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Acções Próprias Detidas em 31.12

No documento Finibanco RELATÓRIO E CONTAS 2007 (páginas 134-137)

Para efeitos da alínea d) do nº 5 do artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que o Finibanco, SA, em 31.12.2007, não detinha nem fez qualquer movimento sobre acções próprias.

EXTRACTO DA ACTA NÚMERO DEZASSSEIS

Aos vinte e oito dias do mês de Março, do ano de dois mil e oito, pelas dez horas e trinta minutos, na sede social, sita à rua de Júlio Dinis, número cento e cinquenta e sete, nesta cidade do Porto, reuniu a Assembleia Geral da sociedade comercial FINIBANCO, SA, pessoa colectiva número quinhentos e cinco milhões, oitenta e sete mil e duzentos e oitenta e seis, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto com igual número e com o capital social de cento e vinte milhões de euros, integralmente realizado.

Constituída a Mesa pelo Vice-Presidente, Senhor Doutor José Manuel de Oliveira Maia, em substituição do Presidente, Senhor Professor Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro, que não pôde estar presente por motivo de doença, e pelo Secretário do FINIBANCO, S.A., Senhor Doutor António Alfredo Martins Manso Gigante, aquele verificou a presença do Accionista Único, FINIBANCO-HOLDING, SGPS S.A., detentor da totalidade do capital social e aqui representado pelo seu Administrador, Senhor Doutor Jorge Manuel de Matos Tavares de Almeida, o qual apresentou a respectiva carta de representação, que foi mandada arquivar pelo Senhor Presidente da Mesa.

Encontravam-se também presentes os Membros do Conselho de Administração do FINIBANCO, SA, Senhores, Presidente Álvaro Pinho da Costa Leite, Vice-Presidente Engenheiro Humberto da Costa Leite e Vogais, Professor Doutor Daniel Bessa Fernandes Coelho, Doutor Armando Esteves e Joaquim Mendes Cardoso, os Membros do Conselho Fiscal, Senhores Presidente Doutor José Rodrigues de Jesus e Vogais, Doutor António Monteiro de Magalhães e Doutor Joaquim Henrique de Almeida Pina Lopes, e o Revisor Oficial de Contas, Ernst & Young Audit & Associados, SROC, SA, representado pelo Senhor Doutor João Carlos Miguel Alves.

Antes de entrar na Ordem de Trabalhos, o Administrador Senhor Doutor Jorge Manuel de Matos Tavares de Almeida pediu a palavra, e foi-lhe concedida, para informar a Assembleia de que a ausência do Presidente desta, Senhor Professor Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro se devia a motivo impediente de saúde e só em razão deste facto é que não se encontra presente no desempenho da sua função.

Seguidamente, o Senhor Doutor Jorge Manuel de Matos Tavares de Almeida propôs que a Assembleia se constituísse e deliberasse sobre a Ordem de Trabalhos seguinte:

PONTO UM: Discutir e votar o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de dois mil e sete e a fiscalização da sociedade;

PONTO DOIS: Discutir e votar a proposta de aplicação de resultados;

PONTO TRÊS: Proceder à apreciação geral da administração e da fiscalização da sociedade; …………

O Senhor Presidente da Mesa da Assembleia, depois de cumprimentar todos os presentes, informou de que, uma vez que o capital social estava representado a cem por cento, a Assembleia se poderia constituir sem a observância de formalidades prévias, designadamente de convocatória, se assim fosse decidido pelo representante do Accionista Único. Posto o facto à consideração da Assembleia, esta, com o voto favorável do representante do Accionista Único, decidiu, nos termos do artigo número cinquenta e quatro do Código das Sociedades Comerciais, aceitar a sua constituição e deliberar sobre a Ordem de Trabalhos proposta.

Encontrando-se assim verificados todos os pressupostos para a regular constituição e funcionamento da Assembleia Geral, o Presidente da Mesa em exercício, Senhor Doutor José Manuel de Oliveira Maia, declarou a Assembleia regularmente constituída e em condições de funcionar.

Entrando na Ordem de Trabalhos, o Senhor Presidente da Mesa solicitou à Administração do Finibanco, SA que se pronunciasse sobre o primeiro ponto. Tomou a palavra o Presidente do Conselho de Administração, Senhor Álvaro Pinho da Costa Leite, para referir, com o detalhe adequado, os factos mais importantes que caracterizaram o exercício de dois mil e sete, salientando que, não obstante a conjuntura não ter sido muito favorável, sobretudo no decurso do segundo semestre, foi ainda assim possível ao Finibanco registar um lucro líquido de cerca de vinte e um vírgula três milhões de euros, representando um crescimento de cento e sete vírgula nove por cento relativamente ao obtido no exercício anterior. Como ninguém mais quis usar da palavra, o Senhor Presidente pôs à votação o primeiro ponto, que foi aprovado pelo representante do Accionista Único.

Entrando no Segundo Ponto da Ordem de Trabalhos, ao Senhor Presidente da Mesa foi apresentada pelo Conselho de Administração a seguinte

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

No exercício de dois mil e sete o Finibanco, SA obteve um lucro de vinte e um milhões, duzentos e setenta e seis mil, duzentos e cinquenta e oito euros e quarenta e um cêntimos, para os quais se propõe a seguinte aplicação:

Para Reserva Legal (dez por cento): dois milhões, cento e vinte e sete mil seiscentos e vinte e cinco euros e oitenta e quatro cêntimos;

Para Dividendo: três milhões de euros;

Para Reservas Livres: dezasseis milhões, cento e quarenta e oito mil, seiscentos e trinta e dois euros e cinquenta e sete cêntimos;

Total: Vinte e um milhões, duzentos e setenta e seis mil, duzentos e cinquenta e oito euros e quarenta e um cêntimos. Posta à votação, foi a mesma aprovada pelo representante do Accionista Único.

Passando ao Terceiro Ponto de Ordem de Trabalhos, o representante do Accionista Único pediu a palavra para propor um voto de louvor ao Conselho de Administração do Finibanco, proposta que ele próprio aprovou quando o Senhor Presidente da Mesa a pôs à votação.

Esgotada a Ordem de Trabalhos, o Presidente da Mesa, em exercício, Senhor Doutor José Manuel de Oliveira Maia, formulou votos de rápida recuperação do Presidente da Assembleia Geral, Senhor Professor Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro, agradeceu a presença de todos e deu a sessão por encerrada, lavrando-se a presente Acta que vai ser assinada por ele, pelo representante do Accionista Único e pelo Secretário do Finibanco, SA, que a redigiu.

António Alfredo Martins Manso Gigante, Secretário do Finibanco, SA, certifica, nos termos da alínea f) do nº 1 do artº 446-B do Código das Sociedades Comerciais, que a transcrição extraída da Acta nº 16 supra, exarada a folhas 42 a 44 do Livro de Actas da Assembleia Geral do Finibanco, SA, é verdadeira, completa e actual e que, da parte restante da referida Acta, nada consta que amplie, restrinja, modifique ou condicione a fracção aqui certificada.

O Secretário do Finibanco, SA

No documento Finibanco RELATÓRIO E CONTAS 2007 (páginas 134-137)

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