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4.3 CONCLUSÕES

5.2.3 Análise da diversidade molecular de indivíduos de um povoamento

Os parâmetros de diversidade genética para H. chrysotrichus são apresentados na tabela 19. O número médio de locos foi de 5,33, os quais produziram uma quantidade de locos entre 3 (Tau 15) e 5 (Tau 13), com uma média de 4 por iniciador. O número efetivo de alelos por loco foi de 3,009, com uma variação de 1,852 a 4,235, ao passo que o índice de Shannon por loco foi de 1,1708, variando entre 1,194 e 1,852.

Os locos Tau 12 e Tau 13 apontaram um excesso de heterozigotos na população, revelada pelos valores da heterozigosidade observada (Ho) superiores aos

da heterozigosidade esperada (He). Por sua vez, foi revelado um déficit de

heterozigotos pelo loco Tau 15, o qual apresentou um valor de Ho inferior a He. No

entanto, o teste de Qui quadrado (a 5% de probabilidade) não detectou diferenças significativas entre os valores de Ho e He para os três locos, indicando que esses locos

se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Esse resultado contrariou as expectativas haja vista tratar-se de indivíduos amostrados em um povoamento experimental, de cujas mudas não há registros acerca de sua procedência nem sequer, tampouco, de que houve uma análise da diversidade genética prévia que embasasse a sua implantação.

O índice de fixação médio (FIS) foi de -0,0136, segundo Zucchi (2002), se o

valor for superior a 1 (um), existe carência de heterozigotos na população; se for igual a 1 (um), existe ausência total de heterozigotos; se for inferior a 0 (zero), significa um excesso de heterozigotos (seleção favorável a heterozigotos).

Tabela 19- Estimativas de parâmetros genéticos de diversidade para a população de Handroanthus chrysotrichus com base em três locos microssatélites. Santa Maria, RS, UFSM, 2019.

Iniciador N Na Ne I Ho He F EHW Tau 12 5 4 2,941 1,194 1,000 0,660 -0,515 0,466 ns Tau 13 6 5 4,235 1,517 0,833 0,764 -0,091 0,086 ns Tau 15 5 3 1,852 1,852 0,200 0,460 0,565 0,164 ns Média 5,333 4 3,009 1,1708 0,6777 0,6279 -0,0136 N= Número de loco

Na= Número de alelos diferentes Ne= Número efetivo de alelos I= Índice de Shannon

Ho= Heterozigosidade observada He= Heterozigosidade esperada F= Índice de Fixação

EHW= Equilíbrio de Hardy-Weinberg

Os resultados do presente estudo revelam a existência de variabilidade genética no povoamento estudado, com base nesses três locos microssatélites avaliados, sendo, desse modo, indicado para a coleta de sementes para implantação de projetos ambientais.

Ademais, considerando que o uso da transferibilidade facilita o desenvolvimento de pesquisas com marcadores microssatélites, disponibilizando ferramentas para estudos genéticos populacionais de espécies nativas que pertençam ao mesmo gênero ou família da espécie estudada (CAMACHO, 2016) este pode ser um resultado importante, pois os iniciadores utilizados neste trabalho podem contribuir para o estudo de outras espécies da família Bignoniaceae, diminuindo o tempo e o custo necessários para o desenvolvimento de iniciadores específicos para cada espécie.

No entanto, estes resultados representam um primeiro esforço no sentido de selecionar marcadores moleculares para Handroanthus chrysotrichus, portanto, é necessário que o polimorfismo dos mesmos seja testado em um maior número de indivíduos e que outras populações sejam avaliadas.

5.3 CONCLUSÕES

• O emprego do protocolo Doyle; Doyle de 1990, com modificações, no isolamento de DNA a partir de amostras foliares de H. chrysotrichus resulta em soluções de DNA genômico de quantidade e qualidade adequadas para análises genômicas.

• Os iniciadores de amplificação de locos microssatélites Tau 12, Tau 13 e Tau 15, desenvolvidos para Tabebuia roseo-alba, geram grande número de bandas polimórficas em H. chrysotrichus e revelam a existência de variabilidade genética no povoamento estudado dessa espécie.

6 CONCLUSÕES GERAIS E CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho trouxe contribuições importantes e inéditas para a propagação vegetativa de Handroanthus chrysotrichus via miniestaquia e, também, para o conhecimento a respeito da diversidade genética de uma população experimental dessa espécie florestal. Além disso, deve-se considerar que esses resultados contribuem, também, para o incremento da base de dados relativa às espécies florestais nativas do Brasil.

No que diz respeito à miniestaquia, em particular, foi possível obter elevadas médias gerais de sobrevivência e de formação de raízes adventícias com o emprego de 2.000 mg L-1 da auxina AIB. Esse resultado é bastante promissor, tanto sob o ponto

de vista econômico como técnico, haja vista que essa concentração não foi a máxima testada e, simultaneamente, que miniestacas que apresentam alta sobrevivência e um bom vigor do sistema radicial durante o período de enraizamento, provavelmente possuirão melhor crescimento e desenvolvimento subsequentes.

Ainda em relação à miniestaquia, as maiores porcentagens de sobrevivência e o maior incremento na porcentagem de formação de raízes foram observados na presença do substrato vermiculita e em miniestacas provenientes da porção apical. Essa informação é importante sob o ponto de vista da produção de mudas, haja vista que um maior incremento na formação de raízes é fator preponderante na escala comercial, uma vez que um sistema radicular bem formado favorece a absorção de nutrientes, suprindo as demandas das mudas produzidas e favorecendo o subsequente desenvolvimento das plantas a campo.

Em relação ao período de cultivo na miniestaquia de H. chrysotrichus, observou-se que 60 dias em casa de vegetação é suficiente para o estabelecimento e a formação de raízes, possibilitando incrementos nos ganhos decorrentes da redução do tempo em casa de vegetação e dos custos para obtenção de novas mudas.

A produtividade das minicepas de H. chrysotrichus apontou valores satisfatórios, ao longo de 16 coletas sucessivas, durante um período de 24 meses, garantindo maior eficiência e uniformidade na produção de miniestacas e, simultaneamente, permitindo às minicepas a manutenção de um bom estado vegetativo e sistema radicular ativo.

Também é importante mencionar que as mudas de H. chrysotrichus submetidas ao processo de aclimatização em casa de vegetação e subsequente implantação a campo apresentaram crescimento e desenvolvimento iniciais adequados. Esses resultados reforçam a potencialidade da produção de mudas via miniestaquia nessa espécie.

Por fim, no que diz respeito à análise da diversidade molecular foi constatada a existência de variabilidade genética nos indivíduos do povoamento em estudo. Esse resultado auspicioso, obtido com base em locos microssatélites, todavia, deve ser considerado com cautela, uma vez que não foram avaliados todos os indivíduos dessa população experimental, e, assim sendo, havendo a probabilidade de que os demais espécimes, não tendo similar reserva de variabilidade genética, comprometam a qualidade genética das sementes, em especial no caso de produção de mudas para projetos ambientais. Esses indivíduos haviam sido, outrora, selecionados por pesquisadores do Centro de Pesquisa em Florestas da Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) do estado do RS, para a coleta de sementes visando a produção de mudas. Contudo, com a extinção desse instituto de pesquisas e subsequente vinculação da unidade à Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, o próprio futuro do povoamento é incerto. Assim, deve-se considerar esse estudo como exploratório, haja vista que não há relatos referentes a estes aspectos para a presente espécie. Estudos adicionais devem ser realizados, avaliando-se todo o povoamento comparativamente a populações naturais e fragmentos, objetivando obter mais informações para subsidiar a produção de mudas dotadas de qualidade genética satisfatória.

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