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4 – A ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Esse é um ponto forte da Escola Maria de Fátima Souto, a criação dos Projetos “Sexta Cultural”, “A Liga Pela Paz Chegou a Minha Escola” e “A Ética e a Cidadania na Construção de Valores Humanos: Uma Luta Contra a Violência.” “As TIC´s na minha escola”, trazem para o ambiente escolar, temas voltados para o cotidiano da comunidade escolar e que se traduz em um enfoque multidisciplinar nas suas abordagens.

Nascidos do anseio principalmente de unir escola e sociedade, evitar a evasão escolar, de aproximar e chamar a atenção da comunidade do entorno da escola para os problemas da própria escola e da sociedade, conseguimos chamar a atenção de pais e alunos quanto às temáticas e assim, os projetos tomaram grandes proporções e hoje se traduz em importante aspecto de interação entre comunidade escolar e a população do seu entorno.

Neste sentido, Moran afirma que:

Modelos de educação tradicional não nos servem mais, porém, a função primordial da escola continua sendo a mesma: o ensino, tendo a questão pedagógica na base de todos os esforços para a melhoria da sua qualidade. Porém, a escola precisa repensar o seu papel estabelecendo uma relação prazerosa entre o conhecimento e o saber, transformando-se em um lugar de produção e não apenas apropriação de conhecimento e cultura (MORAN 2000, p. 5)

Os professores, de uma forma interdisciplinar, fazem suas abordagens temáticas e buscam direcionar o conteúdo para seu enfoque de disciplina, aguçando assim o senso crítico e provocando discussões que transcendem o contexto escolar e dá enfoque no contexto social e cultural.

Vale ressaltar que a participação de todos os funcionários da educação teve papel importante na construção dos diálogos expostos, desde o apoio técnico na montagem de equipamentos, passando pelo apoio da bibliotecária, serviços gerais na preparação dos espaços, professores e apoio total da Gestora até chegar aos convidados que se propunham a colaborar com o bom andamento da educação no estado.

Em todo o processo de construção desse trabalho, advertimos que a disciplina de Ciências tem que estar estritamente em conexão com as outras áreas do conhecimento e suas atividades em sala de aula, bem definidas para uma clientela (Jovens e Adultos) que deixou o espaço escolar para viver realidades distintas, devido às muitas necessidades nas quais se encontrava no momento, e que, agora, retorna, definindo assim seu futuro a priori.

Os alunos precisam comunicar-se através da interpretação de linguagens e códigos da ciência, proporcionando ao discente o desenvolvimento da abstração e organização do pensamento em geral. Isso se da à evolução científica e tecnológica do mundo contemporâneo, que amplia as aplicações das ciências em diversas áreas do conhecimento.

4.1 - O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AS TECNOLOGIAS

As Diretrizes Curriculares Nacionais são um conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica que orientam as escolas na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas.

Essas diretrizes têm origem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, que assinala ser incumbência da União "estabelecer, em colaboração com os estados, Distrito Federal e os municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum".

Veiga define que:

A consolidação da educação básica como direito de todos os cidadãos é um objetivo não somente do governo, mas de toda a sociedade brasileira. É preciso construir um projeto político-pedagógico comprometido com as múltiplas necessidades sociais e culturais da população (VEIGA, 2003, p.22).

Essas ações visam preservar a questão da autonomia da escola e da proposta pedagógica, incentivando as instituições a montar seu currículo, recortando, dentro das áreas de conhecimento, os conteúdos que lhe convêm para a formação daquelas competências explícitas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Desse modo, a Escola Estadual Maria de Fátima Souto, trabalha os conteúdos básicos nos contextos que lhe parecerem necessários, considerando o perfil dos alunos que atendemos, observando que estamos inseridos e outros aspectos locais relevantes.

Buscando sempre de uma melhor forma incentivar o corpo docente e discente na busca de melhorias para a educação da nossa comunidade escolar, é que voltamos sempre para atendimento das diretrizes e Projeto Político Pedagógico da Escola e buscamos avanços científicos e tecnológicos para alcance dos resultados almejados. Assim, afirma Moran:

A escola deve procurar desenvolver a comunicação, a memória, o pensamento crítico e trabalhar no sentido de levar o educando a resolver situações-problema em todos os níveis: os que aparecem no trabalho escolar, os que pertencem ao gerenciamento de questões diárias e os sociais, os que encontramos na interação com as outras pessoas. E o trabalho com imagem, através do vídeo e do computador pode possibilitar a concretização dessas possibilidades. (MORAN, 2000, p.4).

Assim fazemos quando se incentiva o corpo docente a buscar novos conhecimentos metodológicos práticos e quando estamos inseridos no contexto das novas tecnologias no ambiente educacional, almejando sempre uma educação de qualidade e com méritos, atendendo sempre aos requisitos do PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola no que diz respeito a sua totalidade, o que não quer dizer que esse projeto não seja flexível para atender a novas formas de trabalho dentro, sempre, do contexto ensino aprendizagem proposto.

A escola Maria de Fátima busca sempre obter uma sintonia dos PCN`s com o PPP, que desenvolve e envolve uma articulação dos alunos com as outras áreas do conhecimento, estimula direitos e deveres do discente na comunidade escolar e seu posicionamento enquanto ser social.

4.2 - O USO DO IDEB e IDEBPB NO PLANEJAMENTO DAS AULAS

O desenvolvimento do trabalho do educador que atua na EJA envolve preocupações relativas ao processo de ensino-aprendizagem dos alunos, em razão da especificidade desse público.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) serve para apontar elementos relativos à qualidade da educação no Brasil. É calculado pelo Ministério da Educação (MEC) e varia de 0 a 10, sendo fixada a média 6 (seis) como objetivo para o país a ser alcançado até o ano de 2021. O índice é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, com informações enviadas pelas escolas.

As médias de desempenho nas avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), é compreendida pelas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), para os Estados e Distrito Federal, e pela Prova Brasil, para os municípios, compondo o índice de avaliação.

Em consequência dos avanços da Educação Básica neste Governo, a Gestão Escolar passa a se reger pela denominada cultura da meritocracia, objetivada na implementação de mecanismos voltados ao alcance de índices de produtividade e à redução de custos,

implicando forte impacto no trabalho docente, o qual, ademais dos processos de intensificação do aprender e ensinar, passando a sofrer uma avaliação anual de suas práticas, articulada aos resultados das avaliações aplicadas na educação básica.

O professor tem um papel importante no processo de mediação da cultura e no oferecimento dessa qualidade desejada. A educação de qualidade orienta o seu projeto na dimensão da teoria crítica de educação, comprometida com o processo de emancipação e libertação do ser humano, colocando-se como força propulsora de transformação das relações sociais (CARAVLHO, 2005, p.13).

Tudo isso tem um efeito bastante impulsionador sobre o professor, uma vez que sobre ele recaem as responsabilidades pelos resultados obtidos pelos alunos, ensejando, se não alcançar os objetivos propostos pelo projeto e pelos seus próprios objetivos, um sentimento de “insucesso e mesmo de temor de não serem bem avaliados pelo sistema, cada vez mais competitivo” (MELLO; RIGOLON, 2011, p.47).

Ao tratarmos da responsabilização escolar, adotamos aqui a compreensão, sinteticamente formulada por Freitas, segundo a qual:

Um sistema de responsabilização inclui três elementos: medição do desempenho dos alunos; relatório público do desempenho da escola, e recompensas ou sanções baseadas em alguma medida de desempenho ou de melhora do desempenho. Os processos de responsabilização são bem amplos e em especial suas consequências atingem todos os níveis da administração, ou seja: a) a administração do sistema educacional, enquanto administração local; b) as escolas, na figura dos diretores; e c) a sala de aula, na figura do professor e do aluno (FREITAS, 2011, p.16)

Ainda segundo o autor citado, a responsabilização encontra-se, intrínseca e indissociavelmente, imbricada à meritocracia, seja pelo estabelecimento de recompensas e sanções, seja pela “própria divulgação pública dos resultados da escola que constitui em si mesma uma exposição pública que envolve alguma recompensa ou sanção públicas” (FREITAS, 2012, p.383).

Sobretudo, nesse contexto, a escola Maria de Fátima Souto tem se esforçado para que, baseado em seus índices de desenvolvimentos da educação (IDEB), alicerce novas práticas e aprimore as existentes para o bom andamento do ensino e inserção dos alunos e comunidade estudantil como um todo, em um conglomerado de esforços nos sentido de sempre baseado nos índices anteriores, buscar melhorias e crescer de forma homogênea crescente, alicerçando o presente e pensando em melhores índices para o futuro.

A inserção nos últimos anos de projetos de inovação metodológica tem como base o índice de desenvolvimento que mede a qualidade da educação, o IDEB e o IDEBPB, o que já foi alcançado em 2013 (índice de 4.1 em http://ideb.inep.gov.br/), era o previsto para 2017, provando que, nos últimos anos, a escola tem usado o índice como parâmetro para buscar melhorias significativas e tem conseguido alavancar a educação.

4.3 - AS PRÁTICAS INOVADORAS E O SUCESSO NO APRENDIZADO

A revolução tecnológica concentrada nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC`s), que possibilita a conexão mundial via rede de computadores, promove alterações significativas na base material da sociedade, ao estabelecer uma interdependência global entre os países e modificar as relações Estado-Nação e sociedade. O uso crescente de redes como a Internet resultou na criação de uma organização social, a sociedade em rede, que permite a formação de comunidades virtuais, grupos constituídos pela identificação de interesses comuns (CORRÊA, 2004, p.1).

Cada escola tem uma situação concreta, que interfere em um processo dinâmico da gestão com uso de tecnologias. A administração escolar garante acesso aos alunos matriculados, toda a tecnologia disponível e professores presentes, alunos e comunidade estão sempre conectados.

Mesmo ainda distantes do ideal, temos avançado bastante nos últimos anos na informatização e metodologia pedagógicas na Escola Maria de Fátima Souto, embora exista uma demanda por novos laboratórios. Neste campo, não convém ir na última moda (a última versão sempre é a mais cara e semelhante, um mínimo inferior, costuma custar muito menos) nem esperar muito, porque já estamos atrasados nos processos de informatização escolar.

Um passo importante foi à implantação de inúmeros projetos trabalhados por quase todos os professores e que estão de acordo com as diretrizes da educação inovadora é o uso de Novas Tecnologias da Informação e Comunicação como forma de dinamizar o aprendizado e tornar mais atraentes as aulas anteriormente consideradas tradicionalistas e monótonas, contudo, de acordo com o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola, o uso das TIC´s tornou-se rotina e atraente para o público contemporâneo, os chamados Nativos Digitais.

Seguindo essa linha de trabalho para beneficiar os alunos, é que se programaram reuniões periódicas para discutir o IDEB e o IDEBPB, os processos pedagógicos e o uso de ferramentas tecnológicas na aprendizagem para facilitar e democratizar a informação, assim

como o atendimento de demandas e projetos em que o Governo do Estado requeira maior atenção por parte das comunidades escolares.

A integração da Gestão Administrativa e Pedagógica se faz de forma muito mais ampla com o compromisso de todos os funcionários da educação em prol da atividade de ensino aprendizagem, enfim, a união e empenho de todo corpo técnico, aliado a professores preparados e motivados, impulsionou a escola no alcance de índices cada vês mais altos.

Com foco em um melhor desempenho, ano após ano é que a escola e seu corpo de funcionários mantém reuniões periódicas para flexibilizar as formas como os objetivos serão finalmente alcançados e esse ano a Multimodalidade Tecnológica no contexto do ensino e o enfrentamento da violência e busca da Paz.

A prática docente deve responder às questões reais dos estudantes, que chegam até ela com todas as suas experiências vitais, e deve utilizar-se dos mesmos recursos que contribuíram para transformar suas mentes fora dali. Desconhecer a interferência da tecnologia, dos diferentes instrumentos tecnológicos, na vida cotidiana dos alunos é retroceder a um ensino baseado na ficção (SANCHO, 1998, p.40).

Este trabalho não propõe o uso indiscriminado da tecnologia na educação, mas integrá-las às necessidades e interesses do aluno e vinculá-las aos objetivos educacionais atuais da sociedade, explorando as interações sociais, a geração de novas informações a respeito das ciências, darem novos significados ao ensino, possibilitando novas formas de ler e interpretar as realidades existentes neste novo mundo tão diversificado e cheio de desafios.

A tecnologia empregada funciona como força impulsionadora da criatividade humana, da imaginação, devido à visibilidade de material que circula na rede, permitindo que a comunicação se intensifique, ou seja, as ferramentas promovem o convívio, o contato, enfim. Uma maior aproximação ente as pessoas (CORRÊA, 2004, p.6).

4.4 – RELAÇÕES ESCOLA E SOCIEDADE

Esse é outro ponto forte da Escola Maria de Fátima Souto, a criação dos Projetos “Sexta Cultural”, “A Liga Pela Paz Chegou a Minha Escola” e “A Ética e a Cidadania na Construção de Valores Humanos: Uma Luta Contra a Violência.” que trazem para o ambiente escolar, temas voltados para o cotidiano da comunidade escolar e se traduz em um enfoque multidisciplinar nas suas abordagens.

Nascidos do anseio unicamente de evitar a evasão escolar, de aproximar e chamar a atenção da comunidade no entorno da escola, chamara atenção de pais e alunos quanto aos problemas relatados, os projetos tomaram grandes proporções e hoje se traduz importante aspecto de interação entre comunidade escolar e a população do seu entorno.

Os professores, de uma forma interdisciplinar, fazem suas abordagens temáticas e buscam direcionar o conteúdo para seu enfoque de disciplina, aguçando assim o senso crítico e provocando discussões que transcendem o contexto escolar e dá enfoque no contexto social e cultural.

Vale ressaltar que a participação de todos os funcionários da educação teve papel importante na construção dos diálogos expostos, desde o apoio técnico na montagem de equipamentos, passando pelo apoio da bibliotecária, serviços gerais na preparação dos espaços, professores e apoio total da Gestora até chegar aos convidados que se propunham a colaborar com o bom andamento da educação no estado.

5 – CONCLUSÕES

Em tempos modernos, é inegável que as novas tecnologias da informação e comunicação estão presentes no nosso cotidiano, e a escola não está fora desse contexto. Também é inegável que o aprendizado é diferente das gerações anteriores e, com a chegada da tecnologia. Vieram as mudanças nas disciplinas e nos conteúdos.

São inúmeras as transformações que ocorreram nas últimas décadas na educação brasileira com reflexo direto na escola, onde os professores não podem mais ficar indiferentes a estas mudanças, reconstruções e redirecionamentos.

Vislumbramos aqui uma metodologia para a construção do conhecimento a partir dos conteúdos multimodais, usando os ambientes digitais e todas as suas possibilidades de acesso ao conhecimento e seu compartilhamento, abrindo possibilidades inúmeras entre os participantes do processo de ensino/aprendizagem.

Assim, vimos que são muitas as construções que podem ser realizadas na sala de aula, na sociedade do conhecimento, a partir do uso das novas tecnologias educacionais para atingirmos o sucesso em um futuro cheio de oportunidades.

Ao abordarmos a importância da linguagem multimodal no contexto escolar, ampliamos a compreensão de que as mídias e tecnologias devem ser aliadas das boas práticas na educação e não devem ser tratadas como opositoras a métodos tradicionais, mas, complementares a estas, estimulando e enriquecendo o conhecimento.

Aprendemos que o professor não deve ser refém das mídias e tecnologias, estas devem ser utilizadas como artefatos para a construção de um novo aprender, de novas metodologias. Se a escola permanecer distante, intelectualizada e cansativa, as tecnologias educacionais tendem a conquistar, a cada dia, mais adeptos fora do ambiente formal de educação, por ser mais atrativa, sedutora e impactante.

A partir desse estudo, concordamos com Demo (2006), quando afirma que “uma parte importante da aprendizagem acontece quando conseguimos integrar todas as tecnologias, as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, orais, musicais, lúdicas e corporais”, e são possíveis com as tecnologias, somando à sala de aula convencional.

Nas oportunidades de aplicação dos assuntos abordados, no site, percebemos que houve um enriquecimento e uma facilitação no aprendizado, justamente por haver essa interação do tradicional com a inovação na forma de ministrar o conteúdo, isso foi muito significativo e positivo para os discentes.

Podemos afirmar que para os alunos que participaram da aula ministrada em sala com complementação de aprendizado através de vídeos, palestras, no site com conteúdo de ciências, a experiência foi diferente e produtiva, diante de uma disciplina que para os alunos, apresenta tantos nomes difíceis de aprender, parece ser mais dinâmico e fácil o aprendizado, justamente por apresentar tantos elementos textuais e áudio visuais de forma interativa. Como professor foi uma experiência enriquecedora.

A possibilidade de ser agora, além de professor, um orientador do aprendizado, levando inovação e tecnologia à sala de aula, torna esse processo maior do que ensinar é ensinar a aprender com as novas tecnologias educacionais.

E o anseio de fazer um projeto se tornar realidade veio à tona, tornando-se uma experiência positiva e que se amolda bem a disciplina, possibilitando com muito sucesso a construção do conhecimento com uso de tecnologias da informação e comunicação na prática pedagógica multimodal no ensino de Ciências.

E fica agora a satisfação do dever cumprido e o desejo e expectativa da troca de experiências na utilização deste trabalho para o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa para docentes e discentes, mas sempre salientando que o professor não deve ser refém da tecnologia, ela deve ser uma escada para alcançar os pilares do ensino/aprendizagem.

6 – REFERÊNCIAS

ADRIÁN, Mariella; LLANO, José Gregório,. A informática educativa na escola. Tradução Katia Magna. São Paulo: Edições Loyola, 2006, p.25.

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CORRÊA, Cybthia Harumy Watanabe. Comunidades Virtuais gerando identidades na

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FREITAS, Luiz Carlos de. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização dos magistérios à destruição do sistema público de educação. Educação e sociedade: Campinas, vol.33, n.119, p. 379-404, abr.-jun. 2012.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. São Paulo: Atlas, 2010, p.184.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias no Cotidiano: desafios para o Educador. FIORENTINI, Leda Maria Rangearo; CARNEIRO, Vânia Lúcia Quintão (org.). TV na escola e os desafios de hoje: Curso de extensão para Professores do Ensino Fundamental e médio da Rede Pública. Unirede e Seed/Mec. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002, v.1, p.46.

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