Campeonatos Nacionais de regularidade b)
46 34 46 34 46 42 51 40
b) Açores inclui equipas das "Séries Açores" sendo 22 em cada época. Madeira a partir de 2010 inclui equipas da "Série Madeira" sendo 12 em cada época. Madeira inclui ainda equipas de Desporto Adaptado sendo 3 em 2007, 2008 e 2011 e 4 em 2009 e 2010.
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Este número de equipas aparece em ambos os casos influenciado pelas soluções organizativas das provas que sendo campeonatos nacionais de regularidade, possuem uma extensão territorial especifica e condicionada acada Região. Tratam-de “Série Açores” ou “Série Madeira” que neste caso envolvem competições de Futebol masculino da III divisão nacional em ambas as Regiões e nos Açores incluem ainda séries de Voleibol, masculino da II Divisão e feminino da divisão A2.
Para terminar esta comparação entre as duas Regiões Autónomas do País, apresentamos agora um quadro construido a partir dos Decretos Legislativos Regionais que, para cada ano, aprovaram os respetivos orçamentos.
Não se tratam de valores executados mas sim dos valores orçamentados para cada ano e previstos de ficarem à disposição de cada uma das estruturas da Administração pública regional que em cada uma delas desempenham funções na área do desporto quer referenciados como receita quer como despesa.
Quadro 32: Comparação da evolução das previsões orçamentais na RAA e
RAM no período 2008 a 2011 afetos à DRD e ao IDRAM
Logo numa primeira observação verifica-se que os valores absolutos previstos para a Madeira são substancialmente mais elevados dos que os dos Açores e de uma forma constante ao longo do período.
Atinge-se um maior diferencial entre eles no ano de 2011, quando a Madeira possui mais 17,2 milhões de euros, sendo que este ano é também aquele em que se verificam os valores mais baixos de todo o período e em ambas as
Ano
AÇORES MADEIRA AÇORES MADEIRA AÇORES MADEIRA AÇORES MADEIRA
Orçamento global
anual da Região 1.107.515.075 1.497.694.579 1.129.634.134 1.505.000.000 1.427.110.253 1.630.000.000 1.354.735.252 1.623.000.000
Valor global anual
afeto ao organismo 19.832.598 34.911.242 20.808.493 35.794.134 19.120.019 34.808.737 17.447.369 34.569.888 Percentagem do orçamento global anual da Região 1,79% 2,33% 1,84% 2,38% 1,34% 2,14% 1,29% 2,13% 2008 2009 2010 2011
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Regiões. Este diferencial é altamente significativo variando entre 172% como valor mais baixo em 2009 e 198,1% como valor mais elevado em 2011.
Dado que os orçamentos globais das duas Regiões são diferentes entre si, convém relativizar a afetação de verbas por cada uma à respetiva administração regional desportiva, pelo que observando o peso relativo de dentro do orçamento global regional ficamos com uma imagem mais clara da situação.
Desta forma, continua também a ser o ano de 2011 aquele em que verifica uma maior diferença entre ambas as Regiões e também o menor peso relativo de ambas.
Efetivamente a Madeira está seguramente à frente no peso relativo disponibilizado do orçamento regional para a área do desporto, com 2,13% do mesmo enquanto que os Açores disponibilizam 1,29% do seu orçamento global.
Gráfico 07: Comparação da variação da percentagem do orçamento regional
global previsto para afetação à administração regional da área do desporto na RAA e RAM no período entre 2008 a 2011
Pelo gráfico apresentado observamos que ao longo do período em referência, se verificou uma diminuição do peso relativo do rçamento regional anual global
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de ambas as regiões, afeto à administração pública regional da área do desporto.
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Conclusões finais
A Região Autónoma dos Açores através dos mecanismos constitucionais e legais que possui à sua disposição, tem a capacidade de autonomamente decidir e legislar sobre a matéria desporto, podendo dessa forma e suportada em opções de governação, expressas em medidas de política pública influenciar o rumo do seu desenvolvimento desportivo.
É isso que se tem verificado, nomeadamente através da produção de Decretos Legislativos Regionais, fórmula mais elevada de produção legislação na Região, os quais se têm vindo a suceder numa forma assumida de continuidade evolutiva e que marcam para determinadas áreas um rumo consistente, mas que por via da posição hierárquica que ostentam condicionam as futuras decisões ao nível da definição das medidas de política e sua operacionalização pelo próprio Governo.
Esta situação de condicionamento das opções do Governo, até eventualmente em face das suas opções expressas no programa de governo, não é mais do que uma aparente contradição, pois traduz-se afinal na expressão mais concreta da estabilidade governativa que se tem verificado na Região e da linha de continuidade evolutiva que tem sido assumida para a área do Desporto.
A evolução dos indicadores disponíveis relativamente à vertente associativa do desporto federado, quando comparados ao longo do período e em particular com outros estudos mais antigos, permitem concluir por um elevado dinamismo e crescimento do mesmo.
Deste facto, não estão alheias as opções de governação, traduzidas em linhas de continuidade nos diferentes programas de governo e a adequada transformação que as medidas de política, levadas à prática, estão a conseguir no desenvolvimento das atividades.
Quando observados os indicadores da demografia federada e em particular os relativos aos praticantes federados na sua dispersão pelas diferentes ilhas, verifica-se que a sua expressão por todo o território regional não é ainda muito equilibrada, com especial referência negativa relativamente à ilha de S. Miguel, uma vez que a mesma possui a maior percentagem da população residente. O grau de correção da definição, operacionalização e implementação das medidas de política pública de desenvolvimento desportivo regional, aliado à forma transparente e explícita como as mesmas são disponibilizadas aos parceiros institucionais, bem como a Visão que a atual estrutura da administração pública regional desportiva dos Açores defende e concretiza, são
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fatores fundamentais para a evolução que o Desporto dos Açores tem sofrido ao longo dos últimos anos e que se traduz por possuir uma base estrutural muito significativa na sua quantidade, apresentando também uma série de resultados desportivos de relevo e grande orgulho para todos os Açorianos. A prática desportiva federada nos Açores continua ao longo do tempo a ter uma expressão estável e significativa ao nível da atividade juvenil, indicador seguro do sucesso das opções assumidas de privilegiar esta vertente, quer pela existência de um programa estável de apoio específico à atividade de treino e competição dos escalões de formação do qual os clubes beneficiam, mas também pela influência que o modelo de determinação do apoio à atividade de âmbito local das entidades do associativismo desportivo tem, ao valorizar, discriminando positivamente, as expressões da organização competitiva do desporto jovem, quer através do número de atletas federados, quer do número de equipas.
O compromisso público assumido pelo Governo dos Açores de incentivar a prática desportiva feminina teve uma concretização prática positiva, que se expressou no último ano pelo maior número de sempre, de atletas deste género e também pelo seu maior peso relativo. E isto em ano que se verifica o aumento do total de praticantes em ambos os géneros.
Estamos fortemente convictos que também nesta área, a expressão de um princípio de discriminação positiva, implementado quer ao nível do apoio aos escalões de formação quer no modelo de apoio à atividade local, foi decisivo para o sucesso nesta área.
Quando comparados um conjunto de indicadores entre a Região Autónoma dos Açores e a Região Autónoma da Madeira, verifica-se que a atividade desportiva associativa possui uma expressão muito mais acentuada nos Açores, apesar de o esforço, quer absoluto, quer relativo, do seu orçamento regional anual global, possuir uma expressão muito significativamente menor, do que o que se tem verificado na Madeira.
Deste modo estamos convictos que será necessário dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no âmbito da rentabilização dos recursos financeiros, materiais e humanos que são colocados à disposição da estrutura da administração pública regional desportiva dos Açores, bem como dos seus parceiros institucionais intervenientes na área do Desporto federado. O conhecimento, a transparência e proximidade existentes entre a estrutura da administração pública regional desportiva dos Açores e as diferentes entidades do associativismo desportivo, permitirá agir de forma adequada às necessidades existentes e ao não comprometimento do desenvolvimento do
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desporto Açoriano. Por outro lado, através desta forma de cooperação será certamente possível efetuar ajustamentos aos projetos existentes, de forma a adequá-los aos novos desafios, e sem pôr em causa as mais-valias já criadas pelos mesmos.
A política desportiva não é uma área de intervenção social isolada e desenquadrada do todo da nossa vida comunitária, sendo por isso fundamental que se garanta a existência de uma lógica e coerência interna entre as diferentes áreas da governação cuja intervenção se reflete ao nível macro do desporto, desde a educação e formação, à juventude, ao ambiente e mar, à economia, ao turismo até à saúde, passando pela integração e solidariedade social e também pelas comunidades e relações externas.
O trabalho e a evolução que se verificaram ao nível desportivo na Região não podem ser perdidos, pelo que é imperativo que se garantam as condições necessárias à manutenção dos resultados obtidos, relativamente à expressão e qualidade conseguidas nos últimos anos.
Criar e disponibilizar condições que estimulem e potenciem o desenvolvimento desportivo regional, colocando-o em patamares de qualidade e excelência assente em fortes princípios de responsabilização individual e coletiva, como forma de consolidar o trabalho desenvolvido na Região ao longo dos últimos anos, parece-nos ser agora um desafio a assumir pelas futuras estruturas de governação.
Os resultados deste conjunto de opções de desenvolvimento e de medidas de aplicação bem como o desenvolvimento já verificado, são merecedores de uma maior atenção, estudo e divulgação como forma de divulgação de modelos de boas práticas, passiveis de inspirarem outras realidades.
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