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Afectação de Comissões e Despesas entre Fundos

Todas as comissões, direitos e encargos (outros que não os suportados pela EGA) serão cobrados ao Fundo em relação ao qual foram incorridos, mas sempre que uma despesa não for considerada como sendo atribuível a um Fundo em particular, essa despesa será afecta a todos os Fundos

proporcionalmente ao NAV dos Fundos, apesar de a EGA poder, se assim o entender, afectar essas comissões e despesas de uma forma que considere justa para os Accionistas.

Estatutos

Os Estatutos da Sociedade (que estão disponíveis para consulta nos escritórios da EGA em Client Services

Department, P.O. Box 1457, Swindon SN1 1FP e 60 St. Mary Axe, London EC3A 8J contêm, entre outras, disposições para os seguintes efeitos:

1. Capital Social

(a) A Sociedade pode, em qualquer altura, emitir Acções de Classes diferentes referentes a um Fundo, e a EGA pode, mediante deliberação, em qualquer altura, criar Classes adicionais referentes a um Fundo (quer ou não incluídas dentro de uma das Classes existentes no momento da constituição).

(b) A EGA pode, mediante deliberação, em qualquer altura, criar Fundos adicionais com o objectivo de investimento e as limitações em termos de área geográfica, sector económico, zona monetária ou categoria de valor negociável que a EGA determine.

(c) Os direitos especiais associados a uma Classe não serão (excepto quando disposto expressamente em contrário pelas condições de emissão dessas Acções) alterados por:

(i) a criação, atribuição ou emissão de mais Acções de qualquer Classe relativas às mesmas Classes; (ii) a conversão de Acções de qualquer Classe em

Acções de outra Classe;

(iii) a criação, atribuição, emissão ou resgate de Acções de outra Classe dentro do mesmo Fundo, desde que os interesses dessa outra Classe no Fundo representem de forma razoável as contribuições e benefícios financeiros dos Accionistas dessa Classe;

(iv) a criação, atribuição, emissão ou resgate de Acções de outro Fundo;

(v) o exercício pela EGA dos seus poderes para re- afectar activos, passivos, despesas, custos e encargos não atribuíveis a um Fundo ou a terminar um Fundo; ou

(vi) a aprovação de qualquer resolução numa assembleia de outro Fundo que não diga respeito ao Fundo no qual a Classe está interessada.

2. Transferência de Acções

(a) Todas as transferências de Acções registadas deverão ser efectuadas por escrito da forma usual ou qualquer outra forma aprovada pela EGA.

(b) Nenhum instrumento de transferência poderá ser dado referente a mais do que uma Classe.

(c) No caso de transferência de co-titulares, o número de co-titulares para quem deve ser transferida a Acção não pode ser superior a quatro .

(d) No caso de Acções Classe X, os investidores deverão ser elegíveis.

3. Rendimento

(a) As seguintes disposições serão aplicáveis em relação a Acções em emissão referentes a Fundos disponíveis na Sociedade:

Uma distribuição de rendimento (anual ou intercalar) a ser efectuada em relação a cada Acção emitida pela Sociedade ou vendida pela EGA durante o período contabilístico em relação ao qual essa distribuição de rendimento é feita será no mesmo montante que a

distribuição a fazer referente às outras Acções da mesma Classe emitidas em relação ao mesmo Fundo mas incluirá, quando apropriado, um capital

(‘equalização de rendimento’) que represente a melhor estimativa da EGA do montante de rendimento incluído no preço dessa Acção, que é ou o montante efectivo do rendimento incluído no preço de emissão dessa Acção ou um montante a que se chegou retirando o acumulado dos montantes de rendimento incluído no preço referente a Acções dessa Classe emitidas ou vendidas aos Accionistas durante o período contabilístico anual ou intercalar em questão e dividindo esse montante acumulado pelo número dessas Acções e aplicando a média resultante a cada uma das Acções em questão. (b) Cada distribuição de rendimento feita em relação a

qualquer Fundo numa altura em que mais do que uma Classe se encontra emitida para esse Fundo será efectuada com base nos interesses proporcionais do titulares relevantes no Património do Fundo em questão. Estes serão determinados para cada Classe da seguinte forma:

(i) Uma conta nocional será mantida para cada Classe. Cada conta será designada por ‘Conta Proporção’.

(ii) A palavra ‘proporção’ neste contexto significa a proporção que o saldo de uma Conta Proporção tem no momento relevante em relação ao saldo de todas as Contas Proporção de um Fundo nesse momento. O interesse proporcional de uma Classe de Acção nos activos e rendimentos de um Fundo constitui a sua ‘proporção’.

(iii) Serão creditados à Conta Proporção: – o montante da subscrição (excluindo

quaisquer encargos iniciais) pela emissão de Acções da Classe relevante;

– a proporção dessa Classe do montante pelo qual o NAV do Fundo excede o montante total de subscrição de todas as Acções no Fundo;

– a proporção dessa Classe do rendimento do Fundo recebido e a receber; e

– qualquer benefício fiscal nocional nos termos do parágrafo (v) a seguir.

(iv) Serão debitados à Conta Proporção:

– o pagamento de resgate pelo cancelamento de Acções da Classe relevante;

– a proporção do montante da Classe pela qual o NAV do Fundo não atinge os montantes totais de subscrição de todas as Acções no Fundo;

– todas as distribuições de rendimento (incluindo equalização, se for o caso) efectuadas aos Accionistas dessa Classe; – todos os custos, encargos, e despesas

incorridas unicamente em relação a essa Classe;

– a parte dos custos, encargos e despesas dessa Classe incorridos em relação a essa Classe e a uma ou mais outras Classes no Fundo, mas não em relação ao Fundo como um todo;

– a parte dos custos, encargos e despesas dessa Classe incorridos em relação ou atribuíveis ao Fundo como um todo; e – qualquer responsabilidade fiscal nocional

nos termos do parágrafo (v).

(v) As responsabilidades e benefícios fiscais são determinados pelo HMRC sobre cada Fundo como um todo. Qualquer responsabilidade ou benefício fiscal de um Fundo será distribuído entre as Classes numa base justa e equitativa de forma a não prejudicar materialmente qualquer Classe. Esta afectação será efectuada pela EGA, com o conselho dos Auditores.

(vi) Quando uma Classe está denominada numa moeda que não é a moeda base, o saldo da Conta Proporção será convertido para a moeda base de forma a verificar as proporções de todas as Classes. As conversões entre moedas serão efectuadas à taxa de câmbio decidida pela EGA como sendo uma taxa não passível de resultar em qualquer prejuízo material para os interesses dos Accionistas ou potenciais Accionistas.

(vii) As Contas Proporção são contas memorandum mantidas para efeitos de cálculo de proporções. Não representam dívidas da Sociedade aos Accionistas ou o inverso.

(viii) Cada crédito e débito de uma Conta Proporção será afecto a essa conta na base da proporção

dessa Classe, imediatamente antes da afectação. Todos estes ajustamentos serão efectuados quando necessários, para assegurar que em nenhuma ocasião em que as proporções são verificadas seja um montante contado mais do que uma vez.

(ix) Assim que as Acções são emitidas, cada uma dessas Acções representará o mesmo interesse proporcional no Património do Fundo relevante que qualquer outra Acção da mesma categoria e Classe então em circulação referente a esse Fundo.

(x) A Sociedade afectará o montante disponível para distribuição de rendimento (calculado em

conformidade com as FSA Rules) entre as Acções em circulação relativas ao Fundo relevante de acordo com os respectivos interesses proporcionais no Património do Fundo representado pelas Acções em circulação no momento de avaliação em questão.

4. Número de Administradores

Excepto quando determinado em contrário por resolução extraordinária de Accionistas, o número de Administradores não excederá um, em qualquer altura.

5. Exoneração da EGA

A Sociedade pode, por resolução ordinária, exonerar a EGA antes da expiração do seu mandato, não obstante o disposto nos Estatutos ou em qualquer contrato entre a Sociedade e a EGA, mas a exoneração só entrará em vigor após aprovação pela FSA e a nomeação pela FSA de uma nova EGA.

6. Procedimentos em Assembleias-Gerais

(a) O representante devidamente autorizado da Entidade

Depositária nomeará o presidente das assembleias- gerais. Se o presidente nomeado não estiver presente dentro de um período de tempo razoável após a data estabelecida para a reunião e caso esteja disposto a desempenhar o cargo de presidente, os Accionistas presentes poderão escolher um de entre si para presidente da assembleia.

(b) O presidente de qualquer assembleia com quorum constituído poderá, com o consentimento da assembleia, adiar a reunião para qualquer altura (ou sem data) ou para qualquer lugar, e se mandado adiar pela

assembleia, deverá fazê-lo. Nenhuma actividade poderá ser transaccionada numa assembleia adiada que não pudesse legalmente ter sido transaccionada na assembleia em que ocorreu o adiamento.

(c) Os Accionistas têm do direito, ao abrigo das FSA Rules, a exigir uma votação. Para além disso, poderá ser exigida uma votação pelo presidente da assembleia ou pela EGA sobre qualquer resolução colocada à votação de uma assembleia geral.

(d) A não ser que seja exigida uma votação, a declaração pelo presidente de que uma resolução foi tomada, ou tomada unanimemente, ou por uma maioria particular, ou chumbada, e tenha sido registada no livro de actas ou no registo informático da reunião, será considerada prova conclusiva desse facto. Se uma votação é exigida, será levada a cabo da forma que o presidente instruir. (e) O presidente pode tomar qualquer providência que

considere adequada tendo em vista, por exemplo, a segurança das pessoas presentes numa assembleia geral, a realização ordeira e correcta da assembleia geral ou de forma a reflectir os desejos da maioria.

7. Empresas representadas por

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