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CNC Área Gráfica de Comando V16

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Academic year: 2021

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(1)

Área Gráfica de Comando

V16

Instruções de operação

(2)

CNC Área Gráfica de Comando V16 Instruções de operação

DOK-MT*CNC-GBO*GEN*V16-ANW1-PT-P

• Dossier 2/Registro 11

• Número, 109-0768-4172-01

Esta documentação descreve a funcionalidade do Software versão 005-16VRS.

Observação: Nas versões anteriores do Software, algumas das funções aqui descritas não existem ou existem apenas limitadas!

Antes da unidade de comando ser colocada a funcionar, garanta que o pessoal encarregado de trabalhar com o aparelho leu todas as instruções de operação e possui as qualificações para efectuar as actividades com o aparelho.

Identificação dos documentos até ao momento

Data Observação

DOK-MT*CNC-GBO*GEN*V16-ANW1-PT-P 5/97 Nova aparição

 INDRAMAT GmbH, 1997

A distribuição e impressão desta documentação, bem como do seu conteúdo é proibida, se não for indicado o contrário. Direitos a reembolsos de danos. Reserva-se os direitos de patente. (DIN 34-1)

Titulo Tipo de documentação Tipo do documento Observação interna Objectivo da documentação? Alterações Direitos de autor

(3)

Índice

1 Informações de caracter geral

1-1

1.1 Aparelhos standard ... 1-2 1.2 Funções gerais do teclado... 1-3 Teclas de função ... 1-3 Teclas da máquina (SPS-Softkeys) ... 1-4 Bloco de teclas ... 1-5

2 Display e elementos de comando da AGC

2-1

2.1 Sub-divisão do display ... 2-1 Cabeçalho ... 2-2 Mensagem de falha e de diagnóstico ... 2-3 Displays básico ... 2-4 Identificação de eixo ... 2-5 SPS-Softkeys ... 2-7 Teclas de função ... 2-9 Janelas de diálogo ... 2-11 2.2 Modificação do display básico ... 2-12 Display claro/escuro ... 2-14 Selecção de estações ... 2-15 Selecção de janelas ... 2-21 2.3 Coordenadas da máquina e da peça a trabalhar... 2-41 2.4 Unidade de indicação mm/inch... 2-43 2.5 Panorâmica dados dos eixos... 2-45

3 Diagnóstico

3-1

3.1 Falhas no sistema (barra vermelha) ... 3-1 3.2 Mensagem da estação (barra amarela)... 3-5 3.3 Mensagem do utilizador (barra azul)... 3-8 3.4 Erro de operação (barra verde) ... 3-10

(4)

5 Programa NC

5-1

5.1 Tratamento do programa ... 5-1 5.2 Pré-selecção do programa... 5-2 5.3 Indicação do programa ... 5-4 5.4 Editor do programa activo... 5-7 5.5 Ciclos NC ... 5-11 5.6 Busca de registo ... 5-13 5.7 Reposicionamento ... 5-20 5.8 Backup (função BOF) ... 5-25 5.9 Programação orientada para fábricas (POE) ... 5-25

6 Dados-NC

6-1

6.1 Deslocamentos do ponto neutro ... 6-1 6.2 Medição do ponto neutro ... 6-15 6.3 Variáveis NC ... 6-29 6.4 Eventos NC ... 6-37 6.5 Tratamento dos dados da ferramenta BOF ... 6-45 6.6 Tratamento dos dados da ferramenta AGC... 6-46 Indicação e modificações nos dados de ferramentas ... 6-48 Configuração da indicação dos dados de ferramentas(*)... 6-58 6.7 Medição da ferramenta ... 6-60 6.8 Correcções D ... 6-79

7 Funções especiais

7-1

7.1 Operação MDI... 7-1 7.2 Valor real zero/Valor real real ... 7-7 7.3 Indicação das funções das Hot-keys ... 7-9 7.4 Panorâmica das listas (*)... 7-11

8 Funções de colocação emfuncionamento

8-1

8.1 Função de osciloscópio ... 8-2 8.2 Versão MT-CNC ... 8-3 8.3 Diagnóstico global... 8-3 8.4 Documentação global ... 8-3 8.5 Programa do sistema SPS... 8-4 8.6 Indicação do estado ... 8-4 8.7 Parâmetros da máquina... 8-5 8.8 Registos ... 8-6

(5)

1 Informações de caracter geral

A Área Gráfica de Comando (AGC) oferece tanto para o fabricante de maquinaria como para o utilizador final, um elevado número de possibilidades de configuração para o comando da MT-CNC e indicação de dados.

A estrutura da AGC, disposição das teclas e mecanísmos de comunicação possibilitam chamar através do programa do utilizador SPS, desde máscaras de displays e funções, até ao guia do utilizador. O fabricante de maquinaria pode implementar menus de softkeys específicos de determinadas máquinas ou tecnologias para o comando das máquinas (softkeys para as máquinas), utilizando as ferramentas de software de fácil manejo integradas de série na AGC. As teclas de máquina podem ser programadas com texto ou símbolos gráficos. A firma Indramat tem à disposição um vasto catálogo, que poderá ser complementado pelo fabricante de maquinaria.

O utente final pode facilmente adaptar as imagens standard específicas aos tipos de serviço ou função às suas aplicações particulares,

• seleccionando apenas as informações relevantes que deverão

aparecer no display para o seu caso particular;

• fazendo aparecer as informações de um modo claro;

• obtendo uma boa panorâmica dos estados actuais das máquinas ao

regular e trabalhar com o equipamento.

A AGC pode também ser utilizada com algumas restrições no modo offline, em PC´s IBM (ou compatíveis) que não possuem hardware de comando.

No modo offline, os dados como p. ex., programas NC, listas WZ ou parâmetros da maquinaria, podem ser criados num PC e ser depois trazidos para a unidade de comando utilizando p.ex. uma disquete. Condições ao nivel do hardware:

• IBM-PC desde 80386

• Co-processador

• Sistema operativo a partir da versão DOS 5.0

Aplicação da AGC

Utilização pelos fabricantes de maquinaria

Utilização pelos utentes finais

(6)

1.1 Aparelhos

standard

Teclas da máquina (SPS-Softkeys) Display plano

Teclas de função

Bloco de tecla NC

alfanumérico

Opcionalmente pode ser

teclado PC

instalado um

òóõöúðñï

BTV

BTM

Fig. 1-1: Panorâmica do equipamento standard de uma MT-CNC com AGC

Para a aplicação da AGC numa máquina, está previsto um TVC. O TVC é um aparelho que se compõe dos seguintes elementos:

• PC industrial com disco duro

• Fonte de alimentação

• Display plano

• Teclado NC completo

• Teclas de função

• Softkeys SPS (teclas da máquina)

Na versão completa existem as seguintes ligações:

• COM1, COM2 • LPT1 • Drive de disquetes 3.5” • Terminal de Visualização de Comando TVC

(7)

1.2

Funções gerais do teclado

Teclas de função

As teclas <F1> a <F8> correspondem às teclas de função do PC IBM. Estas teclas são memorizadas com funções específicas da AGC (vide secção 2.1.6).

A tecla Menu corresponde à tecla <F10> no PC IBM. Esta tecla é utilizada em todos os menus para voltar rapidamente ao menu principal. A tecla Help corresponde à tecla <F9> do PC IBM e é utilizada exclusivamente para chamar a função de auxílio (Help).

As teclas permitem deixar o nivel superior e regressar a este nivel. Se ao efectuar a memorização das teclas de função, foi apagado acidentalmente a função de chamada do menu de memorização das teclas de função, este menu pode ser sempre chamado directamente através desta combinação de teclas (Hotkey).

Faz aparecer a lista das Hotkeys no display.

(vide ponto 7.3 Indicação das funções das Hot-keys) Introdução da password

Mem. da imagem do écran: O conteúdo da imagem do écran é memorizada como ficheiro bmp numa disquete ou no disco duro.

A indicação da versão tem como função o controlo da versão do software instalado.

Chamada do display de diagnóstico, se surgiu uma mensagem da estação ou do utilizador.

Chamada do display de diagnóstico, em caso de falha no sistema.

<F1>...<F8> <Menu> <Help> <F8> ou <Esc> <Alt>+<F> <Alt> +<H> <Alt> +<K> <Alt> +<P> <Alt> +<V> <Alt> +<F1> <Alt> +<F2>

(8)

Teclas da máquina (SPS-Softkeys)

Os contactos das Softkeys SPS estão ligadas ao nivel do hardware directamente a entradas reservadas da SPS, e podem ser aí ligadas dum modo lógico.

Estes sinais podem ser ligados alternadamente ou em paralelo aos sinais das teclas da máquina do painel da máquina e indicadas no display. A comunicação com a AGC dá-se através do módulo standard GUI_SK.

Este módulo tem que ser incorporado no programa SPS para um funcionamento correcto da AGC.

Ligação

(9)

Bloco de teclas

O teclado NC global serve para efectuar as diversas introduções alfanuméricas nos vários menus e janelas de diálogo. A figura seguinte apresenta a disposição e ocupação das teclas do bloco.

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

K

L

M

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

X

Y

Z

? Esc R G @ S M F T . A X I 1 J 2 K 3 B Y + 4 -5 , 6 C Z * 7 / 8 ; 9 Ctrl Alt = 0 Shift Pos 1 End Ins Del # ( ! ) [ ] $ > :

Ò

Ï

Ñ

Ð

Ï

^ \ -I < % & Enter

I

I

Ï Ð

Ñ

Ò

Fig. 1-2: Disposição das teclas

(10)
(11)

2

Display e elementos de comando da AGC

2.1

Sub-divisão do display

Devido à pluralidade de informações no campo da comunicação homem-máquina, tornou-se necessário a selecção objectiva das mesmas no display.

Na máquina, o utilizador poderá realizar uma selecção rápida e descomplicada - de acordo com as especificações da operação - através da técnica de janelas.

Ao regular ou trabalhar peças, o utilizador configura as variantes do mostrador, o que lhe permite ter uma visão sobre: todos os processos de produção ativos; os dados necessários; e sobre as situações actuais da máquina.

O display subdvide-se em várias áreas, que estão indicadas na figura abaixo.

SPS-Softkeys

Modo de operação principal Modo de operaçãosecundária Estação

Mensagem de falha ou diagnóstico

Linha p/ data/hora ou Teclas de Cabeçalh Do estado para De dados Janelas Ind. Sistema de Unid. Identificação de eixo (display básico) Display de informações Variantes de displays Sub-divisão do display

(12)

Cabeçalho

No cabeçalho surge a indicação de modo de operação principal secundário e a estação.

A AGC suporta no máximo 28 displays principais, os quais são ajustados pelo fabricante de máquinas nos 4 seguintes tipos principais de operação, de acordo com a estação:

• Operação manual;

• Operação automática;

• MDI (Manual Data Interface) e

• modo de operação livre.

Para uma indicação diferenciada do modo de operação principal, é indicado aqui o modo de operação secundário, como por exemplo: regulação ou peça única.

A denominação do tipo de operação principal (p. ex. Auto) e de operação secundária é ajustada pelo fabricante de máquinas na configuração das SPS-Softkeys.

A partir do número de estações disponíveis (no máximo 7) poderão ser seleccionadas: no mostrador para uma estação, uma estação; no mostrador para duas estações, duas; e no mostrador total, todas as estações, que surgirão no display.

Os nomes das estações são definidos nos parâmetros da máquina (parâmetros do sistema).

Tipos de operação principal

Tipo de operação secundária

Denominação do tipo de operação

Indicação das estações

(13)

Mensagem de falha e de diagnóstico

As mensagens de falhas e diagnóstico em todas as funções da AGC, que se refiram ao manejo com a máquina ou à usinagem das peças aparecerão numa linha na parte superior do cabeçalho. É sempre indicada a mensagem com a maior prioridade.

As mensagens são diferenciadas por cores distintas segundo os seus significados.

Falhas/Diagnósticos Cor de identificação

Falhas no sistema barra vermelha Mensagem da estação barra amarela Mensagem do utilizador barra azul Erro de operação barra verde Indicação para simulação off-line barra branca

Observação: Uma descrição detalhada a respeito das mensagens de falhas e de diagnósticos e para o quadro geral dos diagnóstico encontra-se no capítulo 3 «Diagnóstico».

Display

(14)

Displays básico

O utilizador pode seleccionar no máximo 28 displays indicadores de tipos de operação ao chamar SPS (com as teclas da máquina).

Regra geral, o fabricante de máquinas atribui a qualquer estação de qualquer tipo de operação principal, um display principal. Excepcionalmente, poderão ser atribuidos no máximo 16 tipos de operação principais e seus displays respectivos a uma estação. Os displays para operação manual, automática, MDI e universal diferem-se muito pouco no que se refere à selecção do número do conteúdo das janelas seleccionáveis. No display para operação manual e automática, por exemplo, não surgirá uma janela para o editor MDI.

Cada display básico possui até 5 tipos distintos de subjanelas, dependendo da indicação de estação seleccionada (uma, duas ou mais estações), e da ampliação do display de dados (função de lupa LIG ou DES). O utilizador poderá modificar ou trocar o texto em qualquer uma destas subjanelas.

Observação: A descrição detalhada para a configuração dos displays básicos encontra-se no ponto 2.2 Modificação do display básico.

Selecção

Atribuição

(15)

Identificação de eixo

Aos eixos ajustados nos parâmetros do sistema está subordinada uma designação de eixo nos parámetros de eixos. Além disto, cada eixo possui um significado.

Por designação de um eixo entende-se o endereço, ao qual ele se dirige no programa NC e como este se apresentará nas janelas dos displays básicos.

Para a designação de eixo permite-se o uso das letras X, Y, Z, A, B, C, U, V e W. Para uma diferenciação posterior, pode-se acrescentar a estas letras num índice 1, 2 ou 3.

Exemplo: X2

O significado do eixo marca a posição do eixo no sistemas de coordenadas.

X, Y, Z eixos lineares principais A, B, C eixos principais rotatórios

U, V, W eixos secundários lineares ou rotatórios

Exemplo: O eixo com a indicação C3 pode ter o significado X no

sistema cartesiano retangular de coordenadas. O eixo não tem referência.

Indicação do valor da posição do diâmetro com programação de diâmetro activa (G16) para o eixo com a significação X. Esta indicação surge somente no sistema de coordenadas de peças.

Exemplo: X1 ∅

Ponto de coordenadas para o eixo, que possui o significado do eixo próximo no sistema de coordenadas.

Exemplo: *C

Identificação de eixo

Designação de eixo

Significado do eixo

Caracterização de eixo a piscar

O símbolo de diâmetro

Símbolo do ponto de coordenadas

*

(16)

As indicações com pontos de coordenadas surgem nos seguintes casos:

1. fusos principais possíveis para eixos circulares

Pode-se operar num torno, um eixo um após o outro: ou como fuso principal (S1) ou como eixo circular (C1) com a significação de S und C. Se este eixo estiver activo como fuso principal, surge na indicação de coordenadas *C e nos dados de fuso, os valores actuais indicados por S1. Mudando-se a operação para o eixo circular, C1 será indicado com seus valores respectivos e os dados de fuso serão indicados por *S.

2. Função de transformação G30/G31

Na transformação de coordenadas cartesianas para coordenadas polares, ambos eixos não activos (eixo fictivos em G30 e eixos reais, em G31), serão indicados com * e seu valor axial.

3. Transferência de eixo GAX/FAX

Se um eixo X1, sob o significado axial X, for transferido para uma outra estação, então ele será indicado através de do ponto de coordenadas e do significado axial X* na estação que momentaneamente está desativada.

Na estação activa serão mostrados os dados de eixo através da designação X1.

Exemplos para o ponto de coordenadas

Exemplo

(17)

SPS-Softkeys

As 8 SPS-Softkeys ao lado direito do display são teclas de operação. Os sinais de comutação são dirigidos directamente para as entradas do SPS e serão logicamente encadeados na aplicação como sinais dados a partir do teclado de operação da máquina.

O significado das teclas é indicado no display.

O comando óptico das SPS-Softkeys no display e das chamadas das funções dá-se exclusivamente por sinais SPS. Neste momento, difere a condição das teclas «brilhante»/«não brilhante» e «premida»/«não premida».

No SPS são possíveis o encadeamento e o travamento lógicos. Em certos casos isto pode levar a um longo tempo de reacção.

• Pré-selecção de tipos de operações principais (operação manual,

operação automática)

• Chamada das funções de comando (operações secundárias) através

do contacto de sinais de interface para o NC (registo único, registo consequente)

• Chamada de diálogos (medida de instrumentos, busca de registo)

• Chamada de funções da máquina (aperto, transportador de aparas)

A estruturação da árvore do menu pode ser subdividida em até 90 níveis. A ocupação das teclas e da funcionalidade das SPS-Softkeys é determinada e implementada exclusivamente pelo fabricante de máquinas.

Para a inscrição das SPS-Softkeys no display há as seguintes possibilidades à escolha:

• pictogramas próprios

• pictogramas catalogados da AGC

• textos em cores distintas em 2 ou 8 linhas

• pictogramas com textos em 2 linhas

Nas figuras da ACG ilustradas na documentação

Disposição das teclas

Comando das teclas

Tempo de reacção

Aplicação

Ocupação das teclas

(18)

A ocupação das SPS-Softkeys não está dependente da estação; mas poderá ser configurada através do SPS, dependendo da estação (vide a documentação do fabricante de máquinas).

Caso SPS-Softkeys tenham sido definidas para uma estação específica, na indicação de estações múltiplas, a função determinada destas SPS-Softkeys é válida (quando activadas as indicações de duas ou estações múltiplas) somente para a estação activa indicada no display (com cabeçalho em diferentes cores).

Se for necessário chamar uma função de uma indicação de duas ou estações múltiplas através das SPS-Softkeys, para uma estação que não apareça no display, então deve-se chamar a estação desejada através das teclas <Ctrl> + <Page up> ou <Ctrl> + <Page down>.

Operação de estações múltiplas

Indicação de estações múltiplas

(19)

Teclas de função

Na parte inferior do display encontram-se as teclas de função, cujo significado é indicado no próprio display.

O comando das teclas dá-se na AGC. O fabricante de máquinas não pode influenciar o processo de comando, para que se o utilizador carregar as SPS-Softkeys não haverá reacções retardadas.

• Chamada de figuras especiais para o acompanhamento ou para a

usinagem de peças;

• Chamada de funções para a indicação ou entrada de dados

importantes como: - programa NC

- deslocamento do ponto neutro - eventos NC

- variáveis NC

- dados de ferramentas

• Chamada de ajudas de ajuste

- medida de ferramentas - medida do ponto neutro

• Funções colocação em funcionamento e de serviço

O fabricante de máquinas fornece uma ocupação standard das teclas de função.

O fabricante de máquinas pode modificar ou implementar a ocupação das teclas de função <F1> até <F8> relativas à função do menu bem como a estrutura completa do menu, no máximo até 25 níveis.

Ao contrário das funções das SPS-Softkeys, são permitidas somente como funções, as funções standard do catálogo interno de funções do AGC.

As inscrições das teclas podem ser modificadas pelo fabricante de máquinas.

Disposição das teclas

Comando das teclas

Aplicação

Ocupação das teclas

(20)

Se na dodumentação MT-CNC do teclado de função e sua inscrição aparecerem no display básico, então a ocupação de teclas standard é sempre a base.

Para a modificação da ocupação das teclas há o menu «Ocupação das Softkeys» no menu básico «Funcionamento» da AGC (vide a explicação especial «Manual de projecção da AGC»).

O menu «Ocupação das teclas F» pode sempre ser chamado através das teclas «<Alt>+ <F>».

As teclas de função nos diálogos já estão determinadas e não podem ser modificadas.

A ocupação das teclas não está dependente do display básico e por isso, não está ligada ao tipo de operação.

Com a mudança do tipo de operação, o nível do menu, que aparece no display permance inalterado.

Se a função respectiva relaciona-se a uma estação, por ex., o deslocamento do ponto neutro; isto quer dizer que a função sempre se refere à estação seleccionada no momento.

Na indicação de duas ou estações múltiplas, uma função específica a uma estação refere-se sempre àquela indicada no display, a qual está activa (cabeçalho colorido).

Se é necessário chamar uma função - com a indicação de duas ou estações múltiplas - de uma estação (não activa) que não esteja no ecrã, então, deve-se chamar esta estação com as teclas <Ctrl> + <Page up> ou <Ctrl> + <Page down>.

O fabricante de máquinas poderá proteger as diversas teclas de função para a chamada de função ou para a chamada de sub-menus através de passwords.

A ocupação standard das teclas de função do menu principal são:

• produção <F1> (azul claro)

• preparação <F3> (lilás)

• ajustes <F5> (verde)

• colocação em funcionamento <F7> (vermelho)

A cor de fundo dos sub-menus respectivos corresponde à do campo da inscrição no menu principal.

Tipos de operação

Operação de estações múltiplas

Indicação de duas ou estações múltiplas

Mudança de estação

Password

(21)

Janelas de diálogo

Como janela de diálogo entende-se o quadro de um menu, que se sobrepõe ao display básico ou ao menu anterior, quando se chama uma função.

Isto dá-se ao premir uma tecla de função ou as SPS-Softkeys. As teclas de função do display básico serão cobertas pela janela de diálogo e o novo significado das teclas surgirá no display.

Com as janelas de diálogo há a possibilidade, através de novas teclas de função ou de comando de

• introduzir ou modificar programas NC e dados no menu apresentado;

• chamar ajudas de regulação com suporte gráfico e com tomada de

dados

• indicar dados NC e estados do programa e

• pré-seleccionar as configurações de indicação.

As teclas de função inseridas nas janelas de diálogo podem ser ocupadas com funções standard e serem chamadas pelas janelas de diálogo (por exemplo: selecção da estação).

Na janela de diálogo, o fabricante da unidade de comando introduziu uma ocupação standard das teclas de função, que não é configurável.

A inscrição das teclas de função nas janelas de diálogo não pode ser modificada pelo fabricante de máquinas.

Chamada de funções

Aplicação

Ocupação das teclas

(22)

2.2

Modificação do display básico

O texto indicado e a cor de fundo do display básico podem ser modificados pelo utilizador.

No menu há 3 possibilidades de ajuste do display básico:

• Indicação 1 estação - Indicação de uma estação

• Indicação 2 estação - Indicação de duas estações

• Indicação n estações - Indicação de n estações

(n>2, somente para mais do que 2 estações)

Dependendo das necessidades de operação da máquina, o utilizador poderá seleccionar a opção mais apropriada.

Nas indicações de uma ou de duas estações há a possibilidade de ampliação de dados relevantes através da ferramenta de lupa (Lupa LIG).

Para cada um dos displays básicos - dos 28 possíveis - há 5 variantes distintas de divisão de janelas; estas variantes resultam da combinação das estações apresentadas simultaneamente e da função de lupa (vide Fig. 2-2: Panorâmica «Configuração do display básico)

Na Indicação de estações múltiplas não há a função de lupa.

Cada uma destas variantes compõe-se de uma ou mais janelas e cada uma destas janelas e seu respectivo conteúdo poderá ser modificado pelo utilizador. A ocupação seleccionada dos conteúdos da janela e seu display básico será memorizada separadamente; e será ajustada a cada chamada. Dependendo do desenvolvimento do MT-CNC pode-se ampliar o número de conteúdo de janelas por janela, indicado na Fig. 2-2.

A apresentação a seguir oferece uma panorâmica sobre as janelas configuráveis, dependendo das possibilidades de ajuste respectivas.

Características

Selecção da estação

Função de lupa

Sub-divisão das janelas apresentadas

(23)

28. Display básico

4. Display básico p.ex., semi-automático 3. Display básico p.ex. MDI

2. Display básico p.ex. automático 1. Display básico

p.ex., operação manual

Lupa DESL

Ind. 1 estação Ind. 2 estações Nº. de janelas Nº. de janelas Nº. de indicaçõ es por janela Nº. de 3 Lupa LIG 1 2 4 1 7 7 7 7 7 2 3 3 7 6 7

Ind. várias estações n>2 estações Nº. de janelas Nº. de 2 2 . . . 2 n . . . indicaçõ es por janela indicaçõ es por janela

Fig. 2-2: Panorâmica «Configuração do display básico»

O utilizador selecciona a variante (indicação de uma, duas ou estações múltiplas). A subordinação das variantes aos 28 displays básicos possíveis é feita pelo fabricante de máquinas através de sinais SPS seleccionáveis.

A seguinte descrição parte do princípio que toda estação de qualquer tipo de operação principal está subordinada a um display principal.

Da mesma forma, todas estações e todos os tipos de operação principais podem estar subordinados a um ou ao mesmo display básico. A projecção é realizada pelo fabricante de máquinas.

Na indicação de duas ou estações múltiplas, é válida para cada estação, dependente da disposição no display, a regulação respectiva memorizada para o display básico atribuído. Os ajustes podem ser modificados pelo utilizador a qualquer altura.

Para informações mais detalhadas, refira-se à documentação oferecida pelo fabricante de máquinas.

Denomina-se dados axiais os valores de posição, percurso ou de velocidade referentes (conhecidos por «coordenadas»).

Atribuição dos displays básicos

(24)

Geralmente, com a memorização dos ajustes, a respectiva configuaração será novamente activa após a mudança do tipo de operação principal, após a mudança da indicação de uma, duas ou estações múltiplas, após LIG/DES da função de lupa e após a máquina ter sido desligada.

Observação: A atribuição das teclas de função pode ser modificada ou implementada novamente pelo fabricante de máquinas. As teclas de função podem ser alteradas e programadas de novo pelo fabricante da máquina.

Display claro/escuro

Através do menu „Ajustes“ <F5> é possível regular o ecrã para claro ou escuro.

O ajuste dá-se com as teclas de função <F6> ou<F7>. Display claro:

Cor de fundo branca para a janela do display básico.

Display escuro:

(25)

Selecção de estações

Para o display básico há três variantes relativas à indicação da estação:

• Indicação de uma estação

• Indicação de duas estações

• Indicação de estações múltiplas

Do número de estações existentes (no máximo 7) pode-se seleccionar uma e seus respectivos dados serão indicados nas janelas.

Fig. 2-3: Indicação de uma estação

(26)

Nas janelas podem aparecer simultaneamente os dados de duas estações. O conteúdo da janela de duas estações seleccionadas pode diferir um do outro e ser determinado pelo utilizador.

Fig. 2-4: Indicação de duas estações

Sendo ajustados nos parâmetros de máquina, mais do que duas estações, prevê-se como display básico adicionalmente uma indicação de estações múltiplas.

Na indicação de estações múltiplas será apresentado em todas as estações da máquina, o respectivo modo de operação principal e um campo proporcional ao campo de dados.

Indicação de duas estações

(27)

ou as estações.

A mudança de estações pode também ser feita no menu de estações das janelas de diálogos, nas indicações de diagnóstico e através das hotkeys.

O menu «Estação» oferece ao utilizador a possibilidade de seleccionar uma configuaração do display básico.

• Indicação de uma estação

Selecção de uma estação qualquer

• Indicação de duas estações

Selecção de uma estação qualquer, tanto na janela superior como na janela inferior

• Indicação de estações múltiplas

Indicação de todas estações em sequência livre.

A figura apresentada indica como exemplo a selecção de estação com a indicação de duas estações activa.

Fig. 2-6: Selecção de estações com a indicação de duas estações activa

Na janela de diálogo «Diagnóstico» pode-se também pré-seleccionar

(28)

Indicação Ajuste Indicação de 1,2 estações múltiplas Selecção de estações Retorno

Estação estação sim selecção livre display básico

Estação

em janela de diálogo

estações com listas activas

não selecção livre janela de diálogo específica de

estações

Diagnóstico estações com mensagem de diagnóstico

indicação de uma estação

selecção livre display básico

Hotkey <Ctrl> + <Page up> <Ctrl> + <Page down>

(29)

-estações para o display básico. Indicação máx. 7 estações Menu Produção Selecç. estação

F2

Menu Selecç. estação

F1

1estaçõesIndicação

F2

Indicação 2 estações Station Incorporação De no máx. 7 estações

Com o cursor selec.

F3

Janela superior Com cursor ... Janela inferior Com cursor ...

‘

“

‘

Janela n Com cursor... 2ª janela Com 1ª Janela Com cursor... . . . . .

(30)

Nas janelas de diálogo com estações específicas encontra-se inserido um outro menu «Estação».(*)

Ao chamá-lo aparecerá um quadro panorâmico com todas as estações. Cada estação está subordinada à denominação da lista do tipo de dado correspondente.

Com as teclas de cursor, pode-se pré-seleccionar uma estação e com a tecla enter aceita-la. Após isto, dá-se o retorno à janela de diálogo especifica da estação, no que se realiza uma completa mudança de estação (indicação do tipo de operação, SPS-Softkeys, etc.).

Fig. 2-8: Selecção de estações em janelas de diálogo

Selecção de estação em janela de diálogo

(31)

Selecção de janelas

O primeiro passo para a configuração do display básico consiste em marcar as janelas respectivas.

A figura a seguir ilustra o processo de funcionamento, como os quadros de marcação necessários para a selecção são chamados e como - por exemplo - através das teclas de função e do cursor - se proceda à selecção de uma das janelas 1, 2 ou 3 na indicação de uma estação com a função de lupa desativada. Ambas possibilidades de controlo apresentadas para a chamada da janela de marcação têm a mesma prioridade e valem também para a indicação de duas estações e para a indicação de estações múltiplas. Nas descrições a seguir, utiliza-se o controlo <Shift> + <F8>.

Cada uma das janelas seleccionadass aparecem marcadas com uma moldura vermelha no display. Nesta janela seleccionada pode-se então mudar o texto indicado com as teclas de função ou com o cursor.

Na janela inferior aparece no canto direito um cursor de bloco.

O procedimento para estas indicações e para a função de lupa é análogo ao anterior.

A denominação da janela será possível somente na estação apresentada activa. Os ajustes seleccionados para a mesma serão memorizados no display básico correspondente ao tipo de operação principal (conforme a localização desta estação no display). Pode-se mudar para a estação seguinte com as teclas <Ctrl> + <Page up> ou <Ctrl> + <Page down>. Estes ajustes podem ser somente realizados separadamente e memorizados em cada um dos 28 displays básicos associados ao tipo de operação principal.

Selecção da janela Indicação de uma estação

Identificação das janelas

Selecção da janela, Indicação de 2 estações ou de estações múltiplas

(32)

˜

Indicação de estações Indic.2 estações/Lupa LIG Indic. de 2 estações

Indic. 1 estação/Lupa LIG Indic. 1 estação Janela 1-(7)

Janela 2-(1) Janela 2-(2) Janela 2-(6) Janela 3-(1) Janela 3-(2) Janela 3-(7)

‹

Š

Selec. janela



Œ

‘

Selec. Conteúdo Modificação Conteúdo Anular

F1

Display Básico qualquer



+

F8

F5

Selecção da Moldura vermelha

‰

Menü Display Menu Ajustes ...ou... Janela 1-(1) Janela 1-(0)

(33)

Display de ajuda

A partir dos displays básicos das indicações de uma, duas ou estações múltiplas, pode-se chamar um quadro de ajuda - tanto com a função de lupa activa ou não. Este quadro oferece uma instrução breve para a selecção de janelas.

• Chamada com <Help> ou <F9>

• Retorno

<F8>

ou<Esc>

Fig. 2-10: Exemplo para a indicação de uma estação com a lupa desactivada

(34)

Indicação de uma estação

A Indicação de uma estação serve para a apresentação da informação de uma estação em todo o display. Esta forma de indicação permite que se possa seleccionar os conteúdos apresentados nas três janelas distintas.

• <Shift> + <F8>

Fig. 2-11: Selecção Janela 1

Função

(35)

• com <→> ou < ← > são modificados os conteúdos da janela

A modificação do conteúdo da janela é possível através do cursor, comandado pela tecla de tabulação.

Janela 1

Janela 2

Janela 3

Fig. 2-12: Selecção de janelas com indicação de uma estação

A configuração seleccionada das três janelas é memorizada para cada um dos displays básicos, para que o ajuste seja mantido quando se muda de modo de operação e após desligar a máquina.

Memorização da configuração

(7) (3)

(2) (1)

Dados referentes aos eixos

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3

(1) (6) (2) (3) (2) (7) (1) (0)

(36)

Indicação de dados referentes aos eixos em 3 colunas distintas para todos os eixos da estação.

Podem ser seleccionados:

• valor nominal • valor real • erro de arraste • valor final • velocidade • percurso restante

A indicação é dada à escolha em sistema de coordenadas da máquina ou de peças em [mm] ou em [inch].

O número da posição das vírgulas é determinado nos parâmetros da máquina.

O ajuste dos dados referentes aos eixos encontra-se descrito na selecção de dados axiais (matriz de valores).

Pode-se definir para a janela 1 até 8 grupos axiais diferentes. O utilizador pode formar grupos axiais, nos quais eixos poderão não ser apresentados no display (por exemplo: os pontos de eixo *C) ou a sua sequência ser modificada.

Os dados seleccionados relativos aos eixos valem para todos os grupos de eixos. No parágrafo selecção de dados axiais (valores matriciais) encontra-se descrito o menu para a formação dos grupos axiais.

Indicação do conteúdo janela 1

(37)

Além disto, na janela 3, é

• apresentado o programa NC activo no display com os números

actuais;

• oferecido o display MDI do editor MDI como sétima janela. (1) Dados de avanço

• valor real

• valor nominal

• override

(2) Dados de fuso para todos os fusos da estação (nº de rotações)

• estágio de transmissão

• nº de rotações real/nominal

• override do fuso

• comandos M relativos ao fuso

Fig. 2-13: Dados de avanço/dados de fuso

(3) Dados de fuso para todos os fusos da estação (posição)

• estágio de transmissão

• posição real

• posição nominal

• velocidade

• comandos M relativos ao fuso

Fig. 2-14: Dados de fuso

(38)

(4) Comandos M activos comandos G activos ferramenta activa

ferramenta pré-seleccionada

Fig. 2-16: Comandos M e G e ferramenta seleccionada

(5) Momento angular relativo ao eixo, seleccionável para um eixo ou para o fuso da estação (com o tabulador muda-se o eixo)

Fig. 2-17: Momento angular relativo ao eixo

(6) Mensagem de diagnóstico

Fig. 2-18: Mensagem de diagnóstico

(7) Editor MDI

(39)

Indicação de uma estação com função de lupa

A função de lupa permite apresentar dados de comando seleccionados (por exemplo: valor de posição, valor de fuso, etc.) no display de forma ampliada.

O princípio exposto - ajustes de janela seleccionados estão conectados aos displays básicos - (na maioria dos modos de operação principais) é válido também para a função de lupa.

No display de uma estação há somente uma janela, a qual pode ser pré-seleccionada e memorizada com dois conteúdos para cada display básico. O tipo de função é comparável àquela, quando a função de lupa encontra-se desactivada.

• Selecção do menu principal «Produção»

<F3> Lupa LIG/DES alternadamente

• <Shift> + <F8>

Fig. 2-20: Função de lupa com posição axial como conteúdo de janela

Função

Para marcar

Janelas selecc. (moldura de marcação vermelha)

(40)

• O cursor na janela de dados < → > ou < ← > comutação alternada entre estas indicações de lupa.

Fig. 2-21: Função de lupa de dados seleccionados

Observação: Na função de lupa não é possível a mudança dos grupos

axiais.

Indicação da 1ª coluna dos dados axiais para todos os eixos da estação (vide janela 1 com a função de lupa desactivada).

Selecção da janela

Conteúdo da janela (1)

Conteúdo da ind.(1) Conteúdo da ind.(2)

(41)

• Dados de avanço

- valor real (somente em modo de operação automático) - valor nominal (somente em modo de operação automático) - override de avanço

• Dados de fuso para todos os fusos da estação

- estágio de transmissão - nº de rotações real - nº de rotações nominal - override do fuso

- comandos M relativos ao fuso - posição real

- posição nominal

Indicação de duas estações

A indicação de duas estações serve para a informação de duas estações seleccionadas, que surgem cada uma na metade do display. Deste modo, é possível acompanhar o andamento do programa em estações distintas e de controlo de sua sincronização.

• <Shift> + <F8>

• com <↓> ou <↑> comutação para a janela 2 desejada

Função

Para marcar

Janelas seleccionadas (moldura de marcação vermelha)

(42)

Para a selecção das janelas 3 e 4 da 2ª estação, esta estação deverá ser activada no display pelas teclas <Ctrl>+ <Page up>.

• com <→> ou < ← > são modificados os conteúdos da janela

• quando o tabulador aparece no cursor, é possível modificar do

conteúdo da janela

Janela 1

Janela 2

Janela 3

Janela 4

Fig. 2-24: Selecção de janelas com indicação de duas estações

Para cada uma das quatro janelas, é possível seleccionar

Memorização da configuração (2) (1) (3) (7) (1) (7) (3) (2) (1) (2) (0) (7) (0) (7) (1) (2) Estação sup. Estação inf.

(43)

Atenção! Por razões de espaço, somente os primeiros 5 eixos do grupo axial definido são apresentados na indicação de duas estações.

Análogo à indicação de uma estação janela 2 Há 7 conteúdos de janela diferentes disponíveis: (1) Dados de fuso para todos os fusos da estação

• estágio de transmissão

• nº de rotações real/nominal

• override do fuso

• comandos M relativos ao fuso

Dados de avanço

• valor real

• valor nominal

• override

(2) Dados de fuso para todos os fusos da estação

• estágio de transmissão

• posição real

• posição nominal

• velocidade

• comandos M relativos ao fuso

(3) Registo NC activo (4) Comandos M activos

comandos G activos ferramenta activa

ferramenta pré-seleccionada

(5) Momento angular relativo ao eixo, seleccionável para um eixo ou para o fuso da estação (com o tabulador muda-se o eixo)

(6) Mensagem de diagnóstico (7) Operação MDI editor MDI janelas 1 e 3 Conteúdo do display janelas 2 e 4

(44)

Indicação de duas estações com função de lupa

A função de lupa permite apresentar dados de comando seleccionados (por exemplo: valor de posição, valor de fuso, etc.) para duas estações no display de forma ampliada.

O princípio exposto - ajustes de janela seleccionados estão conectados aos displays básicos - (na maioria dos modos de operação principais ) é válido também para a função de lupa da indicação de duas estações. Na indicação de duas estações, há uma janela para cada estação, a qual pode ser pré-seleccionada e memorizada com três conteúdos diferentes para cada display básico. O tipo de função é comparável àquela, quando a função de lupa encontra-se desactivada.

• Selecção do menu principal «Produção» <F3> Lupa LIG/DES

alternadamente

• <Shift> + <F8>

Fig. 2-25: Função de lupa com indicação de duas estações

O quadro vermelho de marcação aparece sempre na estação activa. comutação para a segunda estação dá-se com as teclas <Ctrl> + <Page down>.

Para uma estação determinada, o ajuste no display de duas estações

Função

Para marcar

Janelas seleccionadas ( moldura de marcação vermelha)

(45)

• com < → > ou < ← > modifica-se o conteúdo das janelas 1 e 2

• A modificação do conteúdo da janela é possível através do cursor,

comandado pela tecla de tabulação.

Janela 1

Janela 2

Fig. 2-26: Função de lupa com dados janela 1 e 2

O conteúdo do display das 2 janelas pode ser seleccionado e memorizado separadamente, para que permaneça inalterado após a mudança do modo de operação e após desligar a máquina.

O ajuste respectivo da estação em questão está ligado ao display básico e ao seu modo de operação principal (por ex. manual, automática MDI) subordinado e à sua localização.

Indicação da 1ª coluna dos dados axiais para os eixos da estação

Conteúdo do display das janelas Conteúdo de display (1) Estação superior Estação inferior (1) (2) (3) (3) (1) (2)

(46)

• Dados de avanço

- valor real (somente em modo de operação automático) - valor nominal (somente em modo de operação automático) - override de avanço

• Dados de fuso para todos os fusos da estação

- estágio de transmissão - nº de rotações real - nº de rotações nominal - override do fuso

- comandos M relativos ao fuso

• Dados de fuso para todos os fusos da estação

- posição real - posição nominal - velocidade

- comandos M relativos ao fuso

Conteúdo do display (2)

(47)

Indicação de estações múltiplas

O display de estações múltiplas permite que os dados relevantes para todas estações do sistema sejam apresentados simultaneamente no display.

Para cada estação será indicado o modo de operação principal e uma janela de dados.

Fig. 2-27: Indicação de estações múltiplas

SPS-Softkeys específicas a estações e teclas de função estão subordinadas à estação activa. O quadro vermelho para marcação só pode ser seleccionado para a estação activa. A mudança de estação dáse normalmente através das teclas <Ctrl> + <Page down> ou <Ctrl> + <Page up>.

Com < → > ou < ← > é possível modificar o conteúdo da estação activa. O conteúdo do display das janelas pode ser seleccionado e memorizado separadamente, para que permaneça inalterado após a mudança do modo de operação e após desligar a máquina.

O ajuste respectivo da estação em questão está ligado ao display básico

Função

Selecção do conteúdo do display

(48)

Selecção dos dados dos eixos (matriz de valores)

A modificação dos dados axiais apresentados dá-se numa janela de diálogo.

O significado dos dados axiais é esclarecido no capítulo 2.5 - Panorâmica dados dos eixos.

• <Shift>+ <F8> e <Tab> ou

• seleccionar no menu principal com <F5> «Ajustes»

• seleccionar com <F2> matriz de valores

• com o cursor, seleccionar o display de dados desejados

• os dados axiais são apresentados na janela sempre em tempo real

• com <Enter> incorporação no quadro do menu

• com <F8> retorno ao quadro do menu.

Fig. 2-28: Matriz de valores para a selecção do display de dados na janela 1

Os dados axiais seleccionados são válidos tanto no display de uma estação como também para ambas estações do display de duas estações, independente de qualquer ajuste realizado, a partir do qual o valor matricial para a selecção dos dados axiais tenha sido chamado.

Área de validade

Com as teclas de cursor seleccionar o valor específico

(49)

display básico e com isto, é efectivo sempre na mudança do modo de operação e nas janelas 1 e 3 do display de duas estações.

Com a função do grupo axial o utilizador pode definir no máximo até 8 grupos axiais distintos, que serão efectivos na janela 1 com indicação de uma estação e nas janelas 1 e 3 com indicação de duas estações.

Fig. 2-29: Definição dos grupos axiais

Na definição de um grupo axial pode haver uma selecção a partir do valor total dos eixos subordinados à estação. Com isto, podem por exemplo -pontos de coordenada para um fuso principal com possibilidade de eixo circulare ou eixos de transformação desaparecer do display. Além disto, pode-se modificar a sequência dada de eixos.

Na parte superior da janela de diálogo encontra-se a janela online para os dados axiais com o número de janela respectivo.

Na parte inferior esquerda da janela encontra a denominação de eixo do grupo axial definido no momento.

Função

(50)

Pode-se utilizar no máximo até 9 linhas. As dimensões dos caracteres na janela online são ajustadas automaticamente, dependendo do número de linhas. No display de duas estações aparecem por motivos de espaço, somente 5 linhas do total de 9 linhas, por questões de espaço.

Na linha à direita ao lado de uma parte da janela encontram-se os significados de todos os eixos pertencentes à estação. Além disto, aparece um traço com o significado «linha vazia» e o símbolo indicando apagar.

A linha vazia serve: para activar e desactivar eixos em vários grupos axiais distintos; e ao mesmo tempo, para que todos os eixos que surgem a seguir estejam opticamente sempre na mesma linha.

Surgindo o símbolo indicando apagar no último eixo, então na incorporação ao menu, esta linha será apagada e ocupada ou por uma linha subsequente ou por uma linha vazia.

Com o cursor < → > ou < ← > dá-se a selecção dos eixos ou da linha vazia na linha respectiva.

Através do cursor < ↓ > ou < ↑ > o eixo seleccionado momentaneamente será incorporado e conduzido para a próxima linha.

O grupo axial indicado na parte esquerda da janela será memorizado somente com incorporação ou simultaneamente para o controlo da janela online.

A continuação da comutação para o próximo grupo axial dá-se com as teclas <Page down> ou <Page up>. Se o ajuste anterior não foi feito com incorporação, este perder-se-á.

A saída do menu para a definição do grupo axial dá-se com as teclas <Esc> ou <F8>. Somente os ajustes com incorporação são efectivos.

Definição dos grupos axiais

Selecção do eixos

Selecção das linhas

Incorporação

Selecção do grupo axial

(51)

2.3

Coordenadas da máquina e da peça a trabalhar

Em cada display básico e na selecção de dados axiais surge para parte esquerda superior, um símbolo do sistema de coordenadas, ao qual os dados axiais se referem.

A selecção da apresentação dos dados em coordenadas de máquinas ou em coordenadas de peças é feita na janela de diálogo para a selecção de dados axiais (matriz de valores).

• <Shift> + <F8> e <Tab>

com <F1> selecção do ajuste das coordenadas da máquina ou

-• Menu principal, selecção do menu «Ajustes»<F5>

• com <F2> chamada da janela de diálogo «Valor Matricial»

• com <F1> selecção do ajuste das coordenadas da máquina

Fig. 2-30: Regulação das coordenadas da máquina

Função

Indicação do sistema de coordenadas regulado Coordenadas da máquina Eixo X ref. ao raio

(52)

• <Shift> + <F8> e <Tab>

com <F2> selecção do ajuste das coordenadas da peça ou

-• menu principal, selecção do menu «Ajustes»<F5>

• com <F2> chamada da janela de diálogo Valor Matricial

• com <F2> selecção do ajuste das coordenadas da peça

Fig. 2-31: Regulação das coordenadas da peça

Os valores axiais: erro de arraste, velocidades e percurso restante, não estão dependentes do sistema de coordenadas seleccionado.

O valor nominal, valor real e o valor final referem-se ao ponto neutro da máquina, no sistema de coordenadas da máquina; e ao ponto neutro da peça no sistema de coordenadas de peças.

A indicação de coordenadas relativas ao diâmetro dá-se comente no sistema de coordenadas de peças.

As funções „Coordenadas de máquinas“ e „Coordenadas de peças“ podem ter função própria determinada pelo fabricante de máquinas, em um nível livre das teclas de função, diferente da selecção de dados axiais.

Outras possibilidades de ajuste

Indicação do sistema de coordenadas regulado Coordenadas da peça. Eixo X referente ao diâmetro.

(53)

2.4

Unidade de indicação mm/inch

Em todo display básico, nas janelas de diálogo e na selecção de dados axiais aparece na parte esquerda superior o símbolo de unidade métrica, que indica a classificação dos dados seleccionada pelas teclas de função.

Com isto, deve-se diferenciar entre as unidades métricas fixadas pelo parámetro de processo BOX. 001 e as que aparecem no display.

Os comandos «G» G70 e G71 não interferem no display.

inch

mm

bzw.

As unidades de base paramétricas e as unidades métricas indicadas dos dados são idênticas.

mm

inch

A unidade básica do comando é mm; a dos dados indicados é inch.

mm

inch

A unidade básica do comando é inch; a dos dados indicados é mm. A conversão das unidades métricas dá-se pelas teclas de função da seguinte maneira:

• <Shift> + <F8> e <Tab>

com <F3> ou <F4> selecção da unidade métrica indicada ou

-• menu principal, selecção do menu «Ajustes»<F5>

• com <F2> chamada da janela de diálogo «Valor Matricial»

• com <F3> bzw. <F4> Selecção da unidade métrica indicada

Função

Significado da pos. superior esquerda da janela

(54)

Fig. 2-32: Regulação da unidade métrica indicada

A unidade métrica indicada refere-se a

• todos os dados axiais;

• deslocamentos do ponto neutro,

• correcções de ferramentas e,

• correcções D.

Nos registos NC indicados, as indicações de percurso referem-se sempre à unidade de base.

Os valores das variáveis não são convertidos. São interpretados no menu de entrada sempre correspondente à unidade métrica indicada no momento.

Exemplo: símbolo:

mm

inch

Entrada: @1 = 1 O comando interpreta o valor deixado na variável ‘@1’ como 1 mm, desde que a variável ‘@1’ tenha elaboradocomo medida de percurso.

As funções „Unidade-mm“ e „Unidade-inch“ podem ser usadas pelo fabricante de máquina com outros fins, além daquele de seleccionar dados axiais.

Significado da indicação

Outras possibilidades de ajuste

Indicação para a unidade métrica regulada.

(55)

2.5

Panorâmica dados dos eixos

Na figura seguinte é apresentado o quadro panorâmico „Dados axiais“, no qual são indicados os dados axiais seleccionáveis na janela de diálogo (matriz de valores) em sistema de coordenadas de máquinas e sistema de coordenada de peças.

Erro de arrasto *) Valor real [M] Valor nominal [M] Valor final [M] Soma de todos os deslocamentos de ponto neutro Percurso restante Valor real [W] Valor nominal [W] Percurso restante Erro de arrasto *)

Começo do registo Fim do registo

Velocidade L1

(56)
(57)

3

Diagnóstico

As mensagens de falha no sistema e de diagnósticos que se refiram ao controlo da máquina ou ao tratamento de peças aparecerão na 1ª linha em todos os displays básicos e janelas de diálogo da AGC. As prioridades serão dadas às mensagens de maior importância. As mensagens são diferenciadas por cores distintas segundo os seus significados.

No display surgirão diversas mensagens de diagnóstico e de falha no sistema:

• Falhas no sistema

• Mensagem da estação

• Mensagem do utilizador

• Erro de operação

• Indicação para simulação off-line

Quase todos os textos, que especifiquem a mensagem correspondente, poderão ser modificados pelo fabricante de máquinas.

Os exemplos a seguir são dados a partir da ocupação standard das teclas.

Com o diálogo diagnóstico pode-se ter um panorama a todo momento a respeito da situação e dos mecanismos externos, mesmo não havendo mensagens de diagnóstico ou de falha no sistema.

Por baixo da denominação da estação aparecerá uma mensagem de status. Caso haja indicações NC no programa NC, estas surgirão logo por baixo da mensagem de status. Com a tecla <F1>, pode-se obter a continuação do texto para a mensagem de status. Com <Esc> ou <F8> retorna-se ao display básico.

Do mesmo modo, a partir da janela de diálogo, pode-se retornar ao display básico da indicação de uma estação de uma estação qualquer, conduzindo-se o cursor para a estação desejada e confirmando premindo a tecla Enter.

Informações de caracter geral

Mensagens de diágnostico e de falha no sistema

(58)

3.1

Falhas no sistema (barra vermelha)

Falhas no sistemas são aquelas, que se referem ao funcionamento completo do sistema eléctrico

.

Exemplo:

• Programa SPS inválido

• CNC não responde, etc.

Dado que se trata aqui de falhas sérias, não é razoável que os dados tecnológicos da MT-CNC continuem a ser indicados.

As seguintes reacções surgem:

A mensagem de falha «Falha no sistema!»ou «CNC não responde» aparecerão na primeira linha numa barra vermelha.

Na janela principal surge o logotipo INDRAMAT e em vez da indicação dos dados.

As SPS softkeys estarão visualmente desactivadas no display. Se houver uma conexão com a MT-CNC, as SPS-Softkeys no SPS estarão também logicamente desactivadas.

Dado que se houver falhas no sistema, a conexão com a MT-CNC poderá estar interrompida, não é garantido que a mensagem de falha no sistema passe do terminal de controlo para o SPS, pois as Softkeys estarão desactivadas e sem efeito. Por medidas de segurança, esteja atento pois apesar de estarem desactivadas opticamente, as SPS-Softkeys podem ainda ter efeito.

Dependendo se ainda há uma conexão com a MT-CNC, aparecerá ou os níveis de falha ou os níveis offline das teclas de função - tendo-se em conta a ocupação standard das teclas de função.

A ocupação das teclas de função nestes dois níveis permite que se chame todas as funções, que sejam necessárias ou que auxiliem na análise de falhas ou na eliminação das mesmas. O fabricante de máquinas poderá modificar esta ocupação das teclas de função.

Definição

Indicação

(59)

MT-CNC, mas o tratamento de uma peça ou o comando da máquina não é garantido.

Fig. 3-2: Falha no sistema

Premindo a tecla <F1> - Diagnóstico surgirá a janela de diálogo. A janela de diálogo poderá ser chamada tanto como indicado na barra vermelha como também premindo as teclas <Alt>

+

<F2

>

.

Na janela do diálogo aparece uma mensagem de erro específica. Exemplo:

(60)

Na maioria dos casos pode-se continuar a ler o texto, premindo-se a tecla<F1>.

Fig. 3-4: Continuação do texto de diagnóstico

O texto seguinte pode ser indicado em dois tipos de caracteres. A tecla <F1> permite mudar de um para o outro.

(61)

3.2

Mensagem da estação (barra amarela)

Na mensagem de estação são sinalizadas as informações de falhas ou de diagnóstico, que se refiram à falha numa estação dentro do sistema. O display correspondente apresentado permanece inalterado e as SPS-Softkeys funcionam normalmente. Havendo uma mensagem de falha no sistema de alta prioridade, esta cobrirá a mensagem de estação. A mensagem de estação só torna-se visível após a eliminação da falha. A partir da mensagem de estação não é possível reconhecer qual estação dentro do sistema que provocou o surgimento da mensagem. Pode-se somente determinar a estação que mandou a mensagem através do diagnóstico. As mensagens de estação serão indicadas por todas as estações do sistema, independente da estação apresentada no display básico, ou seja, que esteja activa.

Fig. 3-5: Indicação Falha na estação

Premindo-se a tecla <F1> - Diagnóstico, surge a janela de diálogo e recebe-se a mensagem de falha específica da estação referida.

Definição

Indicação

(62)

A janela de diálogo pode ser acedida rapida e directamente premindo as teclas <Alt> + <F1> como indicado na barra amarela.

Fig. 3-6: Indicação Falha na estação a partir da janela de diálogo

Fig. 3-7: Indicação Erro

(63)

texto longo a respeito da eliminação da falha. Este texto poderá ser lido completamente, premindo-se a tecla <F1>.

Fig. 3-8: Continuação do texto de diagnóstico

Após a eliminação da falha, a mensagem da estação poderá ser apagada por meio das teclas

<Clear Error> + <Ctrl Reset> do painel da máquina (vide Manual de operação do fabricante da máquina). No diálogo surge novamente no lugar da mensagem de falha, a mensagem de status da estação.

(64)

3.3

Mensagem do utilizador (barra azul)

O fabricante de máquinas tem a possibilidade de fazer aparecer mensagens específicas à máquina através do SPS.

Estas mensagens aparecem somente se foram implementadas pelo fabricante da máquina. As mesmas serão suportadas pela unidade de comando, de modo que - como na mensagem de estação - o display respectivo permanece inalterado e as SPS Softkeys continuam a funcionar normalmente.

Havendo uma mensagem de falha no sistema ou de estação de alta prioridade, esta cobrirá a mensagem do utilizador. A mensagem do utilizador apenas se torna visível após a eliminação da falha no sistema e na estação.

A partir da mensagem do utilizador não é possível reconhecer qual a estação dentro do sistema que provocou o surgimento da mensagem, p. ex, relativa a uma falha.

Pode-se somente determinar a estação que mandou a mensagem através do diagnóstico.

As mensagens do utilizador serão também indicadas por todas as estações do sistema, independente da estação apresentada no display básico, ou seja, que esteja activa.

Definição

(65)

da máquina.

A janela de diálogo pode ser chamada analogamente à mensagem de estação, ou seja, através de «Diagnóstico»<F1>ou por <Alt>+ <F1>.

Fig. 3-9: Indicação Mensagem do utilizador

(66)

O fabricante da máquina determina como eliminar falhas e apagar a

mensagem do utilizador. Consulte a Documentação do Fabricante da

Máquina.

3.4 Erro de operação (barra verde)

Erros de operação da unidade de comando são indicados na linha de erros através de uma barra verde com um texto correspondente. Tais erros são p. ex.:

• foi premida uma tecla no teclado de comando do terminal, que não é

permitida pelo quadro de indicação actual;

• o fabricante da máquina poderá bloquear as SPS-Softkeys. Ao premir

uma das SPS-Softkeys surge uma mensagem de erro;

• Ao entrar-se dados do deslocamento do ponto neutro, dados da

ferramenta ou valores de correcção D, os valores permitidos foram ultrapassados. O valor permitido será indicado.

Textos longos não são permitidos no modo Erro de operação.

A mensagem de erro desaparece automaticamente com a barra verde após 1 ou 2 segundos ou imediatamente após ter sido premida de uma outra tecla dentro deste tempo.

Eliminação de falhas

Definição

Reações

(67)

3.5

Simulação em offline (barra branca)

O modo de operação «Simulação em offline» indica que nem o terminal de controlo e nem o PC estão conectados com o núcleo da MT-CNC. A conexão com o núcleo da MT-CNC será simulada da melhor maneira possível. Esta simulação serve para:

• utilizar um PC como workstation externa para a preparação da

operação (elaboração do programa SPS, ocupação das SPS-Softkey, ocupação das teclas de função, etc.),

• utilizar um PC como workstation externa para a preparação da

produção (elaboração do programa NC, elaboração de registo de dados para ferramentas, deslocamentos do ponto neutro, variáveis, eventos, correcções D, etc.),

• utilizar o terminal de controlo para a elaboração de outros programas e dados, caso surja uma avaria na máquina,

• accionar a superfície de comando para fins demonstrativos ou de

formação profissional sem um núcleo de comando.

(68)

Fig. 3-11: Simulação em offline

As SPS-Softkeys não tem efeito. A simulação do funcionamento das teclas pode ser realizada através das teclas <Ctrl> + <F1>...<F3> num nível fixo.

A simulação não se refere à ocupação das SPS Softkeys, implementada pelo fabricante da máquina.

A activação da simulação em offline dá-se através do menu Setup no BOF, no qual é ajustada «offline» como interface para a MT-CNC.

A chamada do menu Setup encontra-se descrita nas funções de colocação em funcionamento sob o ponto «BOF».

Indicação

SPS-Softkeys

(69)

4

Panorâmica da estrutura do programa e dos dados

da MT-CNC

4.1 Notas

gerais

Na MT-CNC, os programas NC estão agrupados em pacotes e os dados NC em listas.

Os dados, que sejam necessários para o processo de operação imediato, são inseridos diretamente na memória MT-CNC ou são transferidos do disco duro do terminal de comando para a memória MT-CNC.

Pode-se também transferir dados da memória MT-CNC para o disco duro, os quais serão aí memorizados e controlados.

Disco duro:

Ü

interface serial

Memória MT - CNC

• Parâmetros • Ciclos • Programas NC • Listas de ajustes • Listas de ferramentas • Correcções D

• Deslocamentos do ponto neutro

• Eventos NC

Variáveis NC • Parâmetros • Ciclos Programa e Estr. de dados no disco duro Pacotes e listas

Dados disco duro Memória MT-CNC

(70)

No menu principal da AGC [ ] há dois submenus: <F1> Produção e

<F3> Preparação

Em ambos os níveis existem menus de acesso aos o registos de dados apresentados no quadro anterior.

Se um menu (por exemplo: variável NC) for chamado a partir do nível de produção, o utilizador verá imediatamente a posição deste menu, a partir da qual poderá aceder aos dados na memória MT-CNC.

Ao chamar o mesmo menu, no nível de preparação, o utilizador atinge primeiro a «Selecção de listas», para que possa aceder rapidamente aos dados que se encontram no disco duro.

Se o utilizador está num menu, no qual pode aceder directamente aos dados contidos na memória MT-CNC, então este ajuste surgirá no canto direito superior do quadro sob a forma de símbolo CNC.

Através da tecla <F3> «Selecção de listas» chega-se também aos dados que foram transferidos para o disco duro.

Se o utilizador está num menu, através do qual acede diretamente aos dados do disco duro, então este ajuste surgirá no canto direito superior do quadro sob a forma de disco duro.

Com poucos passos ele atingirá também os dados da memória da MT-CNC.

Os volumes externos de armazenamento, com excepção do caminho interno da MT-CNC,podem também ser o disco duro ou uma disquete. «XXX» representa aqui três caracteres definíveis livremente.

Os símbolos , e servem para facilitar a orientação do

utilizador.

Produção - Preparação

Símbolo CNC

Símbolo disco duro (caminho interno MT-CNC)

Símbolo de volumes externos de armazenamento

Referências

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