• Nenhum resultado encontrado

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101 Espécie Al tu ra

Figura 7 - Distribuição de altura por espécie da mata Serra d’água em Araras- SP. A enumeração das espécies está conforme seqüência de VIr da tabela 3. O ponto nas colunas corresponde ao valor médio de altura da espécie.

Cobertura do dossel.

A porcentagem de cobertura do dossel (figura 8) mostrou-se elevada, com

70% das amostras com cobertura acima de 70%. Somente 14% das amostras

apresentaram cobertura abaixo de 50%. Deve-se levar em conta que esta

cobertura, além das copas das árvores, pode ser devido ao alto índice de

densidade-cobertura por parte das lianas. Por outro, lado os baixos índices de

cobertura encontrados em algumas parcelas, podem indicar a presença de

clareiras. Infelizmente não existem trabalhos que possam comparar os valores

tendo em vista os diferentes objetivos e metodologias para avaliar a cobertura,

mas consideramos neste trabalho que a cobertura pode ser um indicativo do

estado de conservação da mata, principalmente, para estudos comparativos.

A utilização de um método direto e simples visou a determinação da

31

Diversas metodologias têm sido aplicadas para determinação da cobertura

do dossel como a projeção das copas (Durigan et al 2000), imagens de grande

angular – olho de peixe ou hemisférica (Meira-Neto et al 2005). Neste caso,

como na maioria dos trabalhos encontrados na literatura, o objetivo maior é a

determinação da incidência de luz no subosque que possa influir no

desenvolvimento de plântulas ou no processo de cicatrização de c l are iras

(Meira -Net o 2005).

Partimos do pressuposto que, quanto maior a cobertura do dossel, melhor

será o estado de conservação da mata desde que seja avaliada a cobertura

pelas lianas.

Figura 8 - Porcentagem de cobertura do dossel na mata Serra d’água, Usina Sta. Lúcia Araras-SP.

Infestação por lianas.

Os resultados obtidos demonstraram que 83% das árvores apresentaram

32

20% na sua copa. Considerando que uma infestação por lianas com índices

acima de 20% pode ser inibidora de alguma função de sobrevivência das

espécies arbóreas seja por sombreamento, quebra de galhos ou

estrangulamento, pode-se deduzir que a floresta estudada esteja ou foi bastante

perturbada e sofrendo inibição no seu processo de regeneração pelas lianas.

Porém, devido ao alto número de espécies consideradas tardias na classificação

sucessional e representadas por espécies de subosque, pode-se aventar a

hipótese que a cobertura por lianas possam estar favorecendo o estabelecimento

destas espécies.

Intensidade de ocupação por lianas (%)

0 5 10 15 20 25 30 0 1 2 3 4 5 Escala de cobertura %

Figura 9 - Intensidade de ocupação das árvores por lianas na Mata Serra d’água, Usina Santa Lúcia, Araras –SP. A escala de cobertura de lianas encontra-se na metodologia.

Foi analisado o índice infestação por lianas em relação a classes de altura

das árvores (figura 10). Entre os indivíduos até cinco metros de altura 20% não

apresentaram lianas, 12 % apresentaram somente no tronco, 14 % nível 2 (até

5% de infestação), 17% nível 3 (até 20% de infestação) e 37% apresentaram

índices 5 (acima de 50%). Encontraram-se valores semelhantes para os

indivíduos que se concentraram nas classes entre >5 e 10 metros de altura. Nas

33

ocorreu uma alta concentração de lianas no nível cinco, 45% e 35%

respectivamente.

Na classe de altura das árvores entre >15 a 20 m ocorreram valores

elevados do índice um e cinco, ou seja, uma ausência de lianas em grande

número de indivíduos, mas, nos indivíduos em que havia presença, a infestação

era elevada. Analisando os dados de campo, pode–se observar que a ausência

de lianas ocorreu principalmente em indivíduos de Cecropia pachystachya. Esta

espécie dificulta a fixação de lianas devida suas características biológicas

(crescimento rápido, tronco monopodial e folhas grandes e caducas). Segundo

Putz (1984), espécies de crescimento rápido e monopodial dificultam a instalação

de lianas. Ao passo que indivíduos de Croton piptocalix e C. floribundus, que

também apresentam crescimento rápido e quase monopodial, apresentaram

infestação elevada com índices acima de nível 3 (20%), principalmente

indivíduos com altura acima de 10 metros.

Na classe de altura que representa o estrato das árvores emergentes (>

20 m), todos os indivíduos apresentaram infestação por lianas e 42 % dos

indivíduos apresentaram nível cinco. Algumas espécies emergentes com

crescimento mais ou menos monopodial apresentaram-se pouco afetadas como

as espécies Cariniana legalis e C. estrelensis. Ao passo que as espécies com

ramificação em nível do dossel parecem serem mais afetadas, como a espécie

G a l es ia i nt e g ri fó li a.

As lianas são consideradas uma guilda importante nas florestas tropicais

(Putz 1991), porém estudos quantitativos são raros (Hora & Soares 2002).

Grande parte dos estudos se refere a florística (Morellato & Leitão Filho 1998,

Udulutsch et al 2004,) ou então inclusas em levantamento fitossociológico da

vegetação arbórea quando seu DAP atinge o critério adotado pelo autor para

34

A análise quantitativa de lianas tem restringido-se a metodologia

baseada nos critérios para vegetação arbórea (Hora 2004) e são raros os

trabalhos que procuram desenvolver uma metodologia própria (Santos 2003).

Esta autora considerou a porcentagem de cobertura por lianas em quatro níveis:

0-25%, 26-50%, 51 -75% e 76 a100%. Neste trabalho procurou-se dar mais

detalhes sobre o comportamento das lianas considerando sua presença somente

no tronco, pois as árvores de pequeno porte podem constituir suporte para

escalada para que elas atinjam o dossel (Hora 2004).

A intensidade de infestação por lianas pode indicar o potencial de dano

causado sobre suas hospedeiras (Hora 2004) e o estado de conservação da

mata (Tabanez 1997).

Figura 10 - Classes de altura dos indivíduos arbóreos relacionadas aos índices de infestação por lianas em uma floresta estacional semidecidual em Araras –SP.

Aspectos sucessionais.

Foram encontradas 23,07% de espécies pioneiras, 35,57 % de

secundárias iniciais e 41,34% de secundárias tardias. Considerando as

35

aos grupos das pioneiras, 18,4% de secundárias iniciais, 60,1 % de secundárias

tardias e 5 % sem indicação quanto a este caráter (tabela.4).

Embora a discussão da validade da caracterização de classes

sucessionais e da inclusão de uma mesma espécies em diferentes classes por

diferentes autores (Tabarelli et al. 1993; Almeida &Souza 1997; Dias et al. 1998), a

classificação da espécies em classes sucessionais em mesmo habitat é uma ferramenta

que auxilia o monitoramento da evolução de um mata (Paula et al. 2004).

Verifica-se que não há uma coincidência na proporção entre o número de

espécies e número de indivíduos nas categorias sucessionais na mata estudada,

principalmente para as espécies consideradas secundárias tardias. Assim

observou-se que 43% das espécies pertencem à classe de secundárias tardias,

porém ao considerarmos o número de indivíduos, esta porcentagem sobe para

60%.

Tabela 4. Número de espécies e de indivíduos por hectare nas classes sucessionais da mata Serra d’água em Araras, SP

Classe sucessional Nº de indivíduos Nº de espécies

Pioneiras 294 (21,5%) 24 (24%)

Secundária inicial 252 (18,4%) 37 (33%)

Secundária tardia 824 (60,1%) 43 (43%)

Não Classificada

Total 1370 104

Paula et al (2004) analisaram o número de espécies e de indivíduos nas

classes sucessionais em uma mata estacional semidecídua em Viçosa-MG. Os

autores observaram mudanças mais significativas no número de indivíduos num

36

diferentemente dos resultados neste trabalho, encontrou maior número de

espécies e de indivíduos na classe secundária inicial nas duas épocas

analisadas.

A distribuição das espécies e indivíduos nas classes sucessionais é uma

forma de caracterizar a mata em determinado estágio evolutivo ou de

degradação, já que a presença de espécies pioneiras em uma floresta madura ou

climácica ocorre, principalmente, como forma de cicatrização de clareiras

(Tabarelli e Mantovani 1997) e o número de clareiras pode ser um indicativo do

estado de perturbação (Alves e Metzger 2006).

Se a análise das classes sucessionais é significativa para indicar o estágio sucessional da mata ou o grau de degradação, a análise do número de indivíduos nas classes sucessionais parece ser mais significativa do que a análise de espécies.

Análise de algumas populações

Com o objet ivo de melhor cara cterizar a ma ta es tu dada, foi real izad a uma análise das populações mais numerosas, proc urando apres en tar espé cies pertencentes às divers as categorias sucessionais c o nsi d erad a s.

Metrodora nigra. A espécie apresent ou grande número de i n di ví du os n a p ri meira c la ss e d e di â metro c o m 67, 3 9 % d os i n di ví du os. Na

segu nda classe, foram encontrados 21 ,74% dos indi víduo s. E as outra s

classes com menos de 5% (f igura 11 ). Esta es péc ie apresen tou uma séri e

completa de indi víduos nas diversas clas ses dando indi cação de es tar em

equilíbri o. Esta espécie é considerada uma espécie de sub-bosque e

37

0 5 10 15 20 25 30 35 1 2 3 4 5 6 7 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 11 - Distribuição diamétrica da espécie Metrodora nigra, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água -Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm de diâmetro.

Trichi li a catig ua. A p ri me i ra cl ass e d e di â metro c o nc entro u 5 8% dos indi víduos (f igura 12 ). Esta es péc ie apresent ou uma série completa ,

com dois indivíduos na classe 4, ou seja, com mais de 19 cm de diâmetro.

Ela é considerada espécie de sub-bo sque.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1 2 3 4 5 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 12 - Distribuição diamétrica da espécie Trichilia catigua, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água -Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm de diâmetro.

38

Trichilia clausenii. Esta espé cie apres entou o mesmo padrão da espé cie an teri or, uma séri e completa (figura 13) com muitos indi víduos

nas primei ras classes e po ucos na s classes supe riores . Es ta é também

u ma es péc ie de s ub-b os q ue . 0 10 20 30 40 50 60 70 1 2 3 4 5 6 7 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 13 - Distribuição diamétrica da espécie Trichilia clausenii, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água -Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm de diâmetro.

Gallesia in tegrifol ia . (Figura 14). A classe que teve maior número de indi víduos foi a primei ra clas se de di âmetro com 67,39% dos indivíduos

indicand o uma grande qu an ti dade de indi vídu os jovens e, portanto, que

e s ta es péc ie es tá s e re pro du zi n do bem n o lo ca l . As o utra s cl as se s d e

diâmet ro não passaram de 8% do s indivíduos. O pequeno nú mero de

indi vídu os adultos e a ausência de indivíduos em determinadas clas ses

podem indicar corte seleti vo (Marti ns 1991). Esta es pé cie é considerad a

39

0 2 4 6 8 10 12 14 16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 14 - Distribuição diamétrica da espécie Galesia integrifolia, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água -Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm apartir de 3,18 cm.

Senna bi fl ora . A es pécie apre sentou ma ior nú mero de indivíduo na p ri mei ra cl as se c o m 4 2 , 86 % do s in di ví du o s. Est a e s pé ci e ap res e nt ou u ma

séri e comp leta de indi vídu os nas di versas classes. Porém a segunda

classe, os números de indi víduos são menor que a terc eira classe (figura

15). 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 15 - Distribuição diamétrica da espécie Senna biflora em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água -Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm.

Cecropia pachystachya. A espécie apres en tou uma distri bu ição c o m p o uco s in di vídu o s j o ve ns (fi g ura 16 ). Nã o ap res e nt ou u m “J ” i nve rtido

40

típicos de populações es tá veis. Pode ndo indi car que a população está regredindo . Segundo Martins (1991) es ta es pé cie é cons iderada pi oneira.

0 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 Classes de diâmetro N º de in d

Figura 16 - Distribuição diamétrica da espécie Cecropia pachystachya, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água - Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm.

Croton floribundus. A es pécie ap resentou uma distri bu ição com p o uc os i nd i vídu os jo ve n s e ap res e ntou u m pa d rão irreg ul a r d e di stribu iç ã o

de classes de diâmetro (f igura 17 ).

0 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Classes de diâmetro N º de ind

Figura 17 - Distribuição diamétrica da espécie Croton floribundus, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água - Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm.

Croton pi ptoc alix. A espécie apresentou grande número de indi vídu os jovens e padrão irregular na distri bu ição di amét rica. (f igura 18)

41

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Classes de diâmetro N º de ind.

Figura 18 - Distribuição diamétrica da espécie Croton piptocalix, em fragmento de floresta estacional semidecídua denominada Serra d’água - Fazenda Santa Lucia. Araras – SP. Classes diamétricas de 5 cm a partir de 3,18 cm.

Considerando as populações analisadas, pode-se veri fi car que as

e s pé ci es p i on ei ras Cecropia pachystachya e Croton floribundus a p res en tara m

poucos indivídu os jovens. A ocorrência de poucos indiví duos jovens pode

ser indi cação de di fi culdades de reprodução ou de es tabelecimento. Pelo

fato de serem pi oneiras elas necessitam de luz pa ra germinar e nos

está gi os iniciais de crescimento. O sombreamento e a competição podem

s e r os pri nci p ais f a to res de t e rmi n ante s pa ra e st as es p éci es . Croton

piptocalix emb o ra se ja u ma esp é ci e pi on e ira , não ap res en t ou o me s mo

padrão das es péc ies da mesma clas se sucessional.

As es p éci es co ns id e rad as ta rdi as Galesia in tegrifólia e Senna

b i fl ora apresentaram grande número de indi víduos jovens indicando que

encontram cond ições propícias para reprodução. O sombreamento pode

ser o fa tor facilitador para o es tabelecimento destas es pé cies, já que pela

análise de cobertura do dossel , este se encontra na sua maior pa rte com

boa cobert ura.

Da mesma fo rma, a an ál ise das es pé cies do sub-bosque Metrodora

42

sua fa se juvenil. Estas es pé cies necessitam de sombra pa ra a ge rminação

e cres cimento inicial.

Pode-se avaliar, portant o, que as es pé cies de subo sque e as tardias

s e en co nt r a m b em e s t ab el ec id as co m s é ri e c o mpl e ta d e c la sses

43

CONCLUSÕES.

Considerando que o fragmento estudado apresentou; grande número de indivíduos da classe sucessional tardia com estabilidade nas suas populações; três estratos arbóreos, comuns na floresta de clímax; um índice alto de cobertura do dossel, interrupções nas classes de altura na comunidade; área basal de pioneiras com grande valor; muitas espécies com poucos indivíduos; grande concentração de lianas; podem dar indicações de um grau moderado de degradação.

Entretanto elevada concentração de indivíduos arbóreos nas classes de diâmetros menores e altos números de indivíduos da classe sucessional de pioneira indicariam uma elevada capacidade de resiliência

O monitoramento e poucas intervenções ao longo do tempo se fazem necessário para corrigir desvios e interferências antrópicas como de processos erosivos em suas bordas e de infestação por espécies exóticas, principalmente de bambus.

44

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, D.S. & SOUZA, A.L. 1997. Fl orís ti ca e es trutura de um fragmen to de Flores ta Atlântica, no municípi o de Juiz de Fora, Minas Gerais . Revista Árvore 2 1 ( 2): 2 21-2 3 0

ALVES, L.F. and METZGER, J.P. 2006 Forest regeneration in secondary forest area s at Morro Grande Forest Reserve, Cotia, SP. Bi ota Neotro p. May/Aug 2006, http ://www. b i ot an e ot ro p i c a. org. b r/ v6 n2 / arti cle+bn00406022006. Vi sto em 05 /09/ 2007

BLANQUET, J. 1932. Plant Sociology. Ha fner Pub. Co. NY.

BUDOWSKI, G. 1965. Di stribution of tropical american ra in forest species i n the l ig ht of s uc ces si on al pro c ess es .Tu r ri al b a 15 (1 ): 4 0 -42 .

CAVASSAN, O. 1982. Levantamento fito ssoc iológico da vegetação arbórea

da ma ta da re serva es tadual de Bauru utilizando o mé todo dos q u ad r an t es . Disserta ção de me strado . Unesp, Rio Claro.

COLETTO-SILVA, A. 2005 Capturing stingless bee nests (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae) without destroying the trees. Acta Amazonica. 3 5 ( 3): 3 83-3 8 8.

CUSTODIO FILHO, A. 2002. Floresta Ombrofita Dens a em diferentes

a l ti tu de s n o Pa rqu e Est a du al Ca rlo s Bot e lh o, São Pa ul o – SP . Te se

de Doutorado, Universidade de São Paul o – USP. São Pa ul o – SP.

DAUBENMIRE, R. 1968. Plants communities : a te xtbook of plant

s in ec ol o gy . Ne w York: Harper & Row Puplishers.

DIAS, M.C.; VIEIRA, A.O.S.; NAKAJIMA, J.N.; PI MENTA, A.P. & LOBO, P.C. 1998. Compos ição fl orísti ca e fitossociologia do componente arbóreo da s fl ores ta s ciliares do rio Iapó, na ba cia do rio Tibagi, T i ba gi , PR. Revista Brasileira de Botânica 2 1 ( 2): 1 83-1 9 5.

DURIGAN, G., FRANCO, G.A.D.C., SAITO, M. & BAITELLO, J.B. 2000. Estrutura e diversidad e do componen te arbóreo da floresta na Esta ção Ecol ógica de Caetetus , Gáila, SP. Revista Brasileira de

45

ENGEL, V. L. & FONSECA, R.C. 1998. Ecol ogia de lian as e o manejo de f ra g men tos fl ores ta is . Séri e técnica IPEF 12 (32): 43-64 .

FONSECA, R.C.B. & RODRIGUES, R.R. 2000. Análise es trutural e aspe ctos do mosaico sucessional de uma flores ta semide cídua em Botucatu, SP. Sc ientia Forestalis 5 7 : 27 -4 3 .

HARPER, J. L. 1977. T h e p opu l at i o n bio l og y of pl a nt s. L ond o n: Ac ade mi c Press.

HEGARTY, E.E.& CABALLÉ, G. 1991. Distri bution and ab undance of vines in fo rest communi ties. In: PUTZ , F.E.; MOONEY, H.A., ed. The

b i ol og y of v in es . Cambridge: Cambridge

HORA, R.C. & SOARES, J.J. 2002. Es trut ura fitosociol ógica da comuni dade de lianas em uma flores ta es tacional semide cidual na Faz. Canchim, São Carlos, SP. Revista Brasileira de Botânica 2 5 ( 3 ): 3 2 3 -3 29 .

HORA, R.C. 2004. Composição, di stri bu ição e organizaç ão espa cial das

lianas em uma flores ta es ta cional semidecidual em São Carlos –SP.

PPG.ERN- UFSCar. Tese de doutorado.

IVANAUSKAS, N.M., RODRIGUES, R.R & NAVE A. G. 1999. Fitossociologia de um trec ho de Fl oresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Bras il. Scientia fore stalis 56:83-99 .

KUHLMANN, E. 1956. Os tipo s de vege tação do Brasil: elementos para uma classifi cação fisionômica. Anai s da Associaç ão Geográfi ca do

Brasil , 8(1):133 -180.

LEITÃO FI LHO H.F. 1987. Consideraç õe s sobre a florís ti ca de floresta s tropicai s e sub-trop icai s do Brasil. Pi racicaba. Bo l. Ipef. 3 5 :4 1 - 46

LORENZI, H. 1992. Á r v or es bra si le ir as . Ed. Pl an tarum Ltda.

LOVEJOY, T.E. FOREWORD. In: SOULÉ, M.E.; WILCOX, B.A, eds. 1980.

Co n se rv a ti o n bi ol og y : a n e v ol uti on a ry -ec ol og ic al p ers pe ctive.

46

MARTINELLO, C.M., CITADINI-ZANETTE, V. & SANTOS, R. 1999. Produção de sera pi lheira das lianas de um remanescente de Mata Atlântica na microbacia do Rio No vo, Orleans , Sa nt a Catarina.

B i o te ma s 1 2 :4 9 -6 5 .

MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta me sófila . Ed. Unicamp. Campinas.

MATTEUCCI, S. & COLMA, A. 1982. Metodo logia para el estudi o de la

v e ge ta ti o n. OEA. W as hi n gton , D.C.

MEIRA-NETO, J.A.A; MARTINS F.R.; SOUZ A A. L . 2 0 05. I nf l uê nci a da cobe rtura e do solo na compos ição florís ti ca do sub-bo sque em uma flores ta es tacional semidecidual em Viçosa, MG, Bras il. Acta Botanica Brasilica 1 9 ( 3 ): 4 73 -48 6

MESQUITA, C.A.B.2004. RPPN da Ma ta At lântica Um Olhar Sobre as Reservas Particulares dos Co rredores de Bi od iversidade Central e da Serra do Mar. Be lo Horizonte, MG. Alianç a pa ra a cons ervação da Mata At lântica Conservação Intern aciona l & Fundação SOS Mata Atlântica.

MEYER, H.A., RECKNAGEL, A.B., STEVENSON, D.D. 1961. Fores t

management. New York: The Ronald Press Company, 2 ed .

MORELLATO, P.C. & LEITÃO FILHO, H.F.B. 1995. Introdução . In: Morellat o, P.C. & Le itão Fi lho, H.F. (Org s.). Ec ologia e preservação

de uma flores ta tropical urbana. Re serva de Santa Genebra.

Campinas, SP: Editora da UNICAMP. pg . 15-18.

MORELLATO, L.P. C. & LEIT ÃO-FILHO, H.F. 19 96. Reprodut ive ph eno logy of climbe rs in a southe as tern Brazilian Fores t. Biotropica 2 8 : 18 0- 1 9 1.

MORELLATO, L.P. C. & LEITÃO FILHO, H.F. 1998. Levantamento fl orístico

Documentos relacionados