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CAPÍTULO IV – ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A ANTECIPAÇÃO DA

4.3 Análise da Pesquisa com as Famílias

4.3.3 A Qualidade na Educação Infantil nas Pesquisas com as Famílias

Quando questionados acerca do que garante a qualidade no atendimento na Educação Infantil, ficou evidenciado nas respostas que a capacitação e a qualificação dos docentes é vista como um dos critérios mais citados. Isso é bem importante porque a comunidade já compreende que não basta ser mulher é preciso ter formação.

Perante essa pergunta, a Família 1 afirma dizendo ser:

“A capacitação dos professores (FAMÍLIA 1)”.

Nesse sentido, os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (Brasil, 2006) trazem que: “A habilitação exigida para atuar na Educação Infantil é em nível superior, pedagogia ou modalidade normal, admitindo-se, como formação mínima, a modalidade normal, em nível Médio” (BRASIL, p. 38, 2006).

E ainda dessa forma, os municípios que ainda têm profissionais atuando na Educação Infantil sem habilitação mínima exigida devem dar o apoio para que esses profissionais obtenham a formação necessária.

Embora os documentos legais enfatizem que esses profissionais recebem o apoio para a formação, percebe-se a partir da minha vivência que algumas instituições de Educação Infantil ainda admitem profissionais sem habilitação mínima exigida para trabalhar nesse nível de ensino. Sendo que a educação infantil, muitas vezes é vista, como um espaço em que são colocados profissionais de outras áreas para cumprir carga horária, ou até mesmo aqueles profissionais que estão em final de carreira.

Para mudar essa realidade, é necessário a elaboração de políticas que valorizem a educação infantil, que ela precisa ser vista como uma instituição que tem qualidades, especificidades, e que ela vai se aperfeiçoando ao passo que os próprios educadores vão melhorando a sua prática através de trocas de experiências e de estudos teóricos. A maioria das famílias colocou como um indicador de qualidade a formação e capacitação dos profissionais, como, por exemplo, a Família 8: “Capacitação dos profissionais frequentemente”. E assim foram sendo

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semelhantes às respostas, ou seja, que almejam uma educação de qualidade para seus filhos, argumentando:

“Família 17: Boa formação dos profissionais (FAMÍLIA 17)”. “Família 21: Os professores bem formados (FAMÍLIA 21)”.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (CNE/CEB Nº 5, 2009.) apontam no seu Artigo 3º que esse processo formativo estará observando alguns princípios desse preparo para a atuação profissional específica, os quais considerem por exemplo: “Aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais (BRASIL, 2002)”.

Nessa perspectiva, Scheibe (2010) coloca que:

Vê-se que há um grande movimento nas políticas públicas com vistas a suprir a defasagem de formação e de valorização do trabalho docente. Mesmo assim, as dificuldades e os embates continuam sendo inúmeros. Cabe ao novo PNE estabelecer prioridades para dar continuidade às ações que superem a defasagem existente, corrigindo para isso, determinados percursos e introduzindo novas iniciativas com base nas formulações já destacadas pelos coletivos de educadores (SCHEIBE, p. 996, 2010).

Ainda com relação à formação, esse processo precisa trabalhar com conceitos, teorias, conhecimentos acerca do desenvolvimento infantil, para que aproprie-se desses saberes na busca de uma educação voltada ao desenvolvimento e habilidades e aprendizagens nas crianças por meio de atividades diferenciadas, atrativas, lúdicas, de linguagem e expressão para interagirem com as crianças. Além disso, é necessário despertar nesses profissionais da educação a capacidade de fundar relações de carinho, de amor, de harmonia e de acolhimento com os pequenos instigando-os a se relacionar com as demais crianças.

Isso também foi colocado por uma das famílias como um indicador de qualidade no atendimento aos pequenos, é o que relata a Família 3:

“Profissionais com muita capacidade e amor por aquilo que faz atenção e carinho com as crianças (FAMÍLIA 3)”.

Os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (BRASIL, 2006) tem como objetivo fundar padrões de referência que orientem o sistema

educacional no que diz respeito à organização e funcionamento das instituições de Educação Infantil. O documento traz esses parâmetros organizados em diferentes seções: proposta pedagógica, gestão das Instituições de Educação Infantil, professoras, professores e aos demais profissionais das instituições, a interações de professoras, professores, gestores, gestoras e demais profissionais

destas instituições, a infraestrutura das instituições de Educação Infantil (BRASIL,

2006).

Dessa forma, percebe-se que a partir da coleta de dados, as famílias enfatizaram praticamente com unanimidade a questão da formação dos

professores e funcionários, não trazendo outros itens considerados parte da

qualidade da Educação Infantil, como por exemplo, a proposta pedagógica e a infraestrutura destas instituições.

De acordo com os Parâmetros esses documentos sinalizam que qualidade na infraestrutura deve oferecer condições compatíveis com o que o PNE definiu como também estar relacionado com os conceitos de sustentabilidade, acessibilidade e com a proposta pedagógica. O documento ainda ressalta que: “[...] a reflexão sobre as necessidades de desenvolvimento da criança (físico, psicológico, intelectual e social) constitui-se em requisito essencial para a formulação dos espaços/lugares destinados à Educação Infantil (BRASIL, p. 21, 2006)”.

Como a criança é vista como um sujeito do processo educacional e consequentemente o principal usuário desse espaço escolar, os Parâmetros apontam que esses espaços são: construídos e organizados para atender às necessidades de saúde, alimentação, proteção, descanso, interação, conforto, higiene e aconchego das crianças matriculadas (BRASIL, p. 46, 2006).

Com relação à Proposta Pedagógica, esse documento coloca que a Proposta deve abarcar os princípios éticos, políticos e estéticos, bem como devem promover as práticas do cuidar e do educar, levando em consideração os aspectos, físicos, emocionais, cognitivos, sociais e afetivos compreendendo que ela é um ser completo (BRASIL, 2006).

A proposta da escola é o que vai orientar a suas práticas do cotidiano, por isso deve levar em conta os sujeitos envolvidos, o seu processo de desenvolvimento, as suas formas de aprender, de interagir, pensar e a agir. A criança é capaz de fazer escolhas, de construir conhecimentos, de compreender o

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mundo, mas para isso ela precisa de um ambiente que propicie essas construções, sempre tendo como centro o brincar.

Para Kischimoto (2010, p. 1): “Brincar é uma ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida pela criança, dá prazer, não exige, como condição, um produto final, relaxa, envolve, ensina regras, linguagens, desenvolve habilidades, e introduz no mundo imaginário”.

Assim, o brincar precisa fazer parte das suas vivências escolares, sendo ela a principal atividade do dia a dia na escola, pois é através do brincar que a criança constrói saberes, valores, é por meio da brincadeira que a criança vive os seus desejos e sua imaginação em interação com o outro.

Portanto, essas foram as principais questões levantadas no questionário aplicado com as 24 famílias, sendo que estas guardam grandes expectativas pela criação da unidade no bairro Maturino Bello, já que essa era uma reivindicação, até mesmo um sonho dessa comunidade há vários anos.

Portanto, a construção dessa unidade no município traz para a comunidade novas expectativas, pois há muito tempo essas famílias lutam para que seja construída uma creche nesse bairro da cidade. O desejo estava presente nas respostas dos sujeitos ao serem questionados acerca da importância dessa unidade relataram que traria diferentes benefícios para aquela comunidade, como por exemplo: valorização do bairro garantia de vaga às crianças de 0 a 6 anos, melhoria do atendimento às crianças, oportunidades de trabalho, e para os pais que e mães que trabalham fora de casa, entre outros.

Esse estudo buscou trazer algumas reflexões acerca das políticas públicas para a Educação Infantil, à luz da questão da antecipação da entrada da criança aos quatro anos de idade nas turmas de pré-escola, conforme determina a Emenda Constitucional 59/09 e percebeu-se que muito ainda há para ser discutido acerca desse tema.

Durante muito tempo, a criança não existia enquanto criança, ou seja, ela era considerada um adulto em miniatura, assumindo diferentes tarefas e responsabilidades, bem como serviam como “brinquedinhos” nas mãos dos filhos dos senhores nobres, passando por momentos humilhantes.

Dessa maneira, a partir da segunda metade do século XX, algumas iniciativas foram tomadas para proteger a infância, sendo criados estabelecimentos de acolhimento, porque os filhos dos escravos também seriam beneficiados. Foi então que surgiram as creches, asilos e internatos, as quais eram notadas como instituições semelhantes com o objetivo de cuidar das crianças pobres. Então, passaram a existir os primeiros jardins-de-infância, os quais foram instituídos entre os anos de 1875 e 1877 respectivamente no Rio de Janeiro e São Paulo, sendo estes particulares, aparecendo alguns anos depois os primeiros estabelecimentos públicos.

Apenas com o passar do tempo, é que a infância foi vista como uma etapa importante e recebendo a atenção que precisava. A Medicina e a Psicologia foram às primeiras áreas a deterem o olhar para a infância buscando relacionar os conhecimentos entre a Pedagogia e a Educação para compreender os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil. A infância foi sendo tema de estudos e pesquisas ao longo dos anos, chegando a um importante fato histórico, a Assembléia Geral das Nações Unidas, encontro esse onde representantes de diferentes países, aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança em 20 de novembro de 1959.

Após esse momento histórico, a Assembléia aprovou a Convenção dos Direitos da Criança, uma Carta Magna destinada à todas as crianças do mundo, a qual no ano seguinte foi oficializada como lei internacional, ressaltando a

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importância de uma infância mais justa para as crianças.

No Brasil a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e LDB 9394/96 também foram marcos históricos importantes para os estudos acerca da infância, pois é a partir dessa legislação que a criança começa a ser vista como um ser de direitos.

Dessa forma, o direito a educação passou a ser o ponto central das discussões para a elaboração de políticas públicas para as crianças de 0 a 6 anos de idade. Sendo que o direito à Educação Infantil – foi conquistado ao longo dos anos. Sabe-se que a Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, sendo ela o primeiro contato que a criança tem com o mundo escolar, e este deve ser prazeroso, cheio de novidades, de imaginações e brincadeiras para que a criança possa desenvolver suas habilidades básicas.

Frente às fragilidades da educação infantil ao longo da história, tendo em vista a importância da elaboração de políticas públicas para a primeira etapa da educação básica, foram criadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs) no ano de 2009. Esse documento legal tem papel importante, pois tem como objetivo orientar e organizar as atividades desenvolvidas nos estabelecimentos, trazendo a prática dessa etapa como uma relação de coexistência entre o educar e o cuidar.

Outro documento de suma importância no campo educacional é o Plano Nacional de Educação–PNE (2011), pois para que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEIs possam se concretizar precisa estar em “sintonia” com o PNE. É nele que estão as metas de estratégias traçadas para os próximos dez anos no Brasil. Nele também encontram-se as metas que não foram alcançadas no PNE 2001-2010, como por exemplo, a ampliação do acesso ao ensino público as crianças e jovens dos 4 aos 17 anos.

Diante do que está exposto no novo Plano (2011-2010), a primeira delas versa acerca da Universalização do ensino até 2016, do atendimento a população de 4 a 5 anos de idade e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos (Brasil, 2011). Entende-se que a intenção é de fazer com que seja cumprido e respeitado o direito ao acesso da criança a etapa da Educação Infantil.

Para isso, atualmente foi aprovada a “Emenda 59” no ano de 2009, a qual aborda a questão da obrigatoriedade da matrícula de crianças de 4 e 5 anos de

idade na educação infantil. A referida Emenda Constitucional altera a redação do Artigo nº 208 da Constituição Federal, que trata na sua originalidade sobre a obrigatoriedade e gratuidade do ensino fundamental, ampliando agora para a educação básica, ou seja, passa a ser obrigatório e gratuito a oferta de educação infantil para crianças de 4 a 5 anos de idade, ensino fundamental e médio.

Cabe ressaltar que essa alteração vai além da obrigatoriedade da matrícula, se estendendo para uma oferta de qualidade às crianças que estão ingressando na educação básica, para tanto uma das metas para que se possa tender essa demanda, criou-se o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).

Esse Programa do Governo Federal, que foi criado pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, fazendo parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação, seu papel é dar assistência financeira de caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios de realizaram o termo de adesão ao Plano de Metas Todos pela Educação e elaboraram o Plano de Ações Articuladas (PAR) (MEC, 2008).

Acredita-se que com esse programa, com a construção de creches e estabelecimentos de educação infantil, e também investimentos na compra de equipamentos para esses estabelecimentos é um dos meios de se avançar na busca pela qualidade na Educação Infantil.

A partir dos dados obtidos para o referido estudo, o município de São Pedro do Sul, localizado na região central do estado do Rio Grande do Sul, foi contemplado com a obra através do Proinfância com uma unidade referente ao Grupo 2 para atender a duzentas e quarenta (240) crianças da Educação infantil.

Expandindo um pouco o foco do estudo, Tribunal de Contas do Estado do RS elaborou um estudo intitulado de “Radiografia da Educação Infantil do Estado do Rio Grande do Sul” tendo como ponto a análise de desempenho de 2009/2010, pois “O foco foi estabelecido a partir das análises técnicas realizadas pela instituição, que apontavam um profundo distanciamento entre as metas fixadas pelo PNE e o desempenho dos indicadores em todo o estado” (TCE, p. 01, 2010).

A melhoria da qualidade no atendimento às crianças pequenas foi um dos itens que mais ficou evidente na pesquisa, onde os pais colocaram que para se ter uma qualidade no atendimento, é necessário ter profissionais qualificados e capacitados para trabalhar nessa instituição. Ficando claro, portanto que a formação

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dos profissionais de Educação Infantil, é um dos indicadores que merecem um olhar mais atento para a formulação de políticas públicas, as quais devem levar em conta a necessidade de uma formação de qualidade, bem como de políticas de valorização profissional para que realmente se possa falar em Educação Infantil com qualidade no Brasil.

Portanto, esta pesquisa trouxe algumas reflexões, dentro do contexto da educação infantil, e da gestão, porém, com elas, vieram à necessidade e a vontade de continuar nessa caminhada para ampliar o foco deste estudo acerca da Educação Infantil, pois a formação em Pedagogia ainda está muito distante do que realmente deveria ser com estudos mais aprofundados e específicos desta etapa da educação básica. Justifica-se esses argumentos em função da minha formação há 5 anos atrás a qual era denominada como Pedagogia Anos Iniciais, que somente depois com as reformulações do currículo do curso foi feito um apostilamento, ficando portanto essa lacuna, na minha formação no curso de Pedagogia e este estudo na área da Educação Infantil.

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