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Capítulo 3 – Os veículos, a poluição e o clima urbano

3.6 Histórico da inspeção veicular

3.6.6 A análise dos céticos

O ceticismo teve suas origens, enquanto doutrina, na Grécia clássica, pode se dizer que dois fatores em especial contribuíram para sua disseminação: A grande variedade de sistemas filosóficos que coexistiram durante o período clássico e no helenismo. Durante este último, a pluralidade de verdades gerava um desconforto em relação a própria noção do que é a verdade, momento propício em que os céticos surgiram como um paradoxo. O ceticismo surge do maravilhamento com o diferente, com o plural de modo que, para os céticos, os nossos sentidos e razão não revelam nem o verdadeiro nem o falso sobre as coisas nos tornando impossibilitados de uma definição concreta. Este pensamento induz a manter a investigação, entretanto precavendo-se de conclusões que possam conduzir ao engano.

As pesquisas apresentadas ao longo deste trabalho apontam a ação humana como causadora dos efeitos da poluição atmosférica e alterações no clima urbano, porém em relação aos impactos humanos no ar e no clima, segundo os céticos, o erro está em atribuir somente à ação humana suas causas e efeitos o que pode conduzir a uma unilateralidade. Os mais cautelosos e opostos ao pensamento cético utilizam do Princípio da Precaução (PP), uma forma de entender que “é melhor prevenir do que remediar”. Para (GIDDENS, 2010, p. 82) “O PP concentra-se apenas num lado do risco: a possibilidade de danos”. Segundo o autor, o risco tem dois lados e o inverso da cautela é a ousadia e inovação, assim:

Correr riscos é essencial para as ideias novas em todas as esferas, para o progresso científico e a geração da riqueza. Não haverá esperança de respondermos à mudança climática se não estivermos preparados para tomarmos decisões ousadas. Esse é o melhor exemplo de que “quem não arrisca não petisca” (GIDDENS, 2010, p. 82).

Para o Prof. Dr. Luís C. B. Molion em Lino (2009), o ambientalismo é passado para as sociedades com pessimismo. Ao atribuir as causas do aumento da temperatura ao CO2 Lino (2009) afirma que entre 1925 e 1946 ocorreu de fato um

aumento de 0,4° C na temperatura média global o que corresponde em média a 70% do aquecimento até hoje, no entanto, o principal fator foi o aumento da atividade solar a mais intensa em 300 anos e não o CO2. (LINO, 2009 p. 10). Por outro lado, a

poluição atmosférica poderá reduzir com exemplos já adotados em alguns países. “Atualmente toda a gasolina dos Estados Unidos é sem chumbo, assim como mais de 75% da gasolina vendida no Reino Unido” (LOMBORG, 2002, p. 205).

Os problemas ambientais não podem ser solucionados simultaneamente, o que requer estabelecer prioridades, Lomborg, (2008, p.18), diz que esta é uma tarefa difícil e desagradável, pois implica em deixar algo para segundo plano e “infelizmente as decisões políticas dificilmente levam em consideração os efeitos e custos envolvidos na resolução de um problema” (LOMBORG, 2008, p. 13). Lomborg (2008), acredita que as medidas para conter a poluição e impactos no clima não são confiáveis pois os dados veiculados podem atender muito mais a interesses políticos que um meio uma ferramenta para combater o problema e ainda consistem em três fatores: alto custo, sacrifício econômico e baixo retorno por meio de alternativas antieconômicas.

A melhor saída é oferecer alternativas ao uso de veículos; é preciso considerar a importância do setor para a economia e geração de empregos. Lomborg (2010), afirma que usando a alta tecnologia é possível produzir carros capazes de circular entre 50-100 km com um litro de combustível, o que já é uma realidade. O Citroen aircross produzido na China chega a um consumo médio de 58,8 km por litro.

Atualmente, a China tem sofrido com altos índices de poluentes na atmosfera, esse pode ser um dos fatores responsáveis por aplicar a tecnologia reduzindo o consumo nos veículos e consequentemente as emissões de poluentes, já a alemã Volkswagen iniciou em 2013 os testes com um veículo que promete rodar 110 km consumindo apenas 1 litro de diesel e emitindo 21g de CO2 por km. Outras

marcas também estão seguindo os mesmos passos para manterem-se no mercado e contribuírem com a redução da poluição. Essa provavelmente será a tendência ao se falar em veículos automotivos nas próximas décadas.

Lomborg (2010), diz que essa é a chave para resolver os problemas relacionados aos poluentes, explorar novas tecnologias; para isso, Glaeser (2011) aposta que é fundamental investir no capital humano, consequentemente os custos serão menores e com maiores resultados ao invés de sacrificar a indústria. Em relação

ao clima, os protocolos como o elaborado em Quioto tiveram um custo muito alto para os países com um retorno que se quer pode ser sentido, (LOMBORG, 2010). Segundo Fagan (2007), durante o último período glaciário o CO2 atmosférico saltou de 180 para 300 partes por milhão por volume, e, (num mundo aquecido pela atividade humana está por volta de 365 partes por milhão), ao mesmo tempo que os CH4 aumentou de

320 para 770 partes por milhão, no entanto, as razões do aumento desses níveis ainda é desconhecida.

Graças a modernos instrumentos e a amplas bases de dados informáticas, sabemos que as temperaturas médias do planeta subiram entre 0,4 e 0,8ºC desde 1860, e 0,2 e 0,3ºC desde 1900 em algumas partes do globo. As temperaturas de Verão são agora iguais às leituras médias do Período Quente Medieval. Muitas pessoas acreditam que esta realidade é uma consequência dos combustíveis fósseis e outros poluentes humanos, e não parte das revoluções naturais das alterações climáticas. (FAGAN, 2007, p. 312).

É importante que sejam estabelecidas prioridades para reduzir os poluentes na atmosfera e promover alternativas ao uso do transporte individual, como observou Lomborg (2008, p. 18) “é fácil desejar dar apoio a todas as boas causas, mas no mundo real isso simplesmente não é possível”. Assim, promover um controle viário por meio da inspeção veicular poderá contribuir com dados sobre a atual situação da frota em circulação e informar ao proprietário o item a ser resolvido, Controlar (2013), no entanto, mais do que isso, é necessário integrar o transporte coletivo apostando na tecnologia para resolver os problemas urbanos.

4 Considerações finais

Com o objetivo de finalizar este trabalho, serão feitas algumas considerações retomando os objetivos e hipóteses propostos inicialmente. As principais técnicas utilizadas sobre a análise da evolução urbana, devem-se aos registros do processo de urbanização a partir do século XIX afim de relacionar os meios a expansão urbana e os meios de deslocamentos. Para isso, registros da Comissão Geográfica e Geológica disponíveis em Rodrigues (2010) assim como dados do IBGE permitiram a compreensão desta inter-relação, sobretudo no decorrer do século XX. Por fim, foram analisadas as mudanças nos meios de transportes se acentuaram até a predominância do transporte rodoviário.

Para análise da poluição no município e as características do clima urbano de São Paulo, foram fundamentais os dados disponibilizados no trabalho realizado por Monteiro (1976) e também os registros divulgados pela CETESB, responsável pelos relatórios da qualidade do ar da cidade os quais auxiliaram na compreensão da evolução da poluição urbana e a influência dos veículos automotores como fonte geradora.

Os objetivos levantados foram em grande parte atingidos, pois com a análise do crescimento urbano pôde se verificar as razões pelas quais São Paulo se tornou a pioneira no processo de industrialização no país e as possíveis relações entre o incremento dos diversos meios de transportes para a expansão de sua mancha urbana. Os dados adicionais específicos caracterizaram a origem-destino dos migrantes e imigrantes que durante o século XX em especial contribuíram para o vertiginoso aumento da população na cidade trazendo a necessidade de repensar e reordenar os deslocamentos.

As hipóteses inicialmente levantadas foram comprovadas, durante a realização da pesquisa, foram estudados os elementos do Sistema Clima Urbano e como estão vinculados ao processo de expansão urbana assim como as emissões veiculares configurando um clima complexo no meio urbanizado.

A intenção do trabalho foi estudar a relação da urbanização e a predominância do transporte rodoviário e como os automóveis a partir da década de 1980 foram apontados como um vilão na questão ambiental, consequentemente trazendo impactos no ar, no clima e na saúde pública. Foram verificadas também medidas adotadas para reduzir as emissões veiculares. No caso de São Paulo, o Rodízio Veicular e posteriormente a Inspeção Veicular foram as principais ferramentas adotadas para atingir os objetivos, sendo a segunda, mais específica para alcançar as propostas dos acordos climáticos os quais o Brasil ratificou, entre eles o Protocolo de Quioto. Neste protocolo fica evidente que há uma interação entre as emissões antrópicas o aumento da poluição e as mudanças no clima em que as emissões automotivas pela queima de combustíveis fósseis podem ser um dos principais responsáveis. Sugere-se para estudos futuros, analisar o emprego das novas tecnologias na redução das emissões veiculares e as alternativas para o deslocamento urbano na cidade de São Paulo.

Foi possível observar no decorrer desta dissertação que o processo de urbanização da cidade de São Paulo e o incremento dos veículos automotores podem ser responsáveis pelas alterações causadas no ar e no clima, assim, São Paulo para manter seu desenvolvimento econômico no setor automotivo precisará investir em tecnologia para reduzir os impactos na atmosfera e retomar os investimentos nas linhas férreas para oferecer à cidade a multiplicidade de escolhas.

Em suma, espera-se que esta contribuição ao conhecimento da urbanização e das características do clima urbano da capital paulista possa ser uma ferramenta para os profissionais interessados pelo tema subsidiando um melhor planejamento urbano reduzindo os impactos ambientais para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos da cidade de São Paulo.

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