• Nenhum resultado encontrado

CAPITULO II – E STUDO E MPÍRICO : Estilos de Vida, Bem-Estar Psicológico e

3. S ÍNTESE C ONCLUSIVA

Este relatório foi elaborado, como elemento de avaliação da unidade curricular Estágio e Relatório/Dissertação de Natureza Aplicada, inserida no Plano de Estudos do 2º ano, do Curso Mestrado em Enfermagem Comunitária e descreve todo o trajeto percorrido com a finalidade de desenvolver as competências de EEECSP (Regulamento nº 128/2011, de 18 de fevereiro) e desse modo, a obtenção do grau de mestre em enfermagem comunitária.

A realização do estágio constituiu uma oportunidade de aprendizagem no nosso percurso profissional, onde efetuamos várias atividades com o objetivo de adquirir e desenvolver as competências inerentes ao EEECSP, nomeadamente a avaliação do estado de saúde de uma comunidade, utilizando a metodologia do planeamento em saúde, no qual, desenvolvemos as restantes etapas do planeamento em saúde, com o objetivo de aumentar os conhecimentos dos idosos e das ajudantes de ação direta dos centros de dia da área de abrangência da UCC Mateus, relativamente à prevenção de quedas em idosos de forma a potenciar ganhos em saúde e capacitar os grupos em estudo. Colaboramos na implementação de alguns programas nacionais de saúde, nomeadamente no PNPSO, no qual promovemos e implementamos sessões de EpS nos jardins-de-infância e nas escolas/centros escolares pertencente à área geográfica da UCC Mateus, com os objetivos de promover a saúde oral, prevenir doenças orais e sensibilizar para a escovagem dos dentes. Realizámos uma sessão de formação sobre o “PNSE 2015”, apresentada a toda a equipa multidisciplinar da UCC, USFs de Mateus e professores convidados de diferentes escolas da área geográfica da UCC Mateus. Enquadrado no PNPAS, participamos no projeto “à conversa com a saúde” sobre Alimentação saudável através do programa “saúde no ar” apresentado numa radio local com o objetivo de capacitar a comunidade para identificar os erros alimentares e promover uma alimentação saudável. No âmbito da vigilância epidemiológica, realizámos o inquérito epidemiológico dos fenómenos de saúde/doença a utentes referenciados, nomeadamente a doentes com tuberculose respiratória, referenciados pelo Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, assim como recolha de informação para o relatório de epidemiologia de doenças de declaração obrigatória, de modo a estabelecer o perfil epidemiológico atual e sua evolução.

O contacto permanente com o PNSE 2015 no decorrer do estágio e dada a sua relevância no sentido de obter, de forma eficaz, maiores ganhos em saúde, através da promoção de contextos escolares favoráveis à adoção de estilos de vida mais saudáveis de toda a

70

comunidade educativa, levou-nos a realizar um estudo empírico, sobre os estilos de vida, bem-estar e perceção de autoeficácia geral dos professores do 3º ciclo do ensino básico e secundário das escolas do concelho de Vila Real, relacionando-os com as características sociodemográficas e socioprofissionais, uma vez que os professores fazem parte integrante da comunidade educativa e encontram-se numa posição privilegiada para servirem como modelos positivos.

Estas e outras atividades desenvolvidas permitiram evidenciar a importância do EEECSP na consecução do PNS, nomeadamente na promoção da saúde em contexto escolar, como agentes de mudança de comportamentos de toda a comunidade educativa, bem como o papel de proximidade ao utente, família e toda a comunidade na prestação e continuidade de cuidados, ao integrar a ECCI, desenvolvendo competências na tomada de decisão, trabalho em equipa e ética profissional.

O desenvolvimento das competências específicas EEECSP permite-nos afirmar que estamos preparados para realização de práticas da Enfermagem Comunitária e perspetivamos, com o nosso desempenho profissional, poder contribuir para práticas fundamentadas na evidência e consequentes ganhos em saúde.

Momentos existiram no decorrer deste percurso em que sentimos grandes dificuldades, mas com a orientação adequada, pensamos ter conseguido contornar os obstáculos e, desse modo, elaborar este presente documento, com o sentimento de termos atingido os objetivos, concluindo assim este documento.

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

Almeida, S., & Naiff, L. A. M. (2011). Inclusão educacional nas representações sociais de professores e estudos de magistério. Pesquisas e Práticas Profissionais, 6, 29-38. Araújo, M., & Moura, O. (2011) Estrutura factorial General Self-Efficacy Scale (Escala de

auto-eficácia geral) numa amostra de professores portugueses. Revista Laboratório de

Psicologia, 9 (1), 95-105.

Bandura, A. (1977). Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioral change.

Psychological Review, 84 (2), 191-215.

Bandura, A. (2001). Social cognitive theory: An agentic perspective. Annual Reviews

Psychologist, 52 (1), 2-18.

Bandura, A. (2004). Health promotion by social cognitive means. Health Education &

Behavior, 31 (2), 143-164. doi:10.1177/1090198104263660

Bandura, A. (2012). On the functional properties of perceived self-efficacy revisited. Journal

of Management, 38 (1), 9-44.

Barros, M. B., & Iaochite, R. T. (2012). Autoeficácia para a prática de atividade física por indivíduos adultos. Motricidade, 8 (2), 32-41. doi:10.6063/motricidade.8(2).710 Boavista, C., & Sousa, O. (2003). O diretor de turma: Perfil e competências. Revista Lusófona

de Educação, 23, 77-93.

Bogaert, I., De Martelaer, K., Deforche, B., Clarys, P., & Zinzen, E. (2014). Associations between different types of physical activity and teachers’ perceived mental, physical, and work-related health. BMC Public Health, 14, 534. doi:10.1186/1471-2458-14-534 Both, J., Nascimento, J. V., & Borgatto, A. F. (2007). Estilo de vida dos professores de

educação física ao longo da carreira docente no estado de Santa Catarina. Revista

Brasileira de Atividade Física e Saúde, 12 (3), 54-64.

Both, J., Nascimento, J. V., Sonoo, C. N., Lemos, C. A. F., & Borgatto, A. F. (2014). Bem- estar do trabalhador docente de educação física da região sul do Brasil de acordo com os ciclos vitais. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 28 (1), 77-93. Retirado de http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v28n1/1807-5509-rbefe-28-01-00077.pdf Bradshaw, C. P., Sawyer, A. L., & O’Brennan, L. M. (2007). Bullying and peer victimization

at school: Perceptual differences between students and school staff. School Psychology

Review, 36 (3), 361-382.

Bruschini, M. C. A. (2007). Word and gender in Brasil in the last ten years. Cadernos de

Pesquisa, 37 (132), 537-572.

Bümen, N. T. (2010). The relationship between demographics, self efficacy, and burnout

72

Capelo, M., Pocinho, M., & Jesus, S. N. (2009). Stress, estratégias de coping e auto-eficácia em professores. In Actas do I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde, 643- 658.

Capelo, R., & Pocinho, M. (2014). Autoeficácia docente: Predição da satisfação dos professores. Educar em Revista, 54, 175-184. Retirado de http://digituma. uma.pt/bitstream/10400.13/681/4/Autoefic%C3%A1cia%20docente.pdf

Caprara, G. V., Barbaranelli, C., Steca, P., & Malone, P. S. (2006). Teachers´self-efficacy beliefs as determinants of teachers´job satisfaction and students´academic achievement: A study at the school level. Journal of School Psychology, 44, 473- 490. Carlotto, M. S., & Palazzo, L. S. (2006). Síndrome de burnout e fatores associados: Um

estudo epidemiológico com professores. Cadernos de Saúde Pública, 22 (5), 1017- 1026.

Chaves, S. S. S., Gouveia, V. V., Gusmão, E. E. S., Santos, W. S., & Araújo, J. M. A. (2002).

O bem-estar subjetivo em função do sexo e da classe social. Trabalho apresentado no

CCHLA – Conhecimento em Debate – VI edição, João Pessoa, Paraíba.

Cid, L., Silva, C., & Alves, J. (2007). Atividade física e bem-estar psicológico: Perfil dos participantes no programa de exercício e saúde de Rio Maior. Motricidade, 3 (2), 47- 55.

Contreiras, T., & Rodrigues, E. (2014). Evita: Epidemiologia e vigilância dos traumatismos e

acidentes: Relatório 2009-2012. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo

Jorge.

Contreiras, T., Rodrigues, E., & Nunes, B. (2011). Adelia 2006-2008: Acidentes domésticos e

de lazer: Informação adequada. Relatório 2006-2008. Lisboa: Instituto Nacional de

Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Correia, C., Dias, F., Coelho, M., Page, P., & Vitorino, P. (2001). Os enfermeiros em cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa de Saúde Pública, (vol. temático 2), 75-82.

Costa, A. R., Araújo, A. M., & Almeida, L. S. (2014). Relação entre a perceção de autoeficácia académica e o engagement de estudant4es de engenharia. International

Journal and Educational Psychology, 2 (1), 307-314. Retirado de http://dehesa.unex.es/handle/10662/2034

Daudt, C. V. G. (2012). Fatores de risco de doenças crónicas não transmissíveis em uma

comunidade universitária do sul do Brasil (UFRGS). Tese de doutoramento não

publicada, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Retirado de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/88424

Decreto-Lei n.º 137/2012, de 07 de fevereiro. Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º

75/2008, de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República, 126. Série I.

Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro. Estabelece o regime da criação, estruturação e

funcionamento dos agrupamentos de centros de saúde do Serviço Nacional de Saúde. Diário da República, 38. Série I.

Delcor, N. S., Araújo, T. M., Reis, E. J. F. B., Porto, L. A., Carvalho, F. M., Silva, M. O., … Andrade, J. M. (2004). Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde

Pública, 20 (1), 187-196. Retirado de http://scielo.br/pdf/csp/v20n1/35.pdf

Denton, M., Prus, S., & Walters, V. (2004). Gender differences in health: a Canadian study of the psychosocial, structural and behavioural determinants of health. Social Science &

Medicine, 58 (12), 2585-2600.

Despacho nº 1916/2004, de 28 de janeiro. Programa nacional de intervenção integrada sobre

determinantes da saúde relacionados com os estilos de vida. Diário da República, 33. Série II.

Diener, E., Oishi, S., & Lucas, R. E. (2003). Personality, culture, and subjective well-being: Emotional and cognitive evaluations of life. Annual Review of Psychology, 54, 403- 425. doi: 10.1146/annurev.psych.54.101601.145056

Direção-Geral da Saúde. (2004a). Programa nacional de intervenção integrada sobre

determinantes de saúde relacionados com os estilos de vida. Lisboa: Autor.

Direção-Geral da Saúde. (2004b). Plano nacional de saúde 2004-2010: Mais saúde para

todos: Orientações estratégicas (Vol. 2). Lisboa: Autor.

Direção-Geral da Saúde. (2010). Programa nacional de prevenção de acidentes, Lisboa: Autor.

Direção-Geral da Saúde. (2012). Programa nacional para a promoção da alimentação

saudável: Orientações programáticas. Lisboa: Autor. Retirado de file:///C:/Users/User/Downloads/i017665%20(4).pdf

Direção-Geral da Saúde. (2014). Programa nacional para a saúde mental 2014. Portugal:

Saúde mental em números 2014. Lisboa: Autor.

Direção-Geral da Saúde. (2015). Norma nº 015/2015: Programa nacional de saúde escolar. Lisboa: Autor. Retirado de http://observatorio-lisboa.eapn.pt/ficheiro/Programa- Nacional-de-Sa%C3%BAde-Escolar-2015.pdf

Direção-Geral da Saúde. (2016). Padrão alimentar mediterrânico: Promotor de saúde. Lisboa: Autor. Retirado de https://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/activeapp/wp-content/ files_mf/1455296179Padr%C3%A3oAlimentar

Mediterr%C3%A2nico_Promotordesa%C3%BAde.pdf

Direção-Geral da Saúde. (2016). Portugal: Doenças cérebro-cardiovasculares em números -

2015. Lisboa: Autor. Retirado de https://www.dgs.pt/estatisticas-de-saude/estatisticas-

de-saude/publicacoes/portugal-doencas-cerebro-cardiovasculares-em-numeros- 2015.aspx

74

Dupuy, H. J. (1984). The psychological general well-being (PGWB) index. In N. K. Wenger, M. E. Mattson, C. D. Furburg & J. Elinson (Eds.), Assessment of quality of life in

clinical trials of cardiovascular therapies (pp. 170-183). New York: Le Jacq

Publishing.

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. (2013). Estudo

epidemiológico nacional de saúde Mental: 1.º relatório. Lisboa: Autor.

Fernandes, M., Rocha, V., & Oliveira, A. (2009). Fatores associados à prevalência de sintomas osteomusculares em professores. Revista Salud Pública, 11 (2), 256-267. Fortin, M.-F., Côté, J., & Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de

investigação. Loures: Lusodidacta.

Friedman-Krauss, A. H., Raver, C. C., Morris, P. A., & Jones, S. M. (2014). The role of classroom-level child behavior problems in predicting preschool teacher stress and classroom emotional climate. Early Education and Development, 25 (4), 530-552. Galinha, I., & Ribeiro, J. L. P. (2005). História e evolução do conceito de bem-estar subjetivo.

Psicologia, Saúde & Doenças, 6 (2), 203-214.

García, M., Llorens, S., Salanova, M., & Cifre, E. (2004). Antecedentes afectivos de la autoeficacia entre profesores: Diferencias individuales. In M. Salanova, R. Grau, I. M. Martínez, E. Cifre, S.Llorens & M. Garcia-Renedo (Eds.), Nuevos horizontes en la

investigación sobre la autoeficacia (pp. 244-255). Castelló de la Plana: Publicacions

de la Universitat Jaume I.

Garrido, M. P. (2005). Análisis comparativo. In Condiciones de trabajo y salud docente. Santiago de Chile: OREALC, UNESCO.

Gomes, A. R., Montenegro, N., Peixoto, A. M. B. C., & Peixoto, A. R. B. C. (2010). Stress ocupacional no ensino: Um estudo com professores dos 3º ciclo e ensino secundário.

Psicologia & Sociedade, 22 (3), 587-597.

Gomes, A. R., Silva, M. J., Mourisco, S., Silva, S., Mota, A., & Montenegro, N. (2006). Problemas e desafios no exercício da actividade docente: Um estudo sobre o stress, ‘burnout’ saúde física e satisfação profissional em professores do 3.º ciclo e ensino secundário. Revista Portuguesa de Educação, 19 (1), 67-93. Retirado de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/5619

Gomes, M. A., Borges, L. J., & Nascimento, J. V. (2007). Ciclos de desenvolvimento

profissional e a qualidade de vida de professores de educação física da região sudoeste da Bahia. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, 2

(4), 104-114.

Grossi, E., Groth, N., Mosconi, P., Cerutti, R., Pace, F., Compare, A., & Apolone, G. (2006). Development and validation of the short version of the psychological general well- being index (PGWB-S). Health and Quality of Life Outcomes, 4 (1), 88. doi:10.1186/1477-7525-4-88.

Guiselini, M. A. (2004). Aptidão física, saúde, bem-estar: Fundamentos teóricos e exercícios

práticos. São Paulo: Phorte Editora.

Hutchinson, G., Simeon, D. T., Bain, B. C., Wyatt, G. E. Tucker, M. B., & Lefranc, E. (2004). Social and health determinants of well being and life satisfaction in Jamaica.

International Journal of Social Psychiatry, 50 (1), 43-53. doi: 10.1177/0020764004040952

Iaochite, R. T., & Azzi, R. G. (2011). Autoeficácia docente, satisfação e disposição para continuar na docência por professores de educação física. Revista Brasileira de

Ciências do Esporte, 33 (4), 825-839. Retirado de http://www.scielo. br/pdf/rbce/v33n4/a03v33n4.pdf

Imperatori, E., & Giraldes, M. R. (1993). Metodologia do planeamento em saúde: Manual

para uso em serviços centrais, regionais e locais (3a ed. rev. e atual.). Lisboa: Escola

Nacional de Saúde Pública.

Infarmed. (2013). Psicofármacos: Evolução do consumo em Portugal Continental (2000- 2012). Lisboa: Autor.

Instituto Nacional de Estatística. (2013). Censos 2011: Resultados provisórios. Lisboa: Autor. Retirado de http://www.ine.pt/

Jennings, P. A. (2011). Promoting teachers social and emotional competencies to support

performance and reduce burnout. In A. Cohan & A. Honigsfeld (Eds.), Breaking the

mold of preservice and inservice teacher education: Innovative and successful practices for the twenty-first century (pp. 133-143). New York: Rowman & Littlefield Publishers.

Jennings, P. A., & Greenberg, M. (2009). The prosocial classroom: Teacher social and emotional competence in relation to child and classroom outcomes. Review of

Educational Research, 79 (1), 491-525. doi: 10.3102/0034654308325693

Jesus, S. N. (2005). Bem-estar docente. Perspectivas para superar o mal-estar dos professores. In A. Silva & A. Pinto (Eds.), Stress e bem-estar (pp. 167-184). Lisboa: Climepsi Editores.

Kiefer, I., Rathmanner, T., & Kunze, M. (2005). Eating and dieting differences in men and women. The Journal of Men´s Health & Gender, 2 (2), 194-201.

Kieth, A. B. (2002). An analysis of well-being in retirement: Causes and effects: Graduate

Programme in Human Resources and Labour Relations. Department of Economics,

University of Milwaukee.

Klassen, R. M., & Chiu, M. M. (2010). Effects on teachers’ self-efficacy and job satisfaction: Teacher gender, years of experience, and job stress. Journal of Educational

76

Lemos, C. A. F., Nascimento, J. V., & Borgatto, A. F. (2007). Parâmetros individuais e

sócio-ambientais da qualidade de vida percebida na carreira docente em educação física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 21 (2), 81-93.

Malta, D. C., Cezario, A. C., Moura, L., Morais Neto, O. L., Silva Júnior, J. B. (2006). Construção da vigilância e prevenção das doenças crónicas não transmissíveis no contexto do sistema único de saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 15 (1), 47-64. Retirado de http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v15n3/v15n3a06.pdf

Mañas, I. M., Justo, C. F., & Martínez, E. J. (2011). Reducción de los niveles de estrés docente y los días de baja laboral por enfermedad en profesores de educación secundaria obligatoria a través de un programa de entrenamiento en mindfulness.

Clínica y Salud, 22 (2), 121-137.

Marôco, J. (2007). Análise estatística com utilização do SPSS (3a ed.). Lisboa: Edições

Sílabo.

Matos, M. (2005). Comunicação e gestão de conflitos e saúde na escola. Lisboa: FMH-UT. Mattern, J., & Bauer, J., (2014). Does teachers' cognitive self-regulation increase their

occupational well-being? The structure and role of self-regulation in the teaching context. Teaching and Teacher Education, 43 (1), 58-68. doi: 10.1016/j.tate.2014.05.004

Menec, V. H. (2003). The relation between everyday activities and successful aging. A 16- year longitudinal study. Journal of Gerontology and Social Science, 58 (2), S74-S82. doi: 10.1093/geronb/58.2.S74

Moè, A. (2016). Harmonious passion and its relationship with teacher well-being. Teaching

and Teacher Education, 59, 431-437. Retirado de http://www.sciencedirect.

com/science/article/pii/S0742051X16301457

Moreira, H. S., Nascimento, J. V., Sonoo, C. N., & Both, J. (2010). Qualidade de vida no trabalho e perfil do estilo de vida individual de professores de educação física ao longo da carreira docente. Motriz, 16 (4), 900-912. Retirado de http://www.scielo. br/pdf/motriz/v16n4/a10v16n4.pdf

Neto, A. M. S., Araújo, T. M., Dutra, F. R. D., Azi, G. R., Alves, R. L., Kavalkievicz, C., … Andrade, J. M. (2000). Condições de trabalho e saúde de professores da rede particular de ensino de Salvador, Bahia. Revista Baiana de Saúde Pública, 24 (1/2), 42-56. Retirado de http://scielo.br/pdf/csp/v20n1/35.pdf

Novo, R. (2003). Para além da eudaimonia: O bem-estar psicológico em mulheres na idade

adulta avançada. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência

e a Tecnologia.

Ogata, A., & Marchi, R. (2008). Wellness: Seu guia de bem-estar e qualidade de vida. São Paulo: Campus.

Oishi, S. (2007). The application of structural equation modeling and item response theory to cross-cultural positive psychology research. In A. Ong, & M. van Dulmen (Eds.),

Oxford handbook of methods in positive psychology (pp. 126-138). New York: Oxford

University Press.

Olinto, M. T. (1998). Reflexões sobre o uso do conceito de gênero e/ou sexo na epidemiologia: Um exemplo nos modelos hierarquizados de análise. Revista Brasileira

de Epidemiologia, 1 (2), 161-169.

Oliveira, E. S. A. (2005). Atividade física habitual e outros comportamentos relacionados à

saúde dos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina: Tendência secular 1994-2004. Dissertação de mestrado não publicada, Faculdade de Educação Física,

Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil.

Otero-López, J. M., Santiago, M. J., Godás, A., Castro, C., Villardefrancos, E., & Ponte, D. (2008). An integrative approach to burnout in secondary school teachers: Examining the role of student disruptive behaviour and disciplinary issues. International Journal

of Psychology and Psychological Therapy, 8 (2), 259-270.

Pacheco, J. E. P. (2005). A pessoa humana e a doença. Revista de Educação, 28 (55), 31-44. Panaino, E. F., Soares, C. B., & Campos, C. M. S. (2014). Contextos de início do consumo de

tabaco em diferentes grupos sociais. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 22 (3), 379-385. doi:10.1590/0104-1169.3205.2427

Pedro, N. (2011). Auto-eficácia e satisfação profissional dos professores: Colocando os construtos em relação num grupo de professores do ensino básico e secundário.

Revista de Educação, 18 (1), 23-47. Retirado de http://repositorio.ul. pt/handle/10451/5294

Pereira, B. S., Lalanda, C. G., Antunes, J. D., Moura, M. C., & Chendo, M. I. (2008). Depressão em professores. Saúde Mental, 10 (4), 10-17. Retirado de https://educar.files.wordpress.com/2008/10/depressao-em-professores.pdf

Perk, J., De Backer, G., Gohlke, H., Graham, I., Reiner, Z., Verschuren, M., … Zannad, F. (2012). The fifth joint task force of the european society of cardiology and other societies on cardiovascular disease prevention in clinical practice (constituted by representatives of nine societies and by invited experts). European Heart Journal, 33 (13), 1635-701. doi:10.1093/eurheartj/ehs092

Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2008). Análise de dados para ciências sociais. A complementaridade do SPSS (5a ed. rev. e corr.). Lisboa: Edições Sílabo.

Picado, L. (2010). Esgotamento profissional nos docentes: Da prevenção à intervenção.

Psicologia.com.pt: O Portal dos Psicólogos.

Pinto, A., Lima, M., & Silva, A. (2005). Fuentes de estrés, burnout y estrategias de coping en profesores portugueses. Revista de Psicologia del Trabajo y de las Organizaciones,

78

Pocinho, M., & Capelo, M. R. (2009). Vulnerabilidade ao stress, estratégias de coping e autoeficácia em professores portugueses. Educação e Pesquisa, 35 (2), 351-367. Ponce, C. R., Bulnes, M. S., Aliaga, J. M., Atalaya, M. C., & Huertas, R. E. (2005). El

síndrome del quemado por estrés laboral asistencial en grupos de docentes universitarios. Revista de Investigación en Psicología, 8, 87-112.

Porto, L. A., Reis, I. C., Andrade, J. M., Nascimento, C. R., & Carvalho, F. M. (2004). Doenças ocupacionais em professores atendidos pelo Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador (CESAT). Revista Baiana de Saúde Pública, 28 (1), 33-49.

Prättälä, R., Paalanen, L., Grinberga, D., Helasoja, V., Kasmel, A., & Petkeviciene, J. (2007). Gender differences in the consumption of meat, fruit and vegetables are similar in Finland and the Baltic countries. The European Journal of Public Health, 17 (5), 520- 525.

Quirino, A. (2007). Stress, coping e burnout em professores do 3º ciclo. Dissertação de mestrado não publicada, Universidade do Algarve, Faro.

Rainho, M. C., Antunes, M. C., Carvalho, A., Barroso, I., Monteiro, M. J., & Mateus, S. (2012). Bem-estar psicológico e perceção de saúde geral em estudantes do ensino superior. Referência, 3 (6), 344 (Suplemento Atas do III Congresso de Investigação em Enfermagem).

Ramos, S. I. V. (2009). (In)satisfação e stress docente. Retirado de https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/

Rebolo, F., & Bueno, B. O. (2014). O bem-estar docente: Limites e possibilidades para a felicidade do professor no trabalho. Acta Scientiarum. Education, 36 (2), 323-331. Retirado de https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4864669.pdf

Regulamento n° 128/2011, de 18 de fevereiro. Regulamento das competências específicas do

enfermeiro especialista em enfermagem comunitária e de saúde pública. Diário da República, 35. Série II.

Ribeiro, J. L. P. (2005). Introdução à psicologia da saúde. Coimbra: Quarteto.

Rodrigues, E., Barroso, M., & Caetano, A. (2010). Trabalho, família e bem-estar: Factores e

padrões de qualidade de vida na Europa [CIES e-working paper n.º 93/2010]. Lisboa:

Centro de Investigação e Estudos de Sociologia.

Rodrigues, N. M. V. (2012). Contributos da prática de atividade física no estilo de vida e no

bem-estar psicológico: Estudo com alunos do ensino superior da Universidade do Algarve. Dissertação de mestrado não publicada, Universidade do Algarve, Faro.

Retirado de http://sapientia.ualg.pt/handle/10400.1/3495

Rodriguez-Moctezuma, R., López-Carmona, J. M., Munguia Miranda, C., Hernández- Santiago, J. L., & Bermúdez-Martínez, M. (2003). Validez y consistencia del instrumento "FANTASTIC" para medir el estilo de vida en pacientes mexicanos con

Documentos relacionados