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CAPÍTULO 2: DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO-CONCEITO

3.2 A validação do protótipo Cazumbá

Para validação das interfaces do protótipo e dos elementos que a compõem foram realizados três Focus Group. No primeiro encontro, a investigadora fez um levantamento dos hábitos dos participantes se os mesmos faziam pesquisa sobre património histórico de São Luís, sobre o uso de novas tecnologias e neste primeiro contato foram elencados possíveis características do logótipo. A intenção foi identificar possíveis equívocos de concepção do protótipo, relativamente à interface e seus elementos.

Conforme mencionado no capítulo anterior (seção 3.1), a segunda sessão do Focus Group foi realizada no dia 29 de setembro de 2014, quarta-feira, às 19h, no auditório do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, com sete participantes da primeira edição. A investigadora registou a ausência de um dos participantes (B guia turístico) que justificou o seu não comparecimento por motivos de compromissos no trabalho, no horário agendado do encontro.

Para facilitar a compreensão sobre como se efetivou o processo de concepção e consolidação do protótipo, a sessão foi dividida em dois momentos: na primeira parte foi feita uma apresentação em slides dos primeiros esquissos e dos screens idealizados a partir das considerações elencadas pelos participantes, durante a primeira sessão do Focus Group.

O último encontro aconteceu no dia 14 de fevereiro de 2015, às 16 horas do fuso horário brasileiro, por meio de uma conferência via Skype, já que a investigadora não se encontratava no Brasil. O contato foi feito através das redes sociais e emails, com adesão de quase todos os participantes. No entanto, dois respondentes (A e C) disseram não poder comparecer à sessão por motivos de viagens laborais, e um (H) não compareceu por problemas de conexão com a internet no local onde estava. Para facilitar o contato com os outros participantes, os faltosos indicaram dois membros (o novo membro que substitui A é da área de Letras e professora do ensino superior e o membro que substitui C é jornalista), que prontamente atenderam ao convite para a sessão. Esta última sessão durou cerca de 40 minutos.

elaboração deste questionário como metodologia para identificar o percurso cognitivo do utilizador em relação à aplicação, cujo caráter é de um protótipo não funcional.

O questionário é composto por oito perguntas, sendo a primeira relacionada às expectativas do utilizador em relação às interfaces da aplicação. Dos oito participantes, todos responderam que o protótipo da aplicação correspondeu às suas expectativas. Já a segunda pergunta faz referência à classificação das interfaces em cinco níveis – Muito mau, Mau, Razoável, Bom e Muito bom -, sendo que três participantes classificaram o protótipo como “Muito bom” e os outros quatro como “Bom”.

Quanto à terceira pergunta, que corresponde à quantificação, em escala, da disposição dos elementos dos screens, duas pessoas responderam como “Muito bom” e as demais como “Bom”. A quarta pergunta diz respeito à simulação da navegação, considerando os aspetos de simplicidade e intuitividade. Os níveis de respostas utilizados nesta questão foram: Muito pouco, Pouco, Razoável, Muito e Bastante. Três participantes responderam que a navegação é “Bastante” simples e intuitiva e quatro afirmaram que é “Muito Boa”. A quinta pergunta questionava se os participantes recomendariam a aplicação aos amigos. Todos responderam que sim, a partir das seguintes justificativas: “por ser útil”, “por ser uma ideia inovadora”, “por agregar informações importantes ao turista”, “por valorizar a cultura e o turismo de São Luís”.

Quanto à sexta pergunta questionava os participantes se eles mudariam algum elemento gráfico da aplicação, como botões, ícones, imagens ou tipografia. O participante A respondeu que colocaria a opção Informações antes de Multimédia, pois, segundo A, antes de assistir a um vídeo as pessoas preferem buscar primeiro as informações a respeito do local. Ele também acrescentaria o acesso à informação partilhada através das redes sociais Pinterest, Instagram ou Google+. Já o participante B sugeriu que a secção Ajuda e Suporte viesse como último elemento do menu e as Informações no início. Como complemento, o participante C sugeriu renomear a secção Informação para Informações Turísticas ou Informações sobre a cidade. Os demais participantes responderam que não mudariam nenhum elemento da aplicação.

Sobre a penúltima pergunta, que correspondia ao grau de familiaridade com smartphones dos participantes, apesar de todos os membros possuírem algum tipo de dispositivo (smartphone, tablet, etc.) as respostas oscilaram entre familiaridade “média” e “alta”. Por fim, na última pergunta, que dizia respeito à qualificação da

aparência da aplicação, todos os participantes responderam que a aplicação possui uma boa aparência, por ser clean e simples.

O capítulo 3 abordou o esquema de desenvolvimento do protótipo Cazumbá (tópico 3.1), que tem como principal objetivo reunir informações sobre património da cidade histórica de São Luís do Maranhão (Brasil), com abordagens do património cultural material e imaterial da cidade, aos moradores e visitantes. Neste capítulo apresentam- se figuras que ilustram a árvore de conteúdos, bem como esboços da interface da aplicação.

A sessão 3.2 remete para a terceira sessão do Focus Group, etapa que permitiu validar a interface da aplicação e obter sugestões, comentários e análises dos membros do FG.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho se debruça sobre a perspectiva de criação de um protótipo de aplicação mobile não funcional para smartphone, que promova a cidade histórica de São Luís no tocante ao património material e imaterial. Após a identificação do objeto de análise deste estudo, a pergunta de investigação que conduziu este processo foi a seguinte: Que características devem possuir uma aplicação mobile destinada à valorização da cidade de São Luís (Maranhão)?

A partir da pergunta de investigação e após serem definidas as finalidades e os objetivos da pesquisa (ver seção 2 do capítulo 1), começou-se a trabalhar no modelo de análise e na metodologia.

A metodologia aplicada contemplou três etapas:

 Revisão de literatura e pesquisa bibliográfica;

Recolha de dados por meio da realização de três sessões de um Focus Group, com a definição dos requisitos funcionais e elaboração dos esquissos da app (protótipo não funcional);

 Validação do protótipo.

Cada etapa da metodologia foi essencial para delinear a resposta da questão de investigação que agora se pontua.

Em síntese, a primeira etapa de metodologia contribuiu para estruturar o enquadramento teórico desta dissertação, a partir de leituras que trouxessem referências e exemplos sobre a relação existente entre o património material e imaterial cultural popular com as novas tecnologias de comunicação e informação. Já a segunda etapa, que correspondeu à realização da primeira e segunda sessão de Focus Group, com agentes envolvidos da área do turismo, história e comunicação, colaborou efetivamente para a identificação dos requisitos funcionais que uma aplicação mobile não funcional deveria ter para atender potenciais utilizadores, no que tange à valorização da cidade de São Luís do Maranhão, e para elaboração dos esquissos da app. Por fim, a terceira etapa da pesquisa correspondeu à terceira sessão do Focus Group, quando ocorreu a validação do protótipo da aplicação pelos participantes.

Assim, foi no primeiro Focus Group que os agentes da pesquisa conheceram a intenção da pesquisa e do desenvolvimento de um protótipo de aplicação que viabilizasse a aproximação do utilizador com o património material e imaterial de São Luís.

Nesta sessão foram delineadas as primeiras características que o protótipo de aplicação mobile deveria ter: upload de imagens, vídeos e áudios, mapas de acesso ao Centro Histórico de São Luís, exibição de vídeos sobre as principais manifestações folclóricas da cidade, layout intuitivo, nome da aplicação com referência à cultura maranhense, cores que valorizassem os azulejos do Centro Histórico da cidade. Já na segunda sessão do Focus Group, após a execução dos esquissos, foram definidos os requisitos funcionais e, na última sessão, a validação do protótipo.

Na última sessão do Focus Group foram elencadas outras características que, futuramente, poderão contribuir para a melhoria do protótipo: alteração da opção Informações antes de Multimédia, na interface referente à pesquisa de vídeos; acréscimo das redes sociais Pinterest, Instagram ou Google+ para a partilha de informação; mudança da secção Ajuda e Suporte para o último elemento do menu e a secção Informações para o início; e mudança do nome da secção Informação para Informações Turísticas ou Informações sobre a cidade.

1. Reflexões Críticas

Desde o início da investigação, vários foram os desafios e esforços um deles foi o desafio do tema proposto, pois são inteiramente novos para mim tornando-se o desafio maior e mais instigante.

Foram elencados pontos da pesquisa que passariam a ser relevantes durante todo o processo de desenvolvimento da dissertação. Um deles correspondia ao encontro com os participantes escolhidos para compor o Focus Group. Para isso, foram contatados estudantes, promotores culturais e guias turísticos, os quais estruturaram um grupo heterogéneo de oito pessoas, com idade entre 22 a 35 anos. O que havia em comum entre os participantes era estarem inteirados da realidade e do potencial turístico da cidade, e por também terem um envolvimento, em menor ou maior grau, com o objeto da pesquisa.

Após esse momento foram intensificados os estudos sobre aplicações que tivessem similaridades com a investigação proposta e com estudos sobre o incremento turístico de São Luís no quesito patrimonial. Os órgãos competentes que agregam informações sobre os azulejos, as danças folclóricas, a história de fundação da cidade, fotos, vídeos e todo o acervo disponibilizado nas plataformas, foram de extrema importância para a consolidação do projeto.

A apresentação do conceito do estudo para o Focus Group foi satisfatória para a investigadora, pois a receptividade por parte dos participantes foi avaliada como positiva, já que eles comentaram, teceram opiniões, sugeriram novas interações nos ecrãs, opinaram sobre uma aplicação que trouxesse relevância à promoção do turismo para a cidade. Somado a tudo isso, alguns membros disseram que gostariam de alargar os estudos académicos nesse assunto e até demonstraram interesse em outras participações em estudos que a investigadora viesse a trabalhar posteriormente.

2. Limitações no Decurso da Investigação

Por possuir formação superior em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, não tive durante a graduação qualquer embasamento teórico quanto à programação de sites, aplicações e plataformas digitais. Essa falta de conhecimento teórico limitou o meu envolvimento no processo de definição dos requisitos técnicos da aplicação, bem como o desenvolvimento dos esquissos e wireframes.

Em síntese, a dificuldade se voltou para a criação do protótipo no sentido de que, após a realização das sessões de Focus Group, tive que tentar congregar no papel e depois em softwares específicos um protótipo de aplicação que pudesse ser um diferencial na sua interatividade e, ao mesmo tempo, que tivesse layout simples, oferta de um serviço prático e com usabilidade facilitada. Por conta da dificuldade em trabalhar com esses softwares, o atraso na entrega deste documento se prolongou.

Outra limitação se deu por conta do meu retorno ao Brasil, após o primeiro ano do mestrado. Por motivos de trabalho, não pude desenvolver a escrita da dissertação em Portugal, o que dificultou a minha dedicação exclusiva para o desenvolvimento da pesquisa.

3. Perspectivas de Estudos Futuros

Como todo estudo académico, este projeto está em processo de construção e desenvolvimento. Com a mesma proposta inicial, pretende-se expandi-lo, embora outras intervenções se farão necessárias, conforme sugerido na última sessão do Focus Group. As alterações centram-se principalmente na questão de conteúdo para ajustá-lo melhor à realidade da cidade e suas atividades urbanas.

No decorrer dos estudos a ideia de ir mais além foi motivada pelas grandes lacunas no âmbito do turismo, deixadas por gestões municipais e estaduais passadas e pouco o poder público desenvolve e aplica recursos que fomentem um turismo forte e consolidado, tem-se, por exemplo, que São Luís mesmo com todo o seu potencial turístico ainda não entrou no rol das cidades mais visitadas do Brasil e toda e qualquer medida que seja para promover e alavancar o perfil turístico da cidade será benéfica.

O projeto de investigação poderá ser submetido à Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Maranhão – Fapema, instituição cujo caráter é fomentar a pesquisa no estado e viabilizar projetos que elevem o nível de qualificação de mestres e doutores. Esta submissão tem como objetivo desenvolver outras competências acadêmicas e de viabilizar a aplicação com o fim para o qual se destina.

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