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PROTOCOLO DE ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA À ALTA

VI PROTOCOLO DE ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA À ALTA HOSPITALAR

1. Ambiente Terapêutico

2. Ajuda de familiares 3. Sinais e sintomas da IC 4. Sinais e sintomas de descompensação da IC

- Proporcionar no domicílio ou local onde o paciente permanecer em tratamento, ambiente terapêutico livre de estresse, tranqüilo, com conforto para o mesmo e favorável para sua recuperação e continuação eficaz do tratamento proposto;

- Explicar sobre a importância do apoio de familiares para assegurar a continuidade do tratamento do paciente de IC;

- Orientar aos pacientes e seus familiares, toda sintomatologia da Insuficiência Cardíaca e regime terapêutico preconizado;

- Orientar sobre a importância do reconhecimento dos sinais de descompensação e piora da doença, como aparecimento de cansaço aos pequenos, médios ou longos esforços, tipos de dispnéia, fadiga, mal estar generalizado e alteração de sinais vitais (temperatura, respiração, pulso e pressão arterial);

- Quanto aos sinais de:

1. Cansaço aos pequenos, médios ou longos esforços: manter repouso até o desaparecimento dos sintomas; manter respiração rítmica, lenta e profunda;

2. Dispnéia: retirar próteses dentárias superiores e inferiores, para evitar possíveis acidentes (deglutição e engasgo dos mesmos); manter vias aéreas pérvias; manter respiração rítmica, lenta e profunda (para permitir ventilação pulmonar adequada);

3. Fadiga e mal-estar generalizado: manter-se em repouso em local apropriado, de preferência em cadeira confortável com encosto num ângulo de 90º e com os membros inferiores para baixo (para evitar piora dos sintomas associados aos da dispnéia e estímulo de Edema Agudo de Pulmão);

- Explicar ao familiar para encaminhar o paciente para um hospital com setor de emergência em funcionamento ou unidade de pronto-atendimento mais próximo de sua residência, em caso do aparecimento de sinais descompensação e piora da

87 5. Sinais de congestão sistêmica ou hipervolemia 6. Adesão ao tratamento e consulta ambulatorial 7. Terapia doença cardiovascular;

- Orientar ao paciente e família para realizar verificação permanente dos sinais vitais no domicílio (temperatura, respiração, pulso e pressão arterial), sempre que necessário e principalmente se fizer uso de medicamento digitálico, como a digoxina (e em caso de hipotensão ou bradicardia, não fazer uso deste medicamento);

- Ressaltar a importância da restrição hídrica de 1000 a 1500 ml/ de líquidos em 24 horas, de acordo com a condição clínica do paciente e dose de diuréticos;

- Orientar a monitorização do peso do paciente em casa, em balança doméstica, sempre pela manhã e em jejum;

- Atentar para o aparecimento e agravamento de edemas, principalmente em região de tornozelos, mantendo os membros inferiores elevados para prevenção e minimização destes e facilitar o retorno venoso;

- Observar respiração do paciente, relacionado à falta de ar, aparecimento de sibilos e estertores pulmonares, turgência de jugular e ascite, com orientações para monitorização relacionado ao aumento da circunferência abdominal sempre que possível; monitorar volume urinário;

- Ressaltar a importância em seguir o tratamento proposto pela equipe multidisciplinar e enfatizar o retorno às consultas ambulatoriais pré-agendadas;

- Seguir corretamente as recomendações e orientações fornecidas pela equipe de saúde;

- Reforçar para o paciente seguir corretamente o agendamento das consultas ambulatoriais, realização de procedimentos e exames de rotina sempre que prescritos, tais como o Ecocardiograma, Hemograma Completo, Bioquímica e Prova de Função Hepática e Renal, Exame de Urina, Eletrocardiograma e Radiografia de Tórax;

- Explicar ao paciente o nome das medicações e suas indicações, reforçando possíveis efeitos adversos e colaterais,

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Farmacológica tais como:

1. Captopril (Capoten): tosse, hipotensão e taquicardia; hipotensão principalmente quando em uso concomitante com outras drogas anti-hipertensivas, antiarrítmicos e diuréticos;

2. Carvedilol: tonturas, cefaléia, fadiga, alterações visuais e bradicardia;

3. Furosemida (Lasix): depleção de potássio, cálcio e magnésio; distúrbios eletrolíticos e tromboses pela depleção grave de fluidos;

4. Espironolactona (Aldactone): hipercalemia, cãibras em membros inferiores, tonturas e náuseas;

5. Digoxina: atentar para os efeitos de intoxicação digitálica, tais como - o aparecimento de náuseas, vômitos, fraqueza, sudorese fria, desorientação, convulsões, hipotensão grave, bradicardia acentuada, parada cardiorrespiratória e morte; avaliar nível sérico de digoxina a cada 02 semanas em caso de Insuficiência Renal Grave, devido alteração no clearence de creatinina; evitar uso concomitante com diuréticos que levam a depressão de potássio e atentar para uso concomitante com outras medicações anti-hipertensivas e antiarrítmicas;

- Seguir corretamente e regularmente os horários prescritos das medicações;

- Explicar ao paciente para não fazer uso de drogas anti- hipertensivas, antiarrítmicas, diuréticos e digitálicos no mesmo horário, para não potencializar os efeitos destas drogas;

- Verificar na prescrição: o nome, a dose, o horário e a via correta das medicações, antes, durante e após a administração dos medicamentos e sempre que necessário;

- Reforçar sobre a regularidade do uso das medicações e importância em seguir adequadamente o plano terapêutico prescrito;

- Destacar não uso de medicamentos sem prévia prescrição médica e orientações da equipe de saúde;

- Reforçar explicação aos pacientes para não fazer uso de bebidas alcoólicas em conjunto com terapia farmacológica prescrita e/ ou não parar de utilizar as medicações para fazer uso de bebidas alcoólicas;

89 8. Dieta 9. Vacinação Preventiva 10. Drogas Lícitas e Ilícitas (Álcool, Tabagismo e outras Drogas) 11. Comorbidades Associadas

- Realizar orientações gerais sobre a alimentação e planejamento alimentar de forma clara e simples;

- Destacar importância de seguir dieta fracionada, hipocalórica e rica em fibras;

- Seguir dieta hipossódica, com ingesta de sódio de 02 a 03g/ dia;

- Usar carboidratos integrais e com baixa carga glicêmica e lipídeos com níveis reduzidos de gorduras saturadas, devido risco de glicotoxidade, lipotoxidade, por agravar resistência insulínica e progressão da IC;

- Priorizar proteínas de alto valor biológico;

- Encaminhar para acompanhamento com nutrólogo ou nutricionista, em caso de agravamento do quadro do paciente e sempre que necessário;

- Incentivar vacinação preventiva conforme prescrição médica Anti-Influenza e Pneumocócica, principalmente em locais com modificações climáticas entre as estações do ano e com inverno rigoroso, a fim de evitar infecções no trato respiratório e possível descompensação e agravamento da IC;

- Álcool: incentivar completa abstinência do uso do álcool, principalmente em pacientes com Miocardiopatias Alcoólicas, pelo aumento de arritmias e depressão miocárdica;

- Tabagismo: deve ser evitado de forma ativa e passiva, devido ao aumento dos riscos de doenças cardiovasculares e infecções pulmonares;

- Drogas Ilícitas: deve ser recomendada a abstinência total destas drogas, principalmente a cocaína, que pode induzir a arritmias potencialmente fatais;

- Orientar quanto aos sinais e sintomas de possíveis comorbidades associadas à IC, tais como: Diabetes Mellitus, Insuficiência Renal, Depressão, Cardiotoxidade por Uso de

90 12. Exercícios Físicos 13. Atividade Sexual 14. Atividade Laboral Quimioterápicos e outros;

- Incentivar uso de meias elásticas no caso permanência por longo tempo sentado ou em caso de viagens longas, a fim de minimizar possíveis edemas e riscos de Trombose Venosa Profunda e assegurar facilitação do retorno venoso;

- Em pacientes estáveis e de classe funcional Grau I, II e III (conforme NYHA), incentivar exercícios físicos ativos, como caminhadas, em associação com o tratamento farmacológico otimizado, a fim de melhorar a condição física do paciente e aumento da capacidade funcional deste;

- Minimizar os efeitos do sedentarismo e intolerância aos exercícios, com melhora da qualidade de vida dos pacientes, através da prescrição de exercícios de forma adequada, conforme condição clínica de cada paciente;

- Em caso de paciente de IC Grau IV (conforme NYHA) e com sintomas de descompensação da IC, é recomendado repouso e restrição aos exercícios físicos, assim como devem ser desencorajados exercícios competitivos;

- Encaminhar o paciente de IC para o Fisioterapeuta e/ ou Educador Físico, sempre que necessário;

- Conversar com o paciente sobre sua atividade sexual em conjunto com seu parceiro, minimizando possíveis temores de ambos;

- Orientar sobre os efeitos do tratamento farmacológico da IC na função sexual, relacionado com disfunção sexual relacionado à ginecomastia, irregularidades menstruais, impotência, diminuição da libido, dificuldade ejaculatória e outros, causados por alguns fármacos, tais como: Hidroclorotiazida, Espironolactona, Metildopa, Digoxina, Propranolol, Betabloqueadores e outros;

- Conversar com o paciente a respeito da atividade de trabalho desenvolvida relacionado com sua interferência no aparecimento dos sinais de descompensação da IC, assim como a respeito do direito a aposentadoria integral por invalidez;

91 15. Ansiedade e Angústia 16. Indicadores avaliativos do gerenciamento do cuidado

- Avaliar possibilidade de readaptação profissional, caso atividade laborativa venha a impactar diretamente na gravidade e progressão da doença;

- Manter atividade profissional desenvolvida, caso esta não interfira na progressão, nos sintomas e na gravidade da Insuficiência Cardíaca;

- Encaminhar o paciente de IC para o Assistente Social, sempre que necessário;

- Incentivar atividades em grupo, apoio da família e espiritual, para minimizar sinais e sintomas de depressão, ansiedade ou angústia dos pacientes com IC, assim como tratamento medicamentoso para tal, caso seja necessário;

- Estimular o autocuidado e autonomia do paciente com IC e reforçar orientações sobre qualidade de vida;

- Ressaltar as orientações sobre os riscos das reinternações indesejáveis e incentivo à adesão ao tratamento proposto;

- Explicar ao paciente e família sobre a importância da mudança no estilo de vida e readaptação às atividades de vida diárias;

- Estimular aos pacientes de IC e familiares (em conjunto com os mesmos, quando apropriado), a falar sobre possíveis sentimentos de medo, angústia, incertezas, dúvidas e outros, sobre sua doença ou situação em que se encontram;

- Encaminhar o paciente de IC para o Psicólogo ou Psiquiatra, sempre que necessário;

- Orientar ao paciente de IC e família sobre os indicadores que permitam avaliar e aperfeiçoar a segurança, efetividade e a qualidade do cuidado realizado, principalmente com incentivo à mudança no estilo de vida destes, tendo como base o gerenciamento do próprio cuidado;

- Ajudar aos pacientes e familiares no reconhecimento de fatores de risco responsáveis pelas limitações para realizar as mudanças no estilo de vida necessárias;

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17. Lazer

18. Espiritualidade

- Incentivar atividades de lazer em grupo, com a família e/ ou amigos que ama, para proporcionar a estes pacientes, bem-estar e prazer de viver com qualidade e segurança;

- Estimular a leitura de livros, revistas, jornais, gibis, assim como assistir a programas de televisão ou filmes, dentre outros, que os pacientes mais gostam ou que sejam mais atrativos para os mesmos;

- Orientar a prática de exercícios ao ar livre e pela manhã ou quando lhe convier, conforme capacidade funcional de cada paciente (grau de limitações de atividades de vida diárias); - Ajudar aos pacientes e familiares a encontrar atividades de lazer para que possam conviver da melhor forma, com as possíveis limitações da insuficiência cardíaca, buscando sempre a manutenção da qualidade de vida;

- Conversar com o paciente de IC e seus familiares sobre a importância da manutenção da saúde física, mental e espiritual;

- Incentivar a autonomia dos pacientes e familiares quanto suas preferências relacionadas às crenças e religiosidade; - Conversar com os pacientes de IC e seus familiares, quando necessário, sobre o impacto da espiritualidade na saúde física e mental, sempre reforçando a busca do equilíbrio, satisfação e bem-estar nos mesmos;

Quadro 6. Protocolo de Orientações de Enfermagem para o Paciente com IC à Alta

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