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Jeremy Scott, estilista da Moschino conta a história de uma garota rebelde dos anos 1980 através da coleção de outono-inverno 2017. Com aparência sadomasoquista, a coleção conta com peças de couro, tecidos brilhosos, correntes e pedrarias, que formam desenhos de esqueletos. Além disso, ao utilizar peças queimadas e esburacadas associa o vício pelo cigarro com o vício pela moda.

Figura 28 – Primeiro look Moschino

Fonte: site FFW, 2017.

O primeiro look Moschino analisado relembra características clássicas da subcultura punk. O couro, como sendo um dos principais tecidos que compunham os looks punks dos anos 1970, está presente na imagem em toda composição, boina, vestido/sobretudo, bolsa e botas.

O casaco sobretudo de couro possui a modelagem semelhante às clássicas jaquetas de couro dos anos 1970 e ainda vêm acompanhado de um cinto, também de couro, largo e com fivela prateada, acessório marcante no visual punk.

A boina e as botas possuem detalhes escritos com aparência manual, relembrando a técnica de DIY e, além disso, o símbolo redondo desenhando nas botas pode ser descrito como

uma releitura do símbolo de anarquia, citado por Sana e Scheffel (2016) como um dos ícones do movimento.

A meia arrastão teve seu auge nos anos 1970, era um item essencial do guarda- roupa feminino punk, e é possível vê-la em evidência nas coleções de moda atual, fazendo muito sucesso.

Figura 29 – Segundo look Moschino

Fonte: site FFW, 2017.

Nesta segunda imagem é possível ver, mais uma vez, a utilização de aplicações nas roupas formandos símbolos ou palavras e frases.

A utilização de correntes de forma demasiada, presas com argolas e desenhando uma espécie de esqueleto por toda a roupa pode ser considerada uma forte influência da subcultura punk nas coleções de moda atual. Esse exagero no uso de correntes e argolas remete

também ao uso de piercings, que eram comumente utilizados pelos punks, em forma de alfinetes pendurados nas orelhas, narizes e sobrancelhas com o objetivo de, segundo Lehnert (2001), alertar e chocar a sociedade para os problemas sociais existentes.

O cinto preto e largo marcando a cintura aparece em diversos looks da coleção em análise. Embora seja um cinto liso, sem as aplicações frequentemente utilizadas pelos punks, ainda relembra o vestuário da subcultura estudada.

Além disso, como já mencionado na análise da figura 24, Haye e Mendes (2003) descrevem os looks punks como sendo normalmente marcados por predominância do preto, trazendo aparência melancólica e assustadora ao visual.

Figura 30 – Terceiro look Moschino

No terceiro look Moschino (Figura 30), podemos analisar a camiseta com o nome e símbolo da marca, que relembra as camisetas utilizadas pelos punks, estampadas com frases de protestos, palavras obscenas e até mesmo símbolos como de anarquia e suástica, que tinham o intuito de provocar as gerações mais velhas que viveram na II Guerra Mundial (SANA e SCHEFFEL, 2016).

O short jeans curto, quase que como uma calcinha, acompanhado da meia arrastão, era considerado muito vulgar. Sendo assim, fazia parte do vestuário das meninas punks dos anos 1970.

Blackman (2012) afirma que na década de 1970 o mercado do jeans cresceu, deixando de ser usado apenas por trabalhadores e crianças, passou a fazer parte do guarda-roupa de jovens e adolescentes influenciados por Hollywood. Um dos sucessos do jeans nos anos 1970 foram os hot pants, que se tratavam de shorts extremamente curtos, justos e com cintura alta (LEHNERT, 2001), semelhante ao analisado na figura 30.

Normalmente eram rasgados, manchados, pintados manualmente e com aplicações de tachas e spikes. O jeans ‘destroyed’, que é tendência atual, pode ser considerado uma releitura desse costume da subcultura punk em rasgar e ‘destruir’ as próprias roupas para causar espanto na sociedade.

Do mesmo modo, as correntes no pescoço eram muito comuns nos acessórios punks, sempre exageradamente grossas e acompanhadas até mesmo de grandes cadeados pendurados.

Por último, podemos identificar as botas de cano muito longo, conhecidas atualmente como botas Over Knee, e as luvas de couro como acessórios considerados grosseiros nos anos 1970, chocando mulheres que costumavam ser discretas, recatadas e delicadas.

CONCLUSÃO

O movimento punk foi uma subcultura de rebeldia. Jovens com fortes discursos, ideais bem especificados, mostrando uma crítica direta à sociedade da época. O objetivo era exteriorizar tudo o que era visto como problema, mostrando suas próprias visões do mundo. Todo o caos e desordem, que eram encobertos pelo ideal de mundo perfeito que a sociedade pregava, eram totalmente expostos através de seus pensamentos e ações (MELÃO, 2010).

Toda essa rebeldia era invariavelmente exteriorizada através de suas roupas, que eram usadas como uma arma de protesto. Tudo que era considerado chocante, exagerado, assustador e grosseiro fazia parte de suas roupas, afinal, eles tinham o objetivo de chamar a atenção onde quer que fossem, e lembrar a todos que os vissem que a sociedade perfeita não existia. O vestuário que definia os punks nos anos 1970 era composto de peças rasgadas, manchadas, pintadas, cheias de aplicações, e de seu visual com cabelos espetados, coloridos e maquiagens carregadas. Dessa forma, eles buscavam ir contra toda a cultura social dos anos 1970.

O presente estudo buscou analisar, através de imagens de coleções de moda atual, as roupas utilizadas pelos punks nos anos 1970. Além disso, perceber a influência que essa subcultura gerou na moda contemporânea.

As nove imagens selecionadas foram analisadas individualmente e nelas foram destacadas as influências geradas pelo vestuário da subcultura punk.

Nas três coleções das diferentes marcas analisadas pudemos perceber muitas características em comum. O couro foi visto em praticamente todos os looks em análise, seja nas roupas ou acessórios. Além disso os coturnos e botas de cano alto, muito comuns no vestuário punk, estão presentes em grande parte das coleções escolhidas e são grande tendência no mercado da moda atual.

Em todos os looks pudemos notar inúmeras características dessa subcultura, concluindo que o punk, que se iniciou nos anos 1970, ainda gera grandes influências nas coleções atuais de conhecidas marcas de moda. Seja na modelagem, nos tecidos, nas cores e formas, nas maquiagens, cabelos e acessórios.

Assim como, é relatado por Stevenson (2012), a partir dos anos 1980, o punk passou a ser um visual comercializado e visto em todas as passarelas. Com o passar do tempo, todas as pessoas queriam se vestir como os punks, e os ideais e pensamentos da subcultura não eram mais levados em consideração, as pessoas simplesmente queriam se vestir como eles porque achavam ‘legal e descolado’.

Tendo em vista os aspectos mencionados, percebe-se que as subculturas são importantes porque sempre foram influências diretas no vestuário de suas épocas , e ainda hoje refletem suas características no mundo da moda.

Por fim, foi possível perceber, a partir desta pesquisa, a enorme necessidade de reflexões cada vez mais aprofundadas do estudo das subculturas alternativas de variadas décadas e suas influências e reflexos na sociedade e na moda atual.

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