sério rival, Marc Coma, lesionado do Rali de Marrocos.

Mesmo sem Coma presente, a disputa foi acesa, e há muito que não se via um Dakar com tantos comandantes diferentes.

O Dakar 2013 assumiu um figurino diferente do que conhecemos desde

que a prova se realiza na América do Sul, com a entrada em cena do Peru, e do deserto logo quase desde início. A prova retomou também o seu tradicional figurino Norte-Sul, com partida em Lima, capital peruana, e chegada a Santiago do Chile, com passagem pela Argentina. A nossa armada era composta pelos já experientes Hélder Rodrigues (Honda), Ruben Faria (KTM), Paulo Gonçalves (Husqvarna) – todos este pilotos oficiais das respetivas marcas – e Pedro Bianchi Prata (Husqvarna), que conseguiu à última hora reunir os apoios necessá-rios para alinhar, depois de ter perdido alguns patrocinadores impor-tantes e ter mobilizado o apoio nacional com uma campanha online. A estes quatro juntava-se um “rookie” absoluto na prova, mas um piloto com vasta experiência e um dos maiores currículos a nível nacional, Mário Patrão, o nosso Campeoníssimo do Todo-o-Terreno, que assim abria uma nova etapa na sua carreira. Patrão manteve-se fiel à Suzuki, Texto e fotos

:

Moto Portugal

Cinco à partida, cinco à chegada, três no “Top Ten” e um deles, Ruben Faria,

no melhor resultado nacional de sempre, 2º lugar!

Histórico!

(7)

motoportugal 7 motoportugal 7 marca com que alinha no Nacional, e era mesmo o único representante desta marca japonesa em toda a lista de inscritos.

As hostilidades abriram com uma longa ligação desde Lima até Pisco, após o que teve lugar uma curta especial de 13 km. Ruben Faria foi desde cedo o melhor representante das cores nacionais, e todos os restantes portugueses cumpriram este prólogo sem problemas, embora, por precaução, Mário Patrão tenha trocado o motor no final do dia, o que lhe daria uma penalização de 15 minutos, averbada no final do dia seguinte. Esse segundo dia voltaria a ser de azar para o piloto de Seia, que teve de trocar o injetor da sua Suzuki, e perdeu mais uma hora. Com tudo isto, Patrão descia para o 144º posto da geral. Começava mal a estreia do campeão nacional, mas a verdade é que, a partir daqui, não se registaram mais precalços de monta, e Mário Patrão começou a galgar po-sições atrás de popo-sições, tendo chegado ao palanque final, em Santiago do Chile, num excelente 30º lugar da geral, isto depois de ter sido o sexto mais rápido na última etapa – 6º posto que se transformaria oficialmente num 4º lugar após serem averbadas as penalizações a pilotos que o precediam. A segunda tirada partiu e chegou a Pisco, num “loop” que viu Ruben Faria voltar a ser o melhor português, em quarto. Hélder Rodrigues era ainda 15º, depois de ter rodado em terceiro nesse dia, mas ficou sem gasolina a 4 km do final, e teve de esperar pelo seu companheiro de equipa, Javier Pizzolito.

Ao terceiro dia foi a vez de Paulo Gonçalves brilhar. O piloto de Esposende tinah saído em 22º lugar e chegou em 2º nessa etapa que terminou em Nazca. Gonçalves passava a ser o 16º, enquanto Hélder Rodrigues voltava a sofrer de vários problemas de juventude na Honda CRF 450 Rally oficial, e descia para 28º da geral. Ruben Faria também descia para 11º, mas continuava a ser o melhor português, Bianchi Prata rodava em 62º e Patrão já era 97º colocado.

Cyril Després e Ruben Faria foram a grande dupla deste Dakar, com uma excelente "dobradinha"

Hélder Rodrigues liderou o regresso da Honda, mas viu-se a braços com alguns problemas de juventude da CRF Rally

(8)

Dakar 2013

A quarta tirada era crucial na primeira semana de Dakar, mas nenhum dos pilotos portugueses sofreu com a etapa que levou a caravana até Arequipa, a última totalmente em solo peruano. Hélder Rodrigues foi o melhor luso neste dia, com o 5º posto, à frente de Faria, e quase todos subiam. Faria passava para 6º, Hélder para 16º, Bianchi Prata para 49º e Patrão para 65º. Apenas Paulo Gonçalves descia dois furos na geral, para o 18º lugar. Ao quinto dia a caravana entrava no Chile, e o azarado do dia foi Pedro Bianchi Prata, que sofreu vários problemas mecânicos, atrasou-se cinco horas e foi o último a chegar ao bivouac, mal tendo tempo para dormir antes de arrancar de novo. Mas o piloto portuense já deu provas em ocasiões anteriores que não é homem para baixar os braços, e partiu decidido a recuperar terreno.

Pela positiva, destaque-se Ruben Faria, que passava a ser 4º da geral, enquanto todos os restantes também recuperavam, e no dia seguinte, na sexta etapa, Hélder Rodrigues juntava-se a Faria no top 10, passando a ser 8º colocado. Na etapa seguinte o Dakar 2013 entraria na Argentina, onde se iria manter durante cinco dias, até regressar ao Chile. O 7º dia era também o início de uma etapa maratona, o que significa que à chegada a Salto os concorrentes não encontrariam no bivouac as suas equipas de assistência, cabendo aos próprios pilotos fazerem a manutenção das suas máquinas. Paulo Gonçalves voltou aqui a atrasar-se um pouco, mas todos os portugueses permaneceram na luta, com Ruben Faria em 4º, Hélder agora em 11º, Gonçalves em 25º, Mário Patrão já a recuperar para um excelnte 40º lugar, após o início azarado, e Bianchi Prata ainda a rodar, já no 97º posto.

Após o oitavo dia, mais do que o habitual, chegava-se finalmente ao dia de descanso em San Miguel de Tucumán, com Ruben Faria a entrar pela primeira vez nos lugares do pódio, pois passava a ser 3º da geral. Faltava a segunda parte deste Dakar, mais seis etapas até Santiago do

Mário Patrão brilhou na estreia. Bianchi Prata voltou a resistir a tudo e voltou a chegar ao final de um Dakar O eslovaco Ivan Jakes (4º) foi a grande surpresa. Em baixo, o azarado Barreda voltou a dar nas vistas

Dakar 2013

Class. Piloto (moto) Tempo MOTAS 1. Cyril Després (KTM) 43h24m22s 2. Ruben Faria (KTM) a 10m43s 3. Francisco Lopez (KTM) a 18m48s 4. Ivan Jakes (KTM) a 23m54s 5. Joan Pedrero (KTM) a 55m29s 6. Oliver Pain (Yamaha) a 1h26m30s 7. Hélder Rodrigues (Honda) a 1h11m22s 8. Javier Pizzolito (Honda) a 1h26m07s 9. Frans Verhoeven (Yamaha) a 1h26m35s 10. Paulo Gonçalves (Husqvarna) a 1h28m30s

30. Mário Patrão (Suzuki) a 6h02m02s

58. Pedro Bianchi Prata (Husqvarna) a 10h53m22s

QUADS

1. Marcos Patronelli (Yamaha) 49h42m42s 2. Ignacio Casale (Yamaha) a 1h50m35s 3. Rafal Sonik (Yamaha) a 3h16m49s

(9)

Em baixo, Paulo Gonçalves e a Husqvarna voltaram a mostrar que têm facilmente andamento para os lugares do pódio, mas continua a faltar-lhe uma pontinha de sorte...

Chile, e a partir daqui todos os portugueses começaram a galgar posi-ções até final. O começo desta semana foi verdadeiramente histórico para as cores nacionais, pois foi a etapa em que Ruben Faria chegou ao fim como comandante de um Dakar. Cyril Després tinha trocado de motor a era penalizado com 15 minutos, e David Casteu, que liderava então, sofreu um acidente que o atrasou. Hélder Rodrigues recuperava bastantes posições, para o 7º lugar, e Paulo Gonçalves já era o 19º colocado. Mas no dia seguinte “Speedy” Gonçalves voltaria a dar nas vistas, sendo o 3º mais rápido do dia, e subindo mais duas posições. Mário Patrão era agora 40º e Bianchi Prata 68º, ele que entretanto somava alguns bons resultados nas etapas, como foi o caso de um sensacional 4º posto.

Quanto a Paulo Gonçalves, continuava a brilhar, e na 11ª etapa foi o segundo colocado, provando que, não fossem os azares sofridos, estaria facilmente nos lugares do pódio. Entretanto, já era 11º, e viria a subir ainda mais um lugar, para o 10º posto em que terminou este Dakar. Na 12ª etapa foi a vez de Ruben dar um ar de sua graça, terminando em 2º lugar, a mesma posição que passava a ocupar na geral, logo atrás do seu chefe de fila, Cyril Després, cada vez mais próximo do seu quinto triunfo na prova.

Finalmente, a 13ª etapa era o último dia “a sério”, pois não se previam grandes azares na última tirada até Santiago. Mas o Dakar é sempre imprevisível, e havia que acautelar. Entretanto, Ruben Faria perdia, neste 13º dia, o seu segundo lugar. Foram horas de “suspense” para quem seguia de longe a prova, até se saber que Francisco “Chaleco” Lopez, que passara Faria, tinha trocado de motor e seria penalizado com 15 minutos à chegada a Santiago.

Ruben Faria só tinha de rolar com calma até ao fim, e a um histórico 2º lugar no Dakar. Hélder Rodrigues era 7º e Paulo Gonçalves 10º, com o 30º posto de Patrão e o 58º de Bianchi Prata a comporem o ramalhete. Houvesse uma classificação por países, e era nossa!

(10)

Tal como vem sendo habiTual, e mesmo em ano de dificuldades, a Federação de Motociclismo de Portugal não deixou de celebrar a sua Gala dos Campeões, honrando os vencedores dos vários Campeonatos Nacionais da temporada de 2012. Na ocasião, e mantendo igualmente a tradição, fo-ram homenageados os pilotos que no ano transacto integrafo-ram as diversas Selecções Nacionais (Enduro, Motocross, Quad-Cross, Trial e Supermoto), os nossos “Top Riders” de 2012, os nossos dois Campeões da Europa de Bajas 2012 e, ainda, os pilotos portugueses que tão boa conta de si deram no último Dakar, já em 2013.

O local escolhido foi o Auditório do Casino Estoril, após o que se seguiu animado jantar no Restaurante Mandarim, no Casino, com a presença dos pilotos e acompanhantes, membros da FMP, imprensa e representantes da marcas, bem como do Presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude, Prof. Augusto Baganha, e da Drª Anabela Reis em representação da Confederação do Desporto de Portugal.

Para receber os seus Diplomas de Campeões estiveram a grande maioria dos laureados, nas modalidades de Enduro, Motocross, Supercross,

Quad-Cross, Supermoto, Todo-o-terreno, Trial e Velocidade. Entre os pilotos das várias Selecções Nacionais presentes, os membros da equipa Júnior de Enduro nos últimos ISDE receberam as respectivas medalhas, e foram homenageados ainda os nossos dois Campeões Europeus de Baja, Liliana Calado e Pedro Bianchi Prata.

Quase todos os Top Riders de 2012 estiveram igualmente no Casino, com exceção de Rui Gonçalves, que se encontrava em plena preparação da nova época, e de Hélder Rodrigues, em viagem desde o Japão para a apresentação dos pilotos oficiais Honda 2013. Marcaram presença os restantes seis: Miguel Oliveira, Paulo Gonçalves, Ruben Faria, Gonçalo Reis, Luís Correia e Luís Oliveira. Dos oito, apenas Gonçalo Reis não dará continuidade à sua carreira internacional este ano, mas no seu lugar estará outro piloto no Mundial de Enduro, Henrique Nogueira.

Finalmente, e com Hélder Rodrigues ausente, subiram ao palco os restantes quatro “dakarianos”: Ruben Faria, Paulo Gonçalves, Pedro Bianchi Prata e Mário Patrão, para uma merecida homenagem após o fabuloso resultado da prova realizada em Janeiro último.

Texto:Moto Portugal

Gala dos Campeões

FMP 2012

A Federação de Motociclismo de Portugal honrou os seus

Campeões 2012 em mais uma Gala.

(11)

motoportugal 11 motoportugal 11

Dakar

Os nossos "dakarianos" - com Hélder Rodrigues ausente -também foram homenageados, na ocasião, com Ruben Faria a fazer uso da palavra

(12)

Gala dos Campeões

FMP 2012

As fotos de conjunto das modalidades de Enduro, Motocross, Supercross (apenas Quim Rodrigues, pois Hugo Basaúla, de SX2, não pode estar presente),e o Todo-o-terreno (aqui apenas os dois homens dos quads)

O Campeões de Quad-cross e o Campeão de Supermoto, André Carvalho, em ambos os casos na companhia do representante da Yamaha Motor de Portugal, e com Mário Patrão a representar a Suzuki

Todos os laureados com os títulos nacionais de Velocidade marcaram presença. Ao lado, Pedro Sousa levou para casa os diplomas de Campeão Nacional de Trial nas vertentes Outdoor e Indoor

Enduro

Motocross

Velocidade

Quad-Cross

Supercross

Supermoto

Trial

Quads TT

(13)

motoportugal 13 motoportugal 13 Em cima, Liliana Calado

e Pedro Bianchi Prata receberam os prémios relativos aos seus títulos de Campeões da Europa de Bajas. Presentes também os membros das diversas selecções nacionais

O plantel completo dos vencedores das várias classes do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno, incluindo as categorias de motos, quads e buggys-UTV, e ainda os representantes das marcas

Também foram

homenageados os nossos Top Riders da temporada de 2012, com as ausências justificadas de Hélder Rodrigues - que enviou um representante - e de Rui Gonçalves

Todo-o-Terreno

Selecções

(14)

Resultados

desportivos

Janeiro/Fevereiro 2013

InternacIonaIs

Dakar 2013

2º Ruben Faria (KTM) 7º Hélder Rodrigues (Honda) 10º Paulo Gonçalves (Husqvarna) 30º Mário Patrão (Suzuki)

58º Pedro Bianchi Prata (Husqvarna)

nacIonaIs

Campeonato Nacional de Enduro

1ª prova – Gondomar

ElitE 1

1º Gonçalo Reis (KTM) 2º Luís Oliveira (Yamaha) 3º Henrique Nogueira (TM) 4º Hélder Rodrigues (Honda) 5º Fábio Pereira (Yamaha)

ElitE 2

1º Luís Correia (Beta) 2º Diogo Ventura (Yamaha) 3º João Ribeiro (Husaberg) 4º Mário Patrão (Suzuki) 5º Paulo Felícia (Sherco)

OpEn 1

1º Adelino Sousa (Yamaha) 2º Celso Coelho (Kawasaki) 3º Carlos Pedrosa (Yamaha)

OpEn 2 1º Fernando Ferreira (KTM) 2º José Santos (KTM) 3º Saúl Pereira (KTM) 4º Jorge Brandão (KTM) VErdEs 1 1º Fausto Frade 2º Stefan Pinheiro 3º Tiago Couto 4º Mário Paiva 5º João Carlos Ferreira 6º Flávio Martins 7º Carlos Manuel Silva 8º José Ferreira 9º Pedro Soares Dias 10º Luís Ferreira

11º Gabriel Pereira de Carvalho 12º Emanuel Ferreira Bastos 13º Pedro Emanuel Teixeira 14º Nuno Tavares 15º José Domingos Rocha

VErdEs 2 1º Daniel M. Trasbach 2º Gonçalo Gomes 3º Ivo Pinto 4º Luís Simões 5º Carlos Silva 6º Carlos Pinho 7º Marco Fidalgo 8º Eduardo Gomes 9º Armindo Araújo 10º Ricardo Vide 11º Tomás Soeiro 12º Pedro Vide 13º Rui Santos Mendes 14º Nuno Tavares 15º Bruno Almeida VEtEranOs 1º Arsénio Miranda 2º Paulo Miranda 3º Paulo Marques 4º Mané Teixeira 5º Javier Quintas Gomez 6º Óscar Miguel Teixeira 7º António Faria 8º Enrique S. Pacheco 9º Saul Viso Perez 10º Miguel P. Gonzalez 11º Ruben Perez Rey 12º António S. Lopez 13º José Fraga Rico 14º José Daniel Rodriguez 15º Daniel Garcia Blanco

A edição 2013 do Dakar deu a Portugal resultados verdadeiramente históricos, como pode ler noutro local desta edição O Enduro de Gondomar marcou o arranque do Nacional, com 149 pilotos incritos

(15)
(16)

Referências

Documentos relacionados

O modelo principal de Khan e Watts (2009) trabalha com a hipótese de que o modelo inicial de Basu (1997) acrescido das variáveis proxies alavancagem, tamanho e valor de mercado

Dentro do núcleo arqueado são descritas duas subpopulações neuronais que expressam receptores de leptina, regulando a ingesta alimentar e que tem projeções para o núcleo

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- creto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da

Com base nos dados disponíveis, os critérios de classificação não são preenchidos. Perigo

6.7. Caberá ao comprador o pagamento do ICMS e ao vendedor o recolhimento do mesmo, referente ao lote adquirido, devendo o segundo informar a Paulo Horto Leilões Ltda. A participação

Pode participar, celebrar e aumentar a sensibilização na sua organização através da realização de um evento interno para ou com os seus colaboradores, ou um evento para o

Devemos esclarecer que são objetivos da presente comunicação refletir sobre os expedientes utilizados pela TV Morena para retransmitir as partidas da seleção brasileira

Resultados obtidos para absorção de água, porosidade aparente e densidade das diferentes massas Al-A, Al-B, Mag-A preparadas a temperatura ambiente e após queima a