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A direção de turma é uma tarefa integrante deste estágio pedagógico. Para cumprir esta função, acompanhei semanalmente o trabalho desenvolvido pelo diretor de turma (DT) nas tarefas definidas pela escola para esta função. Além deste trabalho, o professor construiu um índice que visa a melhor organização do dossier da turma, separando todas as pastas relativas aos dados individuais sobre cada aluno, contactos, justificações de faltas, etc.

A turma é constituída por 23 alunos, no entanto, apenas 11 tinham a disciplina de EF, sendo que um destes alunos foi transferido de escola a meio do 1º período, e outra aluna desistiu no 2º período, restando nove alunos. Em nenhuma disciplina os 23 alunos estão juntos. A maioria está a repetir o 12º ano, estando inscritos em poucas disciplinas e em alguns casos em apenas uma. Desta situação resulta que alguns alunos passam poucas horas semanais na escola, vêm usufruir de uma aula e voltam para casa, originando uma grande dificuldade em conhecer aqueles alunos que não estão inscritos a EF.

Para aprofundar o conhecimento da turma, decidi que devia realizar um estudo de turma. Os dados que utilizei foram um questionário respondido por todos os alunos no início do ano e uma entrevista realizada aos nove alunos inscritos na disciplina de EF. Destes dois instrumentos retirei algumas conclusões, das quais selecionei quatro assuntos que considerei fundamentais a partilhar com o conselho de turma no segundo período:

1. A maioria dos alunos (21) mostraram interesse em ingressar no ensino superior. Todavia, têm um nível de empenho e de trabalho que nem sempre é concordante com este objetivo. Principalmente os professores de matemática e português ficaram surpresos com estes dados, isto porque os alunos não têm níveis de empenho e trabalho concordantes com esta vontade. Pessoalmente, ao nível da EF, utilizo este dado como mais uma fonte de motivação, tentado levar os alunos a esforçarem-se, com o objetivo de melhorarem a sua classificação e consequentemente subir a média de ingresso no ensino superior.

2. De uma forma geral, os alunos apontam como marco dos 12 anos de escolaridade o desenvolvimento social e dão importância a esta área. Esta conclusão indica que os alunos dão grande importância ao desenvolvimento social, o que pode ser benéfico na realização de trabalhos de grupo, debates em aula, etc.

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3. A disciplina com mais negativas no ano anterior foi matemática (15) e também é aquela que, na entrevista, os alunos mais vezes indicaram que menos gostavam (5). A justificação para esta escolha é sempre pelo grau de dificuldade. O sucesso vai fazer com que se desenvolva o gosto pela disciplina e o contrário também se verifica, originando assim um efeito “bola de neve”. É de estranhar, num curso de economia como este, a maioria dos alunos não gostar de matemática, que é uma das disciplinas base. Em conselho de turma deixei estas duas questões aos presentes: Será que estão no curso certo? Será que foram bem encaminhados no 9º ano?

4. De uma forma geral, os alunos não conhecem as finalidades de cada disciplina nem a razão pela qual se encontra no currículo escolar. Na minha opinião, é importante dar a conhecer aos alunos este aspeto, para evitar que alguns alunos tenham a ideia que algumas disciplinas “não servem para nada”. Eu pessoalmente transmiti aos alunos as finalidades de EF, mostrando-lhes os benefícios de desenvolvimento pessoal e o quão importante iria ser para o seu futuro. Se os alunos atribuírem um potencial educativo a todas as disciplinas irá ser mais fácil desenvolver o gosto pelas mesmas e consequentemente melhorar o seu empenho. Já o contrário, se não conferirem importância a uma disciplina, vai ser mais difícil motivar um aluno a interessar-se pela mesma. Por esta razão, sugeri aos professores que transmitissem as finalidades das mesmas aos alunos.

Uma das observações retiradas neste estudo foi também a indefinição de seis alunos sobre que curso superior desejavam seguir. Independentemente deste fator, estava programada uma visita de estudo à Futurália - feira de educação, formação e orientação educativa. Esta visita visa orientar os alunos que pretendem continuar os estudos. Esta visita ocorreu no dia 28 de Março de 2014. Apenas sete alunos participaram nesta iniciativa, dos quais apenas dois faziam parte do leque de seis alunos que afirmaram não saber que área seguir. O meu conselho pessoal aos alunos que demonstraram indefinição foi para seguirem uma profissão que realmente gostassem, independentemente da saída profissional, influências familiares ou qualquer outro motivo. Na minha opinião, um bom profissional tem que gostar do que faz, só assim é capaz de se dedicar a 100% à sua profissão e tornar-se melhor dia após dia. Acredito que se um indivíduo for bom na sua área, independentemente da saída profissional, mais tarde ou mais cedo é-lhe dado o devido valor.

O estudo de turma realizado teve algumas limitações, nomeadamente, o facto de não ter realizado entrevista a todos os alunos da turma. Porém, foi possível retirar

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algumas conclusões interessantes e principalmente passei a olhar para esta área de outra forma e a atribuir-lhe maior importância do que no início do ano letivo.

No final do ano letivo, pude verificar algumas mudanças de comportamento relativamente à disciplina. Principalmente, depois do estudo de turma, onde realizei uma entrevista a cada aluno da turma. Neste trabalho, após recolher as entrevistas e verificar que os alunos não conheciam as finalidades da EF, transmiti aos alunos as mesmas, tentando fazer um paralelismo entre as competências que se adquiriam em EF e a sua vida futura. Alguns alunos passaram a ver a EF com outra importância.

Em relação aos conselhos de turma e reuniões de pais, tive oportunidade e à- vontade para falar durante os mesmos e expressar a minha opinião. Principalmente nas reuniões de pais e no último conselho de turma senti que fui conotado pelos participantes como professor. A minha presença não foi como a de um mero espectador, mas sim como a de um professor. Tentei sempre intervir com qualidade e colocar questões pertinentes. Todavia, senti que estas reuniões, em alguns assuntos, não passam de formalidades, não sendo aproveitadas por todos os intervenientes ao máximo.

Ao longo do ano letivo, tive apenas um caso problemático, um aluno que desistiu da escola no 2º período. Após me aperceber que este aluno, poderia vir a ser um caso problemático, tentei intervir sobre o assunto. Dialoguei o aluno, que era o próprio encarregado de educação e da conversa, concluí que ela tinha alguns problemas familiares, devido aos pais estarem separados, sendo que vive com o pai. Aconselhei-o a não faltar e coloquei-me à disposição para o ajudar em qualquer assunto que ele necessitasse. Dei-lhe objetivos para a minha disciplina, levando-o a perceber que o ano não estava perdido e que era possível chegar ao final com um bom aproveitamento escolar. No entanto, o comportamento não se alterou. Contactámos o aluno, mesmo após ter excedido largamente o número de faltas injustificadas, numa altura em que já não comparecia às aulas à várias semanas. Tentámos realizar o MRI (medidas de recuperação individual), com o objetivo de recuperar o aluno e não perder o ano letivo. Porém, o aluno era maior de idade (19 anos) e após várias tentativas sem sucesso, o aluno fez saber que já tinha desistido deste ano letivo, pois tinha perdido muitas aulas e não se sentia preparada para concluir nenhuma disciplina neste ano letivo. O aluno informou ainda que iria continuar a trabalhar até ao início do próximo ano letivo. Decidimos em conselho de turma do 2º período reprová-lo por faltas. Foi neste conselho de turma que a turma passou oficialmente a nove alunos na disciplina de EF, os mesmos que prosseguiram até ao final do ano letivo.

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Em alguns momentos, não dediquei o tempo que gostava a esta área, por razões profissionais ou por prioridades atribuídas a outras áreas do estágio, como por exemplo a área 1 e 2. Ainda assim, acabo o ano com um sentimento de dever cumprido e com o sentimento que desenvolvi mais uma competência exigida para esta profissão, a relação com a comunidade escolar.

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5.Reflexão final

Este estágio, antes de realizado, tinha, para mim, uma conotação ambígua. Todos os colegas e profissionais da área o apontam como um ano muito trabalhoso, completamente dedicado à escola, onde, por vezes, não existe tempo para mais nada a não ser “viver o estágio”. Por outro lado, é o ano da afirmação, onde, finalmente, “colocamos as mãos na massa” e onde tive oportunidade de iniciar a profissão que desejo para a vida.

Ao longo deste ano letivo, fui bombardeado por uma avalanche de estímulos, em que a maioria necessitava de respostas, tomadas de decisão, o que me fez amadurecer e aprender a refletir sobre cada uma, para não ser penalizado por uma má decisão. Durante a licenciatura, fui aluno do professor José Curado, na disciplina de Teoria e Metodologia do Treino. Numa aula relativa ao treino desportivo, referiu que um treinador deve acreditar convictamente que qualquer decisão tomada por si é a melhor. Queria com isso dizer que um treinador após refletir e tomar uma decisão tática, de planeamento de treino, de construção de exercício, etc., devia ter a certeza que era a melhor solução e confiar nela. Penso que é possível fazer uma ponte desta afirmação para o âmbito da escola. É verdade que nem sempre estamos certos e podemos sempre melhorar. No entanto, certas particularidades da prática, da realidade que está a ser vivida, forçam-nos a tomar decisões sem recurso a nenhuma ajuda externa. Esta experiência, este conhecimento empiricamente adquirido, por vezes vale mais do que muitas leituras sobre o assunto.

Tal como o exemplo acima mencionado, surgiram-me inúmeros outros ao longo deste ano e finalmente dissipei certos hiatos que existiam sobre a aplicação prática da teoria.

Faço um balanço extremamente positivo desta etapa da minha vida. Seria hipócrita se não afirmasse que em certos momentos poderia ter feito um pouco melhor. Mas acabo este estágio convicto de que aquilo que fiz, fi-lo bem. Resta-me agora utilizar esta bagagem de conhecimento, utilizá-la todos os dias, continuar a aumentá-la e evoluir enquanto professor.

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6.Referências bibliográficas

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i

Anexos

I

Anexo 1 - Ficha de avaliação global do 1º período.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MEM MARTINS Ficha de Avaliação Global - Básico

Ano/Turma: 12º CSE2 Ano Letivo: 2013/2014 - 1 º Período

Nº Nome

Atividades Físicas 80% Aptidão Física

10% Conhecimentos 10% Auto- avaliação Cl. Final Avaliação Final

Saber Fazer - 70% Saber Estar

- 30% Act CI F.

Nº Testes

êxito Cl. Trabalho Teste Cl. CAT. A CAT. B CAT. C CAT. E CAT. F CAT. G

Cl. A AV Cl.

And Basq Fut Vol Solo Ap Acr Atlet. Dança Bad Alter.

E+ E+ E+ E+ E E- 16 E E 19 17,2 4 17 16 18 17,06 i- I- I I E- I 12 S SB 15 13,2 1 5 15 11 12,56 NI I- NI NI NI+ i- 8 SB S- 14 10,4 3 13 14,5 12 11,07 NI I- I- I I NI+ 9 SB SB 17 12,2 4 17 18 13 13,26 NI+ I I- I NI+ I- 9 S S 13 10,6 ?? 0 13 10 9,78 E- E- E+ E+ E E- 15 SB SB 17 15,8 4 17 14,5 18 15,79 NI+ I- I- NI I I- 9 SB S- 14 11 3 13 13 13 11,4 I- ? I- ? NI+ ? 9 NS S 11 9,8 1 5 18 11 10,14 E- E- E+ E I+ E- 15 SB SB 16 15,4 3 13 15,5 17 15,17 i- I I I+ E I+ 12 NS S+ 11 11,6 2+? 9 15 14 11,68

Atividades Físicas: Saber Fazer: Saber Estar: Legenda:

Introdução (I) Fraco (F) A. Assiduidade / Pontualidade

Elementar ( E ) Não Satisfaz (NS) AV - Integração / Cooperação / Empenho / Participação / Espírito

Desportivo

Avançado (A) Satisfaz (S)

Satisfaz Bem (SB) Cl. - Classificação

II

Anexo 2 - Ficha de avaliação global 2º período.

Ficha de Avaliação Global - Básico

Ano/Turma: 12º CSE2 Ano Letivo:2013/14 - 2 º Período

Nº Nome Atividades Físicas 80% Aptidão Física 10% Conhecimentos 10% Auto- avaliação Cl. Final Avaliação Final

Saber Fazer - 70% Saber Estar

- 30% CI Act F. Nº Testes êxito Cl. Trabalho Apresentação Cl.

CAT. A CAT. B CAT. C CAT. E CAT. F CAT. G

Cl. A AV Cl.

And Basq Fut Vol Solo Ap Acr Atlet. Dança Bad Alter.

Peso Estaf. S.Comp.

A E+ A A E+ A E A E E- E+ 19 SB E 18 18,6 5 20 13,85 13,9 18 18,265 18 I+ E- I+ E- E- E I E I E+ E- 16 S SB 14 15,2 4 17 0 13 13,86 14 NI I I- NI I- I I E i- 9 SB S- 13 10,6 3 13 14,7 14,7 12 11,25 11 I- E- I E- I E I E- I E+ I+ 13 E SB 18 15 4 17 14,4 14,4 14 15,14 15 I- E- I- I+ I E I E- I E- I- 11 S S 12 11,4 2 8 0 11 9,92 10 E+ E+ A A- E+ A E A E E+ E+ 18 SB SB 16 17,2 5 20 14,7 14,7 17 17,23 17 I- I I NI I E I E- E- E I+ 11 E SB 18 13,8 4 17 0 13 12,74 13 0 0 0 0 0 0 9 NS S 0 5,4 1 0 0 - 4,32 0 E+ E+ A E+ E- A- E- A- E- E- E+ 17 SB S+ 14 15,8 5 20 15,75 15,7 17 16,21 16 E E- E- E E- E E A- I- E+ E 15 NS S 8 12,2 4 17 0 12 11,46 12

III

Anexo 3 -Ficha de avaliação global 3º período.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MEM MARTINS Ficha de Avaliação Global - Básico

Ano/Turma: 12º CSE2 Ano Letivo:2013/14 - 2 º Período

Nº Nome Atividades Físicas 80% Aptidão Física 10% Conhecimentos 10% Auto- avaliação Cl. Final Avaliação Final

Saber Fazer - 70% Saber Estar

- 30% CI Act F. Nº Testes êxito Cl. Trabalho Apresentação Cl.

CAT. A CAT. B CAT. C CAT. E CAT. F CAT. G

Cl. A AV Cl.

And Basq Fut Vol Solo Ap Acr Atlet. Dança Bad Alter. 1 2

Peso Estaf. S.Comp.

A A- A A A- A E A E E- A- 19 E E 20 19,4 5 20 16 15,5 13,85 15,1 18 19,032 19 I+ E- I+ E- E- E- I E I E+ E- 15 SB SB 16 15,4 2.5 10 15 12 0 9 15 14,22 14 NI I I- NI I- I I- I E I- 9 E NS 14 11 4 17 14,5 16,5 14,7 15,2 12 12,023 12 I- E- I E- I E- I E- I A- I+ 14 SB SB 16 14,8 4 17 18 18 14,4 16,8 15,22 15 I- E- I I+ I E- I E- I E I- 12 SB S 13 12,4 3 13 13 15 0 9,33 10 12,153 12 E+ E+ A A- A- A E A E A- A- 18 E E 19 18,4 5 20 14,5 13 14,7 14,7 18 18,19 18 I- I I I- I E- I E- E- E I+ 12 E E 19 14,8 4 17 13 12 0 8,33 13 14,373 14 E+ E+ A E+ E- A- E- A- E- E- E+ 17 E S 15 16,2 5 20 15,5 15,5 15,75 15,9 15 16,545 17 E E- E- E E- E E A- I- A- A- 17 S S 10 14,2 2 9 15 0 0 5 12,76 13

IV

Anexo 4 - Ficha de avaliação global/inicial

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MEM MARTINS Ficha de Avaliação Global - Inicial

Ano/Turma: 12 º CSE Ano Letivo: 2013/2014 - 1 º Período

Nº Nome

Atividades Físicas 80%

Saber Fazer - 70% Condição física

CAT. A CAT. B CAT. F

Idade Peso Altura % MG IMC Vai

Vem Abdominais Extensões

Flexibilidade - Senta e

Alcança

Flexibilidade Ombros

And Basq Fut Vol Gin Bad

E+ E+ E+ E+ E E- 17 58,2 1,74 7,50 19,22 84 48 16 32 29 s s

i- I- I- I I- I 18 82,1 1,65 37,60 30,16 23 30 6 22 25 n n

NI I- NI NI NI+ NI+ 17 40,7 1,54 7,70 17,16 30 34 5 24 25 s s

NI I- NI+ I NI+ NI+ 17 64,7 1,71 28,80 22,13 42 42 5 35 32 s s

NI+ I I- I NI+ I- 18 59,5 1,65 25,60 21,85 25 E- E- E+ E+ E E- 17 62,2 1,69 13,30 21,78 80 51 31 15 14 s n E+ E E+ 17 61,7 1,79 7,20 19,26 20 9 13 10 s s NI+ I- NI NI I I- 21 49,7 1,68 19,40 17,61 34 31 5 36 32 s s NI+ E- E- E+ E I+ E- 17 59,9 1,63 16,00 22,55 70 35 15 17 12 s s i- I I I+ E I+ 18 53,3 1,58 21,00 21,35 53 s s

V

Anexo - 5 Mapa de rotação de instalações (período da manhã).

VI

Anexo 6 - Mapa de rotação de instalações (período da tarde).

VII

Anexo 7 - Ficha de avaliação (diagnóstica, prognóstica e final).

Categoria A B C E F

Matérias And Basq Fut Vol Ginástica Atletismo Dança Bad

Nível Preconizado Solo Aparelhos Peso Estafetas Salto comp.

Diagnóstico/Prognóstico/Final D P F D P F D P F D P F D P F D P F F F F F D P F

E+ A A E+ A A- E+ A A E+ A A E E+ A- E E+ A E A E E- E- A A-

I- I+ I+ I- I+ E- I- I+ I+ I E E- I- E- E- I- E- E- I E I E+ I E E-

NI I+ NI I- I I NI I- I- NI I NI NI+ I I- NI+ I I I- I E NI+ I I-

NI I+ I- I- E E- NI+ I I I E E- NI+ I I- NI+ I E- I E- I A- NI+ I I+

NI+ I+ I- I E E- I- I I I E I+ NI+ I I- NI+ I E- I E- I E I- I I-

E- A E+ E- A E+ E+ A A E+ A A- E E+ A- E E+ A E A E A- E- A A-

NI+ I+ I- I- I I NI I I NI I I- I- I+ I- I- I+ E- I E- E- E I- I I+

E- A E+ E- A E+ E+ A A E A E+ I+ E E- I+ E A- E- A- E- E- E- A E+

I- I+ E I E E- I- E E- I+ E E E E+ E- E E+ E- E A- I- A- I+ E A-

Total Niveis Introdutórios 2 6 4 6 3 2 3 5 5 4 2 2 3 4 4 3 4 1 5 1 4 0 4 4 4

Total Niveis Elementares 3 0 3 3 3 6 3 1 1 3 4 4 3 5 3 3 5 5 4 4 4 6 3 2 2

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