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TRABALHO E RELAÇÕES LABORAIS. Alan Stoleroff e António Dornelas

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TRABALHO E RELAÇÕES LABORAIS

Alan Stoleroff e António Dornelas

(2)

Trabalho e Relações Laborais - Resumo

Vários investigadores responsáveis do CIES têm dirigido projectos de

investigação sobre temas fulcrais para a compreensão do trabalho e das

relações laborais em Portugal.

Em primeiro lugar, destacamos a investigação realizada sobre as relações

socio-laborais nas empresas. Tem-se desenvolvido investigação tanto nas

grandes como nas médias e pequenas empresas, incidindo no estudo do

emprego e contratação, das relações laborais no emprego e das relações

industriais. Estes objectos de investigação foram abordados através de

inquéritos directamente a empresas e através de sondagens à população

portuguesa. Os mesmos objectos de investigação foram o enfoque de um

projecto sobre no contexto do emprego público, nomeadamente na

Reforma da Administração Pública.

Em segundo lugar, o sindicalismo, investigado sob vários ângulos, constitui

uma importante área de concentração entre as pesquisas. Encontramos

investigação sobre questões históricas do sindicalismo português bem

como a sua situação actual. Vários estudos debruçaram-se sobre as

expectativas dos trabalhadores em relação aos sindicatos, quer em termos

das suas reivindicações em geral, quer em termos de problemas

específicos como condições de trabalho e reconciliação entre o trabalho e a

família. De interesse são também os estudos que investigam as

capacidades de adaptação dos sindicatos portugueses aos novos

contextos do trabalho, do emprego e das relações laborais.

(3)

Trabalho e Relações Laborais

• Relações Laborais

– Objectos de investigação

• Formas de emprego

• Relações laborais

• Políticas públicas relacionadas com o trabalho e as relações laborais

• Sindicalismo

– Objectos de investigação

• Sociologia histórica do sindicalismo português

• Evolução do sindicalismo português desde a transição à democracia

• Expectativas e atitudes dos trabalhadores em relação aos sindicatos

• Capacidades de adaptação dos sindicatos portugueses aos novos contextos

do trabalho

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Relações Laborais

Maria das Dores Guerreiro e outros

– “ Relações sócio-laborais em micro e pequenas empresas”, Lisboa, OEFP, 2001

Alan Stoleroff

– “Relações Laborais nas empresas e sistema de relações industriais em Portugal”, J. M. Leite Viegas, H. Carreiras, A. Malamud (org.) Portugal no contexto Europeu. Vol. I: Instituições e política Lisboa: Celta Editora, 2007.

António Dornelas

– “Perante a crise: Problemas e Perspectivas do Emprego, do Trabalho e da Equidade Social em Portugal”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, 65/66, Primavera/Verão 2009: 101-134.“Relações Laborais na Empresa”, em João Freire (Coord): Trabalho e Relações Laborais, Lisboa,

ICS, 2009.

– “Desregulamentação ou novas formas de regulação? A reforma do Modelo Social Europeu e a flexigurança” em José Madureira Pinto e Virgílio Borges Pereira (orgs.) Desigualdades,

Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento, 2008.Joint Study on Restructuring: Spanish National Dossier, 2008,

http://resourcecentre.etuc.org/ReportFile-20080903110549_IP2---ES-Restructuring-Report-EN.pdf

Joint Study on Restructuring: Greek National Dossier, 2007,

http://resourcecentre.etuc.org/ReportFile-20080925102040_IP2---EL-Restructuring-Report.pdf

João Freire

Economia e Sociedade: Contributos para uma sociologia da vida económica em Portugal na viragem do século, Lisboa, Celta, 2008, 315 p.(inclui cap. s/ sindicalismo e relações laborais)

(5)

Maria das Dores Guerreiro e outros

Relações sócio-laborais em micro e pequenas empresas, 2001

Metodologia

– Inquirição das declarações dos empresários e dos trabalhadores

– Criação de uma tipologia de empresas baseada em duas dimensões:

• Estabilidade do emprego • Empregabilidade

– Definição de perfis-tipo das empresas

• Empresas sustentadas • Empresas formativas • Empresas convencionais • Empresas precárias.

Principais resultados

– A maioria das empresas corresponde ao modelo convencional.

– As empresas formativas têm ainda alguma expressão

(6)

António Dornelas,

Joint Study on Restructuring: Greek National Dossier, 2007,

Joint Study on Restructuring: Spanish National Dossier, 2008

Metodologia

Exploração e análise de fontes documentais e estatísticas

Entrevistas estruturadas aos representantes sindicais e patronais no país

Principais resultados

Caracterização de:

– Contexto socioeconómico – Sistema de relações laborais – Reestruturações económicos

– Impactos sociais das reestruturações

– Impactos da participação dos actores sociais nas reestruturações

(7)

António Dornelas,

“Desregulamentação ou novas formas de regulação? A reforma do

Modelo Social Europeu e a flexigurança”, 2008

Metodologia

Revisão da literatura

Caracterização das principais estratégias rivais que influenciaram essas

transformações:

– A desregulamentação; – A flexigurança.

Caracterização das evoluções recentes do Modelo Social Europeu através da

exploração e análise fontes estatísticas e documentais

Principais “resultados”

Implicações possíveis da adopção de estratégias de flexigurança em Portugal:

– Para a alteração das políticas públicas; – Para o sistema de relações laborais

(8)

António Dornelas,

“Perante a crise: Problemas e Perspectivas do Emprego, do Trabalho e

da Equidade Social em Portugal”, 2009

Metodologia

– Exploração de indicadores estatísticos e de fontes administrativas

– Interpretação das características do sistema de relações laborais em Portugal – Análise de conteúdo dos acordos de concertação social em Portugal

– Avaliação dos impactos desses acordos

– Caracterização das políticas públicas de emprego, de regulação do mercado de trabalho e de protecção social

– Discussão das hipóteses formuladas sobre os pactos sociais em Portugal

– Discussão das implicações para as políticas de emprego, de protecção social e de

regulação dos mercados de trabalho da crise que se está a desenvolver à escala planetária.

Principais resultados

– Os acordos de concertação realizados até agora são instáveis porque as características sistémicas das relações laborais são inconsistentes

– As políticas públicas baseadas nas estratégias de flexigurança são possíveis em Portugal mas os seus resultados são problemáticos porque cada um dos interlocutores dispõe de capacidades de veto para modular a agenda mas não para formatar o sistema de acordo com os seus valores e com a sua estratégia

(9)

Alan Stoleroff,

“Relações Laborais nas empresas e sistema de relações industriais em

Portugal”, 2003

Metodologia

– Inquérito realizado em 2003 aos gestores de recursos humanos das maiores

empresas.

Principais resultados

– Existe uma segmentação do sistema de relações laborais por: empresas de

sindicalização moderada (19,8%), o estrato que possui entre 21% e 45% de

sindicalização; empresas de sindicalização substantiva (pouco mais de 22%), a

partir de uma taxa de sindicalização acima dos 46%; um nicho de

aproximadamente 10% das maiores empresas com sindicalização bastante ou

muita alta, com taxas de sindicalização acima de 70% e

– Existe um sector não-sindical de entre um terço e 58% das empresas

(dependendo da taxa a partir de qual se pode falar de uma presença sindical

efectiva);

– Existe um dualismo nas relações laborais nas maiores empresas: um estrato,

bastante alargado, em que elementos importantes da individualização das

relações de trabalho têm sido desenvolvidos, provavelmente associado com a

ausência do sindicalismo, e um estrato em que existe uma relação de regulação

conjunta que ultrapassa a mera esfera da contratação colectiva para ter

incidência ao nível da empresa. Contudo este dualismo é exacerbado pela mera

formalidade das convenções colectivas num segmento significativo das maiores

empresas onde a convenção tem uma função apenas indicativa como plafond

para a determinação efectiva das condições do emprego por actos de gestão.

(10)

António Dornelas,

“Relações Laborais na Empresa”, 2009

Metodologia

– Exploração e análise dos resultados do inquérito sociológico “Orientações

perante o trabalho” (baseado no International Social Survey Programme, ISSP),

bem como de um módulo exclusivamente aplicado em Portugal sobre a opinião

dos entrevistados quanto às relações laborais na empresa e quanto às

perspectivas e respectivos factores condicionantes da sua evolução profissional.

Principais resultados

– As formas de representação colectiva dos trabalhadores e a acção colectiva nas

empresas são fenómenos minoritários em Portugal;

– As formas preponderantes de determinação da categoria profissional, do horário

efectivo de trabalho e do salário efectivo são unilateralismo patronal e a

individualização das relações laborais

– As relações laborais constituem um domínio de clara preponderância patronal e

de escassa influência sindical, no qual apenas uma escassa minoria de

(11)

Observatório das Desigualdades

Projecto de investigação “Tecido Produtivo, Relações Laborais e

Desigualdades de Rendimento”

Objectivos

Avaliar em que medida as desigualdades de rendimento podem ser explicadas

por:

– Dimensão das empresas

– Sectores de actividade

– Sexo

– Escalão etário

– Nível de escolaridade

– Profissão

– Nível de qualificação

– Modalidades contratuais de emprego

– Modelo de relações laborais

(12)

Sindicalismo

João Freire

– "Influences de la Charte d'Amiens et du syndicalisme révolutionnaire sur le mouvement ouvrier au Portugal", in Chueca, Miguel (org.), Le syndicalisme révolutionnaire, la charte

d'Amiens et l'autonomie ouvrière, Paris, CNT-RP, 2009, p. 93-108.

Alan Stoleroff

– Stoleroff, A. (2005) „Portugal: Mergers Within A Fragmented Union Structure, 1974-2000‟ in J. Waddington (ed.) Restructuring Representation. The Merger Process and Trade Union

Structural Development in Ten Countries, Brussels: Peter Lang, 191-224.

– Stoleroff, A. (2007) „The revolution in the public services sector in Portugal: with or without the unions‟, Transfer , 13 (4), 631-652.

– Stoleroff, A. e T. Correia (2008) “A empresarialização do sector hospitalar público português: a desregulação do mercado de trabalho médico e desafios sindicais para a sua

re-regulação”, Working Paper, Centro de Investigação e Estudos de Sociologia - ISCTE, Lisbon. – Stoleroff, A. e I. Pereira (2008), “Teachers Unions and the Transformation of Employment

Relations in Public Education in Portugal”, Transfer – European Review of Labour and

Research, ETUI-IRES, V.14, n.º2, Summer.

– A. Stoleroff & I. Pereira (2009) “A reforma da carreira docente e da gestão escolar: uma análise da conflituosidade sindicale professional” in Contextos Educativos na Sociedade Contemporânea (Actas do Encontro), Vol. I – Comunicações, pp.164-187.

Paulo Pereira de Almeida

– “O Sindicato-Empresa:uma nova via para o sindicalismo”, Lisboa e São Paulo, Editora

(13)

Alan Stoleroff (coordenador), Equipa: Reinhard Naumann, Rui Fonseca,

Mariana Leite Braga

Projecto: “Adaptação da Estratégia, Organização e Prática Sindicais às

Transformações Económicas, Organizacionais e Sociais em Portugal”

(2001-2004)

• Através de várias metodologias, investigaram-se as adaptações do sistema sindical português à mudança socioeconómica e às alterações nos contextos das relações industriais.

• A adaptação do sistema sindical foi concebida como as respostas das organizações sindicais aos estímulos advindos dos meios envolventes das relações laborais, tais como a globalização

económica, a reestruturação empresarial e organizacional, a privatização, o crescimento do

sector dos serviços, a flexibilização dos regimes de trabalho e da legislação laboral, as mudanças no Estado e as mudanças na composição da força do trabalho. Procurou-se fazer o balanço entre a inovação e a inércia na prática sindical.

• O projecto integra investigação aos vários níveis do sistema de relações industriais:

• ao nível macro, através do estudo documental e entrevistas a dirigentes, investigou-se os ajustamentos nas relações entre as Confederações e destas com o Estado e as associações patronais (em particular através da Concertação Social) e com as organizações sindicais como base da análise da capacidade estratégica das confederações, isto é, a sua capacidade

orientadora, coordenadora e de protagonismo;

• ao nível meso das organizações sindicais, construiu-se e desenvolveu-se uma base de dados sobre a evolução da sindicalização e reestruturação organizacional sindical, identificando as tendências da sindicalização e as mudanças na estrutura sindical;

• ao nível micro, desenvolveu-se, por um lado, um inquérito às maiores empresas em Portugal sobre as suas relações laborais e, por outro, vários estudos de caso organizacionais (no sectores têxtil, do calçado, das indústrias cerâmica, cimentos e vidro e das telecomunicações) com

enfoque sobre a presença e formas de representação e intervenção dos sindicatos nos locais de trabalho.

(14)

Alan Stoleroff (Coordenador) com Ana Margarida Barroso, Brígida

Palma, Irina Pereira, Sara Coelho, Sara Neto, Susana Brum, Tiago

Correia

Projecto: “Um inquérito aos tripulantes da aviação civil sobre condições

de trabalho, vida pessoal e familiar e relações laborais”

Equipa:

• Realizou-se um inquérito por questionário aplicado aos tripulantes

de aviação civil do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo e da

Aviação Civil sobre os problemas de saúde, conciliação entre

trabalho, vida pessoal e familiar, e a avaliação do sindicato. A

amostragem é a aleatória simples (de um universo de

aproximadamente 2,000 sócios, com um intervalo de confiança a

95% e uma margem de erro de 4%), obtendo uma taxa de

respostas de 44,4% (n=201). Além de enfermidades

músculo-esqueléticas e auditivas, os tripulantes sofrem

desproporcionalmente de fadiga e stress. A profissão é encarada,

sobretudo pelos tripulantes casados, com filhos e as cônjuges,

como sendo fortemente limitativo da vida pessoal, familiar e

doméstica. Os respondentes atribuem mais importância a

reivindicações com respeito ao tempo do trabalho e ao papel do

sindicato como parceiro das empresas e as entidades públicas.

(15)

Alan Stoleroff

(Coordenador) Equipa:

Irina Bettencourt Pereira,

Tiago Correia, Mara Vicente, Maria da Paz Campos Lima

Projecto: “Relações do emprego e mudança organizacional nas

reformas na Administração Pública em Portugal: o papel dos sindicatos

e dos trabalhadores”

• 1. Com enfoque sobre o seu modelo laboral, analisou-se as relações de emprego na função pública e de organização da administração pública existentes antes da reforma administrativa de modo a identificar as implicações da Reforma da Administração Pública em Portugal para as relações do emprego e para o sindicalismo da função pública.

• 2. Em primeiro lugar, analisou-se a estrutura e a política do sindicalismo no sector público e, com base num levantamento dos conflitos na administração pública, numa análise de conteúdo das reivindicações, e numa análise dos processos de negociação, identificou-se e analisou-se o padrão da conflituosidade no sector público e na função pública, bem como a sua evolução. Construíram--se Perfis Sindicais na Função Pública Portuguesa, através da: análise das

orientações particulares de cada sindicato; análise das acções desenvolvidas pelos sindicatos ao longo da reforma e sua categorização; análise das propostas sindicais e das reivindicações

durante os conflitos e as negociações das reformas; análise da relação entre as organizações sindicais; análise e identificação de padrões de resposta; análise das tácticas e estratégias sindicais; análise dos resultados conseguidos pelos sindicatos durante as Reformas.

• 3. Produziu-se uma análise das mudanças na gestão dos recursos humanos nos hospitais

públicos a partir das medidas de reforma administrativa e as mudanças aplicadas na gestão dos hospitais público. Estudaram-se as posições dos actores sindicais implicados (sindicatos dos médicos, dos enfermeiros, da função pública) para identificar os contornos específicos dos conflitos surgidos entre a tutela e as direcções hospitalares e os sindicatos.

(16)

Projecto: “Relações do emprego e mudança organizacional nas

reformas na Administração Pública em Portugal: o papel dos sindicatos

e dos trabalhadores”

• 4. Produziu-se uma análise das mudanças na gestão dos recursos humanos na educação pública a partir da análise da revisão do ECD e outras medidas de reforma (a avaliação do desempenho) e das mudanças aplicadas na gestão das escolas públicas (não superiores) como base para estudar as posições dos actores sindicais implicados (sindicatos dos professores, da função pública, de categorias autónomas) e os conflitos surgidos entre a tutela e os sindicatos. Desenvolveu-se uma análise da ascensão do movimento social profissional dos professores. • 5. Realização de estudo de casos e um inquérito por questionário aos funcionários dos serviços

gerais hospitalares com respeito à aplicação da avaliação do desempenho (SIADAP) em unidades hospitalares e em repartições administrativas.

(17)

Paulo Pereira de Almeida

Projecto: “Estratégias de Participação Sindical e Formação de

Animadores Sindicais” (Estudo para a UGT)

Objectivos do estudo:

• Avaliar: as expectativas dos trabalhadores em relação aos

Sindicatos; a imagem actual dos Sindicatos junto da opinião

pública; a eficácia e as possíveis estratégias de recrutamento para

os Sindicatos; as principais motivações para a sindicalização;

avaliar a eficácia das possíveis estratégias de modernização dos

Sindicatos.

• Elencar: medidas e conteúdos para formação de animadores

sindicais; medidas e conteúdos para formação e reciclagem de

sindicalistas; pontos fortes e fracos do movimento sindical

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Paulo Pereira de Almeida

Projecto: “Novas Vias Para o Sindicalismo Independente (Estudo Para

a USI)

• Objectivos :

• Conhecer o universo do sindicalismo independente;

• Avaliar a imagem actual dos Sindicatos Independentes junto da

opinião pública; as expectativas dos trabalhadores portugueses; a

eficácia e as possíveis estratégias de recrutamento para os

Sindicatos Independentes; as principais motivações para a

sindicalização independente e identificar os seus factores

diferenciadores.

• Sistematizar os princípios e as linhas de acção do sindicalismo

independente, recolhendo informação inédita e case study no

espaço da União Europeia.

Referências

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