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[PDF] Top 20 Sociol. Antropol. vol.4 número2

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

Sociol. Antropol. vol.4 número2

... E, por fim, há as pessoas já fora da antropologia, como a Susan Oyama, que é filósofa da biologia, e seus trabalhos sobre Teoria do Desenvolvimento são absolutamente cruciais; James Gi[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... É muito interessante observar, nos depoimentos masculinos, uma cer- ta estrutura do discurso sobre a escolha amorosa. É possível constatar que, para eles, as esposas não são mulheres qu[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Na área da antropologia da saúde, encontramos desenvolvimentos sobre o conceito de itinerários terapêuticos, ora de um ponto de vista mais teórico visando à sua conceitualização como f[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Todavia, assim como na rela- ção entre os “julgamentos de valor” e as práticas das ciências sociais, o que importa é confrontar paixão e empiria; aqui, o que merece ser con- siderado [r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... social de destaque na sociedade baiana da segunda metade do século XIX. Ao se eleger seu Diário de viagem como fonte de pesquisa para uma discussão da formação de sua individualidade apoiada em um sentido estéti- co e um ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Os debates públicos e acadêmicos sobre o Programa Bolsa Família têm se concentrado, notadamente, em avaliar a eficácia do Programa: sua focali- zação na população considerada pobre, o c[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Outros títulos importantes são Vida , de Keith Richards, No direction home – a vida e a música de Bob Dylan , de Robert Shelton, Ponto final – crônicas sobre os anos 1960 e suas des[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Os cuidados do escritor e a qualidade da obra não a deixaram a salvo da “ilusão biográfica”, para usar o termo de Bourdieu (1998), pois foram as Memórias do cárcere que colocaram seu[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Além do sistema educacional e do mercado de trabalho, há outra forma de organização social que inf luencia enormemente as transições para vida adulta. A família muitas vezes é pensada quase como uma segunda natureza, ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... É esse mesmo autor quem mostra como a tarefa de lidar com imagens acaba sendo, por isso mesmo, sempre um pouco melancó- lica, pois, para piorar, vivenciamos o paradoxo de escrever sobre[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Na arte clássica, a mobilidade estava vinculada à exigência de comple- tar a sua formação como artista num centro artístico como Roma; na arte moderna, mobilidade significava mudar-se p[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.4 número2

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... Evitar o equívoco – tanto mais grave se é inicial – de conceber a consciência mítica como uma ciência mítica do mundo, vale dizer como um conhecimento da realidade que seria diferenci[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

Sociol. Antropol. vol.1 número2

... Ainda que não nomeado, Bataille está presente no artigo escrito por Leiris para Documents (mais uma história do olho?). Desde o título, o autor substitui o caráter impalpável do olhar pela materialidade do órgão-objeto – ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

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... Assim, mais do que alternativas de emprego, os empreendimentos terminam por funcionar como forma de inserção social, pela incorporação de trabalhadores excluídos do mercado em espaços [r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

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... 3 Estas e outras informações sobre o programa MP foram co- ligidas por meio de pesquisa documental e trabalho de campo, que incluiu, até o momento, 15 entrevistas formais (gravadas ou registradas por escrito) com ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

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... Tanto Les Lettres Françaises como Europe deram espaço, em suas páginas, para artistas comunistas latino-americanos exilados em Paris no fim dos anos 1940 e início da década de 1950, co[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.5 número2

Sociol. Antropol. vol.5 número2

... Na residencia tudo parece haver sido perecível: a comissão do juiz, que o designava para este lugar, expirava ao final do processo; os espaços ha- bilitados para realizar o julgamento[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

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... Esta questão sobre os modos de apreensão da realidade e o sentido mesmo de realidade derivando percepções sensoriais e estéticas diferenciadas, cons- tituindo diferenças entre o poeta e[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.1 número2

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... Um outro modo de apontar para esse mesmo problema é afirmar que, embora Dilthey enfatize como poucos a dimensão histórica, ele não percebe, e consequentemente não tematiza, o caráte[r] ... See full document

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Sociol. Antropol.  vol.5 número2

Sociol. Antropol. vol.5 número2

... Com a promessa de conferir lastro empírico à análise da so- ciedade brasileira a partir da investigação in loco de diferentes aspectos da vida social, como o processo de mudança (Nogu[r] ... See full document

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