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Fotos 6 e 7 Funcionários de um canteiro de obras participando de palestra

4.5 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA GESTÃO DE SST

4.5.1 Resumo da implantação da OHSAS 18001:2007 da Empresa

4.5.1.5 Análise Crítica pela Administração

No requisito Análise Crítica, pode ser considerado INICIAL - não se realizou nenhuma ação neste sentido.

A Construtora S não contempla esse requisito na estratégia de administração do SST, portanto, não ocorre uma avaliação critica quanto ao nível de implantação do sistema de gestão e se permanece adequado para atingir os objetivos de SST.

5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS PESQUISAS

Inquestionavelmente, a indústria da construção civil ao longo dos anos tem se destacado no cenário nacional: seja por apresentar-se como um setor que abarca intensiva mão de obra; seja devido seu PIB ter índice superior ao PIB nacional. Todavia, em contraste a essas questões expressivas para a economia, é um setor que ainda utiliza, em grande escala, métodos de produção tradicional enraizado na estrutura da empresa e em processos produtivos, apresentando assim elevado potencial de riscos e produtividade inexpressiva em relação aos demais setores industriais.

Este contraste tem como uma das causas à predominância no mercado de pequenas empresas. Quanto aos índices de acidentes de trabalho continua em patamares alarmantes tanto pelos seus métodos de produção tradicional, quanto à elevada utilização de mão de obra desqualificada e terceirizada que nem sempre é vista como parceira no negócio.

Nesse contexto, a presente pesquisa teve por objetivo geral analisar o desempenho da gestão de Segurança e Saúde do Trabalho – SST da Construtora S, quantificando os indicadores de controle que relacione os recursos utilizados ao desempenho em saúde e segurança do trabalho, contribuindo para incrementar a valorização da empresa e o aumento da qualidade de vida dos seus funcionários.

A opção de estudo foi pela pesquisa qualitativa - Estudo de Caso, com o objetivo de comparar o SGSST implantado na Construtora S à diretriz estabelecida pela OSHAS 18001:2007 para implantação de SGSST, quantificar os custos de manutenção desse sistema. Para isso, buscou-se identificar as práticas do SST implantado ressaltando as dificuldades e facilidades da gestão implantada.

Convém salientar que a revisão de literatura realizada sustentou os objetivos específicos referentes à apresentação da relevância da implantação de Sistema de Gestão de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho – SGSST no contexto laboral, assim como, com relação ao relato dos aspectos ligados à saúde e segurança no trabalho na área da construção civil e a apresentação dos instrumentos de medição de retorno do investimento em SST e os indicadores de segurança relacionados.

Os demais objetivos específicos, realizar comparação entre os requisitos da OSHAS com o SST implantado da empresa; verificar os registros referentes às

práticas de gestão de SST da Construtora S foram atendidos a partir das respostas obtidas por meio dos questionários aplicados, com intuito de apresentar as práticas e procedimentos ou omissões em SST da Construtora S, verificação ao atendimento a requisitos de legislação, verificação dos recursos investidos no SST e seus indicadores.

Sendo assim, a partir da análise dos dados obtidos no Estudo de Caso, o nível de implementação do sistema segundo as Diretrizes estabelecidas na norma OSHAS 18001, foi possível responder aos questionamentos inicialmente propostos, apresentados a seguir.

No que refere às ações de SST, visando controlar / minimizar os riscos de acidentes nos canteiros de obra, assim como, de doenças ocupacionais, constatou-se que a Construtora apresenta um sistema de gestão da SST operacional, tanto na empresa quanto nos canteiros de obras (incluindo empresas terceirizadas), sendo consideradas medidas de monitoramento e controle dos riscos ocupacionais.

Quanto aos indicadores de controle de segurança, a Construtora S, atende aos requisitos legais: indicadores de absenteísmo por doença ocupacional, índice de rotatividade da mão de obra e índice de treinamento. No entanto, somente foram quantificados: taxa de frequência e taxa de gravidade de acidente, assim como, índice de custos de acidente, conforme tabela 7, anexa.

No que se refere ao atendimento aos requisitos estabelecidos pela OSHAS 18001:2007, a Construtora S ainda não pode considerar ter um Sistema de Gestão em SST, haja vista que o processo de implantação e implementação do SGSST baseados nesses requisitos não foi plenamente concluído e vêm ocorrendo de forma gradativa.

Como sugestão para futuras pesquisas, recomenda-se:

1 – Um estudo visando ampliar o conhecimento sobre os investimentos - custos de implantação e manutenção nos sistemas de GSST implantados;

2 – Aprofundamento do estudo do tema desta dissertação quanto aos custos gerados pelos acidentes e doenças ocupacionais relacionando-os aos indicadores de desempenho que possa corroborar a eficácia dos SGSST implantadas.

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