• Nenhum resultado encontrado

Acreditamos haver, pelo menos mais duas espécies

No documento Download/Open (páginas 53-82)

de Tetraphyllidea em Paratrygon hystrix (Müller & Henle), o que é demonstrado pelo achado de proglotes livres e um plerocercóide matu- to, nesse hospedeiro.

7. Eutetrarhynchus araya (Woodland, 1934-a), tem ampla distribuição geográfica; foi identificada em raias do Delta do Orenoco, Venezuela; na região amazônica, Brasil e em Salobra, Mato Grosso.

8. Paratrygon motoro (Müller & Henle), é um hos- pedeiro não usual para Leiperia gracile (Pentastomida), isto por- que ocupam a mesma posição que os crocodilos na teia alimentar (es- te é parasitado pelo verme adulto); sendo ambos predadores de/ peixes.

9. Brevimulticaecum (Nomatoda), constitui provavel- mente uma nova espécie desse gênero, que é encontrada em crocodi- los do Brasil e da África. Trata-se da primeira referência desses ascarídeos em raias.

10. O achado Brevimulticaesum (Nematoda), um gêne- ro de parasitas de crocodilos; e considerado um parasitismo recen- te, do ponto de vista da evolução. Por outros lado, o parasitis- mo por Leiperia (Pentastomida), é considerado como parasitismo/ pouco usual, pois, tanto essas raias como os crocodilos, ocupam o mesmo degrau da teia alimentar.

V I I I - R E S U M O

1. É transcrita a classificação e a distribuição no Brasil, das raias fluviais Paratrygonidae, segundo FOWLER/ (1948); além de algum dados da biologia desses elasmobrânquios.

2. São redescritas 4 espécies de cestóides: Rhi- nebothrium paratrygoni Rego & Dias, 1976; R. scorzai Lonez-Neyra & Diaz-Ungria, 1958; Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976 e Eutetrarhynchus araya (Woodland, 1934).

3. São descritas duas novas espécies de Tetraphy- llidea (Cestoda): Rhinebothrium freitasi sp.n. (Phyllobothriidae) e Potamotrygonocestus travassosi sp. n. (Onchobothriidae). Ambas são comparadas em quadros (Quadros I e II).

4. Foram encontrados dois proglotes livres e um/ espécime jovem com características de Plerocercóide; não foram i- dentificados. Isto parece indicar a existência de, pelo menos, mais duas espécies não conhecidas de tetrafilídeos em Paratrygon hystrix.

5. É feita a segunda observação de Leiperia gra- cile em raia; a primeira, foi feita por Diesing, em 1835. Para- trygon motoro constitui hospedeiro intermediário para esses pen- tastomídeo.

cile desde a primeira observação de Diesing, de material coletado por Natterer, no Brasil. São feitas considerações sôbre a valida- de da espécie, já que se tratava de espécie composta.

7. O nematódeo Brevimulticaecum sp., referido de crocodilos da África e da América do Sul, é, pela primeira vez, as- sinalado em elasmobrânquios. Pensamos tratar-se de nova espécie, mas aguarda-se melhores espécimes para uma mais completa descri-

ção.

8. Chama-se a atenção para às especiais condições/ de pressão osmótica, existentes na válvula espiral de elasmobrân- quios marinhos; este local é, por esta razão, vedado a maioria/ dos helmintos, mesmo os cestóides, apenas os Trypanorhyncha e os Tetraphyllidea conseguiram colonizar esse sítio dos elasmobrânqui- os.

9. As raias fluviais Paratrygonidae são elasmobrân- quios definitivamente retornadas para a água doce; apresentam modi- ficações fisiológicas que as diferenciam totalmente das suas congê- neres marinhas; são inclusive incapazes de concentrar uréia, mes- mo se colocadas em água do mar diluída. Aliás, neste ponto compor-

tam-se como os teleósteos do mesmo habitat.

10. Não foram demonstrados ainda ajustamentos fisi- ológicos dos helmintos às condições osmóticas de raias fluviais;/ morfológicamente, pelos menos não são observadas modificações nos Tetraphyllidea de água doce, se comparados com os marinhos.

11. São feitas considerações sôbre a filogenia de grupos de helmintos; os Tetraphyllidea são considerados os cestói- des mais antigos, que originaram, inclusive, as demais ordens de Cestoda. O parasitismo por Brevimulticaecum (Nematoda) é conside- rado como aquisição recente dessas raias.

12. São feitas considerações sôbre os Pentastomida especialmente sôbre Leiperia gracile e o parasitismo de crocodilos e de raias chama-se a atenção para o continente da Gondwana, a te- oria da Deriva Continental e suas implicações filogenéticas na fau- na de helmintos.

IX - SUMMARY

1. The classification and distribuition of Brazili- an freshwater Paratrygonidae stingrays are presented according to FOWLER (1948), as well as some data concerning biology of elas-

mobranchs.

2. Four species of Cestode are redescribed: Rhine- bothrium paratrygoni Rego & Dias, 1976; R. scorzai Lopez-Neyra & Diaz-Ungria, 1958; Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976 and Eutetrarhynchus araya Woodland, 1934).

3.Two new species in the Tetraphyllidea (Cestoda) are proposed: Rhinebothrium freitasi sp. n. (Phyllobothriidae) and Potamotrygonocestus travassosi sp. n. (Onchobothriidae). Both are compared to those ocurring in freshwater rays (Tables I and II). 4. Two free proglottids were found as well as a ju- venile form with the appearence of a plerocercoid but were not identified. This suggests that at least two more unkonwn Tetraphy- llidean species may occur in P. hystrix.

5. Leiperia gracile (Pentastomida) is reported for the second time in stingrays; Diesing was the first to observe it in 1835. P. motoro is an intermediary host for this pentastomid.

6. A complete account of Leiperia gracile (Diesing, 1835) is presented since Diesing's first report, dealing with Brazi- lian material recovered by Natterer. The validity of species is al- so discussed.

7. Brevimulticaecum sp., a nematode genus usually ocurring in African and South American crocodiles, is reported/ for the first time in an elasmobranch host. The samples appear/ to belong to a new species but were infortunately poorly preser- ved, so that a complete diagnosis could not be provided.

8. Attention is paid to the special conditions of osmotic pressure observed in the spiral valve of marine elasmo- branchs. For this reason, this site is unfavourable for most of the helminth fauna, even the Cestodes, except for Trypanorhyncha/ and Tetraphyllidea.

9. The Paratrygonidae are freshwater rays, which, as elasmobranchs, have definitely returned to this habitat, as they show physiological adaptations differing totally from their/ marine relatives; the former are not able to concentrate urea, e- ven in dilutedsalt water. This suggests that they can be related to teleosts from the same habitat.

10. Some form of physiological adantation udergo- ne by the helminths with reference to the osmotic conditions of freshwater rays could not be demonstrated. At least, mopnhologi- cal modifications are not observed in marine and freshwater Tetraphyllidoe.

11. Comments on the phylogeny of helminthic groups are made; the Tetraphyllideans seems to be the most ancient among the Cestodes, giving rise to the other known Orders. Brevinulti-

caecum (Nematoda) parasitism is considered as recent in these ra-

ys.

12. Considerations on the Pentastomid, mainly on

Leiperia gracile are made, as well as on the parasitic fauna of

rays and crocodiles; Gondwanland and Continental Drift are impor- tant concepts in any discussion of phylogenetic relationships.

X - REFERÊNCIAS B I B L I O G R Á F I C A S

BAER, J. G., 1948, Contribution a l'étude des cestodes de sélaciens. I - IV. Bull. Soc. Sci. Nat. Neuchâtel, 7: 63-122. BAER, J. G., 1971, El parasitismo animal. 225 pp.Ed. Guadarrama. Ma-

drid.

BAYLIS, H. A., 1929, A new species of Dujardinia (Nematoda) from cro- codiles. Ann. Mag. Nat. Hist., 4 (1): 46-49.

BAYLIS, H. A., 1947 The nematode genus Dujardinascaris (nom.nov. for Dujardinia) in crocodilia with a description of a new

species. Ann. Mag. Nat. Hist., 11 (4): 123-134.

BROOKS, D. R. THORSON, T. B., 1976, Two tetraphyllidean cestodes/ from the freshwater stingray Potamotrygon magdalenae, 1852 (Chon drichthyes: Potamotrygonidae) from Colombia J. Parasit., 62 (6): 943-947.

CAMPBELL, R. A., 1970, Notes on tetraphyllidean cestodes from the A- tlantic coast of North America, with descriptions of two new species. J. Parasit., 61: 265-270.

CASTEX, M. N., 1965 Breve consideração sobre a presença de rayas de agua dulce en los continentes africano y asiatico. Physis, XXV - (70): 460-461.

CASTEX, M. N., 1967, Bases para el estudio de las rayas de agua dul- ce del sistema amazonico. Nuevas sinonimias de P. motoro (M. & H., 1841). Atas do Simposio Sobre a Biota Amazonica,

3 (Limnologia): 89-92.

CASTEX, M. N. & ACHEMBACH, G. M. 1965 Notas sobre alguns exemplares/ curiosos de la família Potamotrygonidae Garman, 1913 (Chon-

DIESING, K. M., 1835, Versuch einer Monographie der Gattung Pentas toma. Ann. Wien. Mus. Naturg., 1 (1): 1-32.

DIESING, K. M., 185C, Systema Helminthum, 1: 609-611. Vindobonnae. EUZET, L., 1956, Recherches sur les cestodes Tétraphyllidea des sé

láciens des côtes de France. Thése. Univ. Montpellier. 263 pp.

FOWLER, H. W., 1948, Os peixes de água doce do Brasil (la. entrega). Arq. Zool. Est. S. Paulo, 6: 1-204.

HAMILTON, K.A. & BYRAM, J. E., 1974, Tapeworm development: effectos of urea on a larval tetraphyllidean. J. Parasit, 60 (1): 20-28.

HEYMONS, R., 1939, Beiträge zur Systematik der Pentastomiden. III. Pentastomiden mit spiralig gekrümten Körperformen. Z. Pa- rasitenk., 11 (1): 77-94.

HEYMONS, R. & VITZTHUM, H. G., 1935 Neue und bekannte Pentastomi- den aus Amerika. Zool. Anz., 109 (5/6): 150-158.

HEYMONS, R. & VITZTHUM, H. G., 1936 Beiträge zur Systematik der Pentastomiden. Z. Parasitenk., 8 (1): 1-103.

HYMAN, L. H., 1951, The Invertebrates: Platyhelminthes and Rhyncho- coela, The Acoelomate Bilateria. Vol. II. Mac Graw-Hill Book Co. New York.

VON IHERING, R., 1968, Dicionário dos animais do Brasil. S. Paulo Ed. Univ. de Brasília.

LEUCKART, R., 1860, Bau und Entwicklungsgeschichte der Pentastoma. Nach Untersuchungen besonders von Pentastoma taenioi- des und P. denticulatum. Ed. Leipzing & Heidelberg. LOPEZ-NEYRA, C. R. & DIAZ-UNGRIA, C., 1958, Cestodes de vertebra-

dos venezolanos (2a. nota). Mus. Hist. Nat. La Salle, ser. Zoologica, 23: 1-41.

MOTTA, C. S., 1964, Considerações sobre o gênero Leiperia Sanbom, 1922, (Linguatulida). Atas Soc. Biol. Rio de Janeiro; 8: (6) 62-63.

MOTTA, C. S. & GOMES, D. C., 1968, Novo hospedeiro intermediário/ de Leiperia gracile (Diesing, 1835) (Porocephaliformes Linguatilida). Atas Soc. Biol. Rio de Janeiro, 12 (2): 67-68,

- 5 5 -

cilis (Diesing, 1835) (Linguatulida, Porocephal iformes). Linguatulida). Atas Soc. Biol. Rio de Janeiro, 12 (3) : 125-127.

NICOLI, R. M., 1963, Phylogénese et systematique. Le Phylum des Pen- tastomida. Ann, Parasit., 38 (3): 483-516.

NICOLI, R. M. & NICOLI, J., 1966, Biologie des Pentastomides. Ann. Parasit., 41 (3): 255-277.

PANG, P. K., GRIFFITH, R. W. & ATZ, J. W., 1977, Osmoregulation in/ elasmobranchs. Amer. Zool., 17 (2): 365-377:

PINTO, R. M. & BARBOSA, M. A., 1972, Da ocorrência de Multicaecum a- gile (Wed 1., 1862) Baylis, 1923 no Brasil (Nematoda, As- caroidea). Atas Soc. Biol. Rio de Janeiro, 15 (3): 125- -127.

READ, C. P., DOUGLAS; L. T. & SIMMONS, J. E., 1959, Urea and osmo- tic properties of tapeworms from elasmobranchs. Exp. Pa- rasit., 8: 58-75.

REGO, A. A., 1973 Contribuição ao conhecimento dos cestóides do Bra- sil. I. Cestóides de peixes, anfíbios e répteis. Atas/ da Soc. Biol. Rio de Janeiro, 16 (2/3): 97-123.

REGO, A. A. & Dias, A. P., 1976, Estudos de cestóides de peixes do Brasil. 3a. nota: Cestóides de raias fluviais Paratrygo- nidae. Rev. Bras. Biol., 36 (4): 941-956.

SANBOM, L. W., 1922, A synopsis of the family Linguatulidae. Trop. Med. Hyg., 25: 188-206.

SANTOS, E., 1954, Peixes de água doce. Ed. Briguiet. Rio de Janeiro. SIMMONS, J. E. Jr., 1961, Urease activity in Trypanorhynch Cestodes. Biol. Bull. Mar. Biol. Lab. Woods Hole, 21 (3): 535-

546.

SMITH, H. W., 1936, The retention and physiological role of urea in the elasmobranchii. Biol. Rev., 11 (1): 49-58.

SMYTH, J. D., 1969, The Physiology of Cestodes. 279 pp. H. W. Free- man and Co. S. F r a n c i s c o .

SPRENT, J. F. A., 1977, Ascaroids nematodes of amphibia and repti- les. Part 3: Multicaecum and Brevimulticaecum. J. Helm. (No prelo).

TAKEUCHI, H. et al, 1977, A Terra um planeta em debate. Edart. Edit Univ. de S. Paulo.

THORSON, T. B., 1970, Freshwater stingrays, potamotrygon spp.; fai- lure to concentrate urea when exposed to saline medium. Life Sci., 9: 893-900.

THORSON, T. B., COWAN, C. M. & WATSON, D. E., 1967, Potamotrygon spp.: Elasmobranchs with low urea content. Scien- ce, 158 (3799): 375-377.

TRAVASSOS, L., 1933, Sôbre os Ascaroidea parasitos de crocodilos Sul-americanos. Ann. Acad. Brasil. Sci., 5(3): 153 169.

TRAVASSOS, L., 1965, Contribuição para o inventário crítico da Zoologia no Brasil. Cestódeos. Publ. Aulsas Mus. Na- cional, 50: 84 pp.

WILLIAMS, H. A., 1964, Observations on the helminths of Raja. Pa- rasitol, 54: 1.

WILLIAMS, H. A., McVICAR, A. H. & RALPH, R., 1970, Helminths and the fish gut. Symposia of the Brit. Soc. for Para- sit., 8: 43-77. Blackwell Sc. Publ. Oxford and/ Cambridge.

WOODLAND, W. N. F., 1933, On the anatomy of some fish cestodes des- cribed by Diesing from the Amazon. Quart. J. Micr./ Sci., 76: 175-208.

WOODLAND, W. N. F., 1933a, On two new cestodes from the Amazon si- luroide fish Brachyplatystoma villanti Cuv. Parasi- tol., 25: 486-490.

WOODLAND, W. N. F., 1933b, On a new subfamily of Proteocephalid/ cestodes - the Othinoscolecinae from the Amazon silu- roid fish Platystomatichthys sturio - (Kner). Parasi- tol., 25: 591-600.

WOODLAND, W. N. F., 1934, On the Amphilaphorchidina e, a new subfa- mily of Proteocephalid cestodes and Myzophorus admon- ticellia gen. n. sp. n. parasitic in Pirinampus spp. from the Amazon. Parasitol., 26: 141-149.

WOODLAND, W. N. F., 1934a, On six new cestodes from Amazon fishes. Proc. Zool. Soc. London, 1934: 33-34.

WOODLAND, W. N. F., 1934b, On some remarkable new cestodes from/ the Amazon siluroid fish, Brachyplastystoma filamen- tosum (Lich.). Parasitol., 26: 267-277.

WOODLAND, W. N. F., 1935, Some more remarkable cestodes from the Amazon siluroid fish. Parasitol., 27: 207-225.

WOODLAND, W. N. F., 1935a, Additional cestodes from the Amazon si- luroids, Pirará, Dórad and Sudobin. Proc. Sool. Soc.

-57-

WOODLAD, W. N. F., 1935b, Some new Proteocephalids anda Ptychobo- thriid (Cestoda) from Amazon. Proc. Zool. Soc., Lon- don, 1934: 619-623.

YAMAGUTI, S., 1959, Systema Helminthum, 2, The Cestodes of Verte-

brates. Intersc. Publ. Inc. Ed., New York.

YAMAGUTI, S., 1961, Systema Helminthum, 3, The Nematodes of verte- brates. Parts I - II - Intersc. Publ. Inc. Ed., New/

Fig.

Fig.

Fig.

E s t a m p a I :

Fig. 1 - Paratrygon motoro (M. & H.), exemplar fêmea. Segundo CASTEX & ACHEMBACH (1965).

Fig. 2 - Idem, exemplar macho. Segundo CASTEX & ACHEMBACH/ ( 1 9 6 5 ) .

Fig. 3 - Espécies de Rhinebothrium e sua distribuição nas baci- as hidrográficas da América do Sul (vide quadro II) O r i g i n a l .

E s t a m p a II:

Rhinebothrium naratrygoni Rego & Dias, 1976.

4 - Escolex, as botrídias encontram-se um tanto fechadas. D e s e n h o com c â m a r a clara.

5 - Proglotes maduros de exemplar atípico. Microfotografia, oo 7 x obj 10.

6 - Corte transversal de proglote maduro, bc = bolsa do cirro; vd = vaso dorsal; vv = vaso ventral; vag = va- gina; t = testículos; ml = musculatura longitudinal.

E s t a m p a III;

- 5 9 - Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Flg. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig.

7 - Escolex, as botrídias encontram-se um tanto fechadas. De- senho com câmara clara.

8 - Escolex. Microfotografia, oc. 7 x obj. 4. 9 - Proglote maduro. Desenho com câmara clara.

10 - Proglote grávido. Microfotografia, oc. 7 x obj.4.

Estampa IV:

Rhinebothrium freitasi sp. n.

11 - E s c o l e x (parte). M i c r o f o t o g r a f i a , oc. 7 x obj. 10. 12 - Proglote maduro, note-se o alongamento e o acintamento/

do mesmo. Microfotografia oc 7 x obj 4.

13 - Proglote, detalhe da região posterior e do póro genital. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 40.

14 - Proglote grávido, extremidade posterior. Microfotografia oc 7 x obj 10.

E s t a m p a V :

Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976

15 - E s c o l e x . M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj. 4. 16 - E s c o l e x . D e s e n h o com c â m a r a clara.

17 - Gancho explicação das medidas: AB = comprimento total; CD = cabo; 5f = lâmina interna; GH = lâmina externa. 18 - Ganchos pares, vistos em posições diferentes. Desenho/

com c â m a r a clara.

Fig.

Fig. Fig.

Estampa VI:

Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976.

19 - Escolex, região apical, com destaque para os ganchos. Mi- c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 10. 20 - P r o g l o t e m a d u r o . D e s e n h o c o m c â m a r a clara. 21 - P r o g l o t e g r á v i d o . D e s e n h o com c â m a r a clara. Fia. E s t a m p a V I I : Potamotrygonocestus travassosi sp. n. 22 - E s p é c i m e i n t e i r o . M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 4.

Fig. Fig. Fig.

23 - Ganchos "in situ". Microfotografia, oc 7 x obj 40. 24 - Extremidade anterior. Microfotografia, oc 7 x obj 10. 25 - Os dois últimos segmentos do estróbilo, proglotes imatu-

ros. Microfotografia, oc 7 x obj 10.

Estampa VIII:

Fig. Fig. Fig.

Tetraphyllidea spp.

26 - Proglote livre, espécie A. Microfotografia, oc 7 x obj 10. 27 - Idem, da espécie B. Microfotografia, oc 7 x obj 10.

28 - Plerocercóide, extremidade anterior. Microfotografia, oc. 7 x obj. 10. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig.

Fig.

Fig. Fig. Estampa IX:

Eutetrarhynchus araya (Woodland, 1934)

29 - E x t r e m i d a d e a n t e r i o r , e s p é c i m e de e s c o l e x m a i s a l o n g a d o . D e s e n h o na c â m a r a clara.

30 -Escolex, explicação das medidas: pbo = pars botridial; pv = pars vaginal; pb = pars b u l b a r ; ppb = pars pós bulbar.

3i

- D i s p o s i ç ã o dos e s p i n h o s na r e g i ã o b a s a l das D r o b ó s c i d e s . Note que são de formas diferentes. Desenho na Câmara cla- ra.

32 - A l g u n s tipos de e s p i n h o s da p o r ç ã o superior.

33 - P r o g l o t e maduro, os f o l í c u l o s v i t e l i n o s não estão r e p r e - sentados. E s t a m p a X: Eutetrarhynchus a r a y a (Woodland, 1934) 34 - E x t r e m i d a d e anterior. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 4. 35 - P r o g l o t e m a d u r o . M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 4. 36 - P r o g l o t e grávido. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 4. E s t a m p a XI:

Fig. Fig. Fig. Fig. -61- 37 - E x t r e m i d a d e a n t e r i o r do macho. D e s e n h o a d a p t a d o d e HEY- MONS & VITZTHUM (1935). b = boca; ag = abertura genital. 38 - Extremidade anterior da larva. Microfotografia, oc 7 x obj 4.

39 - D e t a l h e dos g a n c h o s . M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 10. 40 - G a n c h o i s o l a d o . D e s e n h o na c â m a r a clara. E s t a m p a XII: Fig. Fig. Fig. Fig. L e i p e r i a g r a c i l e (Diesing, 1835) 41 - E x t r e m i d a d e p o s t e r i o r da n i n f a . M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 4. 42 - C o r t e do q u i s t o, o b s e r v a m - s e os g a n c h o s (g) e a p a r e d e / fibrosa do quisto apresenta reação inflamatória. Micro- f o t o g r a f i a , oc 7 x obj. 10.

43 - Corte do quisto, observam-se os espinhos presentes na/ larva. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj. 40.

44 - Ovos de espécime obtido de crocodilo. Microfotografia, oc 7 x obj 10. E s t a m p a XIII: Fig. Fig. Fig. F i g . B r e v i m u l t i c a e c u m sp.

45 - Extremidade anterior do macho. Microfotografia oc 7 x obj. 10.

46 - Região do divertículo esofágico do macho. Microfotogra- fia, oc 7 x obj 10. 47 - C a u d a da fêmea. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 10. 48 - C a u d a do macho. M i c r o f o t o g r a f i a , oc 7 x obj 10. F i g . 49 - G u b e r n á c u l o . D e s e n h o na c â m a r a clara. E s t a m p a XIV: Fig. Fig.

50 - A massa continental única de Wegener, durante o Carboni-

fero.

51 - As terras derivadas do Gondwana, após a separação dos c o n t i n e n t e s (vide texto).

Carbonífero

No documento Download/Open (páginas 53-82)

Documentos relacionados