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Índice de carcinogênese calculado

Avaliação do índice de carcinogênese, conforme explicitado em métodos, levando-se em consideração a lesão de maior índice de carci- nogênese de cada bexiga, calculado por rato e por grupo (Tabela 20).

Tabela 20 – Índice de carcinogênese obtido após somatório dos escores por rato e por grupo.

* lesão maligna.

G - Grupo; R - Rato; N - Número efetivo de ratos; M - média; DP - Desvio Padrão; Ex – excluído.

Fonte: Elaborada pelos autores.

Comparando-se o índice de carcinogênese obtido nos grupos K e X, constatou-se que o grupo X obteve maior índice de carcinogênese estatisticamente signiicante em relação ao grupo K (Figura 42). Observam-se, na Tabela 20, os dados utilizados.

Comparando-se os grupos K, X, I e III, observou-se que o grupo X apresentou índice de carcinogênese maior, estatisticamente signii- cante, em relação aos demais grupos (Figura 43).

Ao avaliar comparativamente o índice de carcinogênese dos grupos I e K, constatou-se que o grupo I obteve menor índice de car- cinogênese, estatisticamente signiicante, em relação ao grupo K (Figura 44). G R N 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 M DP I 10 18 15 18 36* 36* 18 18 18 15 18 21,0 08,00 IIA 07 39* 18 15 18 18 60* 18 26,5 16,83 IIB 06 15 15 26* 9 9 9 13,8 06,64 III 17 18 18 Ex 95* 30* 64* 15 72* 18 42* 40,4 24,43 60* 18 72* 18 Ex 34* 48* Ex 24* 42* X 05 66* 93* 81* 60* 54* Ex 70,8 15,95 K 12 18 63* Ex 72* 36* 15 26* 15 18 54* 48* 63* 48* 39,6 20,96 L 09 48* 83* 15 Ex 63* 15 Ex Ex 36* 48* 123* 30* 51,2 34,69 M 10 90* 48* 15 33* 78* Ex 108* 72* 78* 36* 66* Ex 62,4 28,76 N 12 90* 15 48* 90* Ex 26* 18 18 81* 102* 123* 15 54* 56,6 39,02

Figura 43 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos K, X, I e III. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em 12 animais do grupo K, cinco do grupo X, dez do grupo I e 17 ratos do grupo III. Comparações entre os grupos foram feitas pela análise de vari- ância (ANOVA) associada ao teste de comparações múltiplas de Tukey, para verificar diferenças entre os grupos dois a dois. Constatou-se que o índice de carcinogênese verificado no grupo X (70,800 ± 15,959) foi sig- nificantemente maior que o mensurado nos grupos K (39,667 ± 20,965;

P< 0,05), I (21,000 ± 8,000; P< 0,001) e III (40,471 ± 24,436; P < 0,05). Fonte: Elaborada pelos autores.

Figura 42 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos K e X. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em 12 animais do grupo K e cinco ratos do grupo X. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Constatou-se que o índice de carcinogênese verificado no grupo X (70,800 ± 15,959) foi significantemente maior (**P = 0,0097) que o men- surado no grupo K (39,667 ± 20,965).

Figura 44 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos I e K. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em dez animais do grupo I e 12 ratos do grupo K. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Constatou-se que o índice de carcinogênese verificado no grupo I (21,000 ± 8,000) foi significantemente menor que o mensurado no grupo K (39,667 ± 20,965; P = 0,0153).

Fonte: Elaborada pelos autores.

Ao avaliar o índice de carcinogênese dos grupos I e III, consta- tou-se que o grupo I obteve menor índice de carcinogênese, estatistica- mente signiicante, em relação ao grupo K (Figura 45).

Na comparação dos índices de carcinogênese de animais que rece- beram a administração intragástrica de própolis grupo III e o grupo con- trole K não houve diferença estatisticamente signiicante (Figura 46).

Na comparação dos índices de carcinogênese de animais que re- ceberam a administração subcutânea de própolis (IIA) e água (IIB) não houve diferença estatisticamente signiicante (Figura 47).

Na comparação dos grupos IIA e III, não foram observadas dife- renças estatisticamente signiicantes com relação ao índice de carcino- gênese (Figura 48).

E, por im, avaliando-se os índices de carcinogênese dos grupos K, L, M, N, não foram observadas diferenças estatisticamente signii- cantes entre eles (Figura 49).

Figura 45 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos I e III. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em dez animais do grupo I e 17 ratos do grupo III. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Constatou-se que o índice de carcinogênese verificado no grupo I (21,000 ± 8,000 ) foi significantemente menor que o mensurado nos grupos III (40,471 ± 24,436; P = 0,022).

Fonte: Elaborada pelos autores.

Figura 46 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos III e K. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em 17 animais do grupo III e 12 ratos do grupo K. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Não foram constatadas diferenças estatisticamente significantes (P = 0,1110) entre os grupos III (40,471 ± 24,435) e K (39,667 ± 20,965; P=0,927). Fonte: Elaborada pelos autores.

Figura 47 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos IIA e IIB. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em sete animais do grupo IIA e seis ratos do grupo IIB. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Não foram constatadas diferenças estatisticamente significantes (P = 0,1110) entre os grupos IIA (26,571 ± 16,831) e IIB (13,833 ± 6,646).

Fonte: Elaborada pelos autores.

Figura 48 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos IIA e III. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em sete animais do grupo IIA e 17 ratos do grupo III. Comparações entre os dois grupos foram feitas pelo Teste t para variáveis não emparelhadas. Não foram constatadas diferenças estatisticamente significantes (P = 0,1850) entre os grupos IIA (26,571 ± 16,831) e III (40,471 ± 24,436).

Figura 49 – Avaliação do índice de carcinogênese nos grupos K, L, M e N. Dados expressos como média e desvio padrão das medições efetuadas em 12 animais do grupo K, nove do grupo L, dez do grupo M e 12 ratos do grupo N. Comparações entre os grupos foram feitas pela análise de va- riância (ANOVA) associada ao teste de comparações múltiplas de Tukey, para verificar diferenças entre os grupos dois a dois. Não foram consta- tadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (ANOVA: F = 1,0669; P = 0,3743).

Abaixo, na Tabela 18, os valores de parâmetros utilizados. Fonte: Elaborada pelos autores.

No Quadro 2, a seguir, pode ser observada a síntese dos valores signiicantes encontrados.

Quadro 2 – Síntese dos resultados estatisticamente significantes observados no IC.

Fonte: Elaborada pelos autores.

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