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99 (Continua) Di fi cul da des de i nterpreta çã o Di fi cul da des de l oca l i za çã o da s i nforma ções

Termos uti l i za dos que nã o s e fi zera m entender Informa ções nã o encontra da s Referênci a s nã o encontra da s El ementos que poderi a m es ti mul a r a l ei tura do Gui a Suges tões pa ra a meni za r pos s ívei s

di fi cul da des pa ra uti l i za çã o do Gui a no coti di a no Modi fi ca ções neces s á ri a s Pos s i bi l i da de de uti l i za çã o do Gui a ca s o des eja s s e des envol ver móvei s

com qua l i da de a mbi enta l

Pergunta s nã o a borda da s

Ma i s cons i dera ções

Bea tri z Ma rti ns da Cos ta Furta do de Ol i vei ra

Nenhuma . Nenhuma . Concei to de "certi fi ca çã o".

Nenhuma . Nenhuma . Aumenta r e mel hora r a a pa rênci a grá fi ca da ta bel a da s Ca ra cterís i tca s dos pa râ metros X Pri nci pa i s i mpa ctos a mbi enta i s mi ni mi za dos . O Gui a é i nforma ti vo, porta nto, nã o é um ma teri a l pa ra s er uti l i za do no coti di a no. Mel hora r a reda çã o do texto.

Uti l i za ri a . Nenhuma . O Gui a es tá mui to el ementa r e s uperfi ci a l qua nto à s ques tões a mbi enta i s . Dúvi da s e a rá pi da s ubs ti tui çã o dos móvei s de ba i xa qua l i da de promove o cons umo exces s i vo de ma téri a s pri ma s e a produçã o de l i xo. Ca mi l o de Lel i s

Bel chi or

Nenhuma . Nenhuma . Nenhum. Nenhuma . Nenhuma . Vi s ua i s . Nenhuma . Tra ns forma r o Gui a em ma teri a l di gi ta l , a l ém do fís i co.

Com certeza . Nenhuma . Fi cou mui to

i nteres s a nte. É um ma teri a l que o des i gner preci s a va . Fi cou excel ente.

Cri s ti na Abi ja ode Ama ra l Mora do Na s ci mento

Nenhuma . Nenhuma . "Fl ores ta na ti va ", "Di coti l edônea s " e "Conífera s ". Exempl os de ma dei ra de ma nejo s us tentá vel exi s tendes no Bra s i l . Li vro com os ti pos de ma dei ra e s ua s ca ra cteríti ca s . Rel a çã o da s ma dei ra s , s ua s ca ra cterís ti ca s e pos s i bi l i da des de uti l i za çã o.

Nenhum. Incl ui r índi ce remi s s i vo.

Nenhuma . Uti l i za ri a . Nenhuma . O Gui a es tá mui to i nteres s a nte. A pa rte grá fi ca es tá bem a dequa da .

Edua rdo Jos é Wi l ke Al ves

Nenhuma . Nenhuma . Nenhum. Como proceder com os res íduos de l i xa s , s erra gem, ca va cos , res tos de ti nta s e peça s benefi ci a da s . Qua ndo uti l i za r col a ou pi no. Qua i s a s col a s que ca us a m menos i mpa ctos e onde encontrá -l a s . Se os pa i néi s reves ti dos devem s er pri ori za dos em rel a çã o a os proces s a dos na s empres a s . Porces s o de s eca gem da ma dei ra ma ci ça .

Nenhuma . Il us tra çã o. Nenhuma . Di reci ona r os ti pos de emba l a gens de a cordo com os ti pos da s empres a s .

Cl a ro. Nenhuma . Aborda r a porcenta gem de ma dei ra pl a nta da di reci ona da à i ndús tri a movel ei ra . Acredi ta que ma i ori a dos móvei s mul ti funci ona i s a ca ba m por rea l i za r uma funçã o pri nci pa l e o res to é des perdi ça do, porta nto, móvei s componívei s s ã o ma i s a dequa dos . "Es tá mui to l ega l ".

Principais questões abordadas durante as entrevistas para validação da ferramenta QUADRO 3

Questões Designers

100 (Continua) Di fi cul da des de i nterpreta çã o Di fi cul da des de l oca l i za çã o da s i nforma ções

Termos uti l i za dos que nã o s e fi zera m entender Informa ções nã o encontra da s Referênci a s nã o encontra da s El ementos que poderi a m es ti mul a r a l ei tura do Gui a Suges tões pa ra a meni za r pos s ívei s

di fi cul da des pa ra uti l i za çã o do Gui a no coti di a no Modi fi ca ções neces s á ri a s Pos s i bi l i da de de uti l i za çã o do Gui a ca s o des eja s s e des envol ver móvei s

com qua l i da de a mbi enta l

Pergunta s nã o a borda da s

Ma i s cons i dera ções

Gl a uci nei Rodri gues Corrêa

Nenhuma . Nenhuma . Concei tos de "ci cl o de vi da " e

"s us tenta bi l i da de".

Informa ções s obre merca do. Porque os i mpa ctos a mbi enta i s s erã o mi ni mi za dos , na ta bel a da s Ca ra cterís i tca s do pa râ metros X Pri nci pa i s i mpa ctos a mbi enta i s mi ni mi za dos . Di ferença s entre o euca l i pto e o mogno ci ta dos no i tem "Ma dei ra pl a nta da ou de refl ores ta mento: Mi tos e verda des ". Regi s tro da s da ta s de a ces s o dos ma teri a i s el etrôni cos .

Nenhuma . Ma i s exempl os , pri nci pa l mente nos "como" ci ta dos no i tem "Como i ns eri r pa râ metros a mbi enta i s no des i gn de móvei s de ma dei ra ?". Aborda gens ma i s es pecífi ca s . Cl a s s i fi ca r a i ndús tri a movel ei ra de a cordo com a s ubdi vi s ã o dos s etores , em funçã o da ma téri a pri ma uti l i za da e da es ca l a de produçã o. Com certeza . Uti l i za ri a ta mbém pa ra cons ci enti za r o empres á ri o da i mportâ nci a des s a ferra menta , o que poderi a mel hora r a i ma gem da empres a .

Nenhuma . Cons i dera r que, a l ém dos des i gners , empres á ri os , técni cos , a rqui tetos e decora dores ta mbém fa zem des i gn. Es peci fi ca r que o Gui a a borda móvei s de ma dei ra ma ci ça e de pa i néi s . Subs ti tui r a i ma gem da fi gura da Norma NBR 7190 por uma i l us tra çã o. Ci ta r o s i s tema múl ti pl o de fura çã o (di s tâ nci a de 32mm) uti l i za do em móvei s s eri a dos . Acres centa r a s va nta gens pa ra o cons umi dor e pa ra a s empres a s no i tem "Va l ori za r / Di ferenci a r", i ncl us i ve com exempl os . Es s e Gui a é uma excel ente ferra menta .

Ma rcel o Si l va Pi nto

Nenhuma . Nenhuma . Nenhum. Nenhuma . Nenhuma . Il us tra ções e exempl os de a pl i ca çã o em tra ba l hos futuros .

Incl ui r índi ce remi s s i vo.

Nenhuma . Si m. Nenhuma . "O Gui a fi cou bom".

QUADRO 3

Principais questões abordadas durante as entrevistas para validação da ferramenta

Questões Designers

101 (Conclusão) Di fi cul da des de i nterpreta çã o Di fi cul da des de l oca l i za çã o da s i nforma ções

Termos uti l i za dos que nã o s e fi zera m entender Informa ções nã o encontra da s Referênci a s nã o encontra da s El ementos que poderi a m es ti mul a r a l ei tura do Gui a Suges tões pa ra a meni za r pos s ívei s

di fi cul da des pa ra uti l i za çã o do Gui a no coti di a no Modi fi ca ções neces s á ri a s Pos s i bi l i da de de uti l i za çã o do Gui a ca s o des eja s s e des envol ver móvei s

com qua l i da de a mbi enta l

Pergunta s nã o a borda da s

Ma i s cons i dera ções

Ma rcel o Souza Ma nha go Ma i or a tençã o na ta bel a da s Ca ra cterís i tca s do pa râ metros X Pri nci pa i s i mpa ctos a mbi enta i s mi ni mi za dos .

Nenhuma . Nenhum. Rea provei ta mento da ma téri a pri ma na i ndús tri a .

Nenhuma . Il us tra çã o. Agrega r rotei ro de a compa nha mento do proces s o de i ns erçã o dos pa râ metros dura nte o des envol vi mento dos projetos .

Nenhuma . Si m. Curi os oda de: es s e ma teri a l é s ó um es tudo a ca dêmi co ou s erá um Gui a mes mo? Boa qua l i da de do ma teri a l em termos de conteúdo. O Gui a é vá l i do como uma ferra menta de des envol vi mento.

Má ri ca Lui za Fra nça da Si l va Ba ti s ta Rees crever o texto da ta bel a da s Ca ra cterís i tca s dos pa râ metros X Pri nci pa i s i mpa ctos a mbi enta i s mi ni mi za dos .

Nenhuma . Nenhum. Ma i ores i nforma ções s obre pa i néi s de ma dei ra .

Nenhuma . Ima gens . Nenhuma . Ins eri r texto concl us i vo a ntes do i tem "Sobre a a utora ".

Com certeza . Nenhuma . Importâ nci a da di s tri bui çã o des s e Gui a entre os es cri tóri os de des i gn, Arra njos Produti vos Loca i s (APL's ) e i ndús tri a s . "É um tra ba l ho mui to ba ca na ".

Roberto Werneck Res ende Al ves

Nenhuma . Nenhuma . Nenhum. Nenhuma . Nenhuma . Pra ti ci da de. Uti l i za r l i ngua gem ma i s a ces s ível .

Nenhuma . Si m. _ Es s e ma teri a l va i s er l i do por outros profi s s i ona i s a l ém do des i gner, como por exempl o, engenhei ros e técni cos do s etor da engenha ri a i ndus tri a l .

Principais questões abordadas durante as entrevistas para validação da ferramenta QUADRO 3

Designers Questões Designers

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Pode-se observar, no QUADRO 3, que dentre os dez atributos para a construção da ferramenta (FIG. 4), somente um foi considerado insuficiente: a apresentação do conteúdo de maneira visual. Tal insuficiência pôde ser verificada por meio de algumas sugestões, como por exemplo, da inclusão de imagens de mobiliários desenvolvidos com critérios de ecodesign. Entretanto, uma das entrevistadas questiona tal necessidade, visto que este é um material de consulta.

Já os nove atributos restantes (90%) foram alcançados, ou seja, agrupou-se os parâmetros ambientais, combinou-se orientação e informação, informou-se previamente sobre as questões ambientais, indicou-se referências, ajustou-se o conteúdo à linguagem do designer, facilitou- se a utilização no cotidiano, explicou-se como proceder, utilizou-se uma abordagem simples e viabilizou-se a aplicação durante o desenvolvimento de produtos.

Durante as entrevistas várias sugestões foram verbalizadas. Aquelas consideradas improcedentes em função da proposta da ferramenta, ou seja, facilitar a inserção de parâmetros ambientais, pelo profissional, no design de móveis de madeira, foram:

Abordar o mercado, os empresários e a indústria;

Fazer referência às subdivisões das indústrias do setor moveleiro, como por exemplo,

pelas escalas de produção e matérias primas utilizadas;

Considerar que, além dos designers, empresários, técnicos, arquitetos e decoradores também “fazem” design;

Disponibilizar maior quantidade de informações sobre painéis de madeira;

Citar os procedimentos em relação aos resíduos de lixas, serragem, cavacos, tintas e

peças beneficiadas;

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Outras foram consideradas irrelevantes, tais como:

Substituir a imagem da figura da Norma NBR 7190 por uma ilustração;

Registrar as datas de acesso dos materiais eletrônicos;

Citar o sistema múltiplo de furação (distância de 32 mm) utilizado na produção de

móveis seriados;

Definir quando utilizar cola ou pino;

Definir a prioridade entre painéis revestidos e aos processados nas empresas;

Citar o processo de secagem da madeira maciça;

Abordar a porcentagem de madeira plantada direcionada à indústria moveleira.

A abordagem do Guia quanto às questões ambientais foi considerada por uma das designers como elementar e superficial, entretanto, foi verificado que os designers possuem conhecimentos limitados sobre as questões ambientais. Sendo assim, tal abordagem fez-se necessária. Importante destacar que todos os outros entrevistados avaliaram o conteúdo como pertinente.

Exemplos de madeira de manejo sustentável existentes no Brasil foram solicitados por uma designer, entretanto, segundo a engenheira florestal e analista ambiental do Laboratório de Produtos Florestais, Maria Helena de Souza, em geral, não existem espécies com manejo sustentável, e sim áreas de exploração sustentável. Sendo assim, todas as espécies provenientes de áreas de exploração sustentável são madeiras com manejo sustentável.

Contudo, houve várias sugestões consideradas pertinentes em relação à proposta do Guia. Dentre elas destacam-se:

Inserir imagens de mobiliários desenvolvidos com foco na sustentabilidade;

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Incluir índice remissivo;

Transformar o Guia em material digital;

Conceituar os seguintes termos: “ecodesign”, “sustentabilidade”, “certificação”, “ciclo de vida”, “floresta nativa”, “coníferas”, “dicotiledôneas”;

Identificar a inserção dos parâmetros ambientais nas fases da metodologia de projetos;

Explicitar que o Guia aborda móveis de madeira maciça e de painéis;

Demonstrar as diferenças entre o eucalipto e o mogno citados no item “Madeira

plantada ou de reflorestamento: Mitos e Verdades”;

Acrescentar vantagens para o consumidor e para as empresas no item Valorizar /

Diferenciar;

Indicar livros que tratam dos tipos de madeiras, suas características e possibilidades de

utilização;

Modificar a tabela “Características dos parâmetros versus Principais impactos ambientais minimizados”: aumentar, melhorar a aparência gráfica e reescrever o texto; Melhorar a redação do texto;

Inserir texto conclusivo.

A partir da análise desta validação verificou-se que os objetivos foram alcançados, ou seja,

Guia para Inserção de Parâmetros Ambientais no Design de Móveis de Madeira foi

considerado de fácil aplicação e abrangente o suficiente para auxiliar designers a inserir parâmetros ambientais durante o desenvolvimento de móveis de madeira.

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