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“E educação é mais do que ensinar e aprender vai muito além, é participar da construção do mundo. O processo de ensinar e aprender refaz o mundo, o reinventa para uma sociedade mais digna e justa”.

(RIBAS, 2010, p.3)

Durante todo o estudo foi abordado o educar para a autonomia e emancipação dos profissionais na prática de saúde no SUS, indo ao encontro das propostas da Educação Permanente permeadas pela dinâmica da Educação a Distância. Estas se aproximam do legado de Paulo Freire a partir da compreensão de interatividade, relação dialógica, autonomia e emancipação.

A importância do diálogo proporcionado tanto pelos métodos de ensino presencial quanto pelos da Educação a Distância coloca-o como elemento principal da relação, valorizando o saber que o outro traz. Essa proposição vai ao encontro dos laços ideológicos de Paulo Freire. O estudo propôs uma estratégia educacional que contribui para a reflexão das práticas de saúde, proporcionando aos participantes o acesso à informação e a sensibilização para aprendizagem permanente.

Para isso, o produto elaborado foi um Ambiente Virtual de Aprendizagem, uma tecnologia educacional que, através da interação e mediação, permitiu a troca e a construção de conceitos pelos participantes quanto a importância de se manterem atualizados e acompanhando as mudanças dinâmicas que vêm ocorrendo na área da saúde. O curso de Administração de medicamentos na modalidade a distância foi idealizado para ser oferecido aos auxiliares e técnicos de Enfermagem.

Para começar o processo de construção do tema a ser utilizado no programa de ensino, foi feito um levantamento das principais atividades desempenhadas pelos auxiliares e técnicos de Enfermagem. No levantamento constatou-se que a administração de medicamentos é uma das atividades mais realizadas no dia a dia pelos profissionais de Enfermagem e de maior complexidade, visto que atualmente cresce o número de erros que envolvem profissionais no desenvolvimento dessa prática. Assim foram feitas várias abordagens sobre o assunto que

despertassem nos profissionais o interesse em refletir seu processo de trabalho e para que buscassem uma atualização permanente.

A elaboração do ambiente virtual foi realizada pela pesquisadora e dividida em três etapas: 1ª etapa – de desenvolvimento, 2ª etapa – de implementação do AVA e a 3ª etapa – avaliação da aprendizagem e do AVA pelos participantes (Quadro 2).

Quadro 2 – Desenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem

PROGRAMA DE ENSINO NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Fases Etapas Atividades Período Instrumento

Desenvolvimento

1. Elaboração do material utilizado no AVA

1. Criação das aulas em pdf

2. Criação do Guia de utilização do moodle

3. Seleção de vídeos e textos utilizados.

4. Criação da apostila de conteúdos.

Agosto / Outubro de 2013 PESQUISA APÊNDICE E 2. Formatação do AVA 1. Hospedagem do programa de ensino no AVA

2. Formatação dos textos utilizados 3. Apresentação do programa de ensino Novembro de 2013 APÊNDICE E ANEXO I Implementação do AVA 1. Caracterização da clientela 2. Busca do conhecimento dos participantes 3. Apresentação do AVA 4. Disponibilização do AVA Dezembro/Jan eiro/Fevereiro de 2014 APÊNDICE C APÊNDICE D Avaliação do AVA

1. Avaliação da aprendizagem após o uso do programa de ensino.

Fevereiro de 2014

APÊNDICE D

- Desenvolver habilidades para formas adequadas de administração de medicamentos e na realização de cálculos;

- Discutir os preceitos éticos e legais, bem como respeitando as normas de biossegurança para os pacientes e profissionais de Enfermagem;

- Conhecer as principais vias de administração de medicamentos utilizadas pela Enfermagem; - Refletir acerca das implicações ético-legais, envolvidas na prática de administração de medicamentos;

- Discutir vantagens e desvantagens no que tange as vias de administração de medicamentos; - Proporcionar o aprendizado de conceitos sobre cálculo e administração de medicamentos.

Todo o material do ambiente virtual foi selecionado e produzido pela pesquisadora, que contemplou o conteúdo a ser abordado no programa de ensino, para direcionar a confecção do material didático, a seleção dos textos utilizados nos fóruns e a criação da apostila de conteúdos e do manual de utilização da plataforma Moodle.

De posse de todo o material sobre a temática, procedeu-se a construção das aulas, seleção dos textos e vídeos para utilização no estudo. A construção ocorreu de agosto a setembro de 2013. O programa de ensino foi hospedado na plataforma do CEAD UFF e o acesso era para a pesquisadora e os participantes do estudo, por meio de login e senha que foram fornecidas pelo CEAD. Os participantes foram matriculados, conforme as normas do programa, e cada um acessava por meio de senha. O processo de utilização do ambiente virtual ocorreu de dezembro de 2013 a fevereiro de 2014.

A proposta de criação do AVA surge como meio de disponibilização de conteúdos num repositório que possibilita a Educação Permanente no SUS, tendo a Tecnologia da Informação e Comunicação como meio de acesso à informação e proporcionando a disseminação de informações.

Fig. 10 – Tela inicial do Ambiente Virtual de Aprendizagem

O uso do ambiente virtual permitirá a inserção de novos temas de atualização, além de uma participação e melhor integração entre as equipes de Enfermagem. O curso pode ficar à disposição dos participantes possibilitando a continuidade das relações que foram criadas durante o período de realização do programa.

A pesquisa gerou subprodutos que contribuíram para o processo de reflexão e capacitação dos profissionais da instituição. As aulas elaboradas e disponibilizadas em CD- Room (Fig. 11), a apostila de conteúdos (Fig. 12) e o manual de apresentação da plataforma Moodle (Fig. 13) passarão a fazer parte do acervo educativo do Hospital Infantil Ismélia Silveira.

Fig. 11 – CD-Room

CAPÍTULO 8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados permitiram afirmar que meus objetivos foram atingidos, ao permitir a comparação do conhecimento apreendido entre os grupos (presencial e a distância), além de conhecer a opinião dos auxiliares e técnicos de Enfermagem quanto ao uso da tecnologia nos programas educacionais.

O estudo me proporcionou conhecer a contribuição do Ambiente Virtual de Aprendizagem para a educação dos profissionais de Enfermagem. Observei, através dos resultados, que o acerto médio final ocorreu nos dois grupos. Embora os dados apontem que os dois grupos tiveram crescimento, ao final o grupo presencial teve um bom crescimento, fato relacionado à lógica do processo e não à lógica do conhecimento.

A amostra do grupo foi pequena por se tratar de uma testagem na lógica do ensaio clínico que, a partir da utilização de grupos pequenos, permitirá a formação de grandes grupos. Assim o uso da Educação a Distância nos programas de Educação Permanente em Saúde poderá representar um grande aliado no processo de ensino e aprendizagem, à medida que as dificuldades quanto ao uso do computador sejam superadas. O ambiente virtual permite ao aluno a busca do conhecimento para o desenvolvimento de competências, que abre novos caminhos para a construção de novos saberes.

A opinião dos auxiliares e técnicos de Enfermagem sobre o uso do computador nos programas educacionais foi favorável, porém ainda há o receio do uso da ferramenta, cabendo a sugestão de um programa de ensino que contemple temas sobre “manipulação e utilização do computador”, visto que esse método de ensino tem grande utilização nos programas de extensão e aperfeiçoamento, visando o crescimento do capital intelectual e o aumento da qualidade nos serviços de saúde.

Ainda em relação à opinião dos profissionais, a otimização do tempo proporcionada pela tecnologia mostra a eficácia da ferramenta para a capacitação em Enfermagem. Porém, essa modalidade traz peculiaridades como disciplina, interatividade, compromisso, e a utilização de uma linguagem dialógica que contribui para a aprendizagem do indivíduo.

Dessa forma, o uso da Educação a Distância nos programas de EPS dos auxiliares e técnicos de Enfermagem poderá representar um grande aliado, à medida que o aprendiz domine o uso do computador. Além disso, novos estudos sobre o uso de estratégias de ensino pautadas na utilização de recursos tecnológicos voltados para a formação e capacitação do

nível técnico também podem contribuir para profissionais reflexivos e capazes de transformação para a qualidade.

O impacto do uso das tecnologias no programa de ensino teve limitações sobre a participação dos auxiliares e técnicos de Enfermagem no AVA e no ensino presencial. Apesar de ter sido observada que em ambos os grupos houve diferença do antes e depois, estas não foram tão significativas na EaD, pois fatores externos influenciaram os resultados da pesquisa.

Mesmo que sejam visualizados através dos discursos nos fóruns e pelas mudanças na assistência prestada durante o desenvolvimento da técnica de administração de medicamentos, que não foram quantificadas, no AVA não foi possível observar se o aluno, durante a realização do pré-teste, recorreu a alguma fonte de consulta, o que dificultou o acompanhamento da intervenção educativa.

Acrescenta-se que a plataforma ficou fora do ar para manutenção durante aproximadamente uma semana. O grupo que mostrava grande interesse e superação de suas dificuldades relacionadas ao uso do computador apresentou dificuldades de acesso à plataforma e falta de tempo para a realização do programa. Podemos verificar que, no momento em que é proporcionado um ambiente favorável para o desenvolvimento dos programas educacionais, o interesse e a procura dos profissionais por espaços de discussão do aprender e fazer em Enfermagem aumentaram.

Outra limitação refere-se a pouca utilização de estratégias de ensino que utilizem os recursos tecnológicos na formação e capacitação de auxiliares e técnicos de Enfermagem, apesar de representarem o maior quantitativo de profissionais de Enfermagem. E a Enfermagem, por ser uma profissão vista como prática, muitos consideram que esta modalidade de ensino não se aplica. Tal fato afasta os profissionais da utilização de recursos informatizados para a Educação Permanente.

Durante o desenvolvimento do programa de ensino, passamos pela demolição da sala de estudos, o que dificultou o acesso dos profissionais às aulas presenciais e ao uso do computador. Por isso, os profissionais foram deslocados para uma sala alugada pela pesquisadora para continuidade do curso. Também foi difícil a liberação de alguns participantes para a realização do programa presencial.

Cabe lembrar a relação que existe entre a qualidade do cuidado prestado com a formação e atualização dos profissionais de Enfermagem, fazendo-se necessária a

sensibilização dos gestores para a importância do desenvolvimento dos profissionais técnicos e auxiliares de Enfermagem, considerando a criação de um projeto educacional que contemple o uso da tecnologia.

A relação entre o estudo e a concepção de Paulo Freire permite uma reflexão das novas possibilidades educacionais para o desenvolvimento dos profissionais de Enfermagem, pois Freire traz a importância de uma educação na qual homens e mulheres sejam autônomos, a partir de uma nova de cultura de aprendizagem, passando o profissional a ser visto como sujeito ativo do processo.

Um aspecto importante, quando pensamos na educação permeada pelo uso das tecnologias, é que vemos o rompimento com o modelo que aliena, oprime. Ampliando as possibilidades e potencialidades na Educação Permanente dos profissionais de Enfermagem. O caminho percorrido não esgota o tema, apenas aborda aspectos relevantes para repensar e estabelecer a abertura de um novo olhar, a construção de uma estrutura permeada por tecnologias educacionais, não só para auxiliar no processo ensino-aprendizagem, mas que contribua para o desenvolvimento de futuros profissionais.

Enfim, as considerações sobre o estudo, certa de que esta pesquisa proporcionará a reflexão sobre a importância da qualificação dos profissionais auxiliares e técnicos de Enfermagem, representam o maior quantitativo de trabalhadores de Enfermagem, contribuindo para que estes reflitam sobre o seu fazer. Para isso, será preciso romper com paradigmas tradicionais a partir de novas experiências de aprendizagem que contemplem a incorporação dos recursos tecnológicos no ensino de Enfermagem.

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