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Ações de Formação

No documento Relatório de atividade profissional (páginas 95-98)

IV. PERCURSO PROFISSIONAL E AÇÕES DE FORMAÇÃO

2. Ações de Formação

De acordo com o Estatuto da Carreira Docente, os docentes devem atualizar os seus conhecimentos através da frequência de ações de formação creditadas por entidades oficiais, pois a formação contínua constitui um processo dinâmico de aquisição e de aperfeiçoamento de competências humanas, técnicas e científicas requeridas pelo exercício de uma profissão exigente e altamente qualificada.

Assim, no que diz respeito a ações de formação contínua e de desenvolvimento pessoal dou primazia às que ocorrem na área das disciplinas que leciono e nas áreas prioritárias definidas pela escola e promovidas pelo Ministério da Educação, disponibilizadas e financiadas pelo Centro de Formação.

Nos anos de 1998, 1999 e 2000, apesar de me ter inscrito nas ações de formação do plano de formação dos centros de formação da Associação de Escolas de Fafe, não fui selecionada para frequentar qualquer ação de formação programada. Nos anos de 2001 e 2002 estive inscrita no Centro de Formação Martins Sarmento – Guimarães e desde de 2003 até ao momento estou inscrita no Centro de Formação Francisco de Holanda.

Ao longo dos anos, as ações de formação, que fui frequentando, contribuíram para o meu crescimento pessoal e profissional e influenciaram objetivamente a melhoria da minha prática docente – todas proporcionaram desenvolvimento de saberes e competências.

Neste sentido destaco algumas ações de formação frequentadas referindo a importância para o desempenho profissional.

 “Utilização do Excel nas Atividades Docentes”– atualizou conhecimentos dentro deste recurso, com especial destaque no desenvolvimento de um meio fiável de avaliação com inclusão de todos os critérios específicos das disciplinas (anexo 8);

 “Trabalho prático na perspetiva dos novos programas de Física e Química A – uma abordagem ao 11º ano” – permitiu a exploração das atividades práticas da componente de Física, suas limitações e formas de contornar os constrangimentos que advêm da falta de algum material de laboratório (anexo 9);

 “O uso das calculadoras gráficas nas aulas de Física e Química”– contribuiu para o aperfeiçoamento das competências científicas, técnicas e didáticas necessárias à

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 “Promover e renovar o ensino experimental da Física e da Química” - possibilitou a análise das atividades práticas/laboratoriais mais relevantes nos vários níveis de ensino, contribuindo para um melhoramento na abordagem das atividades e da sua importância para a construção do conhecimento científico (anexo 11);

 “Medição e grafismo no ensino experimental da Física e da Química” - possibilitou a implementação de estratégias de ensino em atividades com exploração dos conceitos verificados experimentalmente, com recurso a softwares de cariz científico (Audacity-win- 1.3.5, Creative WaveStudio, LeChatII, MultiLab, PhET Simulations), permitindo adquirir novas competências no processo de ensino/ aprendizagem (anexo 12);

 “A prática da avaliação do desempenho docente”– contribuiu para o aperfeiçoamento na análise deste processo, desenvolvendo uma cultura de mútuo apoio profissional e capacidade de refletir sobre ações adoptadas e metas objetivadas e, também, justificar escolhas e argumentar práticas (anexo 13);

 “Eletroquímica - Energia, Corrosão e Ambiente” – foi proposto aos formandos a realização de um miniprojeto, no meu caso “Construção de uma bateria alumínio-ar” permitindo adquirir novas competências no processo de ensino/ aprendizagem (anexo 14);

 “Quadros Interativos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Ciências Experimentais” – permitiu a aquisição de competências ao nível da utilização e integração curricular dos quadros interativos, e pelo outro, refletir sobre os benefícios e limitações desta ferramenta, bem como discutir formas de promover o sucesso educativo (anexo 15);

 “Questões de Fiabilidade na classificação de respostas a itens de construção no contexto da avaliação externa das aprendizagens” – contribuiu para o aperfeiçoamento na análise das respostas, dadas pelos alunos em contexto de avaliação externa, a itens de construção de resposta curta e resposta restrita envolvendo a produção de um texto ou a realização de cálculos (anexo 16);

 “A exploração dos audiovisuais no processo da aprendizagem no ensino básico e secundário” – permitiu adquirir capacidades de exploração das potencialidades do programa CyberLink PowerDirector (anexo 17);

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 “Avaliação: Funções e Práticas” – contribuiu para melhorar a eficácia no exercício destas funções, na medida em que ocorreu a análise e avaliação de algumas respostas dadas pelos alunos, num grupo de docentes com as mesmas funções (anexo 18);

 “Itens e critérios: definição, construção e aplicação” – permitiu uma clarificação dos diferentes tipos de itens avaliativos dos conhecimentos (de seleção e de construção) usados nos momentos de avaliação externa e forma de avaliação dos mesmos, com consequências satisfatórias na estratégia avaliativa usada nos momentos de avaliação formativa nos vários níveis de ensino, ao longo do ano letivo e refletindo-se num desempenho mais eficiente do papel de professor corretor (anexo 19);

De forma a atualizar os conhecimentos, tentei gerir esta necessidade, selecionando as ações que melhor pudessem ir de encontro com o apuro das técnicas e saberes, de forma a cumprir mais eficazmente as minhas funções de professora, ao nível de atividades letivas e não letivas.

Assim, indo de encontro a estas ideias apresento um conjunto de Ações de Formação não creditadas, que participei em diferentes anos letivos:

 Congresso subordinado ao tema “Trabalho Prático e Experimental na Educação em Ciências” (anexo 20);

 Formação: “Desenvolvimento de Competência Social” (anexo 21);

 Formação: “Programa T3 Portugal” (anexo 22);

 Formação: ”Dificuldades de Aprendizagem – Que respostas” (anexo 23);

 Formação: ”A Gestão Curricular: Avaliar e Reformular” (anexo 24);

 Formação: ”O professor promotor de saúde … estratégias de intervenção na Escola” (anexo 25);

 Sessão sobre o tema: “Da Comunicação a longas distâncias à Física Moderna” (anexo 26);

 Conferência sobre: “Holografia” (anexo 27);

 Palestra sobre: “Escola Inclusiva? Sociedade Inclusiva?” (anexo 28);

 Formação: “Projeto Curricular de Turma” (anexo 29);

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No documento Relatório de atividade profissional (páginas 95-98)

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