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Segundo a Prefeitura Municipal de Florianópolis através do diagnóstico das áreas de interesse social realizado em 2006 a procedência das famílias geralmente é o interior do estado representando 47%, enquanto que 10% provem de outros estados. O perfil médio do cidadão que mora nas áreas de interesse social de Florianópolis é de um adulto jovem vindo do interior do estado, com pouca ou nenhuma escolaridade. Geralmente com uma companheira e de um a dois filhos. Vive como autônomo e ganha em média dois salários mínimos por mês.

Figura 32 - Comunidades das Áreas de Interesse Social

Fonte: PMF (2006)

Diante disso foi elaborado o Plano Local de Habitação de Interesse Social. Este plano é um instrumento de implementação do Sistema Nacional de Habitação, que objetiva promover o planejamento das ações do setor habitacional de forma a garantir o acesso à moradia

digna, a expressão dos agentes sociais sobre a habitação de interesse social e a integração dos três níveis de governo. O Sistema Nacional de Habitação Interesse Social está direcionado à população de baixa renda, especialmente a que se encontra limitada a rendimentos de até três salários mínimos e que compõe a quase totalidade do déficit habitacional do país.

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A informação está apoiada em dados válidos e confiáveis, pois é condição essencial para a análise objetiva da situação sanitária dos bairros estudados. Em vista disso as informações referentes ao saneamento básico foram obtidas através do Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado pela Prefeitura Municipal em 2010. No entanto não foi possível encontrar informações quanto ao tratamento individual através de tanques sépticos ou fossas sépticas. Por esse motivo o trabalho realizado levou em consideração esgotamento sanitário apenas quando atendido pela CASAN.

Com os avanços obtidos no controle das doenças infecciosas e a melhor compreensão do conceito de saúde e de seus determinantes populacionais, a análise da situação sanitária passou a incorporar outras dimensões como condições de vida e fatores ambientais.

Os indicadores de saúde foram desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas com tal finalidade. Em termos gerais, os indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde.

Como este indicador relaciona internações de crianças menores de dois anos de idade e não com toda a população residente, não se pode obter um panorama geral da saúde da destas pessoas. Portanto os comentários apresentados não representam a totalidade da população.

A seguir, será relacionado as condições de saneamento básico da região com a incidência de doenças diarreicas em crianças menores de dois anos moradoras das áreas estudas. Nos apêndices A até E são apresentados em forma de tabelas os dados obtidos pela Secretaria Municipal de Saúde. As tabelas estão disponibilizadas em bairros e microáreas para poderem ser avaliadas com melhor desempenho com o esgotamento sanitário e os aspectos sociais.

Pode-se observar, através da Figura 33, que as áreas em verde são as que têm rede de esgoto realizada pela CASAN e as áreas em amarelo são locais sem rede de esgoto. Ao passo que o abastecimento de água será considerado como 100% de fornecimento para todas as comunidades. Um aspecto importante que deve ser observado é que nas áreas sem rede de esgoto não foi considerado o tratamento individual através de fossas sépticas.

Figura 33 - Bairros da Região Central

Os bairros Trindade (Figura 34) e Agronômica (Figura 35) demostraram ter uma menor taxa de diarreia quando comparados com os bairros do Centro. Uma das razões poderia ser a pequena quantidade de áreas de interesse social que possuem esses bairros. Os bairros Trindade (IDH 0,980) e Agronômica (IDH 0,989) são o 11º e 6º respectivamente no ranking do IDH do ano 2000 para os bairros de Florianópolis.

Figura 34 - Bairro Trindade

Figura 35 - Bairro Agronômica

O bairro Centro (Figura 37) e Saco dos Limões (Figura 36) apresentam elevada taxa de diarreia chegando a 14,78 % no Centro de Saúde Centro, 9,24% na área do Centro de Saúde Monte Serrat 121, 8,32% na área do Centro de Saúde Monte Serrat 122 e 5,88% na área do

Centro de Saúde Prainha 130. O Centro de Saúde de Saco dos Limões apresentou 10,81%, 2,99% e 10,81% nas áreas 310, 311 e 312 respectivamente.

Isso pode ser explicado pela elevada quantidade de comunidades de baixa renda que vivem nesses dois locais como, por exemplo, as comunidades do Morro da Cruz onde encontra-se Costeira I, Carvoeira Boa Vista, Morro da Queimada, Morro do Mocotó, Morro da Mariquinha, Caeira da Vila Boeraria I, Caeira da Vila Boeraria II, Caeira da Vila Boeraria III, Serrinha III, Costeira I, Monte Serrat, José Boitex, Santa Clara, Laudelina Cruz Lemos e Morro do Tico Tico.

Segundo o plano Municipal de Habitação de Interesse social a quantidade de habitações sujeitas ao remanejamento/realocação e ao remanejamento no distrito Centro são cerca de 295 residências.

Não foram representadas no mapa as comunidades de interesse social no bairro Centro devido à complexidade e o seu elevado número.

Figura 37 - Bairro Centro

O bairro José Mendes (Figura 38) pertence ao Centro de Saúde Prainha, área 131 não possui áreas de interesse social e não apresenta rede de esgoto. Cerca de 7,42% de crianças menores de dois anos tiveram diarreia nesta localidade. Percentual considerado elevado, quando comparado com o bairro Agronômica (Figura 35) que obteve 3,97%, possuindo saneamento básico e poucas áreas de interesse social.

A região continental apresentado na Figura 39 abrange os bairros de Jardim Atlântico, Balneário, Coloninha, Monte Cristo, Capoeiras, Coqueiros, Abrão, Canto e Itaguaçu.

Os bairros Jardim Atlântico, Balneário e Estreito são contemplados com rede coletora de esgoto e apresentam uma pequena taxa de incidência de diarreia. Os bairros de Coqueiros Monte Cristo e Capoeiras serão estudados mais adiante de forma mais sucinta, pois estes serão avaliados com as áreas de interesse social destas localidades tornando a pesquisa mais abrangente.

Figura 39 - Bairros da Região Continental

Observa-se que o bairro Abraão (Figura 40) apesar de não possuir rede de esgoto apresenta uma menor incidência de diarreia em comparação com a região da Vila Aparecida no bairro de Coqueiros onde possui rede de esgoto. O bairro de Abraão possui um IDH considerado alto (0,979) chegando ser o 13º no ranking dos bairros de

Florianópolis ano 2000. Entretanto observa-se também que apesar de possuir um sistema de rede de esgoto e tratamento e rede de abastecimento de água Vila Aparecida apresenta uma área de interesse social. Comparando os 6,45% de casos de diarreia do centro de saúde Vila Aparecida com o 0,70% da área 471 do Centro de Saúde de Coqueiros fica evidente que apenas implantando rede coletora de esgoto não e suficiente para conter os casos de diarreia e consequentemente as demais doenças causadas pela falta de saneamento.

Figura 40 - Bairros Abraão e Coqueiros

O bairro Monte Cristo (Figura 41) será estudado separadamente e em divisões distintas por microáreas onde atuam os agentes de saúde do Centro de Saúde Monte Cristo. Isto propõe uma informação mais precisa para o bairro que possui áreas de interesse social com saneamento e sem saneamento.

Monte Cristo obteve no ano 2000 um IDH baixo (0,726) ficando em 80º lugar no ranking dos bairros de Florianópolis.

É possível observar nesse bairro duas principais áreas de interesse social: Chico Mendes e Monte Cristo. A grade parte do bairro apresenta rede coletora de esgoto como pode ser visto nas áreas 43 (3,19%) e 42 (1,11%) e microáreas 4003 (3,19%), 4006 (1,92%) e 4402 (1,19%)

apresentando, portanto uma pequena taxa de diarreia em crianças menores de dois anos.

As microáreas 4401, 4403, 4405 e 4406 apresentam um elevado percentual de casos de diarreia com respectivamente 9,70%, 27,70%, 12,04% e 14,52%.

A área de interesse social Chico Mendes é de grande abrangência no bairro e possui uma pequena taxa de diarreia devido a rede coletora de esgoto implantada na área. A área de interesse social Monte Cristo, no entanto apresentou alto índice de doenças diarreicas por estar fora da rede coletora de esgoto.

O bairro Capoeiras (Figura 42) apresenta quase sua totalidade sem rede de esgoto sanitário excetuando a área que compreende o Centro de Saúde do Morro da Caixa que apresenta rede de esgoto e também duas comunidades de interesse social: Jardim Ilha Continente e Morro da Caixa.

A grande diferença de casos de diarreia pode ser explicada pela diferença do padrão de vida do bairro Capoeiras. Quando comparado as áreas 60 (5,94%), 61 (4,99%) e 62 (3,58%) sem esgotamento sanitário com as áreas de baixo padrão do Morro da Caixa (9,10%) com esgotamento sanitário demostra que o aspecto social esta relacionado com a saúde neste local de estudo.

Os bairros do sul da ilha (Figura 43) não apresentaram grande importância para a pesquisa, pois grande parte não possui rede de esgoto e não será possível comparar os bairros da mesma região e correlacionar saneamento com saúde. O sul da Ilha é formado pelos bairros: Costeira do Pirajubaé, Campeche, Ribeirão da Ilha e Pântano do Sul.

Apenas o bairro Costeira do Pirajubaé demostrou ser importante para a pesquisa por possuir áreas de esgotamento sanitário e áreas de interesse social.

Figura 43 - Bairros do Sul da Ilha

Costeira do Pirajubaé (Figura 44) apresenta três áreas de interesse social importantes: Costeira II pertencente a área do Centro de Saúde 300, Costeira III pertencente a área do Centro de Saúde 301 e Costeira V pertencente a área do Centro de Saúde 301.

A área de saúde 301 (8,00%) demostrou uma pequena variação no índice de diarreia quando comparado com as áreas 300 (1,90%) e 302 (6,17%).

Figura 44 - Bairro Costeira do Pirajubaé

O norte da ilha (Figura 46) é formado pelos bairros Cachoeira do Bom Jesus, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Ponta das Canas, Santo Antônio da Lisboa, Ratones e São João do Rio Vermelho.

Assim como os bairros do sul da ilha eles não apresentaram grande importância para a pesquisa, pois grande parte não possui rede de esgoto e não será possível comparar os bairros da mesma região e correlacionar saneamento com saúde.

No entanto a área do Centro de Saúde Cachoeira do Bom Jesus 401 (Figura 52) por apresentar grande variação dos casos de diarreia será estudado separadamente com mais aprofundamento.

Figura 47 - Bairro Canasvieiras

Figura 49 - Bairro São João do Rio Vermelho

Figura 51 - Cachoeira do Bom Jesus

Localiza-se no Centro de Saúde Cachoeira do Bom Jesus, como mostra a Figura 52 as áreas de interesse social Vila União e Kartódromo.

O Kartódromo possui parte de sua área localizada em APP e 47% das habitações sofrem risco médio de deslizamento. A área possui rede parcial de água e energia elétrica, e não dispõe de esgoto sanitário e drenagem (PMF 2010b).

A Vila União é uma área consolidada e isenta de riscos, possui rede de esgoto e uma estação de tratamento de esgoto própria, foi objeto de intervenção habitacional pelo programa do Habitar Brasil. No seu entorno há uma ocupação posterior denominada Vila União B não atendido pelo programa do Habitar Brasil (PMF 2010b).

Os dados demonstram que as microáreas que compreendem as comunidades carentes possuem um índice maior (16,38%) de diarreia nas crianças quando comparados com as microáreas das regiões que não possuem comunidades de interesse social (8,42%).

7 CONCLUSÃO

Os resultados apresentados em forma de mapas mostraram ser uma ferramenta fundamental para que fossem identificados visualmente, de forma clara, fatores que interferem na saúde, indicando como e onde atuar para prevenir agravos evitáveis em determinada comunidade, já que a ferramenta contribui para o planejamento urbano, ambiental, socioeconômico, e ajudar a construir uma metodologia de caráter didático.

A criação de mapas através dos dados obtidos na Secretaria de Saúde, CASAN, Prefeitura Municipal de Florianópolis e COMCAP tornou clara e objetiva a diferença entre as áreas estudadas, confirmando a hipótese de que as condições ambientais à que estão expostas a população, refletem na incidência de doenças diarreicas em crianças menores de dois anos e consequentemente para o restante da população. Ou seja, a qualidade do meio ambiente em que as pessoas vivem eleva a qualidade da saúde da população.

Ao se observar o conjunto dos resultados referentes à ocorrência de doenças diarreicas apresentados nos mapas para os bairros com rede coletora de esgoto, verifica-se altos índices como o Bairro Centro e Saco dos Limões. Por outro lado, observou-se que o bairro Agronômica apresentou os menores índices. Agronômica, diferente do bairro Centro e Saco dos Limões, é uma localidade com pequena presença de população de baixa renda.

Conclui-se que a maior ocorrência se refere a localidades carentes denominadas pela Prefeitura Municipal de áreas de interesse social, como no bairro de Capoeiras e Cachoeira do bom Jesus (Figura 53). O bairro Cachoeira do bom Jesus, por exemplo, pode-se observar que áreas com rede de esgoto apresentam um índice maior de doenças diarreicas nas crianças, quando comparado com locais sem rede de esgoto, mas que não apresentam comunidades carentes.

Figura 53 - Bairro Capoeiras e Área 401 Cachoeira do Bom Jesus

Os resultados mostraram que é necessária a adoção de políticas públicas integradoras entre saúde, educação, meio ambiente, saneamento e infraestrutura, voltadas para a conscientização do cidadão quanto à sua atuação como corresponsável do processo da melhoria de sua condição sanitária.

Confirmada a hipótese inicial, espera-se que estas diferenças sejam observadas e reduzidas cada vez mais, disponibilizando para toda a população serviços de saneamento básico e infraestrutura em geral. Para garantir e alcançar a qualidade de vida desejada para todos.

8 RECOMENDAÇÕES

Como medida imediata para elevação da qualidade de vida da população, o aumento do nível de conhecimento através da educação ambiental, especificamente sobre medidas de higiene e prevenção de doenças.

É importante o trabalho de conscientização da população por meio de instrução ambiental, para que seja usada corretamente a infraestrutura disponibilizada pelo governo.

Como medida a serem efetuadas a longo prazo, apresenta-se a melhora no saneamento básico destas regiões, principalmente na questão do esgoto domiciliar, priorizando seu afastamento e tratamento adequado.

O presente estudo mostrou a necessidade de serem realizadas outras pesquisas científicas, utilizando diferentes métodos epidemiológicos e sociais para a correlação das variáveis, além disso, considerar a adoção de faixas etárias estratificadas com o objetivo de melhorar a qualidade da informação obtida.

A particularidade marcante nos bairros estudados é a ocupação urbana desordenada, observando-se a presença de poucos espaços alternativos para o lazer da população local. Este fato é digno de grande preocupação. Diante desta situação, fazem-se necessários investimentos públicos para construção de áreas de lazer, edificação de moradias dignas em áreas necessitadas, como forma de promover um substancial avanço na qualidade de vida dessa parcela da população.

9 REFERÊNCIAS

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10 APÊNDICE A – Porcentagem de Crianças Menores de dois anos que Tiveram Diarreia - Centros de Saúde Continente.

Centro de Saúde Vila Aparecida

Ano % Meses

2005 5,07 Janeiro a Dezembro 2006 7,31 Janeiro a Dezembro 2007 6,99 Janeiro a Dezembro

Média 6,45

Centro de Saúde Abraão Área 571

Ano % Meses

2006 0,64 Maio e Agosto 2007 0,77 Janeiro

Média 0,70

Centro de Saúde Abraão Área 570

Ano % Meses

2006 1,05 Jan, abr, mai, ago, set

Média 1,05

Centro de Saúde Balneário Área 21 Ano % Meses 2005 3,13 Junho 2006 3,85 Julho 2007 X X Média 3,49

Centro de Saúde Balneário Área 20

Ano % Meses

2005 2,24 Janeiro, Outubro e Novembro

2006 3,33 Julho

2007 2,13 Setembro, Novembro e Dezembro

Média 2,56

Centro de Saúde Capoeiras Área 60

Ano % Meses

2005 7,59 Janeiro a Dezembro

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