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É sabi do que se a contage m dos praz os da recuperação judi ci al ocorrer em di as útei s, protel ará ai nda mai s o di rei to d os credores em e xecutar o devedor com a fi nali dade de receber seus

79 CA LÇA S , M an oel de Q uei r oz P er ei r a. DE Z E M , Renat a M ot a M ac i el . Revi st a T h esi s Ju ri s . S ão P aul o, v . 5, n. 3, 2016, p. 848.

80 S A LO M Ã O , Luí s F el i pe. Recu p eração Ju d i ci al , ext raj u d i ci al e f al ên ci a: t eor i a e pr át i c a. 3. ed. Ri o de J anei r o: F or en se, 20 17 , p. 338.

crédi tos.

A i mportânci a do cô mputo dos prazos e m di as corri dos é funda mental para tentar garanti r o di rei to de crédi to, poi s caso a contage m dos prazos e m di as útei s prol ongari a substanci a l mente o te mpo para o decurso, i ndo contra os pri ncípi os fundamentai s da econo mi a e cel eri dade processual .

O precoce entendi mento da Quarta Tu r ma do STJ quanto

ao caso é de real i zar a contagem de prazos estabel eci dos na recuperação judi ci al serem co mput ad os em di as corri dos, ou seja, os prazos estabel eci dos na l ei serão todos materi ai s . 81

Mes mo a l ei sendo cl ara o bastante para prever a proi bi ção da prorrogação do prazo, te m si do prati cado di ferentement e do que o di sposi ti vo l egal estabel e ce, uma vez q ue as juri sprudênci as, confi rmadas pel a doutri na, estão permi ti ndo a e xceção de ser di l atado o prazo do stay period , contudo, mui tas vezes se m a devi da cautel a pel o jul gador, di ante mui tas vezes da má -fé do devedor. 82

O Mi ni stro Luís Feli pe Sal omão , em seu rel atóri o do REsp 1.699.528/MG, sustentou que ca so a contagem dos prazos se ja m reali zados em di as útei s, poderá enfraquecer o processo de recuperação judi ci al poi s determi nados atos e xi ge m cel eri dade . 83

81 B RA S I L. S uper i or T r i bunal de J ust i ç a, 201 8. Di sp oní v el em : ht t p: / / www. st j . j us. br / si t e s/ S T J / def aul t / pt _B R/Com uni c a%C3%A 7% C3%A 3 o/ not i c i as/ N ot %C3%A Dc i as/ C ont ag em - de- pr az o s- na- r ec uper a%C 3%A 7% C3%A 3 o - j udi c i al - dev e- ser - f eit a- em - di as- c or r i do s . A c es sa do em : 27 m ai o 2019.

82 CA LÇA S , M an oel de Q uei r oz P er ei r a. DE Z E M , Renat a M ot a M ac i el . Revi st a T h esi s Ju ri s . S ão P aul o, v . 5, n. 3, 2016, p. 837.

83 B RA S I L. S uper i or T r i bunal de J u st i ç a. 4ª T ur m a, RE sp 1. 69 9. 528/ M G . E m ent a: RE CURS O E S P E CI A L. RE CUP E RA ÇÃ O J UDI CI A L. A DV E NT O DO CP C/ 2015. A P LI CA ÇÃ O S UB S I DI Á RI A . FO RM A DE CO NT A G E M DE P RA ZO S NO M I CRO S S I S T E M A DA LE I DE 11. 101/ 2 005. CÔ M P UT O E M DI A S CO RRI DO S . S I S T E M Á TI CA E LO G I CI DA DE DO RE G IM E E S P E CI A L DE RE CUP E RA ÇÃ O J UDI CI A L E F A LÊ NCI A . Rel at or : Luí s F el ipe S al om ão. B r así l i a, DF , 10 abr . 2018. DJ e 1 3. 06. 2 018.

Não obstante confor me o entendi mento do STJ, há jul gados que determi na m a contage m de prazo e m di as útei s na recuperação judi ci al , uma vez que o e ntendi mento da Quarta Tur ma do Tri bunal Superi or não foi afetado como recurso repeti ti vo e por i sso os tri bunai s estaduai s nã o são obri ga dos a segui r seu entendi mento.

A 1ª Câ mara Reservada de Di rei to Empresari al do Tri bunal de Justi ça do Estado de São Paul o (TJSP) entende que é de monstrada a ínti ma rel ação do stay period co m os atos processuai s da Recuperação Judi ci al e, por i sso, deve -se co mputar apenas e m di as útei s o prazo de 180 di as . 84 Assi m en tendeu a 22ª Câmara Cível do

Tri bunal de Justi ça do Estado do Ri o de Janei ro (TJRJ) , ressal tando a natureza do prazo processual :

P o r o u tro a sp e cto , d e ve se r co n side ra d o qu e , e m d e co rrê n cia d a d ete rmin a çã o co n tida n o a rt. 6 º, § 4 º d a L RF, o s cre d o re s a gu a rd a rão p o r 1 80 (ce n to e o iten ta d ia s), co n ta do s d o d efe rime n to do p ro ce ssa me n to d a Re cu p e ra ção Ju d icia l, ou u lte rio r d e cisão d o ju ízo pa ra , só a o f im d a q ue le p e río d o , re to rn a r a s a çõ e s e e xe cu çõ e s p ro p o sta s e m f a ce d a s e mp re sa s em re cu p e ra çã o , su sp e nd e nd o o e xe rcício d o d ire ito de p e rse gu ir se u cré d ito , co n sistin do , ne sse a sp e cto , su a na tu re za p ro ce ssu a l.85

84 B RA S I L. T r i bunal de J ust i ç a do E st ado de S ão P aul o. 1ª Câm ar a Rese r v ada de Di r ei t o Em pr esar i al . A G I 219034 7 - 63. 201 7 . 8. 26. 000 0. E m ent a : A G RA V O DE I NS T RUM E NT O . RE CUP E RA ÇÃ O J UDI CI A L. P RA Z O DE S T A Y P E RIO D . CO NT A G E M E M DI A S ÚT E I S. DE CI S ÃO AG RA V A DA E M CO NS O NÂ NCI A A O E NT E NDI M E NT O F I RM A DO P E LA 1ª CÂ M A RA RE S E RV A DA DE DI RE I T O E M P RE S A RI A L. DE CI S Ã O M A NT I DA . RE CURS O NÃ O P RO V I DO , NA P A RT E CO NHE CI DA . Rel at or : A l ex andr e Laz z ar i ni . S ão P aul o, S P . 07 m ar . 2018. DJ e 2534 d e 13 m ar . 2018.

85 B RA S I L. T r i bunal de J ust i ç a do E st ado do R i o de J anei r o. 22ª Câm ar a Reser v ada de Di r ei t o E m pr esar i al . A G I 219034 7 - 63. 2 0 17. 8. 26. 0 000. E m ent a: A G RA V O DE I NS T RUM E NT O . DE F E R IM E NT O DO P ROCE S S A M E NT O DA RE CUP E RA ÇÃ O J UDI CI A L. T E M P E ST I V I DA DE E CA B I M E NTO DO RE CURS O . S US P E NS ÃO DA E XE CU ÇÃ O DO S CRÉ DI T O S , I NCLUS I V E A Q UE LE S DE NA T URE Z A E XT RA CO NCU RS A L ( A RT . 49, P A RÁ G RA F O S 3º E 4º DA LE I 11. 10 1/ 200 5) . P RA Z O DE S US P E NS Ã O P O R 180 DI A S ( S T A Y P E RIO D) . NA T URE Z A P RO CE S S UA L DO P RA Z O . CO NT A G EM . A P LI CA ÇÃ O DO A RT . 219 DO CP C/ 201 5. RE CUP E RA N DA S Q UE F O RA M DI LI G E NT E S DURA NT E T O DO O T RÂ M I T E P RO CE S S UA L. P RI NCÍ P IO DA P RE S E RV A ÇÃ O DA E MP RE S A Q UE S E S O B RE P Õ E A O T E O R DO §4º, DO A RT . 6º, DA LE I 11. 101/ 0 5. P RE C E DE NT E S DE S T A CO RT E E DO S T J. Rel at or : Rogér i o de O l iv ei r a S ouz a. RJ . 11 abr . 2017. DJ e 20 abr . 2 017.

Em recente deci são monocráti ca do mi ni stro Luís Fel i pe Sal o mão, foi l eci onado que a contage m de prazo do sta y per iod e m di as corri dos preserva a l ógi ca da recuperação judi ci al de l ograr êxi to de for ma cél ere, econô mi ca e efet i va para obter o soergui mento econô mi co do devedor . 86

Desse modo, veri fi ca -se a e xi stênci a de di vergênci as de entendi ment os juri sprudenci ai s sobre a matéri a, que futura mente deverá ser afetada pel o STJ , a fi m de concreti zar a corrente de que o prazo estabel eci do no stay period é u m prazo materi al e por i sso deverá se mpre ser co mputado e m d i as corri dos, trazendo até mai s segurança jurídi ca aos credores que depende m do Judi ci ári o para receber suas dívi das.

86 B RA S I L. S uper i or T r i bun al de J u st i ç a. M ini st r o L ui s F el i pe S al om ão. Rec ur s o E sp ec i al 1. 806. 881/ S P . E m ent a: RE CURS O E S P E CI A L. RE CUP E RA ÇÃ O J UDI CI A L. A DV E N T O DO CP C/ 2015. A P LICA ÇÃ O S UB S I DI Á RI A . F O RM A DE CO NT A G E M DE P RA ZO S NO M I CRO S SI ST E M A DA LE I 11. 101/ 2005. S T A Y P E RIO D. CÔ M P UT O EM DI A S CO RRI DO S . S I S T E M ÁT I CA E LO GI CI DA DE DO RE G I M E E S P E CI A L DE RE CUP E RA ÇÃ O J UD I CI A L E F A LÊ NCI A . B r así l i a, DF . 22 m ai. 2019. DJ e 2 7 m ai o 2019.

CONCLUS ÃO

Mes mo a l ei sendo omi ssa quanto ao advento do CPC d e 2015, exi ste m di vergênci as de entendi mentos a cerca da contage m de prazos do stay period na Lei de Rec uperação Judi ci al . Está sendo consol i dada a corrente de que os prazos deverão ser contados em di as corri dos, ou seja, afastando a apl i cabili dade do método de contage m d e prazos e m di as útei s esti pul ado pel o CPC, u ma vez que o prazo da suspensão de e xe cução contra o de vedor te m natureza estri ta ment e materi al , e não processual .

Reco menda -se que o prazo do stay per iod se ja

co mputado e m di as corri dos, pri ori zando assi m a es sênci a da cel eri dade no processo de recuperação judi ci al e, se for o caso, excepci onal me nte se ja prorrogado o prazo de 180 di as, a depender do caso concreto. Ade mai s o as sunto de ve ser afetado pel o STJ , a fi m de ser tratado co mo recursos repeti ti vo, paci fi cando a juri sprudênci a acerca da matéri a e apl i cando -a para os de mai s tri bunai s estaduai s e di stri tal do terri tóri o naci onal .

Este trabal ho pode ter conti nui dade co m a pesqui sa doutri nári a e juri sprudenci al acerca da matéri a, co m i ntui to de paci fi car entendi mentos e trazer mai s seguranç a jurídi ca ao devedor e credores parti cipantes de uma rec uperação judi ci al .

Há extre ma i mportânci a acerca da pesqui sa para as e mpresas recuperandas e seus demai s credores, uma vez que se o prazo for contabili zado em di as úteis forenses do juízo co mpetente , poderá quase dupli car e extensão temporal de tal suspens ão do stay period.

Entendeu -se no estudo e m epígraf e que a for ma d e contage m de prazos do sta y per iod da recuperação judi ci al poderá i nterferi r veemente mente na fase re cuperaci onal de u ma e mpresa, fazendo o efei to contrári o ao dese jado na recuperação judi c i al , que e m vez de ter u ma vi abi li dade para se recuperar de u ma cri se, poderá posteri ormente i r à fal ênci a mai s f aci l mente, al é m de di mi nui r as chances dos credores podere m garant i r por mei o do poder judi ci ári o o adi mpl e mento de seus crédi tos.

Para desenvol ver o te ma e responder co mo será abordad a a contage m de prazos do stay perio d na recuperação judi ci al , fora m abordados, co m profundi dade , precei tos doutri nári os e juri sprudenci ai s que trouxe ra m di ver gentes correntes a respei to da matéri a pel os operadores do di rei to. Veri fi cou -se que ai nda não há determi nação expressa do poder judi ci ári o transi tado em jul gado i nformando qual corrente deverá ser apli cada quando ao cô mputo prazal co m rel ação ao stay period . Mes mo assi m, há recentes jul gados pel o Superi or Tri bunal de Justi ça adotando a corrente de que o prazo é estri tamente materi al , não podendo assi m ser apl i cado o arti go 219 do Códi go de Processo Ci vil nesse quesi to da recuperação judi ci al .

A contage m de prazo s na recup eração judi ci al foi anali sada pel as cor rentes predomi nantes e pel as juri sprudenci a i s de al guns dos pri nci pai s tri bunai s do país, tendo assi m cu mpri ndo o objeti vo de de monstrar a e xi stênci a da di vergênci a de entendi mentos, acerca da matéri a e o método mai s efi caz de proceder à di scussã o sobre a contage m de prazo, tentando se mpre ao má xi mo co mpreender o texto nor mati vo acerca do caso.

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DIAS COR RIDO S. SISTEMÁTICA E LOGICI DADE DO REGI ME

ESPECI AL DE R ECU PERAÇ ÃO JUDI CIAL E F ALÊNCIA. Rel ator: Luís Feli pe Sal omão. Brasíl i a, DF, 10 abr. 2018. DJe 13.06.2018.

Superi or Tri bunal de Justi ça. Mi ni stro Lui s Fel i pe Sal omão. Recurso

Especi al 1.806.881/SP. Ement a: RECUR SO ESPECI AL.

RECU PERAÇ ÃO JUD ICIAL. ADVENT O DO CPC/2015. APLIC AÇÃO

SUB SIDI ÁRI A. FORMA D E CO NTAGEM D E PR AZOS NO

MICRO SSISTEMA DA LEI 11.101/200 5. STAY PERIOD. CÔ MPUTO EM

DIAS COR RIDO S. SISTEMÁTICA E LOGICI DADE DO REGI ME

ESPECI AL DE REC UPERAÇÃO J UDI CIAL E FAL ÊNCI A. Brasíl i a, DF. 22 mai . 2019. DJe 27 mai o 2019.

Tri bunal de Just i ça do Estado de São Paul o. 1ª Câmara Reservada de

Di rei to Empresari al . AGI 2190347 -63.2017.8.26.0000. Ementa :

AGRAVO DE IN STRU MENTO. RECU PER AÇ ÃO JUDICI AL. PR AZO D E STAY PERIOD. CO NTAGEM EM DIAS ÚTEI S. DECISÃO AG RAVAD A EM CO NSO NÂN CIA AO ENTENDI MEN TO FIRMAD O PEL A 1ª CÂMAR A RESER VAD A DE DIR EITO EMPR ESARIAL. D ECI SÃO MANTID A.

RECU RSO N ÃO PRO VIDO, N A PART E CONH ECID A. Rel ator:

Al exandre Lazzari ni . São Paul o, SP. 07 mar. 2018. DJe 2534 de 13 mar. 2018.

Tri bunal de Justi ça do Estado do Ri o de Janeiro. 22ª Câmar a Reservada de Di rei to Empresari al . AGI 2190347 -63.2017.8.26.0000.

Ementa: AGRAVO D E INSTR U MENTO. DEFER IMENTO DO

PROC ESSAMENTO DA R ECU PER AÇ ÃO JUDICI AL. TEMPESTI VIDAD E E C ABI MENTO DO RECUR SO. SU SPENSÃO DA EXECU ÇÃO DOS CRÉDITO S, INCLU SIVE AQU ELES DE NATUREZA EXT R ACON CUR SAL (ART. 49, PAR ÁGRAFO S 3º E 4 º D A LEI 11.101/2005). PR AZO D E

SUSPENSÃO POR 180 DIAS ( STAY PERIOD). NATUR EZ A

PROC ESSUAL DO PR AZO. CONT AGEM. APLI CAÇ ÃO D O ART. 219 D O CPC/2015. R ECU PER AND AS Q UE FORAM DILI GENT ES DU RANT E TODO O TRÂMITE PRO CESSU AL. PRI NCÍPI O DA PRESERVAÇ ÃO D A EMPR ESA QU E SE SOBR EPÕE AO T EOR DO §4º, D O ART. 6º, D A L EI 11.101/05. PR ECEDENT ES DESTA C ORTE E DO STJ. Rel ator: Rogéri o de Ol i vei ra Souza. RJ. 11 abr. 2017. DJe 20 abr. 2017.

Superi or Tri bunal de Justi ça. 3ª Turma. REsp 1.536.550/ RJ. Ementa : Empresa e m Recuperação Judi ci al . Mini stério Públ i co, Obri gatori edade. Ausênci a. Nul i dade. Não Ocorrênci a. Rel atora: Nancy Andri ghi . DJe d e 11/05/2018.

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