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5 RESULTADO E DISCUSSÃO

5.2 Ações de controle da TB

Com a descentralização das ações de controle da TB pelo PNCT em 2004, os serviços de atenção primária à saúde deveriam assumir o controle destas ações.

Neste estudo priorizou-se avaliar os seguintes indicadores: número de atendimentos ao doente de TB, a acessibilidade ao TDO, Educação em Saúde, medicamentos básicos para Tratamento da TB e realização de Baciloscopia.

5.2.1 Tratamento Diretamente Observado (TDO)

O TDO é uma estratégia estabelecida pelo PNCT para regulamentar e viabilizar a qualidade da assistência ao doente de TB. Esta tem como ação primordial a supervisão da tomada da medicação, feita por um profissional ou pessoa adequadamente habilidade para este fim, e deverá ser realizado em qualquer ambiente, o qual seja mais cômodo para o usuário (BRASIL, 2010; RUFFINO-NETTO; VILLA, 2006; TERRA, 2006).

Comparando os serviços de saúde que atendem doentes de TB em Campina Grande: Ambulatório de Referência em TB (AmbRef), Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) verifica-se que entre os 79 doentes entrevistados 40,1% são atendidos no Ambulatório de Referência em TB; 56,8% nas Unidades Básicas Saúde da Família (UBSFs) (gráfico 1).

Gráfico1: Serviço que atende o doente de TB 56,80% 40,10% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% UBSF AmbRef

Fonte: Dados coletados do projeto PIBIC/UEPB, Campina Grande-PB, 2010

Os dados demonstram que o tratamento ainda se concentra no Ambulatório de Referência em TB (AmbRef), embora o Plano Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) determina que as ações de combate a TB sejam descentralizadas, priorizando a Atenção Básica.

Entre os doentes de TB entrevistados que foram atendidos no serviço de referência 91,2% não realizavam tratamento supervisionado (gráfico 2),assim quando questionados sobre o local de atendimento 94,1% estavam em não responderão ou não se aplica(gráfico3). Este nível de atenção é responsável pelo atendimento de doentes de TB em situações mais complexas, como: co-infecção TB/HIV, Tuberculose Multidrogarresistente (TB-MDR), complicações associadas à TB e os casos em que a Atenção Básica não atinge boa resolutibilidade.

Gráfico 2: Tratamento supervisionado no AmbRef

Gráfico 3: Local de realização do Tratamento supervisionado do AmbRef

Fonte: Dados coletados do projeto PIBIC/UEPB, Campina Grande-PB, 2010

Em relação à UBSF, 56,8% realizavam tratamento supervisionado, destes 37,8% no domicílio e 28,9% nas UBSFs (gráfico 4 e 5) . O TS é indubitavelmente considerado nos últimos 25 como o componente de maior relevância do DOTS (VILLA, 2006). Pesquisas feitas em diversos municípios do país constatam que a atenção primaria, realizam a o TDO, mas ainda assim não consegui atingir o total de100% (ARAKAWA et al, 2009; QUEIROZ, 2009).

Gráfico 4: Tratamento supervisionado na UBSFs

Gráfico 5: Local de realização do Tratamento supervisionado da UBSFs

Fonte: Dados coletados do projeto PIBIC/UEPB, Campina Grande-PB, 2010

5.2.2 Educação em saúde

A tabela 2 revela que em relação às variáveis: “atividade de educação em saúde sobre outros temas, além da TB”, “participação dos doentes de TB em grupos nos serviços de saúde”, o AmbRef e UBSFs obtiveram uma média não favorável indicando que nunca ou quase nunca eram realizadas.Entretanto a variável: “Trabalhos educativos realizados pelos profissionais de saúde na comunidade”, obteve por parte do AmbRef uma média de 3,35 indicando um nível regular,ou seja às vezes se realizam educação em saúde na comunidade por este serviço, já UBSFs uma média de 2,02 referindo um nível não favorável(tabela 2).Estes dados revelaram que a concepção do processo saúde-doença ainda esta muito ligado a clinica propriamente dita, mostrando uma discrepância com o que é proposto pelos princípios e diretrizes do SUS que tem na educação em saúde a base da promoção da saúde (CLEMENTINO, 2009; HIJJAR et al, 2007; LUNELLI, 2006).

Tabela 2: Educação em saúde

Variável Serviços Média*

Desvio Padrão (DP)

IC (95%) Mín. Máx.

1. Realização de educação em saúde pelos serviços de saúde, acerca de outros temas, além da TB

AmbRef 1,85 0, 994 1,41 2,29

UBSF 2,22 1, 650 1,73 2,72

2. Participação dos doentes de TB em grupos nos

serviços de saúde AmbRef 1,12 0, 327 1,00 1,23

UBSF 1,00 0, 369 0,89 1,11

3. Trabalhos educativos realizados na comunidade

sobre TB pelos profissionais de saúde AmbRef 3,35 1, 276 2,91 3,80

UBSF 2,02 1, 725 1,50 2,54

*Nunca/quase nunca; às vezes; quase sempre/sempre

Fonte: Dados coletados do projeto PIBIC/UEPB, Campina Grande-PB, 2010

O estudo demonstra que os serviços avaliados não desenvolvem ações de educação em saúde no controle da TB, mesmo sendo estas consideradas pelo ministério da saúde e preconizadas no PNCT, como uma estratégia primordial ao controle e adesão ao tratamento da TB. Isto não é exclusivo para as ações da TB, pois o nível também é não favorável quando se analisa a educação em saúde sobre outros temas além da TB.

A educação em saúde no controle da TB necessita de uma reflexão acerca da sua pedagogia, pois não ocorrem ações dialogadas e participativas o que proporcionaria um envolvimento da equipe, doentes de TB e familiares (Lopes 2000). Para Vasconcellos (1999) a educação é fundamental neste processo, pois permeia e reorienta as ações de cuidado de uma forma geral nos serviços de saúde. Estudo realizado por Oliveira (2009) corrobora com nossos achados quando se refere a orientar sobre outros problemas, mas diverge quando se trata de trabalhos educativos com cartazes e outros meios na comunidade. Pesquisa desenvolvida em Feira de Santana/BA corrobora em todos os aspectos deste estudo (ASSIS et al., 2009).

5.2.3 Controle da medicação

A distribuição da medicação é um dos cinco pilares da estratégia DOTS, ministério da saúde visando um maior controle no uso destas drogas, implanta no Brasil o TDO, e este junto com o PNCT, torna o controle do tratamento

medicamentoso como primordial na luta contra a TB (BRASIL, 2010; RUFFINO, 1999).

Um dos maiores entraves para a cura desta doença é o abandono a terapêutica, considerado um problema multifatorial, mas estudos revelam que um dos fatores inerentes a este fenômeno é a toxicidade das drogas anti-tuberculose, por isso se recomenda um controle efetivo e vigilante acerca da terapia medicamentosa (BISAGLIA et al, 2003).

Foram utilizadas quatro variáveis para análise do controle da medicação (tabela3). A variável: “consegue uma consulta no prazo de 24h?” (tabela 3), obteve um nível regular nos dois serviços em estudo (AmbRef e UBSFs),ou seja ás vezes os usuários de TB consegue uma consulta no prazo de 24 horas. “O profissional de saúde explica sobre os medicamentos utilizados no tratamento da TB?” (tabela 3); “se questiona sobre todos os medicamentos que o doente utiliza” (tabela 3); revelam um desempenho favorável tanto nas UBSFs como no AmbRef, demonstrando que os serviços de saúde estão seguindo as normas técnicas preconizadas pelo PNCT e o TDO para o controle as drogas disponibilizando assistência sempre que necessário e de qualidade, pois explicam aos pacientes e se preocupam com as interações medicamentosas, assistindo o doente de forma a controlar os efeitos adversos,vendo-o de forma integral (ANDRADE, 2008; BRASIL, 2010).

Tabela 3: Controle da medicação

Variável Serviços Média*

Desvio Padrão (DP)

IC (95%) Mín. Máx.

1. Se passar mal por causa da medicação consegue uma consulta médica no prazo de 24h

AmbRef 3,97 1, 267 3,53 4,41

UBSF 3,64 1, 909 3,07 4,22

2. Falta de medicamentos durante o tratamento para TB

AmbRef 4,53 1, 187 4,11 4,94

UBSF 4,03 1, 53 3,48 4,57

3. Orientação sobre os medicamentos utilizados no tratamento da TB

AmbRef 4,15 1, 077 3,77 4,52

UBSF 4,33 1, 225 3,97 4,70

4. Questionamentos sobre todos os medicamentos utilizados pelo doente de TB

AmbRef 3,38 1, 615 2,92 3,95

U-BSF 4,00 1, 446 3,57 4,43

*Nunca/quase nunca; às vezes; quase sempre/sempre

Os dados referentes “a falta de medicamentos” (tabela 3) obteve no AmbRef uma média de 4,53 e na UBSFs de 4,03, apresentando um nível favorável,ou seja nunca ou quase nunca falta medicação. A entrega da medicação é exclusiva dos serviços de saúde, pois os mesmos não podem ser vendidos em farmácias, e o mau uso da medicação é um dos fatores de maior risco para que o doente se torne resistente à droga, por isso, o tratamento não pode ser interrompido. O PNCT, quando se refere em controle da TB e o primordial é romper com a cadeia de transmissão, e o principal meio para isso é diagnostico precoce, para se iniciar o tratamento medicamentoso o mais rápido possível, para que este não dissemine mais o bacilo tendo como desfecho a cura (BRASIL; 2010; MICHELLITE, 2008; MACIEL, 2009; VILLA, 2006).

Este resultado é justificado por estudo feito no mesmo município em 2007, que constatou que não houve diferença nos serviços de saúde desta cidade e que a oferta de medicamento era favorável (FIGUEIREDO et al, 2009).

5.2.4 Controle da baciloscopia

A baciloscopia por ser uma técnica simples e segura é usada na saúde pública para a confirmação do diagnóstico da TB, ela tem duas importantes finalidades, para o PNCT no controle da TB: Detecção dos casos baciliferos, responsáveis pela cadeia de transmissão, e o controle do tratamento e eficácia do mesmo. Por isso é recomendado que em todo diagnóstico de TB fosse solicitado a baciloscopia para confirmação e que esta seja realizada todo mês, e que os comunicantes e demais cidadões realizem o teste de pele (PPD), para um diagnóstico precoce (BRASIL, 2010; NOGUEIRA; MALUCELLI; ABRAHÃO, 2004).

Foram utilizadas seis variáveis para avaliar a baciloscopia (tabela 4). Às variáveis: “oferta de pote para realização do diagnóstico” (tabela 4); “controle mensal da eficácia do tratamento da TB” (tabela 4);” a média alcançada nas duas variáveis pelo AmbRef é maior do que a da UBSFs, entretanto os dois serviços apresentaram nível regular, ou seja, às vezes é ofertado o pote para diagnóstico da TB e para o controle do tratamento(tabela 4).

No que concerne “a consulta mensal” (tabela 4), O AmbRef e UBSFs obtiveram média favorável , ou seja sempre ou quase sempre é oferecida a consulta

mensal; Já “oferta do teste da pele” (tabela 4); ações realizadas com associações de bairro, igreja para entrega do pote de escarro (tabela 4); e visitar na comunidade para entregar deste pote (tabela 4), tiveram média não favorável, nunca ou quase nunca estas atividades são realizadas nos serviços avaliados.Percebe-se, mesmo com a descentralização das ações de controle para atenção primária, ainda assim, no município de Campina Grande, apresentar suas ações de controle centradas na atenção secundária.

Tabela 4: Baciloscopia

Variável Serviços Média*

Desvio Padrão (DP)

IC (95%) Mín. Máx.

1. Oferecimento pelos serviços de saúde do pote para diagnostico da TB.

AmbRef 3,97 1, 883 3,31 4,63

UBSF 3,91 1, 756 3,38 4,44

2. Oferecimento pelos serviços de saúde do pote para exame de escarro mensalmente

AmbRef 3,88 1, 805 3,25 4,51

UBSF 3,04 1, 783 2,51 3,58

3. Consulta mensal oferecida pelos serviços de saúde

AmbRef 4,74 0,994 4,39 5,08-

UBSF 4,42 1, 118 4,09 4,76

4. Realização do teste de pele pelos serviços de saúde

AmbRef 2,88 1,805 2,25 3,51

UBSF 2,09 1,743 1,57 2,61

5. Ações com igrejas, associações de bairros, para entrega de potes para coleta de escarro

AmbRef 1,42 0,80 1,09 1,74

UBSF 1,13 0,57 0,92 1,34

6. Visita de profissionais de saúde para entrega do pote para coleta do escarro

AmbRef 1,30 0,679 1,03 1,58

UBSF 1,02 0,164 0,97 1,08

*Nunca/quase nunca; às vezes; quase sempre/sempre

Fonte: Dados coletados do projeto PIBIC/UEPB, Campina Grande-PB, 2010

A baciloscopia de diagnóstico e controle do tratamento tem sido priorizada, mas apresentando ainda em nível regular nos serviços de Campina Grande/PB. Corroborando com o padrão nacional, no qual a utilização da baciloscopia para diagnóstico e controle, tem apresentado grandes dificuldades para sua implementação (FERREIRA et al, 2005; BIERRENBACH, 2007).

As demais ações de controle, apresentada nas (tabelas 12,13 e 14) tiveram um resultado não favorável, o que determina que o município não têm cumprido com todas as metas do PNCT, e que apenas tem sido feito ações cliníca, mas no que se

refere a promoção e ações de prevenção, como a busca ativa e exame para diagnostico precoce como o PPD, não tem sido realizada no município em estudo. Estes dados corroboram com Oliveira (2009). Nogueira et al (2007), em estudo realizado em Ribeirão Preto-SP, mostra o mesmo perfil onde se realiza a baciloscopia de diagnostico, mas não se faz a busca ativa.

A oferta de pote para exame de escarro na comunidade e o PPD tem sido as ações prioritárias na busca ativa de sintomáticos respiratórios, passando a ser parte da rotina dos serviços e principalmente da atenção primaria em saúde, a fim de obter a detecção precoce dos casos de TB, pois as UBSFs possuem um “espaço” privilegiado para estas ações, pois tem como instrumento de trabalho a família e o domicilio (NOGUEIRA et al, 2007; ASSIS et al, 2009).

6 Considerações finais

Este estudo teve como foco avaliar o desempenho da atenção básica e ambulatorial do município de campina grande no período de jun/2009 a jun/2010. Durante sua trajetória pode se observar que os doentes de TB são em sua maioria adultos jovens, de baixa escolaridade e do sexo masculino, o que gera um problema econômico social para as famílias, pois a doença muitas vezes deixa esse grupo impossibilitado para o trabalho, tirando do provedor da família a condição do sustento, o problema social da doença é uma realidade forte.

Apesar do município de Campina Grande apresentar condições favoráveis para efetivar as ações de controle da tuberculose na atenção básica, aquelas são predominantemente efetivadas pelo ambulatório de referência considerando que dos 79 doentes entrevistados, 40,1% são atendidos no Ambulatório de Referência em TB e 56,8% nas 92 Unidades Básicas de Saúde da Família.

Para se obter um maior controle da doença o PNCT estabeleceu medidas de base como: TDO, busca ativa, baciloscopia de diagnóstico, acompanhamento terapêutico, fornecimento da medicação e educação em saúde. Sabendo-se que a atenção primária é o serviço que apresenta um espaço privilegiado para desenvolver estas ações, foi delegada às unidades de saúde da família a responsabilidade do controle da TB. Mas o que se pode constatar é que em Campina Grande as UBSFs não têm conseguido atingir todas as metas de forma favorável, deixando concentrado no AmbRef o controle da TB.

Conclui-se que em decorrência da falta de organização dos serviços de saúde em Campina Grande as ações de controle da TB se mantêm em nível favorável, não favorável e regular o que determina que não há uma linearidade nas ações de controle da TB concentrado-se na atenção secundária.

Diante dessa realidade urge a necessidade de uma maior organização dos serviços e uma efetiva descentralização das ações de controle da TB, para as UBSFs, para que se possam qualificar estas ações e conseqüentemente aumentar o índice de cura diminuindo o abandono. Sugere-se que profissionais da saúde, gestores, academia e população envolvida, planejem políticas de ações que possibilitem aos serviços cumprirem as metas sugeridas pela OMS e MS para o combate da doença.

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