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A Tabela 6 abaixo apresenta os resultados das análises de cada habilidade ou atributo cognitivo do PC e as comparações das variáveis de resultados para as duas escolas por meio do Teste t para amostras emparelhadas.

Tabela 6 – Análise das habilidades de Pensamento Crítico de estudantes de Enfermagem de duas escolas de distintas regiões brasileiras antes e após curso de extensão com intervenção por meio de Mapas Conceituais. Natal/RN, Brasil, 2017 (n=77)

Habilidades do PC UFRGS (n=21) UFRN (n=56)

GC (n=12) GE (n=09) GC (n=26) GE (n=30) Análise Pré-teste 5,0 (1,4) 4,3 (1,2) 4,38 (1,1) 4,3 (1,1) Pós-teste 4,75 (1,4) 3,8 (1,3) 4,1 (1,1) 4,1 (1,9) Teste t (p-valor)* 0,422 (0,681) 0,839 (0,426) 0,622 (0,539) 1,186 (0,245) Avaliação Pré-teste 4,5 (1,8) 5,5 (2,6) 5,6 (1,9) 4,8 (1,8) Pós-teste 4,7 (1,4) 5,8 (2,2) 5,6 (2,2) 5,4 (1,5) Teste t (p) 0,540 (0,600) 0,894 (0,397) 0,166 (0,870) 2,192 (0,037) Inferência Pré-teste 4,5 (1,7) 5,2 (2,2) 4,9 (1,8) 4,4 (1,8) Pós-teste 4,4 (1,5) 3,8 (1,3) 5,1 (2,1) 4,3 (1,7) Teste t (p) 0,123 (0,905) 2,309 (0,05) 0,485 (0,632) 0,491 (0,627) Indução Pré-teste 6,3 (1,3) 6,5 (2,5) 6,3 (2,3) 5,4 (1,8) Pós-teste 5,6 (1,6) 6,6 (1,9) 5,7 (2,1) 5,5 (1,9) Teste t (p) 2,345 (0,139) 1,070 (0,734) 1,341 (0,192) 0,313 (0,756)

Dedução Pré-teste 6,4 (1,9) 7,1 (2,3) 7,1 (2,0) 6,8 (2,2) Pós-teste 6,6 (1,8) 6,6 (2,6) 7,6 (2,2) 7,0 (2,1) Teste t (p) 0,414 (0,687) 0,627 (0,548) 1,148 (0,262) 0,360 (0,722) * Teste t de Student para amostras emparelhadas, para o nível de significância de 95%.

Os resultados da análise demonstraram que, na UFRGS, a habilidade de Avaliação apresentou aumento ao comparar o pré e pós-teste tanto no GC quanto no GE; e na Indução apenas o GE apresentou discreto aumento.

Já, na UFRN, ao verificar os valores antes e pós-teste para o GC e GE, a habilidade de Avaliação apresentou aumento para o GE com significância estatística (p=0,037), a Inferência com discreto aumento para o GC, na Indução apenas o GE aumentou, e na habilidade de dedução os dois grupos apresentaram aumento nos resultados pós-teste, porém, sem significância estatística.

Ao considerar as habilidades de PC como elementos estruturais e essenciais para o desenvolvimento do PC, este estudo apresentou a estratégia de ensino baseada na construção de mapas conceituais como eficaz.

Em um estudo de revisão sistemática de literatura foi encontrado que as intervenções educacionais comuns utilizadas para promover o PC foram a Problem Based Learning (PBL), o uso da simulação e o mapeamento de conceitos. Isto não surpreende, uma vez que os princípios construtivistas são subjacentes a estas metodologias de ensino e os MCs estimulam a participação ativa na construção do conhecimento (CARTER; CREEDY; SIDEBOTHAM, 2016).

Embora a construção de novos conhecimentos normalmente envolva atividades de pesquisa e o uso de inteligência e do raciocínio, a natureza cooperativa e interativa da aprendizagem baseada em problemas promove o pensamento crítico dos estudantes em relação a problemas clínicos (CARTER; CREEDY; SIDEBOTHAM, 2016).

Um estudo com estudantes de graduação em Enfermagem da Austrália avaliou variáveis preditoras para desenvolvimento das habilidades de PC, quando a seriação de estudo foi positivamente relacionada com a maioria dos domínios. Os estudantes que estavam no terceiro e último ano foram os mais susceptíveis para níveis mais elevados de PC e pontuações mais elevadas para as habilidades de inferência, avaliação, indução e dedução (HUNTER, 2014).

No Brasil, os cursos de graduação em Enfermagem têm seus currículos estruturados em um período de conclusão entre 4 a 5 anos de duração. Os estudantes que compuseram a

amostra do estudo, para as duas instituições pesquisadas, estavam matriculados em cursos com estruturas curriculares similares e com 4,5 anos de duração, ou seja, os cursos eram oferecidos em um período de 5 anos. A partir das características obtidas, percebeu-se que os estudantes da instituição A estavam matriculados na sétima série ou quarto ano do curso em sua maioria, enquanto que a maioria dos estudantes da instituição B estavam no sexto período do curso, que equivale ao terceiro ano. Talvez essa variável aponte para a diferença obtida para as habilidades de Inferência e Indução na instituição A, em ambos os grupos.

Outro estudo, realizado no Irã com estudantes de graduação em Enfermagem, mediu a pontuação de PC e suas habilidades entre os calouros e os estudantes de último ano, não tendo sido encontrada associação significativa entre os dados demográficos e o PC, e os resultados obtidos para as pontuações de PC foram considerados de nível baixo (AZIZI-FINI; HAJIBAGHERI; ADIB-HAJBAGHERY, 2015).

É importante destacar que as habilidades de PC são frequentemente avaliadas em pesquisas de Enfermagem após uma intervenção de ensino, com sucesso relativo e limitado. Entretanto, sabe-se que o PC é desenvolvido ao longo do tempo, portanto a duração da intervenção é uma importante consideração educacional e de pesquisa (CARTER; CREEDY; SIDEBOTHAM, 2016).

Dessa forma, é válido ressaltar que o PC pode ser aprendido e aperfeiçoado durante a formação profissional e a variedade de estudos encontrados demonstra a grande preocupação da Enfermagem com o tema. Essas pesquisas sinalizam que há um longo caminho a ser percorrido no que tange a um consenso sobre o PC, às estratégias de ensino e à formação dos instrutores para mediar esse conhecimento.

Tal constatação evidencia a necessidade de rediscutir o tema por meio das entidades de classe, como a Associação Brasileira de Enfermagem e os Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, assim como com as Instituições de Ensino Superior públicas e privadas (ALVES; DESSUNTI; OLIVEIRA, 2014).

CONCLUSÃO

A pontuação geral do Pensamento Crítico encontrada por esta pesquisa não apresentou diferença estatisticamente significativa para o Grupo Experimento no pós-teste, como constatado ao testar a hipótese adotada para o estudo. Dessa forma, ao considerar a análise estatística para avaliação do PC geral, a hipótese adotada não foi confirmada. Entretanto, para a avaliação parcial das habilidades de PC, houve um aumento expressivo, principalmente para as habilidades de Avaliação, Indução e Inferência, que vai ao encontro da confirmação da hipótese para melhoria do desenvolvimento do PC.

A comparação dos níveis de Pensamento Crítico mensurados durante a formação do enfermeiro mediante uma intervenção de ensino com uso de mapas conceituais evidenciou que, apesar de o valor geral do PC não ter sofrido grandes aumentos, ao avaliar a classificação do mesmo para os grupos experimento e controle, valores como Não Manifestado desapareceram após o curso proposto, bem como alguns dos resultados Fraco e Moderado também evoluíram para o Forte. Provavelmente em razão de a intervenção proposta não ter sido realizada por um período maior de tempo, não foi possível avaliar se seria possível atingir a classificação Superior para o PC.

Ao analisar os níveis de PC conclui-se que, embora não tenham sido encontradas diferenças estatísticas, a UFRGS, na Região Sul, não apresentou nenhum estudante com nível de PC Não manifestado, diferente da UFRN, na Região Nordeste, com um estudante com nível de PC classificado como Não manifestado. A intervenção MC foi considerada importante no processo de promoção do PC nos estudantes dos cursos de graduação em Enfermagem, uma vez que, após o curso de extensão, em ambos os grupos, o resultado Não manifestado foi melhorado e desapareceu, da mesma forma que houve aumento na classificação Moderada, principalmente dos estudantes do Grupo Experimento.

De todo modo, os cursos de graduação em Enfermagem do Brasil têm, na maior parte dos casos, em torno de 5 anos para o desenvolvimento do PC e foi surpreendente a melhoria citada de alguns níveis de PC após um período de tempo tão pequeno, comparado a toda a formação que o enfermeiro recebe.

Nesse contexto, deve ser considerada a natureza do curso oferecido, que, ao analisar todas as habilidades ou atributos cognitivos que constituem o PC, permite verificar que a formação de todas as habilidades requer métodos diferentes, uma vez que não se pode sempre aprender a analisar, avaliar, inferir, induzir e deduzir senão por abordagens pedagógicas mistas e o mais completas possível.

Ao utilizar o CCTST foi possível mensurar e analisar individualmente cada habilidade ou atributo cognitivo que constitui o Pensamento Crítico. Após o curso houve um aumento significativo para as habilidades de Avaliação, Indução e Inferência. Diante dessa análise, a intervenção proposta foi extremamente significativa ao melhorar o desempenho de estudantes no desenvolvimento dessas habilidades, com destaque para as três últimas, que apresentaram maiores resultados pela proposta realizada.

Este estudo deve ser compreendido como um ponto de partida para pesquisas futuras e de grande relevância para o conhecimento da Enfermagem brasileira, uma vez que a utilização da estratégia de ensino MC no curso de SAVC foi considerada importante para o desenvolvimento das habilidades de PC de acordo com o CCTST e facilitadora no processo de aprendizagem.

Há que se repensar a estrutura curricular dos cursos de graduação em Enfermagem, o foco das ações de ensino, o comprometimento e os recursos utilizados pelos docentes com o processo de formação em Enfermagem.

Recomenda-se que os gestores educacionais e os docentes, responsáveis pelos programas e cursos de Enfermagem, avaliem seus currículos para integrar estratégias de ensino de MCs em cursos especializados para desenvolver habilidades de PC em seus estudantes. Os docentes devem ainda estar atentos às necessidades dos estudantes e ao conteúdo que deve ser ofertado, e dessa forma proporem alternativas adequadas para alcançar o nível de formação desejado e necessário pela população que precisa dos cuidados desse profissional enfermeiro, que deverá ser crítico, reflexivo, dotado de conhecimento teórico e prático para resolução de seus problemas de saúde reais e potenciais.

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APÊNDICE A: QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO

―O desenvolvimento do pensamento crítico na formação de enfermeiros mediante uma intervenção de ensino‖

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM ENFERMAGEM

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