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das pesquisas, proporcionando um norte para pesquisadores experientes e, principalmente, para os iniciantes, o que influencia tanto no crescimento quanto na disseminação de futuras pesquisas.

Com o propósito de servir ao debate acadêmico e institucional sobre o tema inovação (rbi, 2012), foi elaborada a Tabela 1, de acordo com as áreas de estudo da RBI, contempladas nas Políticas Editoriais/Foco e Escopo, que são: economia industrial; economia da tecnologia; mudança tecnológica e organizacional; economia e sociologia da inovação; ciência, tecnologia e relação de trabalho; gestão da inovação; políticas de ciência, tecnologia e inovação; e história da ciência e da tecnologia.

Tabela 1 Áreas de estudo

Temas 20

02 2003 2004 2005 2006 0720 2008 2009 2010 2011 Tota

l

Políticas de ciência, tecnologia e inovação 3 2 2 2 2 2 1 1 2 2 19

Gestão da inovação 1 2 2 2   2 3 2 2 2 18

Mudança tecnológica e organizacional   2   2 4 2   3 2 1 16 História da ciência e da tecnologia 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 12 Ciência, tecnologia e relação de trabalho 2   1     2 4 1 1   11

Economia da tecnologia   1 1 1 2   1     3 9

Economia e sociologia da inovação     2 1 1 1   1 1 1 8

Economia industrial 1   1       2 2 1   7

Total 9 8 10 10 10 10 12 11 10 10 100

Ao analisar a Tabela 1, constatou-se que as áreas de estudo que se destacaram foram: políticas de ciência, tecnologia e inovação, gestão da inovação e mudança tecnológica e organizacional, com 19, 18 e 16 artigos publicados, respectivamente, em dez anos de pesquisa, retratando assim 53% do total de todas as áreas de estudo, de acordo com o foco e escopo da Revista Brasileira de Inovação. Ainda no que tange as áreas de estudo mais prolíferas, verifica-se sua inerência nos temas mais estudados pelos autores que mais publicaram artigos na revista ora investigada. Os temas foram: industrial, tecnologia, organização, economia e mudança.

As demais áreas de estudo, como: história da ciência e da tecnologia (com 12 artigos publicados), ciência, tecnologia e relação de trabalho (11), economia da tecnologia (nove), economia e sociologia da inovação (oito) e economia industrial (sete artigos publicados). As informações evidenciadas na Tabela 1 vão ao encontro do que foi contemplado no estudo dos pesquisadores Ribeiro, Cirani e Freitas (2013), os quais estudaram as temáticas publicadas na rai de 2006 a 2012.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho explorou a produção científica da Revista Brasileira de Inovação no período de 2002 a 2011. Para tanto, efetuou-se uma análise bibliométrica e de rede social em um universo de 100 artigos. Foi priorizado na pesquisa o foco nos seguintes critérios: (i) autoria; (ii) autores mais prolíferos; (iii) redes de coautoria; (iv) referências mais citadas; (v) ies mais profícuas; (vi) rede das ies; (vii) abordagens metodológicas; (viii) frequência de palavras-chave; e (ix) áreas de estudo.

Houve uma prevalência do número de artigos publicados com dois a sete autores, representando 62% do total de 100 artigos. Após 2005, verificou- se que houve uma ampliação, o que significa o inicio da consolidação de grupos de pesquisa que estudam o tema inovação nos seus vários aspectos, conforme as principais palavras-chave: inovação, tecnológica, desenvolvimento, indústria, tecnologia, propriedade, conhecimento. Esta predominância de autores publicando em parceria, não é inerente a RBI, mas sim, é um fato que vem sendo regular em outras publicações do gênero, como, por exemplo, o paper dos autores Ribeiro, Cirani e Freitas (2013), que mostra a proeminência de artigos publicados em parceria, na Revista de Administração e Inovação (rai).

A autora Ana Urraca Ruiz foi a que mais publicou artigos na RBI no período analisado, ou seja, quatro publicações, seguida dos autores, Dosi, Roselino, Bomtempo e Tigre, todos com três artigos publicados. A baixa integração entre os autores desta pesquisa pode ser decorrente do pouco tempo de vida do periódico ora estudado, no que tange a publicações de artigos científicos (apenas dez anos), o que impacta direta ou indiretamente na densidade da rede dos pesquisadores e, consequentemente, de suas respectivas ies.

Contempla-se uma centralidade da rede das ies, concentrada principalmente em três ies, são elas: Universidade Federal do Rio de Janeiro (ufrj) como a ies que mais publicou na Revista Brasileira de Inovação, com 20 publicações; seguida de perto pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 13 artigos e a Universidade Federal de Minas Gerais (ufmg), com oito artigos.

Constatou-se um equilíbrio entre as abordagens qualitativa e quantitativa. Também uma predominância nos tipos de pesquisa documental e bibliográfica. E o estudo de caso como um dos métodos de estudo mais visto nos 100 artigos investigados. Quanto às ferramentas de coleta de dados, observou-se um equilíbrio entre as técnicas de entrevistas e questionários.

Conclui-se, que o acervo dos 100 artigos investigados da Revista Brasileira de Inovação, apesar de recente, evidencia de maneira satisfatória a produção acadêmica da área de inovação no Brasil, ajudando, assim, a crescer, difundir e socializar a área, por meio de seus artigos científicos publicados na literatura acadêmica nacional, juntamente, com os artigos bibliométricos já realizados sobre a área de inovação, sobretudo, no paper publicado por Ribeiro, Cirani e Freitas (2013).

Este estudo contribuiu para uma melhor compreensão de como esta sendo trabalhadas as publicações da área de inovação no Brasil, sob a ótica da RBI, proporcionando uma visão (mesmo que sendo amostral), em especial, das redes de colaboração, das ies mais profícuas e dos temas mais abordados no campo, influenciando no entendimento do comportamento destas publicações nacionais, podendo, ser útil também para futuras pesquisas de pesquisadores seniores e novos pesquisadores, impactando no crescimento, difusão e divulgação de novos papers sobre o campo do conhecimento inovação.

O fator limitador do artigo foi ter trabalhado apenas na análise de um periódico, ou seja, a rbi, entretanto, salienta-se que o objetivo deste estudo foi alcançado. Diante disso, sugere-se para pesquisas futuras uma análise comparativa do acervo da rbi com outra revista da área de inovação do Brasil e/ou do exterior (por exemplo, em países emergentes), aperfeiçoando as informações contempladas neste estudo. Sugere-se também para futuros trabalhos, que se façam a análise de conteúdo dos 100 artigos explorados. Outra proposta para futuros trabalhos é o fomento das análises de métodos de pesquisa adotados neste estudo, isto é, uma investigação mais aprofundada do por que (por exemplo) a análise qualitativa foi dominante neste estudo. E por fim, sugere-se um aprofundamento do estudo de redes sociais por meio de outros indicadores, o que aperfeiçoaria os resultados desta pesquisa.

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DADOS DOS AUTORES

HENRIQUE CÉSAR MELO RIBEIRO* hcmribeiro@hotmail.com

Doutor em Administração pela Uninove

Instituição de vinculação: Universidade Nove de Julho São Paulo/SP – Brasil

Áreas de interesse em pesquisa: Estratégia, Governança Corporativa, Ensino e Pesquisa.

* Loteamento Guará, 23 São Judas Tadeu Parnaíba/PI 64200-970

ROSANY CORRÊA rosanycorrea@hotmail.com

Mestre em Administração pela UESPI

Instituição de vinculação: Universidade Estadual do Piauí Parnaíba/PI – Brasil

Áreas de interesse em pesquisa: Gestão Ambiental, Sustentabilidade e Conflitos Socioambientais.

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