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PROPOSTA METODOLÓGICA

ALTERA GERAÇÃO/ CONVERGÊNCIA

RESULTADOS INICIALIZAÇÃO DE VARIÁVEIS

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Figura 3.4 - Fluxograma detalhado do modelo SIMONE. 5.0 - SIMUNO

Simulação dos aproveitamentos do sistema Norte

ID EM SIMUNE Simulação dos aproveitamentos do

Sistema Nordeste 6.0 - SIMREL Emissão de relatório

Calcula a produtividade equivalente para o cálculo da energia armazenada/energia afluente 4.0 - SIMUNE Simulação dos aproveitamentos

do sistema Nordeste

4.5 - S IMV OP Calcula o volume percentual

4.1 - S IMP EQ Calcula a produtividade equivalente

para o cálculo da energia

4.6.2.3 - SIMHLI Calcula a queda líquida da usina

4.7 - S IMP VO Calcula o volume dado o percentual

4.8 - S IMQ CF Polinômio que calcula canal de fuga x

defluência

4.8.1 - SIMERR Informa os erros do programa

4.6.2.1 - SIMQCF P olinômio que calculacanal de

fuga x defluência

4.6.2.1.1 - SIMER R Informa os erros do programa

4.6.2 - SIMPEQ Calcula a produtividade equivalente

para o cálculo da energia

4.6.2.2 - S IMV C Polinômio que calcula volume x

4.6.2.2.1 - SIMER R Informa os erros do programa

4.6.1 - SIMV C Polinômio que calcula volume x cota

4.6.1.1 - SIMERR Informa os erros do programa

4.2.4.1.1 - SIMER R Informa os erros do programa

4.3 - SIMVC Polinômio que calcula volume x cota

4.3.1 - SIMERR Informa os erros do programa

4.4 - SIMCA Polinômio que calcula a área do

4.2.2.3 - SIMERR Informa os erros do programa

4.2.3 - SIMQCF Polinômio que calcula canal de fuga x

defluência

4.2.3.1 - SIMERR Informa os erros do programa

4.2.4 - SIMDPM Calcula a potência máxima

4.2.4.1 - S IMP H Polinômio que calcula a potência

dada altura líquida 4.2.1 - SIMHLI C alcula a queda líquida da usina

4.2.2.1 - S IMQ HT Polinômio que calcula o

engolimento máximo dada altura líquida (região da turbina) SIMONE

S imulação otimizada do sistema Norte/N ordeste

4.2.2 - S IMQ TM

Calcula o engolimento máximo 4.2.2.2 - SIMQ HG Polinômio que calcula o

engolimento máximo dada altura líquida (região do gerador) 4.2 - SIMDP T

C alcula a disponibilidade de potência da usina

4.1.2 - SIMV C Polinômio que calcula volume x cota

4.1.2.1 - SIMERR Informa os erros do programa

4.1.3 - SIMHLI C alcula a queda líquida da usina

4.1.1 - SIMQCF Polinômio que calcula canal de fuga x

defluência

4.1.1.1 - SIMERR Informa os erros do programa

SIMONE S imulação otimizada do sistema

Norte/N ordeste

3.0 - S IMV AZ Cálculo de vazão afluente

2.2 - SIMEXP Leitura da expansão

2.4.1 - SIMERR Informa os erros do programa

2.0 - SIMINV Simulação otimizada dos

sistemas Norte/Nordeste 2.3 - S IMV OP Calcula o volume percentual

2.4 - SIMVC Polinômio que calcula volume x cota

1.7 - SIMNA T Leitura de dados de vazão natural/mlt

1.8 - S IMCOD Leitura dos códigos de impressão

1.9 - S IMP VO Calcula o volume dado o percentual

2.1 - CALEN D Calendário

1.5 - SIMGE R Leitura de dados de geração

1.0 - SIMLEI Leitura de dados do SIMONE

1.6 - SIMDEF Leitura de dados de defluência

1.6.1 - SIMPVO Calcula o volume dado o percentual

1.1 - SIMDAD Leitura de dados iniciais

1.2 - SIMCAD Leitura de dados do cadastro

1.3 - SIMCAR Leitura de dados de carga

1.4 - SIMINT Leitura de dados de intercâmbio

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3.2.2 - Funcionalidades do Modelo

O SIMONE foi desenvolvido na linguagem FORTRAN com o objetivo de simular os aproveitamentos para atender às necessidades do sistema interligado Norte e Nordeste. Este modelo tem sua maior utilização nas simulações do PMO - Programa Mensal de Operação. O referido programa apresenta as seguintes funcionalidades (CHESF, 2001):

• Utiliza os dados cadastrais das usinas pertencentes ao sistema

Norte/Nordeste;

• Estabelece a carga definida pelo usuário das concessionárias, energia

própria e autoprodutores de energia, como também o corte de carga no sistema;

• Permite definir as condições iniciais para a simulação, tais como: tipo de

discretização: mensal ou semanal; tipo de definição de vazão afluente: histórico, média de longo termo (MLT) ou previsão de vazão; dia, mês e ano de início da simulação; número de períodos e configurações iniciais, tal como: volumes iniciais dos reservatórios;

• Considera o intercâmbio entre as regiões Norte/Nordeste, definindo os

limites máximos e mínimos com possibilidades de alterações automáticas ao longo do período de simulação;

• Permite o estabelecimento dos limites máximos e mínimos de vazões

defluentes e de geração das usinas;

• Considera o incremento de carga através das usinas termelétricas, não

sendo possível realizar alterações automáticas ao longo do horizonte de simulação;

• Considera as informações referentes à expansão do sistema;

• Considera o fenômeno de evaporação no reservatório, em função do

espelho d’água, definido a partir da cota média de cada período de simulação ou a partir de um vetor de vazões evaporadas pré-estabelecido;

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• Considera o tempo de viagem da água entre os reservatórios pertencentes

à cascata nas simulações;

• Considera ao longo do período de discretização, a energia disponível

referente às vazões afluentes a cada reservatório. Estas podem ser obtidas em função dos dados históricos, MLT (Média de Longo Termo) ou previsão previamente calculada;

• Permite a determinação da curva-guia equivalente para a operação do

reservatório;

• Considera o reservatório de Três Marias da CEMIG como pertencente à

região Nordeste, para efeito de simulação, pois esta pertence à cascata do rio São Francisco, mas não para efeito de geração, pois a mesma gera para o sistema Sudeste;

• Considera no cálculo da potência disponível as indisponibilidades

programadas e forçadas das usinas hidrelétricas (IP e TEIF);

• Considera a existência de até 02 (dois) conjuntos de unidades geradoras

com características diferentes numa mesma usina;

• Considera as perdas hidráulicas existentes no sistema de transformação de

energia;

• Calcula a produtividade equivalente de cada empreendimento, em função

da altura líquida do período simulado;

• Calcula a disponibilidade de potência máxima das usinas pertencentes à

cascata, em função da altura líquida;

• Calcula o engolimento máximo ou a máxima defluência vertida e turbinável,

em função da altura líquida nas regiões da turbina e do gerador;

• Calcula o volume útil, área e volume percentual em função da cota do

reservatório;

• Calcula o nível do canal de fuga, em função da defluência estabelecida pela

produtividade e cota do reservatório de jusante;

• Realiza a otimização heurística das usinas pertencentes à cascata das

regiões Norte/Nordeste. A simulação é feita de forma individualizada e em paralelo atendendo às restrições de cada usina do sistema. Nas usinas a fio

65 d’água, a operação é realizada em função da defluência da usina de montante, de forma que a defluência seja aproximadamente igual à afluência;

• Realiza simulação com discretização semanal ou mensal, indicando a

variação de volume e, conseqüentemente da cota da água armazenada nos reservatórios;

• Permite a análise de uma das regiões (Norte ou Nordeste) para realizações

de simulações específicas, onde o objetivo é analisar o atendimento energético desta região a um nível de intercâmbio determinado;

• Emite relatório com os resultados das simulações e balanços de geração

entre as usinas envolvidas no sistema Norte/Nordeste, incluindo as informações de intercâmbio;

• Define o formato do relatório de saída, tais como balanço energético e

hidráulico;

• Apresenta as variações das vazões turbinadas e vertidas ao longo do

período de simulação;

• Apresenta a estatística das principais variáveis energéticas do sistema

Norte/Nordeste, como por exemplo: intercâmbio médio, geração térmica média, geração hidráulica média, etc;

• Apresenta, nas simulações realizadas, o valor do déficit ou superávit de

energia, caso exista;

• Fornece, nas simulações, a energia defluente turbinável, como também a

energia vertida: turbinável e não turbinável, para efeito de controle da cascata;

• Apresenta a variação da produtividade de cada usina, como a variação de

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