A Biorressonância é baseada no conceito e observação de que todos os organismos vivos e seus componentes, as células, tecidos e órgãos, emitem ondas eletromagnéticas mensuráveis.
A frequência destas ondas pode variar de célula para célula, de órgão para órgão e de tecido para tecido, com base no seu ambiente bioquímico e fisiológico.
A matéria viva tem a sua própria frequência vibracional, e esta pode ser alterada por diversos fatores, como pensamentos, emoções, parasitas, metais pesados, radiação, alimentação, e uma série de outros fatores que causam um desequilíbrio orgânico, gerando assim as doenças.
Quando adoecemos, a primeira alteração que ocorre é no movimento do átomo, no spin do elétron.
Dra. Leniane Silva Nogueira CRMV-RJ 6461
Energética
Funcional
Hoje a Biorressonância pode ser realizada por instrumentos manuais ou por equipamentos que conseguem captar essa frequência eletromagnética dos órgãos e tecidos.
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O estudo teve como principal objetivo, analisar através da Biorressonância, o efeito da Ozonioterapia no intestino, epitélio intestinal, capilar e células endoteliais.
A análise feita no intestino e epitélio intestinal foi baseado em disbiose e enterocolite, no capilar e células endoteliais foram feitas análises de alergia e distonia neuro vascular.
Histórico dos pacientes
Paciente 01
Canino, Fêmea, Maltês, 5 anos, Peso: 6 kg
Bastante alérgica, com vômitos esporádicos e fezes com muco.
Alimentação: Ração Grain Free
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Histórico dos pacientes
Paciente 02
Canino, Fêmea, Fox Paulistinha, 5 anos, Peso: 10 kg
Regurgitação esporadicamente e diarréia com bastante muco. Alimentação: Ração Grain Free
Método de análise e tratamento
1. Primeiramente foi realizado o escaneamento dos tecidos envolvidos no trabalho, avaliando o grau de comprometimento deles com as patologias a serem estudadas.
2. A cada semana foi utilizado uma concentração diferente de ozônio. Foi escolhido insuflação retal, com uma aplicação semanal, pois assim retrataremos uma maior realidade da rotina de nossos pacientes.
3. Alguns dias após a ozonioterapia, foram realizados novos escaneamentos, para avaliar o grau de melhora nos tecidos.
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Concentrações utilizadas – Etapa 1
• Primeira sessão: 11 µg/ ml • Segunda sessão: 14 µg/ ml • Terceira sessão: 17 µg/ ml • Quarta sessão: 24 µg/ ml
• Quinta sessão: Paciente 01 - 24 µg/ ml Paciente 02 – 17 µg/ ml • Volume: 60 ml
• Dia zero: 14/10 Scan + primeira sessão 24/10 segunda sessão
Resultados
Análise do comprometimento da patologia no órgão/tecido.
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 28/10 06/11 15/11 17/11
Capilar Alergia - 37% - 19% - 28% -11% - 11% Distonia - 37% -20% - 1% +1% - 7% Cel. Endotelial Alergia - 55% - 38% - 33% - 35% - 31%
Distonia - 40% - 18% - 8% - 9% - 5% Intestino Disbiose - - 40% - 25% - 34% - 5% Enterocolite - - 47% - 16% - 4% + 25% Epitélio Intestinal Disbiose - 28% - 41% - 22% - 22% - 7% Enterocolite - 31% - 40% - 27% - 31% - 15% Paciente 01 – Etapa 1
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 28/10 06/11 15/11 17/11
Capilar Alergia - 74% - 48% - 41% - 57% - 25% Distonia - 73% -37% - 41% - 44% - 5% Cel. Endotelial Alergia - - 13% - 32% - 29% -22%
Distonia - + 3% - 7% - 12% -2% Intestino Disbiose - 36% - 53% - 35% - 51% - 36% Enterocolite - - 43% - 7% - 20% +1% Epitélio Intestinal Disbiose - 56% - 30% + 4% - 38% +1% Enterocolite - - 31% + 4% - 40% -2% Paciente 02 – Etapa 1
Comparando as patologias antes x depois
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 X 17/11 Capilar Alergia + 5 %
Distonia + 10 % Cel. Endotelial Alergia + 39 % Distonia + 41 % Intestino Disbiose x Enterocolite x Epitélio Intestinal Disbiose + 38 % Enterocolite +34 % Paciente 01 – Etapa 1
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 x 17/11 Capilar Alergia + 11 %
Distonia + 29 % Cel. Endotelial Alergia x
Distonia x Intestino Disbiose - 23 % Enterocolite x Epitélio Intestinal Disbiose - 26 % Enterocolite x Paciente 02 – Etapa 1
Método de análise – Etapa 2
1. Para iniciar uma nova etapa de análise, os pacientes ficaram sem Ozonioterapia de 15/11/17 até 30/03/18.
2. No dia 25/03/18 foi realizado um novo scan, para determinar o dia zero da segunda etapa.
3. Nessa etapa avaliaremos os pacientes com Alimentação Natural x Ozonioterapia.
4. O protocolo utilizado foi Insuflação Retal 16 µg/ ml / 60 ml, 05 sessões, uma vez por semana.
Datas: 30/03 – 03/04 – 10/04 – 18/04 – 25/04
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Órgão/ Tecido Patologia 17/11 04/12 06/12 25/03 03/04 08/04 17/04 24/04 01/05 Capilar Alergia - 11% -21% Dieta AN -9% 0 -33% -44% -47% -22% Distonia - 7% -21% -9% 0 -34% -40% -30% -13% Cel. Endotelial Alergia - 31% -31% -61% -38% -49% -12% -41% -32% Distonia - 5% +6% -50% -19% -33% +18% -15% -13% Intestino Disbiose - 5% -21% -48% -2% -40% +16% +41% -29% Enterocolite + 25% -17% -54% -12% -45% +23% +29% -13% Epitélio Intestinal Disbiose - 7% -12% -68% +1% -1% -48% +14% +7% Enterocolite - 15% -12% -67% +1% -2% -52% +20% +5% Paciente 01 – Etapa 2
Órgão/ Tecido Patologia 17/11 04/12 06/12 25/03 03/04 08/04 17/04 24/04 01/05 Capilar Alergia - 25% -48% Dieta AN -37% -16% -12% -33% -42% -44% Distonia - 5% -45% -33% -14% -8% -32% -37% -28% Cel. Endotelial Alergia -22% -15% -27% +22% -45% -48% -59% -35% Distonia -2% +10% -15% +23% -45% -34% -38% -14% Intestino Disbiose - 36% -42% -40% -13% +32% +6% -30% -40% Enterocolite +1% -21% -34% -18% +31% -37% -19% -31% Epitélio Intestinal Disbiose +1% -3% -7% -7% -39% -28% -3% -37% Enterocolite -2% 0 -7% -6% -39% -26% -3% -37% Paciente 02 – Etapa 2
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Órgão/Tecido Patologia 25/03 X 01/05 Capilar Alergia + 27 %
Distonia + 34 % Cel. Endotelial Alergia + 49 % Distonia + 49 % Intestino Disbiose + 53 % Enterocolite + 66 % Epitélio Intestinal Disbiose + 39 % Enterocolite +35 % Paciente 01 – Etapa 2
Órgão/Tecido Patologia 25/03 X 01/05 Capilar Alergia + 13 %
Distonia + 28 % Cel. Endotelial Alergia - 8 %
Distonia + 5 % Intestino Disbiose - 26 % Enterocolite -23 % Epitélio Intestinal Disbiose 0 Enterocolite + 1 % Paciente 02 – Etapa 2
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 X 17/11 25/03 X 01/05 Capilar Alergia + 5 % + 27 %
Distonia + 10 % + 34 % Cel. Endotelial Alergia + 39 % + 49 % Distonia + 41 % + 49 % Intestino Disbiose x +53% Enterocolite x +66% Epitélio Intestinal Disbiose + 38 % + 39 % Enterocolite +34 % +35 %
Órgão/Tecido Patologia 14/10 x 17/11 25/03 X 01/05
Capilar Alergia + 11 % + 13 % Distonia + 29 % + 28 % Cel. Endotelial Alergia x -8%
Distonia x +5% Intestino Disbiose - 23 % - 26 % Enterocolite x -23% Epitélio Intestinal Disbiose - 26 % 0 Enterocolite x +1%
Comparativo Etapa 1 x Etapa 2 – Paciente 2
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Paciente 01 – Comparativo
19/02/18
Paciente 01 – Comparativo
Dra. Leniane Silva Nogueira CRMV-RJ 6461
19/02/18
Paciente 01 – Comparativo
19/02/18
Paciente 02 – Comparativo
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19/02/18
Paciente 02 – Comparativo
19/02/18
Paciente 02 – Comparativo
Dra. Leniane Silva Nogueira CRMV-RJ 6461
19/02/18
Conclusão
•Cada paciente reage de forma diferente à qualquer estímulo dado ao seu organismo.
•Cada tratamento é individual, levando sempre em consideração o estado de saúde do mesmo, e se for necessário, rever o protocolo utilizado.
•Portanto fica o alerta à todos os profissionais, em relação ao uso de medicamentos que alteram toda essa microbiota do organismo, propiciando assim o aparecimento de patologias secundárias que muitas vezes são silenciosas e não detectáveis aos meios tradicionais de diagnóstico.
Dra. Leniane Silva Nogueira CRMV-RJ 6461
“Não existe receita de bolo. Cada ser é único.
Por isso faça sua própria história. Crie seu próprio caminho, inove.
Não faça apenas algo novo,
Só porque alguém fez ou porque é moda, Sempre faça aquilo que lhe preencha, E principalmente, porque isso faz toda
A diferença em sua vida.” Muito Obrigada!!!