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Observa-se nas Figuras 17 e 18 que a substituição total do óleo pelos adjuvantes à base de surfatante reduziu o valor da AR nas caldas de fungicidas, o que indica que essas caldas propiciaram um espectro de gotas mais homogêneo. Trabalhos obtidos por Iost (2008) e Román et al. (2009) tiveram resultados semelhantes ao estudarem adjuvantes com potencial antideriva. Cunha et al. (2010b) relatam que os valores de DMV e amplitude relativa (AR) devem ser discutidos em conjunto. Segundo Moraes et al. (2012), a baixa uniformidade do espectro está relacionada numericamente com os valores maiores de amplitude relativa (AR), ou seja, quanto maior o valor de AR, menor é a uniformidade dos tamanhos das gotas produzidas, podendo-se caracterizar um espectro de gotas homogêneo àquele com valor de AR mais próximo de zero.

Figura 17. Valores de Amplitude Relativa, nas caldas com o fungicida F, aplicados com a ponta XR.

Figura 18. Valores de Amplitude Relativa, para as caldas com AP mais adjuvantes, aplicados com a ponta XR.

Os valores de amplitude relativa das caldas pulverizadas com as pontas AIXR e TT obtiveram os maiores valores de AR (Figuras 19 e 20), que variam entre 1,47 a 1,70, com médias maiores do que aquelas obtidas para as pontas XR. Novamente, Matthews (2000) destaca que quanto maior o valor de AR, maior é a variação do tamanho das gotas. Nesse caso, as pontas com indução de ar e a ponta de jato plano defletor (TT) apresentam menor homogeneidade do espectro. Chechetto (2011) obteve resultados semelhantes em relação à ponta AIXR, sendo que essa apresentou valores de amplitude relativa elevados, caracterizando um espectro de qualidade inferior àquele das demais pontas testadas, independentemente do tipo de adjuvante utilizado.

Figura 19. Valores de Amplitude Relativa, para diferentes caldas utilizando o inseticida Tiamidoxam+Lambdacialotrina pulverizados com a ponta de indução de ar (AIXR).

Figura 20. Valores de Amplitude Relativa, para diferentes caldas utilizando o inseticida Tiamidoxam+Lambdacialotrina aplicado com a ponta de jato plano defletor (TT).

6.4 Viscosidade

As Figuras 21 a 23 apresentam os resultados das análises da viscosidade das caldas em cada tratamento. Observa-se, em geral, que, entre os fungicidas, a modificação dos adjuvantes nas caldas resultou em efeito mais pronunciado no caso do Fox, em que as doses maiores de TA35 e InTec ofereceram menores valores de viscosidade do que a calda com óleo (Aureo). Resultados similares foram descritos por Oliveira (2011), cuja discussão indica que esse resultado pode ser devido à composição do adjuvante Aureo (AU), um éster metílico de óleo de soja. Por serem extraídos das sementes das plantas por pressão ou solvente, esses compostos têm a tendência de maior viscosidade. Sanderson et al. (1997) também explicam essa maior viscosidade pela presença do óleo de soja, que dificulta a desintegração em gotas pelo bico de pulverização. Matthews (2000) cita que caldas de maior viscosidade podem gerar gotas de maior DMV. Nesse sentido, Moraes et al. (2012) explicam a associação do uso de adjuvantes com o aumento da viscosidade da calda mediante a geração de gotas maiores. Por outro lado, Cunha & Alves (2009) argumentam que a variação da viscosidade por meio da adição de adjuvantes não é muito significativa. Com efeito, observa-se, nos resultados deste trabalho,

que, apesar de significativas, as diferenças nos valores de viscosidade não são grandes do ponto de vista numérico. Nesse sentido, Smith et al. (2000) também encontraram variação baixa entre as caldas testadas em seu trabalho, não sendo observadas diferenças entre soluções com e sem a adição de adjuvantes para aumento da viscosidade. No caso das caldas com Aproach Prima, ressalta-se que apenas a calda com a maior dose de InTec apresentou-se significativamente diferente das demais, com menores valores de viscosidade. Oliveira (2011) também obteve redução da viscosidade utilizando o adjuvante InTec.

Figura 21. Valores de viscosidade (médias ± IC5%) das caldas constituídas com o fungicida Trifloxistrobina+Proticonazol (F) em misturas com diversos adjuvantes.

Figura 22. Valores de viscosidade (médias ± IC5%) das caldas constituídas com o fungicida Picoxitrobina+Ciproconazol (AP) em misturas com diversos adjuvantes.

Na Figura 23 encontram-se os valores de viscosidade utilizando caldas com o inseticida Engeo Pleno (tiamidoxam+lambda-cialotrina) em mistura com diversos adjuvantes. Observa-se que, em geral, as misturas contendo os adjuvantes à base de surfatantes se comportaram de maneira similar na presença da formulação do Engeo Pleno, aumentando a viscosidade. Esse comportamento reforça as observações de Matthews (2000) sobre o aumento do DMV com o aumento da viscosidade. De maneira análoga, Cunha (2010b) também avaliou o efeito de adjuvantes na viscosidade das caldas e obteve baixa viscosidade nas caldas com NB, observando, ainda, que a temperatura influencia de forma direta nos resultados de viscosidade, não conseguindo alterar a viscosidade a partir de 25 graus Celsius.

Figura 23. Valores de viscosidade (médias ± IC5%) das caldas constituídas com o inseticida Tiamidoxam+Lambda Cialotrina (EP) em misturas com diversos adjuvantes.

6.5 Tensão superficial

As Figuras 24 a 26 apresentam os resultados da tensão superficial (TS) das caldas para os diferentes tratamentos. Na figura 24 encontram-se os resultados de tensão superficial das caldas utilizando o fungicida Fox (trofloxistrobina+proticonazol) em misturas com adjuvantes. Pode-se observar que não houve grande variação entre as caldas, apesar de haver algumas diferenças significativas pela análise do IC95%. Observa-se que a TS foi menor na dose máxima do InTec e menor na dose maior do TA35, situação em que ambos estavam isolados como adjuvantes. Na presença do Aureo, a TS tendeu a se manter num valor intermediário entre os tratamentos com o TA35 e o InTec isolados. Nas caldas contendo o fungicida Aproach Prima (Figura 25), observa-se que os menores valores de TS foram obtidos na presença do Nimbus, sem haver diferenças nas doses isoladas de TA35 e InTec. Oliveira (2011) também obteve resultados similares comparando o Nimbus aos adjuvantes TA35 e Intec diluídos apenas em água. Mendonça (2003) analisou a tensão superficial de vários óleos vegetais e minerais, concluindo que os óleos não são tão eficazes para a redução da tensão superficial em baixas concentrações como outros adjuvantes que não contêm óleo em sua formulação, sendo esse fato devido à baixa concentração de tensoativos nesses óleos. A função espalhante de diversos adjuvantes é

constituída de ingredientes redutores de tensão superficial, segundo Cunha (2010b). Por outro lado, Oliveira (2011) realça a necessidade de mais estudos e de maior atenção no uso do termo “espalhante”, pois obteve resultados que demonstram a ação distinta de alguns adjuvantes, mas que se enquadrariam perfeitamente na classe. De maneira generalizada, seus resultados demonstraram que a classificação como espalhante pode-se tornar muito simplista.

Figura 24. Valores de Tensão Superficial (médias ± IC5%) das caldas com fungicida Trifloxistrobina+Proticonazol (F) em misturas com adjuvantes.

Figura 25. Valores de Tensão Superficial (médias ± IC5%) das caldas com fungicida Picoxistrobina+Ciproconazol (AP) em misturas com adjuvantes.

A Figura 26 apresenta os resultados de TS das caldas com o Engeo Pleno (tiamidoxam+lambda-cialotrina) em combinação com adjuvantes. Observa-se que todas as caldas contendo os adjuvantes baseados em surfatantes apresentaram redução da tensão superficial em relação ao padrão (Nimbus), resultado oposto àquele obtido na calda contendo o fungicida Aproach Prima. Esse resultado reforça as diferentes interações possíveis entre diferentes formulações de produtos fitossanitários, o que demonstra, ainda mais, a importância do estuda das misturas de tanque. Pode-se observar, também, que o menor valor de tensão superficial foi obtido pela calda com InTec na maior dose, demonstrando-se, assim, sua ação surfatante. Oliveira (2011) explica que as caldas que resultaram nas maiores tensões são aquelas que apresentam menor poder surfatante.

Figura 26. Valores de Tensão Superficial (médias ± IC5%) das caldas com fungicida Inseticida Tiamidoxam+Lambda-Cialotrina (EP) em misturas com adjuvantes.

6.6 Filme líquido

A pulverização com pontas de jato plano tem como característica marcante a fácil visualização do filme de líquido gerado entre a saída do líquido no orifício e o ponto em que as gotas começam a se romper. Em geral, esse processo está ligado à presença de componentes adjuvantes na calda (MILLER et al., 2005). Segundo esses autores, os filmes de líquido mais longos são caracterizados pela geração de gotas mais

finas e, em geral, são associados à maior presença de surfatantes nas caldas. Com essas características, haveria a possibilidade de mais geração de risco de deriva. De maneira oposta, filmes de líquido mais curtos são característicos de caldas que contêm emulsões, pois elas causam perfurações precoces nesse filmes e, por esse motivo, ocasionam a formação de gotas maiores, que poderiam, assim, gerar menor potencial de deriva.

Por essas razões, por meio das analises dos filmes liquidos de cada calda, podem-se analisar, indiretamente, as caracteristicas das gotas produzidas ou, ainda, pode-se obter a indicação de que o espectro seja mais ou menos propenso à deriva. Quanto maior o tamanho dessa lâmina líquida formada, menor será o tamanho das gotas no espectro e, portanto, maior será o potencial de deriva. De maneira oposta, quanto menor a lâmina, maiores as gotas a serem formadas, com consequente menor potencial de deriva. Miller et al. (1995) destacam a influencia de adjuvantes nessa carateristica.

As Figuras 27 a 30 apresentam os resultados da determinação do comprimento do filme de líquido para os diferentes tratamentos. Observando-se as caldas com fungicidas, os maiores valores de comprimento do filme de líquido encotram-se nas caldas com o TA35 e o InTec, justamente as mesmas em que houve redução acentuada no DMV. Esses resultados concordam com aqueles descritos por Miller et al. (1995). No caso das caldas contendo o inseticida, esse processo deixou de ser tão evidente, notadamente na ponta com indução de ar. De fato, Miller & Butler-Ellis (2000) apresentam resultados contraditórios, considerando uma redução no tamanho de gotas em caldas com presença de emulsões e dispersões e um aumento significativo das gotas em presença de surfatantes solúveis em água. Entretanto, no caso das pontas com indução de ar, nem sempre ocorre uma correlação esperada entre os fatores, devido à complexidade do processo de formação de gotas nesse tipo de ponta.

Figura 27. Valores dos tamanhos dos filmes líquidos em milímetros, das caldas formadas pelo fungicida F em misturas com adjuvantes pulverizadas pela ponta de pulverização XR.

Figura 28. Valores dos tamanhos dos filmes líquidos em milímetros, das caldas formadas pelo fungicida AP em misturas com adjuvantes pulverizadas pela ponta de pulverização XR.

Figura 29. Valores dos tamanhos dos filmes líquidos em milímetros, das caldas formadas pelo inseticida EP em misturas com adjuvantes pulverizadas pela ponta de pulverização AIXR.

Figura 30. Valores dos tamanhos dos filmes líquidos em milímetros, das caldas formadas pelo inseticida EP em misturas com adjuvantes pulverizadas pela ponta de pulverização TT.

A Tabela 6 apresenta a análise das correlações entre os valores do comprimento do filme de líquido e os parâmetros do espectro de gotas da pulverização para os diferentes grupos de tratamentos.

Tabela 6. Coeficiente de Correlação de Pearson (p = nível de significância) entre os valores do comprimento do filme de líquido e os parâmetros do espectro de gotas da pulverização.

Pontas Caldas DMV p V100 p AR P

XR Fox -0,9908 p<0,0011 0,9812 p<0,0031 -0,9777 p<0,0040

XR Aproach Prima -0,9721 p<0,0056 0,9282 p<0,0228 -0,9740 p<0,0050

TT Engeo Pleno 0,4288 p<0,4713 -0,3026 p<0,6277 0,1050 p<0,8666

AIXR Engeo Pleno 0,5705 p<0,3152 -0,7431 p<0,1501 -0,1102 p<0,8599 Observa-se que o coeficiente de correlação foi alto e significativo em todas as análises envolvendo as caldas pulverizadas com as pontas XR (jato plano), não apresentando significância nas análises onde as caldas foram pulverizadas com as pontas TT e AIXR. Os resultados mostram que na medida que o filme de líquido aumenta de tamanho há de fato redução do valor do DMV, concordando com a citação de Miller et al. (1995). Observa-se ainda que na medida que o filme se torna maior nas pontas XR, ocorre também aumento do percentual de gotas menores do que 100 micrometros (V100), indicando maior potencial de deriva. Outro fator a ser destacado é que o maior comprimento de filme de líquido tmabém pode ser relacionado com o menor valor de amplitude relativa, indicando melhoria no espectro de gotas das pulverizações. Não foram observadas correlações significativas entre os valores do comprimento do filme de líquido e os parâmetros do espectro de gotas nos casos em que a aplicação foi realizada com as pontas TT e AIXR.

7 CONCLUSÕES

Houve aumento do DMV e redução do percentual de gotas menores do que 100 micrometros com a adição dos adjuvantes à base de surfatante em substituição parcial ao óleo nos tratamentos com Engeo Pleno, enquanto o comportamento foi inverso nas caldas com os fungicidas Fox e Aproach Prima. Essa inversão deve ser observada do ponto de vista das diferentes interações que podem ocorrer entre as formulações dos produtos fitossanitários e os adjuvantes, as quais podem resultar em comportamentos distintos. Com isso destaca-se a importância de estudos com relação às misturas de tanque, pois os resultados deste trabalho comprovaram que as interações nem sempre se comportaram da maneira esperada, com base em referências encontradas na bibliografia.

Quando da aplicação com a ponta XR houve correlação negativa e significativa entre o comprimento do filme de líquido e os parâmetros do espectro de gotas DMV e Amplitude Relativa. No caso do percentual de gotas menores do que 100 micrometros, a correlação foi positiva e significativa. As correlações não foram significativas no caso das pontas TT e AIXR.

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