Índice de Figuras
XXXV
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Ficus carica L. (Fotografias de Andreia P. Oliveira) ... 6
Figura 2. Produção de árvores de fruto em Portugal continental nos anos de 2007 a
2010 ... 9
Figura 3. Esquema simplificado da interação entre metabolitos primários e secundários
[adaptado de (16)] ... 10
Figura 4. Conversão dos aminoácidos a ureia [adaptado de (42)] ... 18
Figura 5. Esquema simplificado da biossíntese dos ácidos gordos e metabolismo dos
lípidos nas plantas. ACCase, acetil-CoA carboxilase; ACP, proteína transportadora de acilo; FAS, ácido gordo sintase [adaptado de (47)] ... 23
Figura 6. Estrutura dos principais ácidos hidroxicinâmicos ... 26
Figura 7. Representação esquemática da biossíntese de compostos fenólicos [adaptada
de (85)] ... 28
Figura 8. Estrutura química geral dos flavonoides ... 29
Figura 9. Representação esquemática da biossíntese de flavonoides. CHS, chalcona
sintase e CHI, chalcona isomerase [adaptada de (64)] ... 31
Figura 10. Esquema simplificado da biossíntese de cumarinas simples. CA2H, cinamato
2-hidroxilase; CA4H, cinamato 4-hidroxilase; CO2H, ácido cinâmico 2-hidroxilase; HCT, hidroxicinamoil transferase; 4CL, 4-cumarato: coenzima A liase; CoA, coenzima A [adaptado de (94)] ... 33
Figura 11. Representação esquemática da biossíntese das furanocumarinas [adaptada
de (94)] ... 35
Figura 12. Estrutura química da quercetina ... 39
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Figura 14. Esquema simplificado da biossíntese de esteróis nas plantas. CAS,
cicloartenol sintase; LAS, lanosterol sintase [adaptado de (133)] ... 44
Figura 15. Locais de quebra de fitosteróis conjugados, por hidrólise alcalina e hidrólise
ácida: (A) conjugação com ácido gordo; (B) conjugação com ácido hidroxicinâmico; (C) conjugação com açúcar; (D) conjugação com açúcar e ácido gordo [adaptada de (134)] ... 45
Figura 16. Esquema geral da biossíntese de terpenos. Abreviaturas: IPP, pirofosfato de
isopentenilo; DMAPP, pirofosfato de dimetilalilo; FPP, pirofosfato de farnesilo; GPP, pirofosfato de geranilo; GGPP, pirofosfato de geranilgeranilo [adaptado de (146)] ... 48
Figura 17. Biossíntese de compostos voláteis via lipoxigenase. AAT, álcool
aciltransferase; ADH, álcool desidrogenase; AER, aleno óxido redutase; AOC, aleno óxido ciclase; AOS, aleno óxido sintase; LOX, lipoxigenase; HPL, hidroperoxidase liase; (3Z,2E)-EI, (3Z,2E)-enal isomerase [adaptada de (85)]... 49
Figura 18. Produtos da quebra oxidativa do β-caroteno [adaptado de (153)] ... 51
Figura 19. Representação esquemática de uma célula vegetal e localização do DNA nos
cloroplastos ... 56
Figura 20. Dano oxidativo induzido por espécies reativas de oxigénio e de azoto: •NO, radical óxido nítrico; •OH, radical hidroxilo; O2•-, radical anião superóxido, RO•, radical
alcoxilo; ROO•, radical peroxilo; ONOO-, anião peroxinitrito; H2O2,peróxido de hidrogénio;
HOCl, ácido hipocloroso [adaptado de (188)] ... 59
Figura 21. Representação esquemática da ação integrada de vários mecanismos
(enzimáticos e não enzimáticos) envolvidos na proteção contra o stress oxidativo. SOD, superóxido dismutase; CAT, catalase; GPX, glutationa peroxidase; GR, glutationa redutase; GSH, glutationa reduzida; GSSG, glutationa oxidada [adaptada de (194)] ... 60
Figura 22. Relação estrutura – atividade antioxidante de ácidos hidroxicinâmicos
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Figura 23. Relação estrutura – atividade antioxidante de flavonoides [adaptada de
(215)]... 64
Figura 24. Ácidos orgânicos na folha e fruto (cascas e polpas) de duas cultivares brancas
de F. carica (“Pingo de Mel” e “Branca Tradicional”) ... 173
Figura 25. Ácidos orgânicos no látex da cultivar “Pingo de Mel” ... 173
Figura 26. Diagrama de componentes principais do conteúdo de ácidos orgânicos em
folhas e frutos (casca e polpa) de F. carica (mg/Kg). As componentes principais 1 e 2 representam 93,4% da variância total. PM, cultivar “Pingo de Mel”; BT, cultivar “Branca Tradicional” ... 175
Figura 27. Diagrama de componentes principais aplicado ao conteúdo em ácidos
orgânicos das folhas, frutos (casca e polpa) e látex da cultivar “Pingo de Mel” (mg/Kg). As componentes principais 1 e 2 representam 95,9% da variância total ... 176
Figura 28. Composição em ácidos gordos do látex da cultivar “Pingo de Mel”. C14:0,
Ácido mirístico; C15:0, ácido pentadecanóico; C16:0, ácido palmítico; C17:0, ácido heptadecanóico; C18:0, ácido esteárico; C18:1c, ácido oleico; C18:1t, ácido elaídico; C18:2, ácido linoleico; C20:0, ácido araquídico; C21:0, ácido heneicosanóico, C22:0, ácido beénico; C23:0, ácido tricosanóico; C24:0, ácido lignocérico ... 177
Figura 29. Perfil de aminoácidos essenciais (A) e não essenciais (B) do látex de
F. carica ... 179
Figura 30. Derivados de ácidos hidroxicinâmicos, flavonoides e furanocumarinas nas
folhas e frutos (casca e polpa) de duas cultivares brancas de F. carica ... 183
Figura 31. Biossíntese dos ácidos clorogénicos. HCT, hidroxicinamoiltransferase; C3H, p-
cumarato 3-hidroxilase e CoASH, coenzima A [adaptada de (262)] ... 184
Figura 32. Diagrama de componentes principais do conteúdo de compostos fenólicos das
amostras analisadas (mg/Kg). As componentes principais 1 e 2 representam 92,2% da variância total. 3-CQA, Ácido 3-O-cafeoilquínico; 5-CQA, ácido 5-O-cafeoilquínico; Q-3- Glu, quercetina-3-O-glucósido; Q-3-Rut, quercetina-3-O-rutinósido; PM, cultivar “Pingo de Mel”; BT, cultivar “Branca Tradicional” ... 185
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Figura 33. Composição fenólica dos extratos metanólicos das folhas de diferentes
cultivares de F. carica: PM, “Pingo de Mel”; BT, “Branca Tradicional”; Borr, “Borrasota Tradicional”; VP, “Verbera Preta”; PT, “Preta Tradicional”. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 3 indivíduos analisados em triplicado ... 187
Figura 34. Perfil cromatográfico dos extratos metanólico (A) e de acetato de etilo (B) de
folhas de F. carica, obtido por HPLC-DAD. Deteção a 320 nm. (1) Ácido 5-O- cafeoilquínico; (2) ácido ferúlico; (3) quercetina-3-O-rutinósido; (4) psoraleno; (5) quercetina; (6) bergapteno ... 188
Figura 35. Perfil cromatográfico do látex obtido por HPLC-DAD-MS. (A) Cromatograma
UV a 330 nm; (B) Cromatograma registado a 280 nm; (C) TIC no modo negativo; (D) TIC no modo positivo ... 192
Figura 36. Fitosteróis no látex de F. carica, cultivar “Pingo de Mel” ... 193
Figura 37. Fitosteróis nos extratos hidrolisados das folhas de diferentes cultivares de F.
carica: PM, “Pingo de Mel”; BT, “Branca Tradicional”; Borr, “Borrasota Tradicional”; VP, “Verbera Preta”; PT, “Preta Tradicional”. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 3 indivíduos analisados em triplicado ... 195
Figura 38. Compostos voláteis de baixo peso molecular em folhas e frutos (casca e
polpa) de duas cultivares de F. carica sujeitas a dois tipos de conservação. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 3 determinações. ... 197
Figura 39. Classes químicas dos compostos voláteis do látex de F. carica, cultivar “Pingo
de Mel” ... 201
Figura 40. Compostos voláteis nas folhas e frutos (casca e polpa) de 5 cultivares de F.
carica: PM, “Pingo de Mel”; BT, “Branca Tradicional”, Borr, “Borrasota Tradicional”, VP, “Verbera Preta”; PT, “Preta Tradicional”. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 3 determinações. ... 202
Figura 41. Esquema simplificado da relação biossintética existente entre diferentes
classes de compostos. F6P, frutose-6-fosfato; PEP, fosfoenolpiruvato; DOXP,1-desoxi-D- xilulose fosfato; DOXR, redutoisomerase de 1-desoxi-D-xilulose fosfato; GA-3P,
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gliceraldeído-3-fosfato; LOX, lipoxigenase; MEP, 2-C-metil-D-eritritol 4-fosfato; HPL, hidroperóxido liase; AOS, aleno óxido sintase; JMT, metiltransferase do ácido jasmónico [adaptado de (139)] ... 203
Figura 42. Folhas das cinco cultivares de F. carica (Fotografias de Andreia P.
Oliveira) ... 204
Figura 43. Dendrograma obtido da análise de clusters relativa às caraterísticas
morfológicas de 3 indivíduos de folhas de 5 cultivares de F. carica. PM, “Pingo de Mel”; BT, “Branca Tradicional”; Borr, “Borrasota Tradicional”; VP, “Verbera Preta”; PT, “Preta Tradicional”. Os números associados a cada cultivar correspondem a diferentes indivíduos ... 205
Figura 44. Efeito do extrato aquoso liofilizado de folhas de F. carica da cultivar “Pingo de
Mel” na viabilidade de células V79, após 24 horas de tratamento, com e sem indução de stress oxidativo pelo H2O2. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 4
ensaios independentes realizados em triplicado; *p<0,05 e **p<0,001 relativamente ao ensaio sem extrato ... 212
Figura 45. Efeito dos extratos metanólico e acetato de etilo de folhas e frutos (casca e
polpa) da cultivar “Pingo de Mel” de F. carica na viabilidade de células V79. Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado; *p<0,05 e **p<0,001 relativamente ao ensaio ensaio sem extrato ... 213
Figura 46. Efeito do bergapteno e psoraleno na viabilidade de células V79. Os valores
obtidos representam a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado ... 214
Figura 47. Efeito do extrato aquoso liofilizado de folhas da cultivar “Pingo de Mel” de F.
carica na viabilidade de células SH-SY5Y, avaliado através da redução do MTT e da libertação de LDH para o meio extracelular (LDHe). Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado ... 214
Figura 48. Efeito da rotenona na viabilidade de células SH-SY5Y, avaliado através da
redução do MTT e da libertação de LDH para o meio extracelular (LDHe). Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado; *p<0,01 e **p<0,001 relativamente ao ensaio sem rotenona ... 215
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Figura 49. Efeito do extrato aquoso liofilizado de folhas da cultivar “Pingo de Mel” de F.
carica + rotenona na viabilidade de células SH-SY5Y, avaliado através da redução do MTT e da libertação de LDH para o meio extracelular (LDHe). Os valores obtidos representam a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado; *p<0,01 e **p<0,001 relativamente ao controlo ... 216
Figura 50. Ensaio do cometa em células SH-SY5Y. A) Células não tratadas; B) células
tratadas com extrato de folhas da cultivar “Pingo de Mel” de F. carica (1,5 mg/mL); C) células expostas à rotenona (250nM); D) células tratadas com extrato de folhas de F. carica (1,5 mg/mL) e expostas à rotenona (250nM) ... 217
Figura 51. Efeito do extrato aquoso de folhas (1,5 mg/mL) de F. carica na intensidade da cauda do DNA em células SH-SY5Y expostas à rotenona (250nM). Os resultados são expressos como a média ± desvio padrão de 4 ensaios independentes realizados em triplicado; * p<0,05 e **p<0,001 ... 217