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[PDF] Top 20 Diagnóstico e Rastreio Laboratorial da Infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) – Normas de Orientação Clínica

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Diagnóstico e Rastreio Laboratorial da Infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico e Rastreio Laboratorial da Infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) – Normas de Orientação Clínica

... Existe evidência de que o utente ou o seu representante legal deve ser informado e esclarecido sobre o teste a realizar, devendo a sua recusa ser registada no processo clínico (opt-out strategy). Esta estratégia deve ... See full document

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Abordagem terapêutica inicial da infeção por vírus de imunodeficiência humana de tipo 1 (VIH-1), em adultos e adolescentes. – Normas de Orientação Clínica

Abordagem terapêutica inicial da infeção por vírus de imunodeficiência humana de tipo 1 (VIH-1), em adultos e adolescentes. – Normas de Orientação Clínica

... o diagnóstico precoce, a referenciação efetiva e o início atempado da TARc, em conjunto com modelos inovadores de assistência aos doentes infetados por VIH, ao reduzirem os episódios de internamento hospitalar, ... See full document

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Prescrição para Estudo Laboratorial da infecção pelo Vírus da Hepatite C – Normas de Orientação Clínica

Prescrição para Estudo Laboratorial da infecção pelo Vírus da Hepatite C – Normas de Orientação Clínica

... o diagnóstico das pessoas que vivem com infeção ativa pelo vírus da hepatite C, tendo em vista contribuir para o objetivo de eliminação da hepatite C crónica em Portugal, e responder à necessidade da ... See full document

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Doença por vírus Zika – Normas de Orientação Clínica

Doença por vírus Zika – Normas de Orientação Clínica

... da infeção por Zika nas mulheres provenientes de áreas afetadas ou que tiveram relações sexuais com homens provenientes de áreas ...de infeção fetal a grávida deve ser referenciada para um centro de ... See full document

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Avaliação epidemiológica, clínica e laboratorial de doentes infetados por Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 2 na consulta de imunodepressão do Hospital de Santa Maria

Avaliação epidemiológica, clínica e laboratorial de doentes infetados por Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 2 na consulta de imunodepressão do Hospital de Santa Maria

... de diagnóstico da infeção por VIH-2, motivo do teste que levou ao diagnóstico, modo de transmissão da infeção, existência de coinfecções com vírus de hepatites ou VIH-1, data de ... See full document

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Abordagem terapêutica inicial da infeção por vírus de imunodeficiência humana de tipo 1 (VIH-1) no Adolescente e no Adulto – Normas de Orientação Clínica

Abordagem terapêutica inicial da infeção por vírus de imunodeficiência humana de tipo 1 (VIH-1) no Adolescente e no Adulto – Normas de Orientação Clínica

... Existe evidência de que é critério para a prescrição de rilpivirina (RPV): pessoa com ausência de mutações que conferem resistência a não nucleósidos inibidores de transcriptase reversa (NNITR); após exclusão da ... See full document

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Condições sociodemográfica, materna e clínica de crianças expostas ao vírus da imunodeficiência humana

Condições sociodemográfica, materna e clínica de crianças expostas ao vírus da imunodeficiência humana

... Estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, con objetivo de determinar las condiciones sociodemográfica, materna y clínica de niños expuestos al Vírus de la Inmunodeficiencia Humana en hospital ... See full document

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“Feixe de Intervenções” de Prevenção de Infeção Urinária Associada a Cateter Vesical – Normas de Orientação Clínica

“Feixe de Intervenções” de Prevenção de Infeção Urinária Associada a Cateter Vesical – Normas de Orientação Clínica

... Pelo Despacho n.º 8468/2015, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, de 23 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 149, de 3 de agosto de 2015, a Comissão Científica para as Boas Práticas ... See full document

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A neuropatogenia do vírus da imunodeficiência humana.

A neuropatogenia do vírus da imunodeficiência humana.

... Ao contrário dos linfócitos, no entanto, estas células parecem ser mais resistentes à citólise induzida pelo vírus, originando um estado de infecção produtiva crônica 1 7.. Esta concomi[r] ... See full document

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Diagnóstico e Conduta na Diabetes Gestacional – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico e Conduta na Diabetes Gestacional – Normas de Orientação Clínica

... As mulheres com antecedentes de DG devem efectuar uma glicemia em jejum antes da concepção. Se esta for ≥ a 110 mg/dl (6,1 mmol/L) realizar uma PTGO, com sobrecarga de 75 g de glicose (2)(6) . Se o resultado for ... See full document

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Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética – Normas de Orientação Clínica

... do diagnóstico sistemático da retinopatia diabética, permitindo a avaliação de acuidades visuais, realização de fotografia por câmara de 45° não midriática, registo informatizado de dados e envio de informação ... See full document

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SINAVElab – Notificação laboratorial obrigatória de doenças transmissíveis – Normas de Orientação Clínica

SINAVElab – Notificação laboratorial obrigatória de doenças transmissíveis – Normas de Orientação Clínica

... notificação laboratorial de resistências aos antimicrobianos, os microrganismos e agentes antimicrobianos correspondentes (combinações microrganismo/antimicrobiano) bem como as amostras biológicas apropriados para ... See full document

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Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção por VIH/SIDA – Normas de Orientação Clínica

Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção por VIH/SIDA – Normas de Orientação Clínica

... da infeção, de forma muito mais eficiente do que aquela que o sistema de notificação permite ...a infeção em vários grupos populacionais, dados esses necessários à monitorização de ... See full document

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Rastreio e Tratamento da Surdez com Implantes Cocleares em Idade Pediátrica – Normas de Orientação Clínica

Rastreio e Tratamento da Surdez com Implantes Cocleares em Idade Pediátrica – Normas de Orientação Clínica

... O processador da fala (dispositivo externo do implante semelhante a uma prótese auditiva) será colocado atrás da orelha e ativado cerca de 1 mês após a operação. Só a partir desse momento começará a receber estímulos ... See full document

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Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus – Normas de Orientação Clínica

... 3. É aconselhável usar um só parâmetro para o diagnóstico de diabetes. No entanto, se houver avaliação simultânea de glicemia de jejum e de HbA1c, se ambos forem valores de diagnóstico, este fica ... See full document

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Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético – Normas de Orientação Clínica

... o rastreio sistemático do pé diabético leva à diminuição acentuada do número de amputações dos membros inferiores, obtendo-se evidentes ganhos de saúde e de qualidade de ... See full document

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Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética – Normas de Orientação Clínica

Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética – Normas de Orientação Clínica

... 1. As pessoas com diabetes tipo 1, cinco anos após o diagnóstico, são avaliadas uma vez por ano, para identificação de eventual nefropatia diabética, através do [r] ... See full document

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Telerradiologia – Normas de Orientação Clínica

Telerradiologia – Normas de Orientação Clínica

... correta orientação e adequação do protocolo à situação clínica, podendo a má prática levar, entre outros a: diagnósticos incorretos; uso excessivo de medicina defensiva ... See full document

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O escarro induzido no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao vírus da imunodeficiência humana.

O escarro induzido no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao vírus da imunodeficiência humana.

... ampla gama de agentes aos quais o indivíduo se e n co n t ra su sce p t íve l, a lé m d o im p re visíve l comportamento biológico, resultante da interação entre o agente e o hospedeiro, dificulta sobremaneira o ... See full document

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Vírus da Imunodeficiência Humana: o desenvolvimento de uma vacina

Vírus da Imunodeficiência Humana: o desenvolvimento de uma vacina

... a infeção surgiu a necessidade de desenvolver uma vacina, apesar da medicação disponível nem todos têm acesso a estes fármacos e, com o seu uso recorrente, os vírus podem desenvolver habituação aos fármacos ... See full document

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