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CAPÍTULO I Disposições gerais

Artigo 2.º Âmbito de aplicação

1- O presente Regulamento tem por objecto a fixação das regras relativas à urbanização e edificação, designadamente em termos do controlo de ocupação dos solos e do cumprimento dos planos municipais de ordenamento do território, da estética da cidade e defesa do seu meio ambiente, da salubridade e sem prejuízo da demais legislação que rege a matéria das edificações, da qualificação

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do espaço público e da promoção da arquitectura. --- 2- Este Regulamento aplica-se à totalidade do território do Concelho de Loulé, sem prejuízo da demais legislação em vigor nesta matéria e do disposto nos planos municipais de ordenamento do território (PMOT) plenamente eficazes. ---

Artigo 3.º Definições

1- Para efeitos do presente Regulamento e visando a uniformização do vocabulário em todos os diplomas que regulam a actividade urbanística no Município são consideradas as seguintes definições: ---

a) Água-furtada ou sótão – o pavimento resultante do aproveitamento do vão

do telhado; ---

b) Andar recuado – volume habitável com um só piso em que, pelo menos,

uma das fachadas é recuada em relação à fachada dos pisos inferiores; ---

c) Áreas comuns do edifício – as áreas de pavimentos cobertos e descobertos,

expressas em metros quadrados (m2), correspondentes a átrios e espaços

de comunicação horizontal e vertical dos edifícios, sem prejuízo de outras como tal definidas no Código Civil, com estatuto de parte comum em regime de propriedade horizontal, ou aptas a esse estatuto, medidas pela meação das paredes e/ou por outros elementos que as delimitam fisicamente; ---

d) Área total de pavimento – soma das áreas de todos os planos horizontais

acessíveis em que se divide um edifício e que se destinam a satisfazer

exigências funcionais ligadas à sua utilização; ---

e) Área total de demolição – a soma de áreas limites de todos os pavimentos a

demolir, medida pelo extradorso das paredes exteriores, acima a abaixo do solo; ---

f) Área útil de construção – a diferença entre a área de construção de um dado

edifício e as áreas comuns desse edifício, expressa em metros quadrados (m2); ---

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por grosso; ---

h) Arruamento ou rua - zona de circulação, podendo ser qualificável como

automóvel, ciclável e pedonal ou misto, conforme o tipo de utilização e inclui a faixa de rodagem, zonas de estacionamento, passeios, bermas, separadores e áreas ajardinadas contíguas; ---

i) Baía de estacionamento - espaço destinado ao parqueamento de veículos,

situado ao longo de um arruamento e a ele adjacente; ---

j) Balanço – a medida do avanço de qualquer saliência tomada para além dos

planos da fachada dados pelos alinhamentos propostos para o local, e que se situam para além da intersecção vertical dos planos que delimitam, pelo exterior, o piso imediatamente acima da cota de soleira com o plano horizontal que o demarca superiormente; ---

k) Cave – o piso localizado imediatamente abaixo da cota de soleira, total ou parcialmente enterrado. No caso de no mesmo edifício haver mais do que uma cave, designar-se-á cada uma delas por 1.ª cave, 2.ª cave, e assim sucessivamente, a contar do piso onde se situa a entrada principal do edifício para baixo; ---

l) Cruzamento de vias – zona de intersecção de vias públicas ao mesmo nível;

m) Eixo da estrada – linha de separação dos dois sentidos do trânsito ou, no

caso de existir separador, a linha que o divide ao meio, ou ainda, nos casos dos ramos dos nós de ligação entre estradas, a linha que divide ao meio a(s) faixa(s) de rodagem que constitui(em) o ramo de nó; ---

n) Entroncamento – zona de junção ou bifurcação de vias de circulação; ---

o) Equipamento Urbano – o conjunto de elementos instalados no espaço

publico com a função especifica de assegurar a gestão das estruturas e sistemas urbanos (por exemplo: sinalização viária, candeeiros de iluminação publica, armários técnicos, equipamentos de deposição de Resíduos Sólidos Urbanos [RSU], etc.); ---

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presença e circulação de pessoas e/ou veículos, bem como à qualificação e organização das cidades e dos perímetros urbanos; ---

q) Estudo de conjunto - proposta desenhada de ocupação do solo, elaborada

pelos serviços municipais e/ou aceite pelo município quando desenvolvida pelo promotor de edificação ou urbanização, por exigência dos serviços, com os seguintes objectivos: --- i. Servir de orientação na gestão urbanística, em zonas que apresentem indefinições ao nível da estrutura rodoviária, do ordenamento do espaço público e equipamentos, cérceas e afastamentos entre edificações; --- ii. Justificar a solução que o promotor pretende fazer aprovar, devendo o estudo abranger a parcela do promotor e as áreas envolventes, numa dimensão adequada que permita a avaliação qualitativa da solução; ---

r) Faixa de rodagem – parte do arruamento, constituída por uma ou mais vias;

s) Frente do lote – a dimensão da estrema do talhão de terreno medida

paralelamente à via pública e mais próxima desta; ---

t) Frente urbana – extensão definida pelo conjunto das fachadas dos edifícios

confinantes com uma dada via pública e compreendida entre dois arruamentos sucessivos que nela concorrem; ---

u) Impasse – arruamento sem saída no topo do qual existe um alargamento

suficiente para uma viatura automóvel manobrar em continuo uma inversão de marcha. Qualquer zona de um edifício sem acesso a saídas distintas, designadamente de vias de evacuação onde a fuga só seja possível num único sentido; ---

v) Indústria compatível – actividade industrial que é compatível com o uso

habitacional, de acordo com a definição determinada na legislação em vigor;

w) Infra-estruturas gerais – aquelas que, tendo um carácter estruturante, visam,

ou visam servir, mais do que uma operação urbanística; ---

x) Infra-estruturas locais – aquelas que se inserem dentro da área objecto da operação urbanística e decorrem directamente desta, e ainda as de ligação

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às infra-estruturas gerais; ---

y) Infra-estruturas viárias – espaços-canal destinados à circulação de pessoas

e veículos e que integram os arruamentos e correspondente sinalização do trânsito, de acordo com a regulamentação em vigor; ---

z) Intersecção de nível – zona comum às faixas de rodagem de duas ou mais

estradas que se cruzam no mesmo plano horizontal sob quaisquer ângulos, na qual se podem encontrar os veículos que para ela convergem. Compreende os cruzamentos, os entroncamentos e as rotundas; ---

aa) Largura da via pública – distância medida no terreno do domínio público entre fachadas, ou entre muros de vedação, ou entre os limites dos terrenos que bordejam a via, e que é a soma das larguras da faixa de rodagem, dos passeios, das zonas de estacionamento, das zonas ajardinadas, das bermas e valetas; ---

bb) Ocupação do espaço publico – qualquer implantação, utilização, difusão,

instalação, promovida por equipamento urbano ou mobiliário urbano no solo, espaço aéreo, fachadas, empenas e coberturas de edifícios; ---

cc) Piso intermédio, meio-piso, mezanino – piso não autónomo que não ocupa a

totalidade da área de implantação definida pelo perímetro das paredes exteriores do compartimento ou do edifício; ---

dd) Telas finais – peças escritas e desenhadas que correspondem, em rigor, à

obra executada; ---

ee) Terreno – a totalidade da propriedade fundiária legalmente constituída; ---

ff) Trainel – secção de uma linha rasante (definida em perfil longitudinal)

constituída por um segmento de recta. Troço/lanço de estrada de inclinação constante, em rampa ou declive; ---

gg) Unidade funcional, independente ou de utilização – cada um dos espaços

autónomos de um edifício, associados a um determinado uso; ---

hh) Uso habitacional – habitação unifamiliar ou colectiva, residências especiais tais como albergues, lares e residências de estudantes; ---

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ii) Uso industrial – indústria, armazenagem e actividades complementares; ---

jj) Uso terciário – serviço público ou privado, em estabelecimentos de comércio

tradicional e outros equipamentos correntes, de serviços e estabelecimentos de restauração e de bebidas; ---

kk) Utilização, uso, destino – funções ou actividades específicas e autónomas que se desenvolvem num edifício ou fracção constituída em regime de propriedade horizontal; ---

ll) Via de tráfego – espaço-canal ou extensão longitudinal do arruamento,

destinada à circulação de uma única fila de veículos. --- 2- Todo o restante vocabulário urbanístico constante no presente Regulamento tem

o significado que lhe é atribuído no artigo 2.º do RJUE, no Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 53/2009, de 28 de Junho, no artigo 7.º do Regulamento do Plano Director Municipal de Loulé (RPDM), nos outros PMOT eficazes e na demais legislação aplicável. ---

CAPÍTULO II

Dos técnicos responsáveis Artigo 4.º

Competências e obrigações dos técnicos autores dos projectos, dos coordenadores dos projectos e directores técnicos de obra

1-Sem prejuízo de qualquer outra competência ou obrigação definida na lei, os técnicos responsáveis devem: ---

a) Cumprir e fazer cumprir nos projectos e nas obras, no âmbito das suas

competências e responsabilidades, todos os preceitos do presente Regulamento e demais legislação, regulamentação específica e urbanística em vigor e ainda as indicações e intimações efectuadas pela Câmara Municipal e pela fiscalização; ---

b) Comunicar à Câmara Municipal, por escrito, qualquer infracção aos

regulamentos e legislação vigentes, sobretudo antes de requerido o alvará de autorização de utilização, sempre que isso seja tido por adequado, tendo em

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vista as condições desegurança e de salubridade; ---

c) Comunicar de imediato aos serviços municipais quando por qualquer motivo

ou circunstância deixar de dirigir a obra. --- 2- Compete ainda ao técnico responsável pela direcção da obra: ---

a) Assegurar que a Câmara Municipal seja avisada quando os trabalhos da obra

sejam suspensos, indicando o motivo da suspensão; ---

b) Assegurar que o livro de obra, após conclusão da mesma, seja entregue nos

serviços competentes da Câmara Municipal, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 17.º da Portaria n.º 1268/2008, de 6 de Novembro; ---

c) O documento electrónico que contém a reprodução fidedigna e integral do livro

de obra deve ser entregue em formato PDF/A; ---

d) Participar por escrito à Câmara Municipal, no caso de verificar que a obra está

a ser executada em desacordo com o projecto aprovado, com materiais de má qualidade ou inobservância das normas técnicas e legais e regulamentares em vigor, depois de ter anotado a circunstância no livro de obra. ---

Artigo 5.º

Termos de responsabilidade

1- Sempre que se verifique, dentro dos prazos fixados para a apreciação do projecto de arquitectura e respectivas especialidades e durante os prazos fixados para as obras, a mudança do técnico responsável pelo projecto de arquitectura, do técnico coordenador dos projectos ou do técnico responsável pela direcção técnica da obra, deve o novo técnico apresentar termo de responsabilidade, no cumprimento das condições estipuladas na legislação aplicável. --- 2- Após a verificação do cumprimento daquelas condições a Câmara Municipal aceita o termo de responsabilidade do novo técnico. --- 3- A arbitragem dos litígios relativos à protecção dos direitos intelectuais dos

técnicos habilitados a subscrever projectos e respectivos direitos de autoria é efectuada nos termos da legislação específica aplicável e da lei civil. ---

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Instrução e tramitação processual Secção I

Disposições gerais Artigo 6.º Extractos de plantas

1- Os elementos instrutórios dos pedidos ou comunicações de realização de operações urbanísticas que são elaborados ou detidos pela Autarquia, são fornecidos pelos serviços competentes da Câmara Municipal. --- 2- Os elementos são fornecidos pela Autarquia, no prazo máximo de 10 dias,

mediante a apresentação de requerimento de acesso aos mesmos do qual devem constar os elementos essenciais à identificação dos respectivos documentos solicitados, o nome, morada e assinatura do interessado. --- 3- Os elementos são fornecidos pela Autarquia, mediante o pagamento prévio da respectiva taxa prevista no Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças da Câmara Municipal de Loulé. --- 4- O fornecimento dos elementos acima mencionados é feito em formato digital ou em papel, consoante a disponibilidade dos serviços. --- 5- No caso do requerente pretender o envio de elementos em papel pelo correio

deve anexar à requisição um envelope devidamente endereçado e selado. --- 6- No caso do requerente pretender receber os elementos em formato digital, deve providenciar, sempre que necessário, o adequado suporte para o efeito. ---

Artigo 7.º

Normas de apresentação

1- Das peças que acompanham os projectos sujeitos à apreciação municipal constam todos os elementos necessários a uma definição clara e completa das características da obra e sua implantação, devendo obedecer às seguintes regras: ---

a) Conter um índice das peças escritas e desenhadas que os constituem,

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b) Todas as peças escritas, quando apresentadas em papel, devem ser

apresentadas em formato A4 (210 mm x 297 mm), redigidas na língua portuguesa, numeradas, datadas e assinadas pelo técnico autor do projecto, com excepção dos documentos oficiais ou suas cópias e dos requerimentos, que são assinados pelo dono da obra ou seu representante legal; ---

c) Deve ser indicada a localização precisa, assinalada a vermelho, do perímetro

do terreno alvo da pretensão, na colecção das plantas (extractos dos PMOT) a fornecer pelos serviços técnicos de cartografia desta Câmara Municipal; ---

d) Todas as peças desenhadas, quando apresentadas em papel, devem ser

apresentadas a tinta indelével, em folha rectangular, devidamente dobradas,

nas dimensões 210 mm x 297 mm (formato A4), incluindo margem com o mínimo de 25 mm, em papel de reprodução ou impressão informática com

gramagem compreendida entre as 70 e as 110 g/m2 e possuir condições de

legibilidade, sendo também numeradas, datadas e assinadas pelo autor do projecto; ---

e) As escalas indicadas nos desenhos não dispensam a apresentação das cotas

definidoras de vãos, espessura de paredes, pés-direitos, alturas dos beirados e das cumeeiras; ---

f) Quaisquer rasuras só são aceites se forem de pequena monta e estiverem

devidamente ressalvadas em adenda à memória descritiva. --- 2- Os elementos que instruem os processos devem ser entregues em formato

digital, de acordo com as especificações constantes do Anexo 9 deste regulamento. --- 3- Os projectos sujeitos a aprovação de entidades exteriores à Câmara Municipal

devem obedecer às regras impostas por essas entidades. ---

Artigo 8.º

Devolução de documentos

1- Os documentos autênticos, apresentados pelos requerentes para comprovar afirmações ou factos de interesse podem ser devolvidos quando dispensáveis e

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se tal for exigido pelo declarante. --- 2- Quando os documentos em papel devam ficar apensos ao processo e o apresentante manifestar interesse na sua devolução, os serviços extraem as fotocópias necessárias e devolvem o original, cobrando a taxa respectiva. ---

Artigo 9.º

Entrega das peças instrutórias do processo

1- A entrega das peças instrutórias do processo é feita em formato digital, nos termos do artigo 8.º-A do RJUE, sendo que, nas situações de inexistência ou indisponibilidade do sistema informático ou plataforma, previsto no referido artigo, os procedimentos decorrem com recurso à tramitação em papel, sem prejuízo da eventual entrega dos elementos em suporte informático, nos termos do disposto no n.º 8 da Portaria n.º 216-A/2008, de 3 de Março e neste Regulamento. --- 2- Em situações excepcionais, a submeter à aceitação do Presidente da Câmara, os

procedimentos decorrem com recurso à tramitação em papel, ficando sujeitos ao agravamento para o dobro das taxas definidas no Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças. --- 3- Nas situações previstas no número anterior, do pedido e dos respectivos elementos instrutórios são apresentados dois exemplares, o original em papel opaco e mais uma cópia, acrescidos, quando for o caso, de tantas cópias quantas as necessárias para a consulta às entidades exteriores ao Município devendo para o efeito conter a forma e os elementos que respeitem a cada uma delas. ---

Artigo 10.º

Requerimento, comunicação e instrução dos pedidos

1- Os pedidos de informação prévia, de licença, de autorização, de admissão de comunicação prévia e o direito à informação, relativos a operações urbanísticas obedecem ao disposto no artigo 9.º do RJUE, salvo situações especiais previstas noutros diplomas legais, e são instruídos com os elementos definidos pela legislação em vigor, complementados com os elementos adicionais fixados pelo

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presente Regulamento. --- 2- No caso de alterações deve o requerente substituir os ficheiros que incluem as peças alteradas por nova versão que contenha a totalidade dos elementos do projecto, nos termos do Anexo 9 do presente Regulamento. --- 3- Em casos excepcionais, e devidamente justificados, podem os serviços

municipais solicitar a entrega de elementos adicionais aos referidos nas secções seguintes, quando considerados necessários à correcta definição da pretensão, ou dispensar a apresentação de alguns, desde que tal seja invocado e devidamente justificado pelo técnico autor. --- 4- Um exemplar do projecto deferido é devolvido ao requerente com a respectiva

anotação de aprovado, o qual deve ser mantido no local da obra, juntamente com os demais documentos camarários. ---

SECÇÃO II

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